Trauma Flashcards

1
Q

Classificação de Garden (ft colo de fêmur)?

A

1: ft subcapital incompleta + impactada em valgo
2: ft completa sem desvio
3: ft completa desviada em varo; cabeça não perde o contato com o colo
4: ft completa sem contato entre cabeça e colo

Garden 1 e 2: estáveis
Garden 3 e 4: instáveis

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2
Q

Classificação de Pauwels (risco de cisalhamento na ft de colo)?

A

Tipo 1 (transversa): ângulo de Pauwels < ou = 30°
Tipo 2 (oblíqua): Pauwels 30 a 50°; maior risco de ONCF
Tipo 3 (vertical): Pauwels > 50°

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3
Q

Classificação AO ft colo de fêmur?

A

31B - ft de colo
B1: subcaptal (mais comum)
B2: transcervical
B3: basocervical

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4
Q

Índice de Singh (linhas de tração e compressão fêmur proximal)?

A

6: todos os grupos trabeculares visíveis
5:
4:
3:
2:
1: somente as trabéculas compressivas principais visíveis

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5
Q

Classificação Fulerton e Snowdy (ft por estresse do colo do fêmur)?

A

A: ft incompleta por tensão na cortical superolateral (instável)
B: ft incompleta por compressão na cortical inferomedial (estável)
C: ft completa por tensão (instável)

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6
Q

Classificação Tile (ft anel pélvico)?

A

Tipo A - ft estáveis
A1: não envolvem o anel (asa do ilíaco/ espinhas ilíacas/ tuberosidade isquiática)
A2: estáveis sem desvio (ft da asa do sacro ou do arco anterior sem desvio)
A3: ft transversa abaixo de S2

Tipo B - instável rotacional/ horizontal
B1: ft em livro aberto unilateral com abertura de sínfise > 2,5 cm*
B2: ft por compressão lateral (rotação interna) ipsi e unilateral
B3: livro aberto bilateral

Tipo C - instabilidade horizontal + vertical
C1: instabilidade vertical unilateral
C2: instabilidade vertical unilateral + instabilidade horizontal contralateral
C3: instabilidade vertical + horizontal bilateral +/- ft acetábulo

*abertura < 2,5 cm: ligamentos sacroespinhoso e sacroilíaco anterior/posterior intactos; estável
> 2,5 cm: rotura ligamentos sacroespinhoso + sacroilíaco anterior + sacrotuberosos/ ligamento sacroilíaco posterior íntegro; instável

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7
Q

Classificação Young e Burgess (ft anel pélvico)?

A

Compressão lateral (CL)
CL1: ft estável vertical e rotacional (ft transversa de ramo púbico)
CL2: instabilidade rotacional (ft transversa de ramos + ft em crescente asa do ilíaco)
CL3 (pelve em ventania): instável vertical e rotacional (CL2 + livro aberto contralateral)

Compressão anteroposterior (CAP)
CAP1: estabilidade rotacional e vertical (abertura da sínfise < 2,5 cm)
CAP2: instabilidade rotacional unilateral (abertura da sínfise > 2,5 cm)
CAP3: instabilidade rotacional e vertical unilateral (abertura da sínfise > 2,5 cm + lesão ligamentos sacroilíacos anterior e posterior)

Cisalhamento vertical (CV): deslocamento vertical da hemipelve (abertura anterior + posterior)

Mecanismo combinado: CL + CAP

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8
Q

Classificação AO ft anel pélvico?

A

61A - ft estável com arco posterior intacto
61A1: ft-avulsão que não envolve o anel (.1 EIAS/ .2 EIAI/ .3 tuberosidade isquiática)
61A2: ft estável que envolve o anel (.1 crista ilíaca/ .2 ramos púbicos unilaterais/ .3 ramos púbicos bilaterais)
61A3: ft transversa abaixo de S2

61B - abertura posterior incompleta
61B1: compressão lateral ou abertura da sínfise sem instabilidade rotacional
61B2: rotacionalmente instável com lesão posterior unilateral (CL1/ CL2/ CAP2)
61B3: rotacionalmente instável com lesão posterior bilateral (CL3)

61C - abertura completa do arco posterior
61C1: lesão posterior unilateral (.1 ft asa do ilíaco/ .2 através da sacroilíaca/ .3 ft asa do sacro)
61C2: lesão posterior bilateral com deslocamento hemipelve unilateral
61C3: lesão posterior bilateral com deslocamento hemipelve bilateral

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9
Q

Classificação Judet Letournel (ft acetábulo)?

A

Elementares:
- parede posterior (mais comum)
- coluna posterior
- parede anterior
- coluna anterior
- transversa

Complexas:
- dupla coluna (acetábulo flutuante) - mais comum das complexas
- coluna posterior + parede anterior
- transversa + parede posterior (associada a lux em 96%)
- em T
- coluna/ parede anterior + hemitransversa posterior

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10
Q

Classificação AO ft acetábulo?

A

62A - ft de coluna/ parede isolada (elementares)
A1: parede posterior
A2: coluna posterior
A3: parede/ coluna anterior

62B - articular parcial
B1: transverso (.1 infratectal/ .2 justatectal/ .3 transtectal)
B2: em T
B3: em T + parede anterior/ coluna anterior/ hemitransversa posterior

62C - ft dupla coluna
C1: ft alta da coluna anterior
C2: ft baixa da coluna anterior
C3: ft que envolve articulação sacroilíaca

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11
Q

Classificação Thompson e Epstein (ft-lux posterior quadril)?

