TUDÃO Flashcards

1
Q

DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR
Aquisição da linguagem (12,15,24 meses)

A

12 meses: combina sílabas
15 meses: primeiras palavras
24 meses: frases simples

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2
Q

INTOXICAÇÃO EXÓGENA
Por ferro.
Qual o quelante e quando indicá-lo?

A

Desferroxamina.
Após dosar o ferro sérico, indicá-lo se valores acima de 450mg/dL.

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3
Q

ESTRABISMO
Como proceder quando unilateral?

A

Cobrir o olho não afetado, de maneira a manter o desenvolvimento da visão do olho afetado, até a investigação da causa e o tratamento definitivo.

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4
Q

DESENVOLVIMENTO
Quando indicar exercícios de alta intensidade para crianças/adolescentes?

A

Ideal após estirão. Antes podem ocorrer lesões que atrapalhem o crescimento. Porém o exercício leve deve ser estimulado.

Lembrando do estirão:
Nas meninas M3 e Meninos G4.
Portant, indicar em M4 e G5, respectivamente.

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5
Q

AMAMENTAÇÃO
Apojadura - tempo normal?

A

3 a 5 dias após o parto.
Obs: Mulheres submetidas a cesariana podem ter apojadura retardada.

Extra: Leite maduro com 10 a 15 dias.

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6
Q

EVACUAÇÃO NO LACTENTE
Como orientar?

A

Criança pode evacuar sempre após as mamadas ou ficar até 7 dias sem evacuar.

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7
Q

VACINAÇÃO
Qual causa episódio hipotônico-hiporresponsivo?
Condutas para as demais doses?

A

Componente celular da Bordetella Pertussis, presente na vacina pentavalaente.

Lembrar que tal efeito geralmente ocorre nas primeiras 48 horas.

Contraindica a aplicação de novas doses do componente celular - Logo, nas demais deverá receber a vacina com componente acelular de B pertussis (DTPa)

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8
Q

PREMATURIDADE
Fibronectina fetal - que conceitos guardar?

A

Bom valor preditivo negativo. Fato que torna muito útil para afastar o risco de prematuridade nas 2 a 3 semanas seguintes à realização do teste.

O teste da fibronectina fetal positivo (>50ng/mL) entre 22a e 36a semanas está associado a processo inflamatório/ infeccioso local e se há rotura prematura de membranas.

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9
Q

IMPLANTE
Qual o hormônio?
Principal efeito adverso?

A

Etonogestrel: PROGESTERONA!!!
PODE USAR NO PUERPÉRIO.

Lembrar dos spottings (irregularidade mensutral)

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10
Q

INJEÇÃO DE MEDROXIPROGESTERONA
Fala ai

A

Trimestral.

Promove importante atrofia do endométrio, que pode determinar amenorreia.

Outros paraefeitos: sangramentos, irregularidades em forma de spotting ou sangramentos abundantes e todas as manifestações que podem estar associadas aos progestágeonos.

Aproximadamente metade das mulheres que descontinuam o uso do AMPD apresetam retorno dos ciclos menstruiais normais após seis meses da última injeção, mas em até 25% delas pode demorar até um ano para o reestabelcimento do padrão.

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11
Q

ESQUECI DE TOMAR O ACO
O que eu faço?

A

Se não foi mais que 2 a 3 dias.
Tomar imediatamente a esquecida e tomar a próxima no horário habitual.

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12
Q

RECOMENDAÇÃO DO MS PARA RASTREAMENTO DE CCR

A

Todos os pacientes acima de 50 anos devem fazer o rastreamento para CCR.

Pesquisa de sangue oculto (menor sensibilidade, porém mais barato e mais disponível) ou por meio de colonoscopia a cada 10 anos.

A resposta da questão dizia para fazer colonoscopia no rastreio.

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13
Q

DOENÇA DE CHRON
Colonoscopia sugestiva?

A

Úlcera profundas, acometimentos anal e áreas saudáveis entremeadas por áreas doentes.

O comprometimento anal é mais frequente na doença de Crohn do que na retocolite ulcerativa.

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14
Q

COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA
Relação com qual doença?

A

RCU.

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15
Q

CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE PANCREATITE

A
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16
Q

MORTALIDADE INFANTIL
Como é o cálculo?

A

(Número de óbitos em menores de 1 ano / Número de nascidos vivos)

PRECOCE 0 A 6 DIAS DE VIDA
NEONATAL TARDIO 7 A 27 DIAS
PÓS NEONATAL 28 A 364 DIAS

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17
Q

ESTUDO QUE PARTE DO DESFECHO PARA A EXPOSIÇÃO?

A

CASO CONTROLE
(COM E SEM O DESFECHO E VÊ OS FATORES DE RISCO - EXPOSIÇÕES)

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18
Q

POLIOMIELITE
Padrão ouro diagnóstico e tratamento

A

Isolamento do poliovírus nas fezes.
Tratatamento de suporte.

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19
Q

FÓRMULA DA VPP
Não adiantava raciocinar não, tinha que saber.

Questão considerada difícil.

A
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20
Q

ÍNDICE DE SWAROOP-UEMORA
Definicão e classificação

A

Número de óbitos em indivíduos com 50 anos ou mais pelo total de óbitos na população.

