Trauma Flashcards

(76 cards)

1
Q

O que é o sistema XABCDE e quando ele deve ser usado?

A

Avaliação PRÉ HOSPITALAR/PHTLS da exsanguinação do paciente antes de fazer ABCDE em si

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2
Q

Em quais situações está indicado a via aérea artificial?

A

Apneia
Proteção da via aérea necessária
TCE grave (glasgow menor ou igual a 8)
Incapacidade de manter oxigenação com máscara

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3
Q

Cite quais são as vias aéreas artificiais definitivas e temporárias

A
Definitivas:
Intubação orotraqueal (IOT) 
Intubação nasotraqueal
Cricotireoidostomia cirúrgica
Traqueostomia

Temporárias:
Máscara laringea
Cricotireoidostomia por punção

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4
Q

Qual a melhor via aérea definitiva e quais os passos seguintes caso não seja possível fazê-la ou não saiba realizá-la?

A

Intubação orotraqueal (IOT)
Cricotireoidostomia cirúrgica (se <12 anos, não posso ou não sei fazer, proximo)
Cricotireoidostomia punção
Máscara laríngea temporária

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5
Q

Quais os sinais indicativos de fratura na laringe e o que devemos fazer em termo de VA definitiva?

A

Sinais: rouquidão, enfisema subcutâneo, fratura palpável
Conduta: tentar IOT, se falha, realizar traqueostomia

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6
Q

Qual a fisiopatologia do pneumotórax hipertensivo?

A

Geralmente lesão contusa, que colaba os alvéolos (lesão em saco de papel)
Na inspiração o ar fica no espaço pleural

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7
Q

Qual a clínica da pneumotórax hipertensivo?

A
Desvio de traqueia
Turgência jugular
Hipotensão (choque obstrutivo)
MV abolido ou diminuído
Percussão timpânica
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8
Q

Como se dá o diagnóstico de pneumotórax hipertensivo e qual a conduta imediata e definitiva?

A

Diagnóstico essencialmente clínico

Conduta imediata: toracocentese de alívio

  • Crianças: 2° EIC linha hemiclavicular
  • Adultos: 4/5º EIC linha axilar média

Conduta definitiva: toracostomia em selo d’água (4/5° EIC linha axilar média/anterior)

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9
Q

Qual a conduta imediata e definitiva no pneumotórax aberto?

A

Imediata: Curativo de 3 pontas
Definitiva: Drenagem em selo d’água (4/5° EIC linha axilar média/anterior)

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10
Q

Todo pneumotórax deve ser drenado? Explique

A

Não
Se for simples (não hipertensivo) e pequeno (menos de 30% do hemitorax) não precisa ser drenado, EXCETO se for submetido a alguma situação que possa piorá-lo:
- Transporte aéreo
- Ventilação mecânica

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11
Q

Qual a principal hipótese da não responsividade à drenagem do pneumotórax e como se dá o diagnóstico?

A

HD: Lesão de grande via aérea

Diagnóstico: broncoscopia

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12
Q

Qual a conduta imediata e definitiva quando a drenagem do pneumotórax não funciona?

A

Imediata: 2° dreno ou IOT seletiva
Definitiva: Toracotomia para reparo direto da lesão

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13
Q

Qual a fisiopatologia do hemotórax, clínic e conduta?

A

Fisiopatologia: geralmente trauma penetrante e ruptura de vasos hilares ou centrais
Clínica: jugular colabada, MV abolido/diminuído, percussão maciça, hipotensão (choque hipovolêmico)
Conduta: drenagem em selo d’água

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14
Q

Quais são as situações indicadas para fazer toracotomia no hemotórax?

A

Drenagem imediata de 1500ml
Drenagem de 200ml/h durante 2 a 4h
Necessidade persistente de transfusão

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15
Q

Qual a conduta no choque hipovolêmico no ABCDE do trauma?

A
2 acessos IV periféricos (se não conseguir, intraósseo, central, safena)
Infundir 1L (adulto) e 20ml/kg (criança) de cristaloide aquecido
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16
Q

Qual a classificação da tabela de perda sanguínea?

A

Classe I - PA normal, FC normal, perda pequena (<750ml)
Classe II- PA normal, FC >100, perda >15%
Classe III- PA diminuída, FC >120, perda >30%
Classe IV- PA diminuída, FC> 140, perda >40%

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17
Q

Quais os fatores preditivos de boa resposta à volemia?

A

Sinais vitais e diurese > 0,5ml/kg/h em adultos e >1ml/kg/h em crianças

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18
Q

O que fazer quando não há resposta à reposição volêmica inicial?

