1° Prova abdominal Flashcards

(76 cards)

1
Q

Quais as duas divisões do refluxo?

A

Fisiológico e patológico
Ácido e não ácido

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Q

Qual o melhor fator fisiológico que previne e evita a DRGE?

A

Peristáltismo secundário (limpeza do esôfago)

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3
Q

O que é a hérnia hiatal?

A

Disfunção mecânica -> predispõe a DRGE

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4
Q

2 fatores que favorecem a subida da linha Z para a região torácica:

A
  • esôfago curto
  • Hérnia hiatal
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Q

População e faixa etária mais comum na DRGE

A

Mulheres, entre 3º e 4º década de vida

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6
Q

Grupo que possui mais sintomas e mais esofagite não erosiva?

A

Mulheres

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7
Q

Grupo que possui menos sintomas e mais esofagite erosiva e Barrett

A

Homens

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8
Q

Fatores anatômicos que impedem o refluxo

A
  • Elementos de fixação do estômago
  • Hiato esofágico formado pelo pilar D do diafragma
  • Mecanismo Valvar - ângulo de His e prega de Gubaroff
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9
Q

Fatores fisiológicos que impedem o refluxo

A
  • pressão do EIE
  • eficiência do mecanismo de clareamento esofágico
  • volume e tempo de esvaziamento do conteúdo gástrico
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10
Q

Fatores anatômicos que favorecem o refluxo

A

Alteração anatômica da JEG
Hérnia de hiato

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11
Q

Fatores fisiológicos que favorecem o refluxo

A

Relaxamento transitório do EIE
Hipotonia constante do EIE
Alterações do mecanismo de clareamento esofágico

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12
Q

Quais as características do EIE?

A
  • fica no esôfago abdominal
  • possui 2 a 4cm
  • pressão maior que a abdominal
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13
Q

O que piora a função do EIE?

A

Refluxo persistente!

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14
Q

Refluxo contendo ácido e base (bile) está mais associado com ……………., quando comparado com refluxo apenas ácido.

A

Achados endoscópicos, esofagite e Barret

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15
Q

Qual a % da esofagite na DRGE?

A

50-60% dos casos

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16
Q

Como é feito o diagnóstico do esofagite?

A

Endoscopia

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17
Q

Quais as complicações da esofagite?
São 5:

A
  • úlceras
  • sangramento alto
  • estenose
  • Barrett
  • adenocarcinoma de esôfago
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18
Q

Onde estão a maioria dos sintomas extraesofagicos?

A

Laringe
Pulmão

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19
Q

Quais os sintomas típicos?

A

Azia
Regurgitação
Disfagia
Dor torácica

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20
Q

Quis os Sintomas atípicos?

A

Dispepsia
Dor epigástrica
Náusea
Distensão
Eructacoes

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21
Q

Como é feito diagnóstico de DRGE?

A

Pela clínica! Pirose + regurgitação
80% de especificidade

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22
Q

Quais os exames complementares para DRGE?

A

EDA
RADIOGRAFIA CONTRASTADA

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23
Q

O que é possível observar na EDA da DRGE?

A

Sinais de agressão de mucosa, presença de hérnia de hiato.

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24
Q

O que é possível observar na radiografia contrastada?

A

Anatomia e função do órgão, pode demonstrar o refluxo, determina a presença de hérnias e estenose.

