Tratado de otorrinolaringologia Flashcards
(500 cards)
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Em ordem decrescente a prevalência dos papilomas é: {{c1::invertido}}, {{c1::evertido}} e {{c1::oncocítico}}</div>”
“<div style="">⇒ Papiloma invertido: 58 (61,7%)</div><div style=""> ⇒ Papiloma fungiforme: 35 (37,2%)</div><div style="">⇒ Papiloma oncocítico: 1 (1,1%)</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - No papiloma invertido a membrana basal está {{c1::íntegra}} <u><b>[íntegra/invadida]</b></u></div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://twitter.com/jhupath/status/1201329362110418944?lang=pt</a></div>”
“<div style=""> Papiloma nasossinusal - No papiloma nasossinusal a lesão é {{c1::unilateral::unilateral//bilateral}} na maioria dos casos</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style=""> Papiloma nasossinusal - O papiloma invertido pode causar o {{c1::alargamento}} do complexo osteomeatal e a presença de {{c1::exostoses}} na tomografia sugerem sua inserção</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido apresenta {{c1::hipo/isossinal}} em T1 sem contraste, {{c1::hiperssinal}} em T1 com contraste e {{c1::hiperssinal}} em T2</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - Na RNM o papiloma invertido pode apresentar padrão com característica {{c1::cerebriforme}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal - A técnica de acesso externo mais preconizada no tratamento dos papilomas invertidos é o {{c1::degloving médio facial}}, mas também podendos empreagar a {{c1::rinotomia lateral}} ou {{c1::Weber Ferguson}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>https://plasticsurgerykey.com/open-surgical-approaches-to-the-paranasal-sinuses/</a></div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal -Os papilomas invertidos com estadimento T3 são preferencialmente tratados com {{c1::acesso externo::tipo de acesso cirúrgico}}</div>”
“<div style="">Obseração:</div><div style=""><br></br></div><div style="">As técnicas abertas, principalmente o degloving, oferecem um bom campo</div><div style="">de exposição cirúrgico. Aqueles tumores do grupo T3 na classificação de</div><div style="">Krouse são mais facilmente manejados com esse acesso, inclusive quando se</div><div style="">utiliza a técnica de Denker, preservando parcialmente a mucosa da parede</div><div style="">lateral da cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Papiloma nasossinusal -Nos papilomas invertidos com acometido de seio frontal podemos utilizar as tecnicas endoscópicas de {{c1::Linch}} e {{c1::Lothrop}}</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-approaches-to-the-pediatric-orbit/</a></div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - Os seios mais acometidos pelas mucoceles em ordem decrescente são seios {{c1::frontais}}, {{c1::etmoidais}}, {{c1::maxilares}} e {{c1::esfenoidais}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Os seios mais comprometidos são os frontais<u> (60% a 65%)</u>, seguidos dos etmoidais <u>(20% a 30%)</u>, maxilares <u>(10%) </u>e esfenoidais <u>(2% a 3%)</u></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No exame de tomografia dos pacientes com mucocele conseguimos observar {{c1::Remodelamento ósseo}} e uma {{c2::Lesão expansiva}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucocles dos seios paransais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal sem realce periférico na ponderação de {{c1::T1 sem contraste}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://radiopaedia.org/articles/paranasal-sinus-mucocele-1</a></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com hipo/isossinal com realce periférico na poderação de {{c1::T1 com contraste}}<br></br></div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais - No exame de RNM dos paciente com mucocele observamos lesão com sinal heterogêneo com realce periférico na ponderação de {{c1::T2}}<br></br></div>”
“<img></img><img></img><img></img><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -Em paciente com mucocele com comprometimento de múltiplos pares cranianos sugere topografia no seio {{c1::esfenoidal}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><br></br><br></br><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento cirúrgico das mucoceles frontoetmoidais as técnicas endoscópicas são {{c1::Draf III}} ou {{c1::Lothrop modificado}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">A partir de 1991, <u>Draf recomendou a marsupialização do seio frontal com<br></br>remoção microendoscópica</u> por via endonasal do assoalho do seio frontal. <b>A<br></br>maior modificação em relação ao Lothrop clássico foi a ausência de incisão<br></br>externa</b>, sendo o procedimento completamente realizado por via endoscópica<br></br>nasal. Observou-se, assim, uma mudança conceitual na abordagem cirúrgica<br></br>das mucoceles, passando a ser o tratamento mais indicado o acesso<br></br>endoscópico endonasal para a marsupialização através de abertura ampla do<br></br>seio paranasal acometido para a cavidade nasal</div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinoalringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Mucoceles dos seios paranasais -No tratamento das mucoceles frontais muito lateralizadas podemos utilizar a via endoscópica combinado com acesso externo pela técnica de {{c1::Lynch}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Em algumas situações específicas, como em mucoceles do <u><b>seio frontal muito lateralizadas, pode-se associar a via externa, pela técnica de Lynch</b></u>, ao procedimento endoscópico endonasal clássico<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A {{c1::Agger Nasi}} e a {{c1::bula etmoidal}} fazem parte do limites anterior e posterior do recesso do frontal respectivamente</div>”