Classificação
1º nível: superior a 75% (melhor índice)
2º nível: entre 50 e 74%
3º nível entre 25 e 49%
4º nível: abaixo de 25%

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21
Q

PEC 241 2016
Essa é pra te lembrar também de ver atualidades antes da prova.

A

Congela os gastos públicos do governo federal

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22
Q

EXPOSIÇÃO AO AMIANTO (INDÚSTRIA DE FIBROCIMENTO)
Associar a quais doenças?

A

Asbestose
Mesoteliomas malignos
Câncer de pulmão
Câncer de laringe, trato digestivo e até ovário
Espessamento da pleura e diafragma
Derrames pleurais.

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23
Q

LMC
Como confirmar o diagnóstico?

A

Cromossomo philadelphia ou mutação do BCR-ABL.

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24
Q

SII
Critérios de Roma IV

A

Dor abdominal recorrente, 1x por semana, por pelo menos 3 meses.
Associada a dois ou mais critérios:
- Dor associada com defecação
- Mudança na Frequência das evacuações
- Mudança na forma das fezes

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25
Q

AGENTE ETIOLÓGICO PNEUMONIA POR IDADE
2-6-7 MESES E 5 ANOS

A

Lembrar que a clamídia faz pneumonia afebril no lactente e conjuntivite.

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26
Q

TAQUIPENIA TRANSITORIA DO RN
Lembrar quadro geral

A

Desconforto respiratório leve a moderado
Evolução benigna
RN com cesárea eletiva - retardo na absorção do líquido ulmonar.
RX congestão peri-hilar radiada e simétrica, espessamento de cisuras interlobares, hiperinsuflação leve ou moderada.
Resolução em 2 a 3 dias.

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27
Q

AMAMENTAÇÃO
Mamãe com boa técnica e bebê com boa pega, porém expressão manual das mama sem saída da leite e já foram 15 horas pós parto. E agora?

A

Orientar que é produzido colostro nos primeiros 3 dias e é pequena quantidade mesmo.
Deixa o bebê mamar e estimular a lactação.

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28
Q

TIPOS DE IAM (1,2,3)

QUESTÃO DIFÍCIL, MAS BORA LÁ

A

IAM 1: Doença arterial coronariana aterotrombótica aguda - precipitador por ruptura ou erosão da placa. INSTABILIDADE DE PLACA

IAM 2: Desbalanço entre suprimento e demanda de O2 (com ou sem doença arterial coronariana subjacente) DESBALANÇO (Sepse, anemia, hipotensão)

IAM 3: Dor típica, alterações eletrocardiográficas isquêmicas presumidas ou fv, com morte súbita antes que as amostras de sangue para biomarcadores miocárdica sejam coletadas. MORTE SÚBITA.

Extras que não cairam na questão:

IAM 4: Relacionado a ANGIOPLASTIA

IAM 5: Relacionado à CIRURGIA CARDÍACA

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29
Q

TEP
Paciente estável: conduta?

A

Anticoagulação.

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30
Q

TEP
Paciente instável: conduta?

A

Trombólise (se TEP maciço ou instabilidade hemodinâmica)

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31
Q

TEP
Escore de Wells
Nota de corte e critérios (7)

A

0 a 4 pontos - pouco provável
>4 pontos - TEP provável

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32
Q

POLIMIOSITE
Quadro clínico e associações.

A

Junto com a dermatomiosite, faz parte do grupo das miopatias imunomediadas, caracterizadas pela fraqueza do músculo esquelético proximal e evidência de inflamação muscular.

**Ao contrário da dermatomiosite, não tem associação com neoplasias, nem acometimento cutâneo. **

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33
Q

ANEMIA AMBULATORIAL
Paciente estável - vai indicar transfusão sanguínea fera?

A

Não.
Resultados laboratoriais isolados não determinam a necessidade de transfusão.
Levar em consideração as CONDIÇÕES CLÍNICAS do paciente.

Questão moderada que vc errou.

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34
Q

CURB 65
Sei que é fácil, mas só pra ter certeza. Fala ai, quando considerar tratamento hospitalar, uti e tals.

A
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35
Q

SEPSE
Quando indicar UTI?

A

Choque séptico em ventilação mecânica e em uso de vasopressores.
Os que respondem adequadamente à expansão volêmica e aos antibióticos podem ser transferidos para a enfermaria.

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36
Q

TRAUMA PENETRANTE
ATENÇÃO: REGIÃO POSTERIOR - o que não pode?

A

Exploração da ferida.
(Lombar, flancos e dorsal não faremos exploração digital da ferida)

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37
Q

TRAUMA
FAMERP gosta de lesão contusa abdominal com TC demonstrando líquido livre - o que fazer?

A

Laparô

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38
Q

DECLARAÇÃO DE ÓBITO
Morte natural - quem deve emitir?

A

Atenção: o médico da UBS prestava assistência na questão com visitas domicialiares, assim, preenche-se “com assistência médica”.

