VULVOVAGINITES, CERVICITES E DIP Flashcards

(75 cards)

1
Q

Causas mas comuns de corrimento vaginal patológico.

A

Vulvovaginites e vaginoses.

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2
Q

A vulva é composta por quais estruturas?

A
Púbis ou monte de Vênus;
Grandes lábios ou lábios maiores;
Pequenos lábios ou lábios menores;
Vestíbulo vulvar;
Clitóris;
Óstio da uretra ou meato uretral;
Introito vaginal;
Períneo
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3
Q

As cervicites acometem o epitélio ________ do ________ ________.

A

GLÂNDULAR do COLO UTERINO.

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4
Q

Limite entre trato genital superior e inferior.

A

TGI - Vulva, vagina e colo uterino;

TGS - Corpo uterino, trompas e ovário.

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5
Q

A vagina apresenta secreção fisiológica, que varia conforme a __________ e a presença de __________.

A

FASE DO CICLO MENSTRUAL e a PRESENÇA DE GLICOGÊNIO.

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6
Q

Características físicas do do muco cervical fisiológico.

A

Branco/transparente, inodoro e homogêneo.

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7
Q

Sob efeito do estrogênio, o muco cervical torna-se mais …

A

Fluido, com capacidade de filância (formar fios) > Comum no período pré ovulatório (pico de estrogênio).

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8
Q

Sob efeito da progesterona, o muco cervical torna-se mais …

A

Espesso, turvo e perde a distensibilidade.

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9
Q

Coloração normal da mucosa vaginal apresenta aspecto ___________, tornando-se mais ______ em mulheres pós-menopáusicas e “_________” durante a gestação.

A

Coloração normal da mucosa vaginal apresenta aspecto ROSA-PÁLIDO, tornando-se mais CLARA em mulheres pós-menopáusicas e “VINHOSA” durante a gestação.

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10
Q

Principais componentes do microbioma vaginal

A
  • Lactobailos aerofilos (+ predominante).
  • Microorganismos aeróbios (Staphylococcus epidermidis, Streptococcus spp., E. coli).
  • Anaeróbios facultativos (Gardnerella vaginalis), anaeróbios estritos e fungos (Candida spp.).
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11
Q

Mecanismo de defesa do trato genital.

A

Lactobacilos aerófilos (redução do pH), muco cervical (ação bactericida), integridade de mucosa e células de defesa e anticorpos.

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12
Q

Os lactobacilos vaginais produzem ácido lático que promovem a ________ do pH e a diminuição da _________ bacteriana.

A

REDUÇÃO e PROLIFERAÇÃO.

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13
Q

O peróxido de hidrogênio promove a inibição do crescimento dos ___________.

A

Anaeróbios.

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14
Q

Principais vulvovaginites infecciosas…

A

Candidíase, vaginose bacteriana, tricomoníase, vaginite descamativa

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15
Q

Quais as vulvovaginites não infecciosas?

A

Citolítica, atrófica e alérgica.

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16
Q

Vulvovaginite citolítica ocorre por…

A

Acidez exacerbada devido ao elevado aporte de glicogênio > redução de pH.

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17
Q

Vulvovaginite atrófica ocorre por…

A

Em decorrência, na maioria das vezes, por deficiência ovariana, que leva a diminuição dos níveis de estrogênio, promovendo atrofia do epitélio > mulheres pós menopausa por exemplo.

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18
Q

Vulvovaginite alérgica ocorre por…

A

Por creme vaginal, sabonete e entre outras possíveis causas.

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19
Q

Principal causa de vaginose bacteriana…

A

Diminuição dos lactobacilos pelos não produtores de ác. lático e H2O2 (pH se eleva) > Maior proliferação dos anaeróbios (Gardnerella vaginalis, espécie Mobiluncus, Bacterioides, Mycoplasma hominis e outros anaeróbios gram) > Aumento do transudato vaginal e da descamação das células epiteliais (alcalinidade desses materiais leva à destruição das células). NÃO HÁ SINAIS DE RESPOSTA INFLAMATÓRIA (em paredes vaginais, ectocérvice e vulva).

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20
Q

Agentes da vaginose bacteriana…

A

É polimicrobiana > Gardnerella vaginalis (principal), Bacteróides sp., Mobiluncus sp…

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21
Q

Metade das pacientes com vaginose bacteriana são assintomáticas. V ou F?

A

Verdadeiro.

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22
Q

'’Odor fétido (peixe podre) que piora após a menstruação e o coito’’ é a principal queixa de pacientes com…

A

Vaginose bacteriana.

