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Flashcards in TPM III Deck (22)
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1
Q

1)Contra indicações do CPAP:

A

Contra-indicações: Insuficiência cardíaca esquerda;
Obstrução ao fluxo aéreo expiratório

Todas as seguintes (para mim é esta, mas com muitas dúvidas);
Instabilidade hemodinâmica;
Pneumotórax não drenado;
Ausência dou diminuição do estímulo respiratório;

2
Q

2)Pressão manual:

A

Auxiliar na expiração
Aumentar a força dos músculos inspiratórios.

Ø Pode utilizar-se a pressão manual com diferentes finalidades:
• Para estimular e facilitar a condução do ar para determinada região, durante a inspiração
• Para auxiliar o movimento da grelha costal quando o doente expira
• Para fortalecimento dos músculos, resistindo o movimento
• Como protecção, durante a tosse

As mãos são colocadas na região que se pretende estimular/resistir/proteger
A pressão manual é inicialmente feita pelo fisioterapeuta, mas o doente
também a poderá fazer desde que se veja que a executa correctamente
Numa fase em que o doente já controla razoavelmente a sua respiração , pode
ser substituída por material auxiliar (faixas de pano, sacos de areia, etc.)

.

3
Q

3)Posicionamento nos enxertos/queimados:

A

punho em posição neutra; metacarpofalângicas e flexão e interfalângicas em extensão e polegar em abdução; cotovelo em extensão; ombro a 90 graus de abdução, 15-20 graus de flexão e 20 graus de adução horizontal (esta está certa);
15-20 graus de abdução, anca em extensão (esta também esta certa, mas alguem que me confirme dos que foram ver a frequência, nos slides diz ligeira abdução)
20-25 graus de abdução, 5 graus de flexão da anca e tibiotársica em posição neutra (90 graus)

4
Q

4)Relaxamento progresivo de Jacobson:

A

O relaxamento progressivo é composto por 3 fases sucessivas:
à 1ª Fase: Relaxamento Local – é unicamente muscular, referindo-se a um determinado grupo muscular , tentando aguçar os sentidos para perceber as tensões e descontrações que o acompanham. Assim, uma série de exercícios, simples e eficientes, permitirá não só compreender, como também viver conscientemente os mecanismos de contração, resistência e, em seguida, de descontração. No final desta fase, o indivíduo deve ser capaz de descontrair sem efetuar as contrações indispensáveis no início da prática.
à 2ª Fase: Relaxamento Geral – refere-se ao conjunto do corpo que já se consegue descontrair durante a prática. Esta fase de educação levará o indivíduo a examinar todos os seus atos quotidianos, a compreender o
que está ligado à tensão muscular e como esta pode ser eliminada.
Assim, é necessário introduzir, durante as atividades mais tensas, os elementos de relaxamento muscular
executados durante as sessões.
à 3ª Fase: Relaxamento Diferencial – esta fase do relaxamento marcou o êxito dos trabalhos de Jacobson.
Trata-se de aprender a utilizar o mínimo de energia (e, portanto, de tensão) num determinado grupo
muscular que se está a utilizar, enquanto os restantes músculos permanecem em completo repouso.
Esta fase prolonga a precedente, procurando, ainda mais profundamente, as zonas de tensão ativadas
constantemente pelas ocupações quotidianas. O indivíduo saberá examinar, também, quais os grupos
musculares precisos que estão implicados aquando de uma angústia ou de uma apreensão profissional ou
afectiva. É uma espécie de trabalho de determinação dos pontos de tensão do corpo (que são localizados), a
fim de permitir um trabalho de educação especial a mais ou menos longo prazo.