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39
Q

COORTE
Cálculo do risco relativo

A

RR= Coeficiente de mortalidade do grupo estudado / coeficiente de mortalidade do grupo controle

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40
Q

DIPA E DIU
Precisa tirar para tratar?

A

Não!!!
Somente considerar se não houver melhora do tratamento.

Caso a paciente queira tirar, esperar duas doses do antibiótico.

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41
Q

INFERTILIDADE
Conceito:

A
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42
Q

IMPLANTE SUBDÉRMICO
Hormônio?

A

Progesterona!!!

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43
Q

HAS NA GESTAÇÃO
Quando pensar em pré-eclâmpsia sobreposta a Hipertensão arterial crônica?

A

Proteinúria.
>300mg 24h após 20º semana de gestação.
relação proteinúria/ creatinúria > 0,3
fita com presença de + em duas fitas com intervalo de 4 horas

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44
Q

ESCALA DE COELHO-SAVASSI
Escore de Risco
Bate o olho e guarda

A
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45
Q

SVO E DO
Tudão

A
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46
Q

RV+
Fórmula

A

S/1-E

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47
Q

DO
Causa externa - quem preenche?

A

IML (médico legista)
Se não tiver IML, acionar autoridades locais que designarão o profissional que fará o preenchimento da DO por nomeação de um perito ad hoc.

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48
Q

NOTIFICAÇÃO
Doença Meningocócica (suspeita?)

A

Imediata.

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49
Q

TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Definição?

A

Ocorre antes das 37 semanas de gestação.

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50
Q

TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Vantagens do corticoide e em qual período admnistrar?

A

Amadurecimento do pulmão fetal
Redução de enterocolite necrosante
Redução de hemorragia intraventricular

Deve ser admnistrado em pacientes entre 24 e 34 semanas que correm risco iminente de parto pré-termo dentro de 7 dias.

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51
Q

TRABALHO DE PARTO PREMATURO
Sulfato de Magnésio. Vantagens e até quando é indicado?

A

Redução de 30% de paralisia cerebral (neuroproteção fetal)

Indicado até 32 semanas quando o parto é iminente ou a gravidez deve ser interrompida nas 24 horas seguintes.

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52
Q

CONDILONA ACUMINADO
Na gestação, opções terapêuticas e o que NÃO utilizar?

A

Opções: ácido tricloro-acético, eletrocauterização, excisão das lesões com bisturi de alta frequência.

Proibido na gestação (teratogênicos): 5-fluoracil e podofilina.

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53
Q

TUMORES OVARIANOS
Cistoadebina mucinoso - características e link mental sobre o tratamento.

A

Cisto benigno, derivado das células epiteliais-estromais superficiais. Apresenta parede espessa e contém muco, podendo ser uni ou multiloculada.

Conduta deve ser a retirada do ovário, uma vez que a retirada do ovário (ooforectomia) , uma vez que a regressão espontânea não ocorre e o cisto pode tornar-se grande. Nesse caso, a abordagem cirúrgica deve ser muito cuidadosa, evitando o rompimento da cápsula e o extravasamento para o abdome, o que poderia causar PSEUDOMIXOMA PERITONEAL.

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54
Q

BIRADS

A
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55
Q

CHOQUE GRAU III E IV - Conduta imediata?

A

Ácido tranexâmico (1g em bolus) nas primeiras 3 horas e segunda dose em 8 horas.
Transfusão de sangue.

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56
Q

TRAUMA ABDOMINAL
Contraindicações à sondagem vesical?

A

Sangue em meato uretral
Hematoma perineal/escrotal
Fratura de pelve
Retenção urinária.

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57
Q

PÓLIPO COLORRETAL
Séssil, tipo adenoma túbulo-viloso com displasia de baixo grau e margens livres de neoplasia de ressecção - Exame endoscópico de controle em quanto tempo?

A

Em 6 meses para avaliar.

Questões difíceis, tem que tentar ir pelo “bom senso”. No caso, séssil é diferente de pediculado, o que o torna muito mais difícil de ressecar.

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58
Q

RCU
Anatomopatológico?

A

Microabcessos de criptas

CUIDADO COM A PEGADINHA: Não é pq fez atb que é pseudomembranosa.

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59
Q

ÊSOFAGO DE BARRET
Sem e com displasias - conduta:

A

Antes de tudo:
Inibidor de bomba de prótons 1x ao dia.

Sem displasia: EDA e biopsia a cada 3-5 anos.
Diplasia de baixo grau: ablação endoscópica (preferível) ou EDA anual.
Displasia de alto grau: ablação endoscópica.

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60
Q

TUMOR CARCINOIDE
36 de 2019

A
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61
Q

ANATOMIA
Artéria cística frequentemente surge da?

A

Artéria hepática direita.

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62
Q

DRENO DE CAVIDADE ABDOMINAL
Quando indicar?

A

Vigiar alguma anastomose de alça
Resolver alguma coleção localizada

OBS: Se tiver peritonite difusa, não adianta nada.

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63
Q

ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO
O que entender sobre a fisiopatologia para entender o quadro clínico?

A

A criança não nasce estenosada, ela vai ficando estenosada.
Assim, os sintomas são mais tardios. Vômitos não biliosos e surgem entre segunda e oitava semana de vida.