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23
Q

Por que o odor da vaginose bacteriana piora com o coito e com a menstruação?

A

Situações em que há aumento do pH, aumentando a volatização das aminas.

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24
Q

Corrimento acinzentado e com MICRObolhas (menos comum) é a queixa de pacientes com…

A

Vaginose bacteriana.

Formação de MACRObolhas > TRICOMONÍASE.

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25
Os critério de Amsel são para o diagnóstico de ....
Vaginose bacteriana > devem ser 3 dos 4 critérios para se confirmar diagnóstico.
26
Quais são os critérios de Amsel (4)?
- Teste das aminas +. - pH vaginal > 4,5 - Células indicadoras ou alvo (Clue cells) > células epiteliais com contorno celular impreciso recobertas por bactérias > Exame microscópico a fresco da secreção vaginal. - Corrimento vaginal branco-acinzentado, homogêneo que pode formar microbolhas (
27
Como é realizado o teste das aminas?
Adição de uma ou duas gotas de KOH a 10% na secreção coletada de fundo de saco vaginal > deve ser depositada numa lâmina. + se houver aparecimento imediato de odor desagradável (peixe podre) pela liberação de aminas bio-voláteis.
28
Fatores de risco para desenvolvimento de vaginose bacteriana (6)
``` − Múltiplos parceiros sexuais − Novo parceiro sexual − Duchas vaginais − Mulheres que fazem sexo com mulheres − Duchas vaginais − Tabagismo OBS: Também ocorre em mulheres ```
29
Tratamento oral e creme vaginal para vaginose bacteriana (VB)...
- Metronidazol 500 mg, VO, 12/12h por 7 dias ou gel vaginal 0,75%, 1 ou 2x/dia, por 5 dias. ou Clindamicina (p.ex. em pacientes usuárias de anticoagulante VO). Creme vaginal 2%, por 7 dias; ou comprimido 300MG, VO, 2x/dia, por 7 dias; óvulos vaginais 100mg, 1x/dia, por 3 dias; tinidazol 2g, VO, dose única.
30
Em caso de uso de metronidazol sistêmico, deve proibir o uso de álcool evitando o efeito ________.
Antabuse. Causa gosto metálico na boca, náusea, diarréia...
31
A presença de VB não deve ser considerada fator de risco para salpingites, peritonites, infecções após procedimentos cirúrgicos ginecológicos e endometrites pós-parto ou cesariana. V ou F?
Falso. Deve sim ser considerada.
32
Não é recomendado o tratamento para o parceiro pois não há evidências de redução das recidivas e porque VB não é considerada uma IST. V ou F?
Verdadeiro.
33
Quais as possiveis complicações da vaginose bacteriana
- DIP − Infecções pós-operatório (aborto, parto, endometrite pós-cesariana, celulite pós histerectomia com abdominoplastia (HTA). − Parto prematuro, corioamnionite e rotura prematura das membranas.
34
Principal agente etiológico da Candidíase vulvovaginal
Candida albicans > presente em 30% das mulheres sadias e assintomáticas.
35
Fatores pré disponentes para candidíase vulvovaginal
− Gestação − ACO com estrogênio − TH com E puro − Diabetes − DIU (corpo estranho diminui o equilíbrio) − Obesidade − Corticoterapia e imunossupressores − Antibiótico − Tabagismo (diminui a imunidade e leva à persistência do HPV) - Umidade (hábitos de higiene e vestuário) - Uso de antibióticos. ``` # Obesidade, gravidez > [ ] elevadas de estrogênio > aumento na disponibilidade de glicogênio > lactobacilos > produção de ácido láctico > diminuindo o pH e criando um ambiente favorável para o crescimento do patógeno. # O diabético, por sua vez, tem níveis maiores de glicose, que servem de alimento para o fungo. ```
36
Características do corrimento da candidíase vulvovaginal
Gumoso, branco, sem odor e aderido a parede
37
Sinais e sintomas comuns da candidíase vulvovaginal
- Prurido > coceira (comum lesões de cocadura) - Disúria > Dor ao urinar - Dispareunia > dor na relação sexual - Edema - Hiperemia
38
Exames complementares da candidíase vulvovaginal
- Microscopia direta fresca da secreção (KOH para facilitar a visualização): Hifas/pseudohifas - Cultura: exame a fresco quando a visualização não é possível. - Fita de pH: geralmente é menor do que 4,5.