A

Transfusão maciça com plasma na proporção 1:1:1 de concentrado de plaquetas, hemácias e plasma fresco.
Se trauma < 3h, fazer 1g IV de ácido tranexâmico (fibrinolítico) e 1g ao longo de 8h

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19
Q

Qual o melhor método para avaliar resposta à reposição volêmica e qual a contraidincação a ele? O que fazer nesses casos?

A

Cateterismo vesical
CI: lesão de uretra
Cuidado se: sangue no meato, hematoma perineal ou escrotal, retenção urinária, fratura de pelve
Conduta: solicitar uretroretrografia retrógada para avaliar integridade
Se não íntegro, realizar cistostomia

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20
Q

Qual a fratura pélvica mais comum na prática e qual a mais comum em concursos?

A

Prática: compressão lateral

Concursos: compressão antero-posterior, sangra mais (fratura em livro aberto)

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21
Q

Quais os vasos mais comuns? que se rompem em fratura pélvica

A

Plexo venoso posterior (mais comum) ou ramos da artéria ilíaca interna

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22
Q

Qual a conduta de emergência na fratura de pelve?

A

Amarração da pelve a nível do grande trocanter do fêmur

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23
Q

Como distiguir sangramento de origem pélvica ou abdominal? Qual exame faz isso? Qual a conduta?

A

Origem pélvica: retroperitoneal
Origem abdominal: intraperitoneal

Exame: FAST
Sangramento intraperitoneal positivo: laparotomia
Sangramento intraperitoneal negativo: tamponamento pré peritoneal com compressa

Se não resolver com o tamponamento, está frente a hemorragia por sangue arterial (ilíaca interna), fazer angiografia para angioembolização

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24
Q

O que é REBOA e onde deve ser colocado?

A

Inserção de balão na zona III da aorta para controle de sangramento por fratura pélvica