OBS: Um diagnóstico diferencial seria a atresia duodenal, porém neste os vômitos seriam biliosos e mais precoces.

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64
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
Que nunca sangraram - conduta:

A

Profilaxia primária com betabloqueador ou ligadura elástica.

Somente se varizes de calibre médio ou grande; pacientes CHILD PUGH B ou C e quando há presença de Cherry red spots na eda.

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65
Q

VARIZES DE ESÔFAGO
No sangramento - conduta:

A

Estabilização hemodinâmica
Escleroterapia +/-
Vasoconstricor esplancnico (terlipressina e ocreotide) +/-
balão +/-
TIPS +/-
Cirurgia de urgência

Por fim, profilaxia para PBE com ceftriaxona 1g + Norfloxacino 400mg de 12/12h por 7 dias

66
Q

PBE
Profilaxia x Tratamento

A
67
Q

SARCOMA DE PARTES MOLES
DIFÍCIL
AVALIAR ESTUDO

A
68
Q

MELANOMA
Tipos (4)

A
  1. Extensivo superficial (mais comum)
  2. Nodular (segundo mais comum)
  3. Lentiginoso acral (associa-se a negros, idosos em regiões de extremidades)
  4. Lentigo maligno
69
Q

TUMORES DE TIREOIDE
Visão geral

A

Todos (papilífero, medular, células de Hurtle) basicamente devemos realizar a tireodectomia com/sem linfadenectomia, com excessão do anáplasico que tem elevada mortalidade mesmo com essa terapia.

70
Q

PROFILAXIA COM OSETALMIVIR
Quando indicar e dose

A

Contato suspeito ou confirmado para influenza em até 48 horas.

Alguns casos especiais tem recomendação para profilaxia:
- Crianças com menos de 9 anos de idade, primovacinadas, no intervalo entre a primeira e a segunda dose ou com menos de duas semanas após a segunda dose.
- No geral, são outras pessoas expostas não vacinadas ou vacinadas a menos de 15 dias e passaram por grandes exposições (profissionais de saúde, laboratório, institucionalizados) e pessoas com risco elevado de complicações.

DOSE:
OSETALMIVIR 3MG/KG/DIA POR 10 DIAS

71
Q

VACINAÇÃO
Influenza na criança

A

A partir dos 6 meses aos 5 anos (SUS - trivalente)
Intervalo de 30 dias entre as doses. Após isso a dose é anual.

Particular (todas as idades - quadrivalente)

72
Q

RNs
Conceito sobre leucocitose e hipertemia

A

Leucocitose pode ocorrer em RNs sem que haja qualquer infecção.
Hipertermia ocorre também em caso de baixa ingestão hídrica e desidratação.

73
Q

FEBRE REUMÁTICA
Diagnóstico - Critérios de Jones

A
74
Q

BAIXA ESTATURA
Investigação - pensamento básico:

A

Confirmar baixa estatura (>p3 ou <-2)
Avaliar VC

VC normal
-Avaliar idade óssea
IO igual IC -> Baixa estatura familiar
IO menor que IC -> Retardo constitucional do crescimento

VC diminuída
- Pensar em causas patológicas (desnutrição, doenças endócrinas, doenças genéticas)

75
Q

TEP
Fixar o concecito - para saber sobre severidade e prognóstico, o que avaliar?

A

Presença ou não de sobrecarga ded VD.

Ecocardiograma
Dosagem de troponinas
BNP

76
Q

DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS
Sódio urinário baixo? Osmolaridade Urinária Baixa?

A

Na baixo: Menor que 20meq/L
Osm baixa: Menor que 100mOsm/kg

77
Q

CETOACIDOSE DIABÉTICA
Tripé da doença (o que devemos pensar diante de um paciente)

A

Desidratação
Hipoinsulinismo
Hipocalemia absoluta

78
Q

CETOACIDOSE DIABÉTICA
Reposição volêmica - como realizar?

A

SF 0,9% 1000 a 1500mL na primeira hora, avaliando hipotensão e necessidade de repetir a dose na primeira hora.

Após primeira hora, dosar a natremia e corrigir a hidratação de acordo com seu resultado:
Natremia corrigida >135mEq/L: substituir para salina 0,45% e infundir 4-14ml q/kg/hora (200-500mL/h)
Natremia corrigida < 134mEq/L: continuar com SF 0,9% (250-500ml/h)

79
Q

CETOACIDOSE DIABÉTICA
Quando repor potássio?

A

K< 3,3 -> Repor somente o potássio 1 amp 10mL KCl 19,1% por hora
K entre 3,3 - 5,2 -> Repor potássio e insulinoterapia
K> 5,2 -> somente insulinoterapia

80
Q

CETOACIDOSE DIABÉTICA
Quando iniciar reposição de insulina?

A

Após hidratação vigorosa da primeira hora, pois a insulina induz a captação de água pelas células e pode piorar a hipovolemia, desencadeando choque hipovolêmico.

Bolus: 0,1U/KG
Infusão contínua: 0.1/kg/hora
Objetivo: reduzir 50-80mg/dl/h da glicemia (evitar quedas maiores que 100). Se cair < 50, dobrar a velicidade de infusão e se cair > 80, reduzir a velocidade pela metade.