Todas erradas (não era esta, mas não me lembro de qual era a certa)
As restantes três hipóteses eram a "jogar" com Relaxamento local, geral e diferencial e as definições do mesmo.
5
Q

5)Manobras de desobstrução das vias aéreas periféricas:

A

A resposta certa era o EDIC;

6
Q

6)No huffing:

A

Todas as seguintes (certa)
Tem como base o PIP;
Manter a glote aberta.
Pode ser feita a baixo e alto volume;


“Huffing”
• Baseia-se no fenómeno do ponto de igual pressão (PIP)
• Pode ser realizada a alto ou baixo volume, conforme as secreções
estejam mais proximais ou distais
(mesmo a baixo volume – acção + distal –, pensa-se que o efeito se
repercuta apenas até à 4ª geração de brônquios)

Ø Combinação de 1 ou 2 expirações forçadas (huffings), MAS
• Modulando a expiração para não provocar o colapso
• Mantendo a glote aberta (uso de bocal)
seguida de controlo respiratório (respiração diafragmática)
essencial para restaurar o calibre das vias aéreas e evitar o colapso.

7
Q

7) Na drenagem postural do lobo posterior superior esquerdo:

- A resposta certa era semi-ventral direito, com 30 graus de elevação e almofada.

A

Drenagem postural:
Segmentos posteriores dos lobos superiores
- Direito:
Postura- • Decúbito semi-ventral esquerdo, com
almofadas a amparar o tronco

8
Q

8)úlceras:

A

a tal dos 70 graus

e outra

9
Q

9) relaxamento de laura mitchel

A

o cérebro tende a “armazenar” imagens/padrão da posição de cada articulação quer durante o
movimento quer quando em repouso, em vez dos músculos que deve recrutar.

  • Existe, normalmente, um único padrão de tensão, que denuncia essa tensão, o que facilita o tratamento
    baseado neste método de relaxamento
  • O método de relaxamento fisiológico é baseado no trabalho dos músculos antagonistas àqueles que
    geralmente se encontram em tensão – quando um grupo muscular trabalha, o grupo antagonista relaxa.

todas certas
único padrão de tensão (certa)
aquela gistória do cérebro e das articulações (certa)
manter a contracção dos antagonitas (errada…rasteirita)

10
Q

10) indicações exercício para cardiacos

A

o

11
Q

11) classes de grupo

A

ft marca o inicio e o ritmo (foi por esta hipotese que foi anulada esta pergunta)
explicação, demonstração visual real ou imaginaria… (certa)

12
Q

12) actividade fisica promove

A

não me lembro das hipoteses mas não promove sintomas depressivos! (essa estava errada)

13
Q

13) classes de grupo

A

não me lembro das hipoteses mas uma falava das fases de re-aprendizagem motora e estava errada

14
Q

14) uso da ventilação não invasiva

Vni

A

não me lembro da certa mas está nos slides
(doenças onde se usa

-Insuficiência respiratória aguda (asma severa, exacerbação de DPOC, falência respiratória pós-operatória, pneumonia, edema pulmonar agudo, desmame ventilatório, falência pós extubação e em indivíduos com ordem de não entubar).

-Insuficiência respiratória crónica (asma, DPOC, doenças neuromusculares, doença da parede torácica,
fibrose quística, bronquiectasias, síndrome de hipoventilação obesidade, e síndrome de apneia obstrutiva ou central do sono).

  • Programas de reabilitação respiratória (treino de tolerância ao exercício em DPOC e doenças da parede torácica).
15
Q

15) Os efeitos dos ventiladores não invasivos em doentes neuromusculares (ou qualquer coisa parecida)

A

era a maior (que até tinha fortalecimento duas vezes…)

16
Q

Contra indicações do CPAP:

A

Todas as seguintes (para mim é esta, mas com muitas dúvidas);
Instabilidade hemodinâmica;
Pneumotórax não drenado;
Ausência do diminuição do estímulo respiratório;

17
Q

–Posicionamento nos enxertos/queimados:

A

punho em posição neutra; metacarpofalângicas em flexão e interfalângicas em extensão e polegar em abdução; cotovelo em extensão; ombro a 90 graus de abdução, 15-20 graus de flexão e 20 graus de adução horizontal (esta adução horizontal é que me fodeu todo) pk de resto tá tudo certo);
15-20 graus de abdução, anca em extensão (tá logo errada pk deve estar em ligeira flexão, se bem que nos slides não especifica os graus, pelo que me lembrava dos slides) …
20-25 graus de abdução, 5 graus de flexão da anca e tibiotársica em posição neutra (90 graus) (poderá estar certa, só confirmando os 5 graus e vendo nos slides)
punho a 45 graus de flexão (tá logo errada) …

18
Q

–Manobras de desobstrução das vias aéreas periféricas:

A

A resposta certa era o EDIC;
(Ø Manobras inspiratórias lentas e profundas,
executadas com a região a tratar em decúbito
supra-lateral
Ø Apneia tele-inspiratória – 3 a 4 segundos
Ø pode utilizar-se aparelho para o doente ir
observando o ar que consegue inspirar e a
progressão do treino e como estímulo)

19
Q

–Na drenagem postural do lobo posterior superior esquerdo:

A

A resposta certa era semi-ventral direito, com 30 graus de elevação e almofada.

20
Q

Contraindicações ao treino de exercício em doentes cardíacos

A

Angina instável
Insuficiência cardíaca não compensada
Estenose mitral ou aórtica grave
Hipertrofia cardiomiopática obstrutiva
Doença sistémica aguda / descompensada
• Diabetes mellitus (glicémia > 300 mg/dL)
• Infeção ativa, septicémia, febre
Hipotensão postural sintomática - Queda > 20 mmHg associada a sintomas (insuficiência coronária)
Patologia musculosquelética ou neurológica que impeçam a integração no programa de exercício
Embolia pulmonar recente (< 3 meses)

HTA em repouso não controlada ≥ 170/90 mmHg

Alterações cognitivas ou do comportamento
Grave compromisso funcional prévio
• Institucionalizado
• Acamado,
• Dependente de terceiros
21
Q

Descrever o ciclo activo da respiração (desenvolvimento);
• Ensinar o doente a realizar:
1. Controle respiratório através de respiração relaxada a volume corrente e essencialmente diafragmática durante 1 minuto à prevenção de broncospasmo.

  1. respiração profunda (± 30 seg.), com inspiração lenta desde a capacidade residual funcional (CRF) até à capacidade inspiratória máxima (CI), seguida 3-4 seg. de apneia e depois expiração tranquila
  2. TEF, huffing - Combinação de 1 ou 2 expirações forçadas ou tosse 2 a 3 vezes, após inspiração
    - seguida de controlo respiratório (respiração diafragmática) essencial para restaurar o calibre das vias aéreas e evitar o seu colapso

Continuar com estes ciclos até que o utente tolere ou até descongestionamento das vias aéreas no entanto, aconselha-se a realização de um mínimo de 3-4 ciclos intercalados

O ciclo ativo da Respiração (ACBT) compreende ciclos repetidos de
ü exercício de controle respiratório
ü expansão torácica
ü expiração forçada

A

Objectivos do ciclo activo da respiração (desenvolvimento).
• a realização da técnica repercute-se principalmente nas vias aéreas pequenas
• auxiliando progressivamente na mobilização das secreções para as vias aéreas proximais e posteriormente na sua
expulsão para o exterior (huffing ou tosse)
Como é realizada em posição de relaxamento, é geralmente melhor tolerada do que a drenagem postural

22
Q

Diferenças Regionais de Ventilação (V)

Directamente relacionadas com o gradiente de pressão pleural

A

• Crianças até 10 anos (pressão pleural próxima da atmosférica, elevada elasticidade
grelha costal, < vantagem mecânica do diafragma)
• Situações que condicionam ventilação a baixos volumes (obesidade, dor, gravidez, etc.)
• Indivíduos ventilados mecanicamente