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25
O que é a tríade de beck e o que ela indica em paciente do trauma?
Turgência jugular Hipotensão Hipofonese de bulhas cardíacas Indicativo de tamponamento cardíaco
26
O que é o pulso paradoxal e o sinal de Kussmaul?
Pulso paradoxal: queda > 10mmHg na PAS durante a inspiração | Sinal de kussmaul: turgência jugular à inspiração
27
O que podemos encontrar clinicamente no tamponamento cardíaco? Qual exame podemos abrir mão para confirmar o diagnóstico?
Tríade de beck (hipotensao, tj, hipofonese) Sinal de Kussmaul (tj inspiração) Pulso paradoxal (queda PAs inspiração) Exame: FAST
28
Qual a conduta temporária e de escolha diante de tamponamento cardíaco?
Se instabilidade hemodinâmica, pericardiocentese de alívio (10 a 20ml) A conduta de escolha é a toracotomia
29
Qual a região anatômica da incisão da toracotomia?
Região ântero-lateral esquerda
30
É permitido pedir raio x durante avaliação do trauma?
Sim, desde que não atrapalhe o ABCDE
31
Quais as incidências são as mais importantes no diagnóstico de traumas?
Perfil de coluna cervical, tórax e pelve
32
Qual a fisiopatologia do tórax instável e qual a manifestação clínica?
Fratura de em dois lugares em 2 costelas consecutivas Clínica: dor e respiração paradoxal
33
A insuficiência respiratória em paciente com tórax instável pode ser causada por______ e por ______. A conduta nesses casos é_________.
DOR e CONTUSÃO PULMONAR Conduta: O2, analgesia, fisioterapia respiratória Considerar IOT e ventilação mecânica se PaO2<65 ou Sat<90
34
Paciente que sofre acidente de acidente de carro com trauma contuso, evolui com insuficiência cardíaca ou arritmia ou BRD. Devemos pensar em ____. A conduta nesses casos é_______.
Contusão miocárdica do VD | Monitorizar paciente por 24h
35
Qual a clínica da lesão de aorta a nível do ligamento arterioso?
Pulsos normais em MMSS e diminuídos em MMII
36
Qual exame de imagem que mais cai em concurso pra diagnosticar lesão de aorta? Qual mais usado? Qual o padrão ouro?
Radiografia mostrando alargamento do mediastino (>8cm), apagamento do botão aórtico, desvio do TOT ou CNG para direita Mais usado: angioTC PADRAO OURO: aortografia/angiografia de aorta
37
Por quanto tempo podemos tratar outras lesões graves em paciente politraumatizado com lesão de aorta? Qual o tratamento imediato e definitivo
24h, pois esse é o tempo que o tamponamento da lesão irá manter a aorta estável Imediato: beta bloqueador se possível para diminuir FC Definitivo: toracotomia esquerda, terapia endovascular
38
Paciente com trauma penetrante na transição toraco-abdominal (7° EIC direito linha axilar média) estável hemodinamicamente, qual a conduta?
Videolaparoscopia
39
Qual o melhor exame para avaliação de trauma abdominal e qual a condição que ele exige para sua realização?
``` Tomografia Computadorizada (TC) Exige estabilidade hemodinâmica ```
40
Quando considera-se positivo o lavado peritoneal (LPD)?
Se aspirado > 10ml de sangue ou restos alimentares | Se lavados contem > 100.000 hemácias ou > 500 leucócitos ou amilase > 175 ou bile
41
Quais são os locais de análise do FAST? E do E-FAST (estendido)?
FAST: hepatorrenal, esplenorrenal, saco pericárdico, supra púbico E-FAST: adiciona-se a pleura (avaliar hemotorax e pneumotórax)
42
Quais são as condições em que o abdome é cirúrgico e qual a conduta?
Traume penetrate: choque, peritonite ou evisceração Trauma contuso: peritonite, retropneumoperitonio ou pneumoperitônio Conduta: LAPAROTOMIA
43
Qual a conduta diante de trauma abdominal penetrante por arma de fogo sem clássico abdome cirúrgico?
Laparotomia
44
O que fazer diante dos possíveis resultados da exploração digital da ferida em trauma abdominal por arma branca?
Se exploração negativa, não violou o peritônio > alta pro paciente Se exploração positiva > laparotomia Se exploração duvidosa > observar 24h (exame físico seriado e hemograma 8/8h) Sem alteraçao: reiniciar dieta e alta Leucocitose ou queda de hb>3g/dl: pode fazer uma rápida TC ou LPD antes da laparotomia
45
O que fazer diante de trauma contuso sem peritonite, pneumoperitônio ou retropneumoperitônio?
Se estável hemodinamicamente, FAST e TC Se instável hemodinamicamente somente com lesão abdominal: laparotomia Se instável hemodinamicamente no politrauma, fazer FAST ou LPD antes da laparotomia
46
O que é o sinal de Kehr e o que ele indica?
Dor referida em ombro e indica hemoperitônio
47
Quando está indicada a esplenectomia total em lesões de baço? Em que situação específica deixa o dreno?
TC evidenciando lesão IV (desvascularização >25%) ou V (baço pulveirizado) Dreno somente se houver lesão concomitante em cauda de pâncreas
48
Qual o cuidado temos que tomar diante de esplenectomia total para evitar sepse?
Vacinação contra Pneumococos, Haemophilus e Meningococo hmm
49
Em que situações mantemos conduta conservadora na lesão de fígado?
Estabilidade hemodinâmica e/ou sangramento controlado com angioembolização
50
Em quais situações está indicada a cirurgia na lesão hepática?
Instabilidade hemodinâmica e/ou TC com lesão grau VI | Se lesão complexa, ressecçao segmentar
51
Se durante ressecçao segmentar hepática houver sangramento difuso, qual manobra devemos realizar?