Quando a glicemia atingir valores de < 250mg/dL, a infusão de insulina deve ser reduzida para 0,05 e começa a infusão de SG5% com NaCl 0,45% (1l SG 5% com 20 mL NaCl 20%) para manter glicemia entre 150 e 200 até que a CAD se resolva.

81
Q

IAMCSST
Critério eletrocardiográgicos

A

JA CAIU DUAS VEZES!!!

Supra ST >= 1mm em pelo menos 2 derivações contíguas, com exceção de V2 e V3.

Nessas derivações, deve ser >= 2,5mm para homens < 40 anos e >=2mm para homens > 40 anos.
Para mulheres, consideramos >1,5mm independente da idade.

Consideramos BRE novos como critérios.

Nas derivações V3r, V4r, V7 e V8, consideramos >= 0,5mm.

82
Q

IAMCSST
Prasugrel
Aumento do risco de sangramento - quais são os fatores? Dose de ataque e manutenção

A
  • Antecedente de AVC ou AIT (contraindicar)
  • Idade maior ou igual a 75 anos (reduzir dose pela metade)
  • Peso < 60kg (reduzir dose pela metade)

Dose de ataque: 60mg
Manutenção: 10mg/dia

83
Q

IAMCSST
Clopidogrel
Doses

A

Basicamente, 600mg de ataque pra todos que vão pra ICP.

Pra quem não vai, olha a idade, se caso < 75 anos, 300mg se >75 anos, não faz nada.

A manutenção é feita com 75mg/dia é feita pra todas as idades que não fizeram ICP.

84
Q

HEPATITE B
Mutante pré-core

A

O vírus não produz HBeAg, mesmo em vigência de replicação viral importante.

85
Q

Anemia na IRC
Valores

A

Na DRC, a hb estabiliza-se por volta de 8mg/dL

86
Q

MIELOMA MÚLTIPO
Clínica

A

(CARO)
* Hipercalcemia
* Anemia
* Insuficiência Renal (tubulopatia proximal)
* Dor óssea

87
Q

MIELOMA MÚLTIPLO
Diagnóstico

A

Plasmócito >10% na medula óssea ou plamocitoma em tecidos moles + 1 critério (CARO - Clínico)

Outro achados:
Hemácias em rouleaux
Crânio em sal e pimenta
Distúrbio da imunidade humoral (favorece infecção por germes encapsulados como pneumococo)

88
Q

MIELOMA MÚLTIPLO
Tratamento e objetivo

A

Não tem cura, apenas aumentar sobrevida.
QTx e Tx ( Transplante)

89
Q

MIELOMA MÚLTIPLO
Fator prognóstico

A

Beta 2 microglobulina

90
Q

ANTIBIÓTICO
Melhor para tratar Acinetobacter baumannii sensível

A

Ampicilna/ Sulbactam
-> menor espectro possível com melhor perfil de efeitos colaterais.

(Gram negativo, aeróbio)

91
Q

DIU
Pós-parto - em até quanto tempo? quando evitar (intuítivo)?

A

Da dequitação até 48h.

Evitar se:
- Atonia uterina
- Hemorragia genital
- Amniorrexe >12h
- Suspeita de infecção

92
Q

SUA - PÓS MENOPAUSA
Endométrio - espessura normal se sem TRH?

A

Até 4-5mm.

93
Q

cisto de ovário
(ver aula)

A
94
Q

CONTRACEPÇÃO
Categoria 1 para pacientes com história de trombose?

A

DIU de cobre.

obs: categoria 2 - métodos com progesterona (diu de levonogestrel, minipílula, injeção trimestral, implante)

95
Q

CONTRACEPÇÃO
LARCS - quais são?

A
96
Q

DOENÇA ARTERIOSCLERÓTICA SUBCLÍNICA
Marcadores?

ó a radiologia

A
  • USG carótidas com placa >1,5mm
  • ITB < 0,9
  • Escore de Cálcio >10 UA (Escore de cálcio igual a zero tem alto VPN)
  • Presença de placas ateroscleróticas na angiotomografia de coronárias
  • LDL-C entre 70-189, com escore de risco global do sexo masculino >20% e 10% para o sexo feminino
97
Q

INSUFICIÊNCIA ADRENAL
Diagnóstico

A

Exame inicial: cortisol basal

Se < 3 mcg/dL -> Confirma
Se > 18 mcg/dL -> Exclui

Se valores intermediários, solicitar teste do ACTH exógeno e ver a resposta do cortisol: um pico < 18 confirma insuficiência adrenal.

98
Q

INSUFICIÊNCIA ADRENAL
Costuma piorar quadro clínico com qual medicamento?

A

Levotiroxina.

99
Q

DEFICIÊNCIA DE B12 (CIANOCOBALAMINA)
Quadro clínico e topografia da lesão?

A

Quadro clínico:
Sinal de Romberg +
Dificuldade de marcha
Arreflexia patelar e aquileana.
(Perda da propriocepção)

Degeneração dios cordões posteriores da medula

100
Q

NEUROANATOMIA
Trato espinotalâmico lateral - função?

