TUDO Flashcards

(48 cards)

1
Q

Quantos cm o tórax deve ser comprimido e qual a frequência das compressões na RCP?

A

5 cm de profundidade e 100 a 120 bpm.

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2
Q

Sem via aérea avançada, qual é a relação compressão-ventilação?

A

30:2

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3
Q

Carga do choque para desfibrilação Bifásica

A

Depende do fabricante. Costuma ser 120J a 200J. Se for desconhecida a carga usar o máximo.

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4
Q

Carga do choque para desfibrilação monifásica

A

360J

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5
Q

Dose IV/IO da Epinefrina na PCR

A

1mg a cada 3 a 5 min

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6
Q

Dose IV/IO de amiodarona na PCR

A

300mg na primeira dose | segunda dose 150mg

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7
Q

Se for o caso, qual a dose de lidocaína na PCR

A

Primeira dose 1 a 1,5mg/kg
Segunda dose: 0,5 a 0,75 mg/kg

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8
Q

Quando houver uma via aérea avançada, administrar quantas ventilações?

A

1 ventilação a cada 6 segundos

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9
Q

Como reconhecer o retorno à circulação espontânea?

A

Aumento abrupto na PETCO2 (tipicamente > ou = 40mmHg), Ondas de pressão arterial espontânea com monitoramento intra-arterial

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10
Q

Causas reversíveis de parada cardiorrespiratória

A

Hipovolemia
Hipóxia
Hidrogênio (acidemia)
Hipo/hipercalemia
Hipotermia

PneumoTórax hipertensívo
Tamponamento cardíaco
Toxinas
Trombose pulmonar
Trombose coronária

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11
Q

FASE DE ESTABILIZAÇÃO INICIAL COM RCE OBTIDO

A

MANEJO DA VIA AÉREA > CONTROLE DOS PARÂMTEROS RESPIRATÓRIOS > CONTROLE DOS PARÂMETROS HEMODINÂMICOS > OBTER ECG DE 12 DERIVAÇÕES

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12
Q

Quanto deve ser a PAS e a PAM depois de obtida o RCE?

A

PAS > 90 mmHg
PAM > 65mmHg

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13
Q

Quando devo considerar a intervenção cardíaca de urgência no pós-parada

A
  • IAMST PRESENTE
  • HOUVER UM CHOQUE CARDIOGÊNICO INSTÁVEL
  • SUPORTE CIRCULATÓRIO MECÂNICO FOR NECESSÁRIO
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14
Q

SE NO PACIENTE PÓS PARADA NÃO HOUVER RESPOSTA A COMANDOS?

A

CONSIDERA-SE PACIENTE COMATOSO
- realizar controle direcionado da temperatura (CDT)
- Realizar uma TC do cérebro
- Monitoramento do EEG

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15
Q

SE NO PACIENTE PÓS PARAD HOUVER SIM RESPOSTA A COMANDOS?

A

CONSIDERA-SE PACIENTE DESPERTO
- realizar outros manejos para o paciente crítico.

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16
Q

RECEBE UM PACIENTE BRADICÁRDICO: O QUE SE FAZ?

A

IDENTIFICA E TRATA A CAUSA SUBJACENTE
- mantenho as vias aereas patentes e auxilio a respiração, conforme o necessário
- Oxigênio (se hipoxêmico)
- Monitor cardíaco para identificar ritmo; monitore a PA e oximetria
- Acesso IV
- ECG de 12 derivações se disponível
- Considerar possíveis causas hipóxicas e toxicológicas.

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17
Q

Bradicardia persistente sem sinais de instabilidade

A

monitorar e observar

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18
Q

Bradicardia com sinais de instabilidade

A

REALIZAR ATROPINA

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19
Q

QUAL É DOSE DE ATROPINA NA BRADICARDIA

A

1mg NA PIRMEIRA DOSE. REPETE A CADA 3 OU 5 MIN. DOSE MÁXIMA: 3mg;

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20
Q

Qual é a dose da infusão IV de epinefrina?

A

2 a 10 mcg por minuto. Titular até resposta do paciente.

21
Q

Defina bradicardia

22
Q

Causas de bradicardia

A
  • Isquemia do miocárdio/infarto
  • medicamentos/ causas toxicológicas (por exemplo, bloqueadores dos canais de cálcio, betabloqueadores, digoxina)
  • hipóxia
  • disturbios eletrolíticos (p. ex., hipercalemia)
23
Q

Qual é a dose da infusão IV de dopamina

A

5 a 20mcg/kg/min. Titule conforme resposta do paciente; diminua gradualmente.