A

Tipo 1: sem ft/ pequeno frag do rebordo posterior
Tipo 2: lux com fragmento grande e único do rebordo posterior
Tipo 3: lux com ft cominuta da parede posterior
Tipo 4: lux com ft do teto acetabular
Tipo 5: ft-lux cabeça femoral

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12
Q

Classificação Stwart e Milford (ft-lux quadril)?

A

Tipo 1 - lux pura, sem ft
Tipo 2 - lux + ft parede posterior pequena estável pós-redução
Tipo 3 - lux + ft posterior instável pós-redução
Tipo 4 - lux + ft cabeça/ colo femoral
4A: ft-identação da cabeça femoral
4B: ft osteocondral
Tipo 5 - lux central

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13
Q

Classificação Pipikin (ft-lux cabeça femoral)?

A

Tipo 1: ft cabeça abaixo da fóvea
Tipo 2: ft transversa da cabeça acima da fóvea, em área de carga (mais comum)
Tipo 3: ft cabeça + ft colo
Tipo 4: tipos 1/ 2/ 3 + ft acetábulo

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14
Q

Classificação Epstein (ft- lux anterior quadril)?

A

Tipo 1 - lux anterosuperior (10%)
1A: lux pura
1B: ft desviada/ ft impactação cabeça femoral
1C: ft do acetábulo

Tipo 2 - lux anteroinferior (90%)
1A: lux pura
1B: ft desviada/ ft impactação cabeça femoral
1C: ft do acetábulo

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15
Q

Classificação AO ft cabeça femoral?

A

31C1: ft-avulsão/ split (.1 avulsão central pelo ligamento amarelo/ .2 split infrafoveal/ .3 split suprafoveal)
31C2: ft-impactação (.1 lesão condral/ .2 ft-impacção/ .3 split + depressão)

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16
Q

Classificação Boyd e Griffin (ft transtrocanteriana)?

A

1: estável sem desvio
2: instável com cominuição pósteromedial
3: obliquidade reversa (Tronzo 5)
4: intertrocanterica com extensão subtrocanterica

17
Q

Classificação Evans (ft transtrocanteriana)?

A

Tipo 1 (estável) - ft em 2 partes
1A: sem desvio
1B: desviada

Tipo 2 (instável) - ft em 3 partes
2A: 2 partes + ft trocânter maior
2B: 2 partes + ft trocânter menor

Tipo 3 (instável) - ft em 4 partes

18
Q

Classificação AO ft transtrocanteriana?

A

31A1: ft pertrocanterica simples (.1 trocânter isolado/ .2 em 2 partes/ .3 avulsão trocânter menor + parede lateral intacta)
31A2: ft pertrocanterica cominuta ou parede lateral < 20mm
31A3: intertrocanterica com obliquidade reversa

19
Q

Critérios de instabilidade nas ft trocanterianas?

A
  • cominuição posterolateral
  • ft basocervical
  • traço transverso/ oblíquo reverso
  • desvio trocânter maior (acometimento parede lateral)
  • extensão subtrocanteriana
  • parede lateral < 20,5 mm
  • falha na redução fechada pré-op
20
Q

Classificação Russel-Taylor (ft subtrocanteriana)?

A

Tipo 1 - ft não se estende até a fosse piriforme
1A: trocânter menor intacto
1B: ft trocânter menor

Tipo 2 - ft se estende até a fossa piriforme
2A: trocânter menor intacto
2B: ft trocânter menor

*gravidade pelo acometimento da fossa piriforme

21
Q

Classificação Seinsheimer (ft subtrocanteriana)?

A

Tipo 1 - ft em 1 parte (sem desvio ou desvio mínimo)

Tipo 2 - ft em 2 partes
2A: ft transversa
2B: trocânter menor junto ao fragmento proximal
2C: trocânter menor junto ao fragmento distal

Tipo 3 - ft em 3 partes
3A: trocânter menor destacado (Tm é o 3º fragmento)
3B: cunha lateral

Tipo 4 - cominuta com 4 fragmentos (frag proximal + cunha lateral + Tm + diáfise)

Tipo 5 - subtrocanteriana - intertrocanteriana

22
Q

Classificação AO ft fêmur diafisário?

A

32A - traço simples
A1: espiral
A2: oblíqua
A3: transversa

32B - fragmento intermediário em cunha
B2: cunha simples
B3: cunha cominuta

32C - segmentar
C2: segmento íntegro
C3: segmento cominuto

23
Q

Classificação Vancouver pós-op (ft perihaste femoral da ATQ)?

A

Tipo A - região trocantérica (conserva ou RAFI se desvio)
Ag: trocânter maior
Al: trocânter menor

Tipo B - ao nível da haste
B1: haste estável (placa +/- cerclagem)
B2: haste instável (revisão com haste longa)
B3: osso inadequado (revisão com EPNC ou haste longa + enxerto)

C - abaixo da haste (RAFI com placa)

24
Q

Classificação Vancouver intra-op (ft perihaste femoral da ATQ)?

A

A - metafisária proximal
A1: perfuração cortical (enxerto)
A2: haste não-deslocada (enxerto + cerclagem)
A3: instável (revisão + cerclagem)

B - ao nível da haste
B1: perfuração cortical (enxerto + cerclagem)
B2: haste não-deslocada (cerclagem)
B3: instável (revisão + enxerto + cerclagem s/n)

C - distal à haste
C1: perfuração cortical (enxerto)
C2: ft sem desvio (cerclagem)
C3: estável (RAFI)

25
Q

Classificação de Della Valle e Paprosky (ft periprótese acetabular)?

A

Tipo 1: na inserção do componente acetabular
Tipo 2: na retirada do componente acetabular
Tipo 3: traumática
Tipo 4: atraumática
Tipo 5: descontinuidade pélvica