A

Sensorial de temperatura e dor.

101
Q

IAMCSST
Ticagrelor
Ataque e manutenção (dose)

A

Ataque: 180mg
Manutenção: 90mg 12/12h em pacientes submetidos a angioplastia.

102
Q

AGENTES DE ACORDO COM NÚMERO DE CD4 NO HIV

A
103
Q

GASOMETRIA
Fórmula da faixa esperada de pCO2

A

PCO2 esperado = 1,5 x Bicarbonato + 8 (intervalo de + ou - 2)

Exemplo:
Bicarbonato de 10
PCO2 esperado = 15 + 8 = 23 (intervalo de 21 a 25)

Se valor aumentado do PCO2: acidose respiratória associada.
Se valor reduzido: alcalose respiratória associada.

104
Q

GASOMETRIA
Valor de anion gap normal:

A

8 a 12.
(sódio - bicarbonato - cloro)

105
Q

HÉRNIA DE LITTRÉ
O que é?

A

Divertículo de Meckel dentro de um saco herniário.

106
Q

DIVERTÍCULO DE MECKEL
Princiapal complicação?

A

Na criança, hemorragia digestiva e no adulto, a obstrução.

107
Q

SÍNDROME DE BOUVERET

A

Obstrução a nível de estômago ou duodeno.
Obstrução alta no TGI - vômitos precoces, dor epigástrica e desidratação.
RX com distensão a nível de estômago.

108
Q

SÍNDROME DE BOERHAAVE

A

Conjunto de sinais e sintomas apresentados na ruptura esofágica espontânea.
Quadro: vômitos, dor torácica e ou epiga´strica, dispneia, diafagia e enfisema subcutâneo.
RX: pneumomediastino, derrame pleural ou hidropneumotórax.

109
Q

SUTURA
Até quanto tempo do ferimento é passível de sutura?

A

6 - 8H

110
Q

HIPOTENSÃO PERMISSIVA

A

Traumas com sangramento ativo => ressuscitação hemostática no trauma. Manter:
PAS entre 70 e 90
ou
PAM de 50
Por no máximo 1 hora!

Porém, se TCE, manter PAS > 90, mesmo se sangramento importante.

111
Q

TROMBOSE HEMORROIDÁRIA

A
112
Q

CARCINOMA ESPINOCELULAR DE CANAL ANAL
Fatore de risco?

A

Infecção pelo HPV (16 e 18)

113
Q

DOENÇA DE KAWASAKI
Critério diagnósticos (6)

A
114
Q

CAD
Complicação possível do tratamento?

A

Edema cerebral que pode cursar com Hipertensão Intracraniana.

115
Q

SÍNDROME DE TURNER

Tudo que lembrar

A

Baixa estatura
Disgenesia gonadal (Hipogonadismo Hipergonadotrófico)
Pescoço alado
Atraso Puberal
Linfedema
Aumento da distância entre os mamilos
Alterações renais, cadiovasculares e auditivas
Tireoidite autoimune
Cúbito valgo

115
Q

SÍNDROME DE TURNER

Tudo que lembrar

A

Baixa estatura
Disgenesia gonadal (Hipogonadismo Hipergonadotrófico)
Pescoço alado
Atraso Puberal
Linfedema
Aumento da distância entre os mamilos
Alterações renais, cadiovasculares e auditivas
Tireoidite autoimune
Cúbito valgo

116
Q

SÍNDROME DE SILVER-RUSSEL

Tudo que lembrar - característica princial não pode faltar.

A

Retardo do desenvolvimento intra-uterino e pós-natal
Face triângular
Baixo peso
Clinodactilia do 5 dedo (desvio da falange)

117
Q

SÍNDROME DE PRADER-WILLI

O que lembrar e o mais importante

A

Obesidade com compulsão alimentar incontrolável.
Hipogonadismo
Olhos amendoados
Mãos e pés pequenos
Hipotonia generalizada
Baixa estatura

118
Q

SÍNDROME ALCOÓLICA FETAL

Mais importante e o resto

A

Filtro do lábio longo
Microcefalia
Microftalmia
Epicanto
Fissuras palpebrais curtas
Lávio superior fino
Pregas palmares anormais
Defeitos cardíacos
Importante deficiência intelectual

119
Q

FEBRE MACULOSA
Etiologia, QC e tratamento

A

Etiologia: Bactéria Rickettsia rickettsii (picada do carrapato das capivaras aderido a pele por 6 a 10 horas)

Quadro clínico:
Sintomas inespecíficos (febre, mialgia, cefaleia, artralgia, náuseas e vômitos)
Exatame maculopapular de distribuição característica - um das poucas doenças exantemáticas em que o exantema atinge plantas e palmas.
Tratamamento: Doxiciclina por mínimo de 7 dias.

120
Q

TB PULMONAR
A partir de qual idade ja se usa esquema RIPE?

A

10 anos.

121
Q

APS
Atributos essenciais:

A

Coordenação do cuidado
Longitudinalidade
Integralidade
Primeiro Contato

122
Q

APS
Coordenação do cuidado (exemplo)

A

É a disponibilidade de informações a respeito de problemas e serviços anteriores e o reconhecimento daquela informação na medida em que está realciona às necessidades para o presente atendimento.