24
Q

Defina taquiarritmia

A

FC > 100bpm; Normalmente fica acima de 150bpm;

25
Taquicardia causando instabilidade hemodinâmica
Cardioversão sincronizada - considere sedação - se complexo estreito regular, considerar adenosina;
26
Taquiarritmia sem sinais de instabilidade hemodinâmica e QRS largo (>0,12s)
- Considere adenosina somente se regular e monomórfico - Infusão antiarrítmica - Consultar um especialista
27
Taquiarritmia sem sinais de instabilidade hemodinâmica e QRS estreito (<0,12s)
- Manobras vagais, se regular - Adenosina se regular - beta-bloqueadores ou bloqueadores de canais de cálcio - considere consultar um especialista
28
Qual é a dose IV de Adenosina?
1. Primeira dose 6mg IV push rápida seguido de bolus de solução salina. Segunda dose 2. Segunda dose de 12mg se necessária.
29
Dose de procaínamida para taquicardia com qrs largo e estável
- infusão contínua de 20 a 50mg por min ate supressão da arritmia, ocorrência de hipotensão, duração do QRS aumenta 50% ou administrar dose máxima de 17mg/kg. - - - Infusão de manutenção: 1 a 4 mg/min
30
QUANDO DEVO EVITAR PROCAÍNAMIDA SE Taquicardia de QRS largo estável?
Se QT prolongado ou IC;
31
Qual é a dose de amiodarona para taquicardia de QRS largo estável?
Primeira dose: 150mg por 10 min. Repita conforme a necessidade, se houver recorrência de TV. Acompanhe com infusão de manutenção de 1mg/min pelas primeiras 6h.
32
Dose IV de sotalol para taquicardia de QRS largo estável?
100mg (1,5 mg/kg) por 5 min. Evite se QT prolongado.
33
(AVE) O que fazer se a TC mostrar hemorragia intracraniana?
Inicia o protocolo de hemorragia intracraniana > interne na unidade de AVC ou interne na uti neurológica ou transfira para um atendimento de mais alto nível.
34
(AVE) O que fazer se a TC NÃO mostrar hemorragia intracraniana?
Considerar o alteplase
35
Se o paciente vitima de AVC for candidato ao ateplase, o que fazer?
Administrar o Alteplase.
36
O que fazer depois de adminstrar o alteplase
Considerar TEV - realizar angio-TC - Realize perfusão TC, conforme indicado
37
Paciente é candidato a TEV. O que eu faço?
transporto rapidamente para o laboratório de cateterização ou transfiro com agilidade para um centro com capacidade para realizar TEV. Depois interno na UTI neurológica
38
Paciente não é candidato a TEV. O que eu faço?
Interno na unidade de AVC ou na UTI neurológica ou transfira para um atendimento de mais alto nível.
39
PAPEL DO SERVIÇO DE EMERGÊNCIA NO LOCAL DO ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE AVC.
1. Sinais vitais e ABCDE 2. Entrevistar testemunhas e pegar seus números de telefone 3. Realiza exame físico e triagem de identificação de AVC pré- hospitalar validada 4. Obter glicemia no local do atendimento
40
Como iniciar o protocolo de AVC
Determinar a hora da última vez em que o paciente foi visto bem e da descoberta dos sintomas
41
(IAMST) TEMPO PORTA-BALÃO SE MENOS DE 12h DE SINTOMAS?
< OU = 90min
42
(IAMST) TEMPO PORTA-AGULHA SE MENOS DE 12h DE SINTOMAS?
30 MIN
43
(SCA-SST) ESCORES USADOS PARA DETERMINAR O RISCO CARDIOVASCULAR
TIMI, GRACE
44
SE FOR SCA SST DE ALTO RISCO PELO TIMI E GRACE/ TROPONINA ELEVADA, O QUE EU FAÇO?
CONSIDERAR ESTRATÉGIA INVASIVA PRECOCE SE 1. DESCONFORTO TORÁCICO ISQUÊMICO REFRATÁRIO; 2. DESVIO DE ST RECORRENTE E PERSISTENTE 3. TAQUICARDIA VENTRICULAR 4. INSTABILIDADE HEMODINÂMICA 5. SINAIS DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA
45
SE FOR SCA SST DE BAIXO / INTERMEDIÁRIO RISCO, O QUE FAZER
INTERNAR EM UNIDADE DE DOR TORÁCICA OU EM LEITO APROPRIADO PARA MAIOR MONITORAMENTO E POSSÍVEL INTERVENÇÃO.
46
CLINICA DO AVC
ESCALA DE CINCINNATI PARA AVC 1. PARALISIA FACIAL 2. QUEDA DO BRAÇO 3. FALA ANORMAL 72% DE CHANCE DE SER AVC SE QUALQUER UM DESSES ACHADOS ESTIVEREM PRESENTES
47
Depois da admissão do paciente com clínica de AVC, qual é o primeiro passo?
REALIZAR TC DE CRÂNIO
48
(AVE) TC COM SINAIS DE SANGRAMENTO, O QUE FAZER?
INICIAR PROTOCOLO DE HEMORRAGIA INTRACRANIANA;