“<div style=""><img></img><img></img></div><div style="">Referência:<a>http://uwmsk.org/sinusanatomy2/axial/axial.html</a><br></br></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A {{c1::porção vertical da concha média}} e a {{c1::lâmina papirácea}} fazem parte dos limites medial e lateral do recesso do frontal respectivamente</div>”
“<img></img><img></img><br></br><br></br>Referência: acervo pessoal”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- O processo uninado se inseri na {{c1::lâmina papirácea}}, {{c1::base do crânio}} e na {{c1::concha média}}</div>”
“<div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">é uma estrutura do osso etmoide em forma de foice, que se dispõe no plano sagital de anterossuperior até posteroinferior. Sua porção superior estende-se, em grau variável, até o recesso frontal. Classicamente, são <u><b>descritas três inserções superiores do PU: para a lâmina papirácea, para a base de crânio ou para a CM</b></u>. Porém, n<u>ão são incomuns inserções superiores duplas ou até triplas</u>, envolvendo as três regiões citadas. <b><u>A inserção mais comum, em cerca de 70% dos casos, é para a lâmina papirácea</u></b>, formando um fundo cego chamado de recesso terminal<br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- Quando a inserção do processo uncinado ocorre na lâmina papirácea temos a formação do {{c1::recesso terminal}}</div>”
“<div style=""><img></img><br></br></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência:<a>https://entokey.com/surgical-anatomy-of-the-paranasal-sinus/</a></div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - O remanescente do processo uncinado e da agger nasi após a uncifectomia é a {{c1::barra vertical}}</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal- A drenagem do seio frontal está {{c1::posterior}} e {{c1::medial}} à barra vertical</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017</div>”
“<div style="">Cirurgia endoscópica do seio frontal - A proteção da {{c1:: base do crânio}} e da {{c1::artéria etmoidal anterior}} são vantagens da técnica da bula intacta ao acesso do seio frontal</div>”
“<div style=""><img></img></div><div style=""><br></br></div><div style="">Referência: Acervo pessoal</div>”
"
envolve o conteúdo orbitário). A proptose se torna mais acentuada com
deslocamento inferolateral do olho, restrição e dor à movimentação ocular
uma anormalidade da cartilagem cricoide ou dos tecidos moles da região
subglótica é tida como congênita, sendo considerada uma falha da
recanalização da luz laríngea que ocorre por volta da décima semana de gestação
hipertensão intracraniana e disgenesia nuclear motora predominam nas
paralisias bilaterais. As paralisias de origem idiopática representam cerca de
35% dos casos
dose de 1 mg/kg/dia e, em paciente que evolui bem, a dose de manutenção
seja aumentada para 2 mg/kg/dia após três dias
Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição- 2017
malformações de extremidades, micrognatia, glossoptose, fenda lábiopalatina e alterações laríngeas características, como membranas glóticas e
subglóticas e agenesia de epiglote
na comissura anterior, ocasionando uma maior amplitude de movimento das
pregas vocais quando acionadas e, consequentemente, maior impacto na
prega vocal durante a fonação
diagnóstico presuntivo e/ou confirmatório da PCM e permite a determinação
qualitativa e semiquantitativa dos anticorpos. Outros métodos disponíveis
incluem contraimunoeletroforese (CIE), imunofluorescência indireta (IFI),
ensaio imunoenzimático (ELISA) e imunoblot (IB)
componente fibroso, sendo formado por vasos de diferentes dimensões e
formatos, com paredes endoteliais finas, envolto por estroma de tecido
fibroso composto por fibras colágenas, fibroblastos e fibrócitos.
Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017
evitando morbidades inaceitáveis. Zhang et. al. sugerem que, em tumores
intracranianos com invasão de seio cavernoso, é preferível não tentar a
remoção completa da lesão devido à alta morbidade e ao fato de tumores
residuais nesse local não apresentarem crescimento em seguimento de 46 a
53 meses.
esse tipo de complicação
digástrica, numa mastoide bem pneumatizada. Dessa forma é mais frequente
no adulto do que na criança
inicial pode ser alterada dependendo dos resultados das culturas obtidas que
devem ser realizadas frequentemente
⇒ {{c1::Ramo septal da artéria labial superior}}
⇒ {{c1::Ramos terminais da artéria esfenopalatina}}
Caso o soro fisiológico juntamente com a fluoresceína alcance a cavidade nasal,
significa que o corante havia chegado ao saco lacrimal e que a obstrução é
parcial. Se somente o soro alcançar a fossa nasal, ficará esclarecido que o
corante não atingiu o saco lacrimal e pode haver uma obstrução alta e
incompleta ou uma falha na bomba lacrimal. Se nenhum tipo de líquido
chega à cavidade nasal, o teste é dito negativo e significa que há obstrução
completa. O teste de Jones II positivo confirma a potência anatômica.
Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017
O ponto inicial de referência é a borda posterior do processo frontal da
maxila (linha maxilar), que se estende do ponto mais alto da concha inferior e
termina superiormente, em frente da inserção da concha média. O ducto
nasolacrimal e o saco estão imediatamente lateral e posteriormente à linha
maxilar
Referência: Tratado de otorrinolaringologia terceira edição - 2017