39
Tratamento da candidíase vulvovaginal
− Agentes Orais: Fluconazol 150mg DU; Itraconazol 200mg 2x/dia, por 1 dia, ou 200mg/dia, por 3 dias; − Agentes Locais: Antimicóticos azólicos: Clotrimazol creme 5g/noite, por 6 dias, ou 1 comprimido DU; Fenticonazol creme por 7 dias ou óvulo DU; Isoconazol creme por 7 dias ou óvulo DU. − Agentes Locais: Antimicóticos poliênicos: Nistatina 5g/dia por 12-14 dias; Anfotericina B 4g/dia por 7-10 dias. OBS: acometimento vulvar, só o cremevaginal não é suficiente. Obs > MS indica em 2016 - Miconazol 7 noites ou Nistatina por 14 noites. - Fluoconazol 150 mg VO (2° OPÇÃO).
40
É obrigatório tratar o paceiro assintomático na candidíase vulvovaginal. V ou F?
Falso. Só se ele estiver sintomático.
41
O uso dos antifúngicos orais é contraindicado durante a gestação devido aos riscos de teratogênese. V ou F?
Verdadeiro.
42
Agente estiológico da tricomoníase
Trichomonas vaginalis > PROTOZOÁRIO.
43
Caracteríscas do corrimento vaginal da tricomoníase..
Abundante, bolhoso (macrobolhoso), com mau cheiro e purulento (as vezes, amarelo esverdeado). Podem apresentar também > Irritação, hiperemia, prurido, colpite (aspecto de framboesa ou aspecto tigróide).
44
Diagnóstico é dado pelo
> + Para teste das aminas (odor forte). > Exame a fresco: presença dos tricomonas móveis (4 flagelos e se movem na lâmina) + polimorfonucleares. > pH > 5
45
Tratamento da tricomoníase pode ser tópico. V ou F?
Falso. Deve ser sistêmico, pois o tópico não atinge níveis terapêuticos nas glândulas vaginais e uretra.
46
Tratamento para tricomoníase
✓ Metronidazol 2g, VO, dose única. ✓ Tinidazol 2g, VO, dose única. ✓ Alternativo: metronidazol 500mg, 2x/dia, por 7 dias. OBS: Efeito antabuse.
47
Recomenda-se o tratamento do parceiro com o mesmo esquema terapêutico, já que a Tricomoníase é considerada uma IST. V ou F?
Verdadeiro. Obs: o parceiro deve ser examinado. Obs > Todas as vulvovaginites citadas até agora não precisam tratar parceiro assintomático, exceto na tricomoníase.
48
Vulvovaginite descamativa, agentes etiológicos mais presentes nesse tipo de inflamação.
Streptococcus beta-hemolítico (70% dos casos).
49
Principais queixas da paciente com vaginite descamativa
Vaginite purulenta crônica > na ausência de processo inflamatório cervical ou do trato genital superior.
50
Diagnóstico de vaginite descamativa
- Conteúdo vaginal purulento em grande quantidade, de pH vaginal alcalino. - Microscopia com processo descamativo vaginal intenso - Flora vaginal tipo 3 (ausencia de lactobacilos. - Numero elevado de polimorfonucleares.
51
Tratamento de vaginite descamativa
Clindamicina creme a 2%, 5g via vaginal por 7 dias.
52
Os agentes etiológicos mais comuns causadores de cervicites mucopurulenta são a Neisseria gonorrheae e a Chlamydia trachomatis... V ou F?
Verdadeiro.
53
Quadro clínico da infecção por Chlamydia trachomatis
Cervicite com hiperemia cervical, sangramento fácil − Corrimento purulento ou muco opacificado, pouco intenso, persistindo por mais tempo. − Ulceração − Secreção uretral e disúria
54
Diagnóstico de infecção por Chlamydia Trachomatis
− Cultura em células de Mc coy - intracelular obrigatório. − PCR − Imunofluorescência direta − ELISA
55
Tratamento de Chlamydia Trachomatis
− Azitromicina 1g dose única | − Doxicilina 100mg, 12/12h, 7dias
56
A maioria das infecções por Chlamydia Trachomatis é oligo ou assintomática, podendo regredir e reaparecer de forma independente. O reaparecimento e a não resolução podem levar à ascensão da infecção via canalicular. E se esta não se resolver, aumentam as chances de ocorrência de abscesso, peritonite e infecção de abdome superior. Se resolver espontaneamente, pode provocar fechamento das trompas por fibrose e infertilidade. V ou F?
Verdadeiro
57