Exemplo:
índividuo que está sendo acompanhado na APS, sendo atendido por um cardiologista em outro nível de atenção e ele conseguirem ter acesso aos planos terapêuticos um do outro.

123
Q

MAMOGRAFIA
Recomendação do MS

A

BIANUAL entre 50 e 69 anos.

124
Q

CUVA DE NELSON MORAES
Tipos

A

Cuidado para não confundir com o nível do swarrop-uemura que é o inverso de bom (ce entendeu)

125
Q

SAÚDE OCUPACIONAL
Indicadores Biológicos de Exposição Excessiva (NR7)

A

Benzeno: Hemograma e plaquetas
Xileno: Ácido metilhipúrico na urina
Tolueno: Ácido Hipúrico

126
Q

SAÚDE OCUPACIONAL
Exposição a ruídos máxima:

A

85db máximo 8h/dia.

127
Q

CONSELHO DE SAÚDE
Composição

A

50% Usuários
25% Trabalhadores
25% Prestadores de serviço e gestores

128
Q

POLIOMIELITE
Caso suspeito - definição:

A

Todo caso de deficiência motora flácida, de início súbito, em indivíduos menores de 15 anos de idade, independentemente da hipótese diagnóstico de poliomielite.

Caso de deficiência motora flácida, de início súbito em indivíduo de qualquer idade, com hisória de viagem a países com circulação de poliovírus nos últimos 30 dias que antecedem o início do défict motor, ou contato no mesmo período com pessoas que viajaram para países com circulação de poliovírus selvagem e apresentaram suspeita diagnóstica de poliomielite.

129
Q

RAIVA TABELA

A
130
Q

COVID - 19
Efeito adverso pós vacinação?

A

Qualquer ocorrência, de leve a grave, em até 30 dias após a admnistração da referida vacina.

131
Q

DOENÇA CELÍACA
Achado clínico clássico além da diarreia crônica e alimentos que se deve evitar?

A

Atrofia da musculatura glútea.

Evitar alimentos com glúten: derivados do trigo, cevada, malte e industrializados com glúten.

132
Q

DIARREIA SECRETORA
Características fisiopatológicas

A

Mediadores inflamatórios ou toxinas que aumetam a secreção celular de flúidos e eletrólitos na luz intestinal.
As vezes costumar ser VOLUMOSAS e SÓDIO FECAL ELEVADO.

133
Q

DIARREIA OSMÓTICA
Fisiopatologia

A

A lesão na mucosa causa por algum agente etiológico compromete a ação enzimática sobre os açúcares do bolo fecal, que fermentam na luz intestinal, produzindo compostos ácidos que causam dor, DISTENSÃO ABDOMINAL (pela produção de gás durante a fermentação) e assadura perineal (pelas fezes ácidas).

A diarreia melhora no jejum e, em geral, há substâncias redutoras nas fezes.

134
Q

DIARREIA INFLAMATORIA
Fisiopatologia

A

A inflamação da parede intestinal leva a menor absorção e aumento da motilidade intestinal.

A presença de sangue nas fezes sugere origem inflamatória.

135
Q

DIARREIA POR ALTERAÇÃO DA MOTILIDADE
Fisiopatologia e exemplo de patologias que cursam com esse tipo de diarreia.

A

O aumento na velocidade do trânsito intestinal pode cursar com diarreia pos o cólon tem menos tempo para absorver fluidos.

Pode ocorrer no hipotireoidismo e na síndrome do intestino irritável.

136
Q

FIBROSE CÍSTICA
Fisiopatologia

A

Padrão autossômico recessivo.
Mutação no fene CFTR.
Alteração na proteína CFTR, expressa nas cúlas de vários epitélios e que exerce um papel importante nos canais de cloro. Essa alteração no canais de cloro alteram o transportes de íons, alterando a movimentação da água, sendo essa reabsorvida da secreção produzida pelo epitélio, gerando desidratação das secreções, que agoram tornam-se mais espessas e viscosas. Os 2 principais órgão envolvidos são pulmão e pâncreas.

Podem desenvolver hipnatremia e hipocloremia (suor com grande quantidade dos íons), insuficiênica pancreática com síndrome diabsortiva.

137
Q

ATRESIA DE COANAS
O que é e quadro clínico

A

Falha de comunicação entre a cavidade nasal posterior e a nasofaringe (anomalia congênita mais comum do nariz, acometendo, na maioria dos casos, de forma unilateral).

Na forma unilateral, o paciente apresença obstrução nasal, anosmia e rinorreia unilateral de onga data.
Na forma bilateral, com obstrução grave, o RN apresenta esforço respiratório e cianose. **A hipóxia (e cianose) desencadeia o choro fazendo com que o paciente comece a respirar pela boca, momento quando a obstrução é aliviada. Quando para de chorar, a obstrução se instala novamente e o paciente fica hipoxêmico e cianótico. **

Extra: O diagnóstico é feito pela tomografia e o tratamento é sempre cirúrgico.

138
Q

INFECÇÃO NEONATAL
Listeria monoytogenes - link mental.