Manobra de pringle (clampeamento do ligamento hepatoduodenal)
52
O que podemos esperar diante da manobra de pringle em relação ao sangramento hepático?
Se cessar sangramento, origem colédoco veia porta | Se não cessar sangramento, origem veia renal ou veia cava inferior retrohepática
53
Qual a clínica e o aspecto radiológico do retropneumoperitônio?
Clínica: escoliose antálgica, dor lonbar irradiando para região escrotal, crepitação ao toque retal Radiologia: ar em volta dos rins
54
O que se espera encontrar clinicamente em laceração de duodeno?
Retropneumoperitônio
55
Qual o quadro clínico da contusão duodenal e qual o aspecto do rx contrastado? Qual a conduta inicial?
Clínica: hematoma da parede duodenal podendo causar obstrução gástrica Radiologia: mola em espiral ou empilhamento de moedas Conduta: descompressão gástrica e nutrição parenteral total, se não melhora em 2 semanas laparotomia
56
No trauma pancreático, o que devemos fazer de acordo com a lesão ou não do ducto principal?
Sem lesão: reparo e drenagem Com lesão: - Corpo e cauda: pancreatectomia distal e drenagem - Cabeça: duodenopancrratectomia e drenagem
57
Sinal do cinto de segurança geralmente indica lesão de qual órgão abdominal?
Intestino delgado
58
O que devemos fazer diante uma lesão de reto?
Colostomia + drenagem pré sacra
59
O que fazemos com empalamento retal quando o abdome não é cirúrgico?
Tentar retirada com sedação e anestesia | Caso não consiga ou o objeto não saia inteiro, cirurgia para retirar
60
Qual mecanismo de lesão e conduta diante de trauma de bexiga intraperitoneal e extraperitoneal?
Intraperitoneal: aumento súbito de pressão intra-abdominal. Conduta: laparotomia com rafia da lesão Extraperitoneal: fraturas e luxações de pelve. Conduta: cateterismo vesical por 2 semanas
61
Qual a conduta diante trauma contuso e penetrante com hematoma retroperitoneal na zona 1, 2 e 3?
- Contuso: Zona 1: aorta e cava Conduta: explorar Zona 2: rim e adrenais Conduta: não explorar (exceto se estiver expandindo) Zona 3: vasculatura pélvica Conduta: não explorar (exceto se expandindo ou exsanguinando) - Penetrante: explorar sempre
62
Qual a definição de síndrome compartimental abdominal SCA?
Aumento da pressão intra-abdominal acima do grau III (PIA>21mmHg) associado a lesão de órgaos
63
Qual a conduta na síndrome compartimental abdominal grau III e grau IV?
Grau III: posição supina, reposição volêmica cuidadosa, drenagem de coleções abdominais (paracentese) Se não melhorar ou abdome ainda tenso ou insuficiência respiratória/renal ou TCE grave ou PIC alta, mesmo tratamento da grau IV Grau IV: descompressão com bolsa de bogotá
64
O que é a tríade mortal, evitada nas cirurgias para controle de danos?
Hipotermina, coagulopatia e acidose
65
Qual a tríade da síndrome da embolia gordurosa?
Rebaixamento nível consciência, insuficiência respiratória e petéquias
66
Quando está indicada a exploração cirúrgica do pescoço?
Sinais vasculares, acometimento aero digestivo e neurológico
67
Classifique a escala de coma de Glasgow
``` Abertura ocular 4 - espontânea 3 - ao comando de voz 2 - estímulo doloroso 1 - sem resposta ``` ``` Resposta verbal 5- Orientada 4- Confusa 3- Palavras 2- Sons 1 - irresponsivo ``` ``` Resposta motora 6- Obedece a comandos 5- Localiza a dor 4- Flexão normal 3- Flexão anormal 2- Extensão 1- Ausente ```
68
O que é o Glasgow P?
Avalia resposta pupilar Duas pupilar reativas: 0 Uma reativa: 1 pt Nenhuma reativa: 2 pts É a ECG - resposta pupilar Varia de 1 a 15
69
O que é choque neurogênico e medular?
Ambos são decorrentes de lesão medular Neurogênico -Hemodinâmico -Queda de PA, FC e vasodilatação Medular - Neurologico - Arreflexia e flacidez
70
O que é o sinal de Battle e o que indica?
Hematoma retroauricular | Fratura de base de crânio
71
O que é o sinal de guaxinim e o que ele indica?
Hematoma periorbitario bipalpebral | Fratura de base de crânio
72
Quais os indicativos de fratura de base de crânio? E qual a contraindicaçao em relação a VA definitiva?
Sinal de battle, sinal do guaxinim, otorreia, rinorreia, hemotímpano CI: intubação nasotraqueal
73
Qual a diferença entre concussão e lesão axonal difusa?
Concussão: causada por desaceleração súbita, perda temporária da função neurológica por <6h, geralmente de minutos Lesão axonal difusa: causada por desaceleração com cisalhamento (rompe axonio), perda imediata e duradoura da função neurológica (pode voltar). Geralmente glasgow baixo e TC inocente
74
Quais as indicações de TC na concussão cerebral?
``` Idade > 65 anos Amnesia > 30min 2 ou mais episódios de vômitos Fratura de crânio Mecanismo perigoso de lesão (ejeção, atropelamento, queda de 1m ou 5 degraus) Glasgow <15 após 2h ```
75
Qual o vaso acometido, fatores de risco, evolução, aspecto na TC no hematoma subdural?
Vaso: veia ponte Fatores de risco: atrofia, idoso e alcoólatra Evolução: progressiva TC: aspecto crescente
76
Qual o vaso acometido, fatores de risco, evolução e aspecto na TC do hematoma epidural?
Vaso: artéria média Fatores de risco: traumas graves, pancadas na cabeça Evolução: mais súbita, paciente tem intervalo de lucidez TC: aspecto biconvexo