As manifestações clínicas da Neisseria Gonorrheae, são praticamente as mesmas da Chlamydia Trachomatis, excetuando o fato de que o corrimento é mais abundante, avermelhado e purulento.
Falso. O corrimento é esverdeado. | Todo o resto está correto.
58
Tratamento para infecções por Neisseria Gonorrheae
− Ceftriaxona 125mg IM, dose única (escolha). | − Tianfenicol 2,5g, VO, dose única (escolha)
59
Possíveis complicações para infecções de Neisseria Gonorrheae não tratadas.
 Homens: Balanopostite, litrite, cowperite, prostatite, epididimite e estenose de uretra.  Mulheres: bartholinite, ITGSF (endometrite, salpingite, pelviperitonite) e periepatite.
60
Síndrome clínica caracterizada por processo infeccioso do trato genital feminino superior, incluindo qualquer combinação (endometrite, salpingite, abscesso tubovariano e pelviperitonite), em que microorganismos do TGI disseminam-se por via canalicular ascendente. Qual síndrome é essa?
Síndrome da doença inflamatória pélvica (DIP).
61
Quais os principais agentes etiológicos da DIP?
- Agentes sexualmente transmissíveis > Chlamydia trachomatis (30%), Neisseria gonorrheae. - Agentes da flora vaginal > Gardnerella vaginalis (30%), Streptococcus agalactiae, Bacilos Gram-negativos. - Outros agentes >Mycoplasma hominis, Ureaplasma urealyticom, Actinomyces israeli (DIU).
62
Fatores que contribuem para a ascensão de bactérias ao trato genital superior...
- Instrumentação uterina (ex: colocação de DIU, coletagem cirúrgica). - Gestação - Menstruação retrógrada. - IST - Múltiplos parceiros, ausência de métodos contraceptivos, IST prévia ou atual, higiene....
63
Salpingite sem peritonite, restrito à tuba, pode ser classificada em DIP ______. (gravidade)
Leve.
64
Salpingite com peritonite, restrito à tuba, pode ser classificada em DIP ______. (gravidade)
Moderada.
65
Abscesso tubovariano. Evolui para ruptura e hidrossalpinge, pode ser classificada em DIP _______. (gravidade)
Grave
66
Quantos critérios são utilizados para aumentar o valor preditivo para o diagnóstico de doença inflamatória pélvica?
3 critérios menores e 1 maior ou 1 critério elaborado.
67
Quais os critérios maiores para DIP?
→ Dor abdominal pélvica → Dor à palpação dos anexos → Dor à mobilização do colo uterino
68
Quais os critérios menores para DIP?e
→ Temperatura axilar maior que 37,8º C → Corrimento cervical ou vaginal anormal → Hemograma com sinais infecciosos → VHS e proteína C reativa sugerindo infecção → Comprovação laboratorial de clamídia ou gonococo na cérvice
69
Exames complementares para diagnóstico de DIP.
- USG pélvica / transvaginal. - Radiografia simples de abdome. - Hemograma completo, VHS e proteína C reativa. - Bacterioscopia (cultura para germis aeróbios e anaeróbios, pesquisa para clamídia, gonococo, ureaplasma e micoplasma). - EAS e urinocultura. - Teste de gravidez. - Laparoscopia.
70
Possíveis diagnóstico diferencial
``` − Infecção urinária − Apendicite aguda − Gravidez ectópica − Rotura ou torção de cisto ovariano − Aderências pélvicas − Endometriose pélvica − Colite − Cólica nefrética ```
71
Complicações da DIP (4)
− Síndrome de FITZ-HUGH-CURTIS ou peri-hepatite − Abscesso tubovariano − Gravidez ectópica − Esterilidade (1 episódio: 18%, 2 episódios: 19%, 3 episódios: 40%)
72
Quanto maior o número episódios de DIP, maior a chance de esterelidade. V ou F?
VERDADEIRO.
73
O tratamento para salpingite sem peritonite é ambulatorial. V ou F?
Verdadeiro
74
Tratamento para DIP sem peritonite
``` ✓ Ceftriaxona 250mg, IM, DU ✓ Tianfenicol 2,5g, VO, DU ✓ Outros: - Ampicilina 3,5g + Probenecida 1g, VO - Ofloxacina 800mg, DU + Doxiciclina 100mg 12/12h, VO, por 14 dias ```
75
Situações clínicas de DIP e que pacientes devem ser internadas e receberem tratamento pareteral...
✓ Dúvida diagnóstica em gestantes ✓ Usuárias de DIU ✓ Imunossuprimidas ✓ Quadros tóxicos: temperatura axilas > 38º C ✓ Intolerância ao tratamento por VO ✓ Falta de resposta terapêutica em 24 - 48h