A

listeria “monocitose”
Microavcessos de pele associado a uma criança séptica e antecedente de corioamnionite.

139
Q

SHU
Tétrade (pensa no nome)

A

Anemia (microangiopática hemolítica)
Disfunção renal (edema/ HAS/ Uremia)
Plaquetopenia (Petéquia)

140
Q

CONSTIPAÇÃO INTESTINAL FUNCIONAL

A
141
Q

DIARREIA AGUDA
Criança chocada que precisa de plano C (8)

A
  1. Comatosa
  2. Olhos muito secos
  3. Lágrimas ausentes
  4. Boca e línga muito secas
  5. Sem sede ou incapaz de beber
  6. Prega desaparece muito lentamente (mais de 2s)
  7. Pulso muito débil ou ausente
  8. Enchimento capular maior que 5 segundos.
142
Q

CÓLICA DO LACTENTE
Conceito

A

Regra dos 3:
Choro com duração de pelo menos 3 horas por dia.
Pelo menos 3 dias na semana.
Nos primeiro 3 ou 4 meses de vida.

143
Q

CA COLO DE ÚTERO
HSIL - Fluxograma em menores de 24 anos

A
144
Q

RPMO com corioamnionite
Conduta

A

Parto + Antibiótico.

NÃO DA TEMPO DE FAZER CORTICOIDE VACILÃO.

145
Q

RPMO sem corioamnionite, sem SFA.
CONDUTA <= 34 s
> 34 semanas

A

<= 34 semanas
Corticoterapia
Antibióticoterapia

> 34 semanas
Avaliar atb.

146
Q

TB PLEURAL
Achados sugestivos

A

Líquido pleural exsudativo
Citometria quantitativa com predomínio de linfócitos
Ausência de células neoplásicas
**ADA> 40 U/L **

147
Q

DEFICIÊNCIA DE B12
Medicamento classicamente associado

A

Metformina

147
Q

DEFICIÊNCIA DE B12
Medicamento classicamente associado

A

Metformina

148
Q

CLASSIFICAÇÃO KDIGO para IRA

A

KDIGO 1
Creatinina 1,5 a 1,9x o basal
ou aumento de pelo menos 0,3mg/dL
ou DU < 0,5 ml/Kg/H em 6 a 12h

KDIGO 2
Creatinina 2,0 a 2,9x o valor basal
ou DU < 0,5 por pelo menos 12 h

KDIGO 3
Necessidade de hemodiálise
ou cretinina 3x o basal
ou creatinina de pelo menos 4mg/dL
ou DU < 0,3 por pelo menos 24h
ou anúria por pelo menos 12h

149
Q

AVE
Importância da investigação etiológica para tratamento?

A

Aterotrombótico: terapia com AAS.
Cardioembólico: anticoagulado com warfarina ou NOACs

(NUNCA OS DOIS)

150
Q

TROMBOELASTOGRAMA
Conduta?

A

Plasma fresco congelado (firme mantida, com tempo de coagulação aumentado)

151
Q

TROMBOELASTOGRAMA
Conduta?

A

Ácido tranexâmico
(fibrinólise aumentada)

152
Q

COLECISTITE AGUDA
Severidade (I, II e III)

A

Grau I (leve)
- sem disfunção orgânica
- não preenche critérios para grau II ou III

Grau II (moderada)
- Leucocitose > 18.000
- Massa palpável em quadrante superior direito
- Queixa com duração >72h
- Inflamação local

Grau III
- associada aà disfunção de algum sistema
(incluindo hematológico com plaquetas < 100.000; hepático INR >1,5 e outros)

152
Q

COLECISTITE AGUDA
Severidade (I, II e III)

A

Grau I (leve)
- sem disfunção orgânica
- não preenche critérios para grau II ou III

Grau II (moderada)
- Leucocitose > 18.000
- Massa palpável em quadrante superior direito
- Queixa com duração >72h
- Inflamação local

Grau III
- associada aà disfunção de algum sistema
(incluindo hematológico com plaquetas < 100.000; hepático INR >1,5 e outros)

153
Q

APENDICITE AGUDA
Escore de Alvarado

Tem que decorar (sem choro)

A
154
Q

SÍNDROME DE MALLORY-WEISS
Região anatômic acometida?

A

Junção esofago-gástrica

155
Q

HÉRNIAS
Classificação NYHUS

A
156
Q

HÉRNIA DE GARENGEOT

A

Hérnia femoral como conteúdo o apêndice vermiforme.

157
Q

HÉRNIA DE AMYAND

A

Hérnia inguinal que tem como conteúdo o apêndice vermiforme.

158
Q

HÉRNIA DE RITCHER

A

Herniação ou pinçamento da borda antimesentérica da alça intestinal, sendo mais comum nas hérnias femorais. Essa situação causa uma intrigante síndrome com encarceramento/ estrangulamento da hérnia sem a ocorrência de obstrução intestinal.

159
Q

HÉRNIAS POR DESLIZAMENTOS

A

Saco herniário formado pela víscera queo ocupa (cólon e bexiga são os mais envolvidos). Hérnias indiretas são mais frequentes e apresentam grande aderência do saco herniário.