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25
Qual a evolução da DRGE?
Esofagite -> esôfago de Barrett
26
Classificação de Savary- Myller para DRGE:
Grau 1 - eritema Grau 2 - erosão linear Grau 3 - erosões confluentes Grau 4 - ulceração Grau 5 - Barrett
27
O que avalia a classificação de Lós Angeles?
A continuidade da mucosa
28
Qual a alteração mais importante do Barrett?
Metaplasia -> epitélio pavimentoso estratificado PARA epitélio colunar simples
29
Neoplasia e localização associada ao Barrett?
Adenocarcinoma - esôfago distal
30
Qual o tipo de hérnia mais comum no hiato esofágico?
Hérnia por deslizamento (95%)
31
Qual a característica da hérnia por deslizamento (tipo 1)?
A JEG está ACIMA do hiato -> decorrente do alargamento do hiato esofágico
32
Característica da hérnia por rolamento/paraesofagica (tipo 2)?
A JEG está tópica. A herniação pelo hiato esofágico é do fundo gástrico.
33
Qual o tipo 3 de hérnia do hiato esofágico?
Tipo mista (tipo 1 + tipo 2) -> hernia a JEG e o fundo gástrico
34
Qual o tipo 4 de hérnia do hiato esofágico?
Quando tem a mista (hernia a JEG e o fundo gástrico ) + outra víscera
35
Qual o objetivo da PHmetria e da manometria esofágica?
Eles não são feitos roteineiramente. O objetivo é fazer DD com distúrbios de motilidade (acalasia)
36
Quais as classes de medicamentos utilizados na DRGE?
- bloqueadores de H2 (cimetidina) -IBPs (pantoprazol) - Pcab - procineticos (aumentam a motricidade esofágica)
37
Qual o esquema de tratamento para pacientes com DRGE leve?
Iniciar com BH2, se não melhorar inicia IBP por 8 semanas, se persistir manter IBP por mais 8 semanas, se não melhorar pode pensar em cirurgia.
38
Qual o esquema de tratamento para pacientes com sintomas de DRGE moderado?
Já iniciar com IBP por 8 semanas - se não melhorar mantém mais 8 semanas
39
Qual a indicação cirúrgica para DRGE?
Quando sintomas persistem mesmo com fármacos, pacientes com hérnia hiatal e para evitar uso crônico de IBP (aquele paciente que já usa IBP há um tempo e não melhora)
40
Qual o tipo de cirurgia feita na DRGE?
Fundoplicatura videolaparoscopica
41
Indicações clássicas da cirurgia para DRGE
Complicações - Barrett, estenose, úlcera, sangramento Intolerância medicamentosa Intratabilidade clínica Predominância de refluxo não ácido Sintomas atípicos
42
Nódulo hepático benigno mais comum?
Hemangioma hepático
43
2° Nódulo hepático benigno mais comum?
Hiperplasia Nodular focal
44
3° Nódulo hepático benigno mais comum?
Adenoma hepático
45
Epidemiologia do Hemagioma hepático
Mulheres, 4° década de vida
46
Epidemiologia do Adenoma Hepático
Mulheres jovens, 20-40 anos
47
Epidemiologia da hiperplasia nodular focal
mulheres jovens,
48
Características do hemangioma no exame de imagem:
Nódulo hiperecogenico, com enchimento periférico e centrípeto
49
Qual o tratamento do hemangioma?
Geralmente observaçao. A morbidade cirúrgica é > que o risco da doença.
50
Qual a indicaçao de biópsia/segmentectomia no hemangioma?
Se houver crescimento progressivo, dúvida diagnóstica ou sintomas persistentes.
51
Qual característica de malignidade e ruptura do hemangioma?
Nao há risco de malignidade e ruptura espontânea rara.
52
Qual nódulo hepático associado à anticoncepcional?
Adenoma hepático
53
Cordoes hepatócitos, com aumento do glicogenio e gordura, com arquitetura anormal. Esta histologia pertence a qual nódulo hepático?
Adenoma
54
Quais os riscos do adenoma hepático?
Alto risco de malignidade -> hepatocarcinoma Alto isco de ruptura e hemorragia.
55
Nódulo delimitado na USG, hipervascular na fase arterial e alto teor de gordura, corresponde a?
Adenoma hepático
56
Patologia com >10 nódulos hepáticos e alta correlação genética:
Adenomatose hepática.
57
Qual a correlação do adenoma inflamatório?
Síndrome metabólica
58
Qual a correlação do adenoma no homem?
Mutação da beta caterina -> ALTO RISCO DE CHC
59
Qual o tratamento do adenoma hepático no homem?
Operar sempre!
60
Qual a conduta para um adenoma <5cm em uma mulher em uso de ACO e síndrome metabólica?
Suspender o uso de ACO, tratar as síndromes e orientar MEV, e seguir acompanhando o nódulo.
61
Qual a conduta para um adenoma >5cm em uma mulher em uso de ACO e síndrome metabólica?
Suspende ACO, trata a síndrome metabólica, orienta a MEV e acompanhada para ver se haverá reduçao do nódulo em 6 meses.
62
Qual a conduta para um adenoma >5cm em uma mulher sem uso de ACO e sem síndrome metabólica?
Tratamento cirúrgico!
63
Qual condição possibilita transplante hepático no caso de adenoma?
Adenomatose hepática (>10 nódulos)
64
Cordões de hepatócitos, com septos fibrosos e cicatriz central com septos radiados. Esta histologia corresponde a qual neoplasia hepática?
Hiperplasia Nodular focal
65
Qual o principal DD da hiperplasia nodular focal?
Adenoma hepático
66
Nódulo hepático sem risco de malignidade e ruptura?
Hiperplasia nodular focal. O hemangioma também (apenas do baixo risco de ruptura)
67
Exame de imagem com nódulo homogêneo, rápido enchimento arterial (hipervascular), cicatriz central radiada e ausência de gordura interna. Corresponde a qual nódulo hepático?
Hiperplasia nodular focal
68
Qual o tratamento para Hiperplasia nodular focal?
Observação! Cirurgia se sintomas persistentes ou dúvida diagnóstica.
69
Cisto sem risco de malignidade, unilocular, sem septos, com líquido seroso claro. Corresponde a qual nódulo hepático?
Cisto hepático simples.
70
Cisto multiloculado, grande, contendo mucina (líquido viscoso), com presença de septos. Corresponde a qual nódulo hepático?
Cisto adenoma biliar
71
Qual tipo de cisto corresponde a uma lesao pré maligna?
Cisto adenoma biliar
72
Quais os critérios de risco para malignidade do cisto adenoma biliar?
- Septos espessos - conteúdo sólido - Projeçoes papilares - Calcificaçao periférica
73
Qual a conduta para o cisto hepático simples?
Observar! Se persistirem os sintomas, destelhamento (roofing) ou ressecçao.
74
Quais as condiçoes para transplante na doença policística do adulto?
Insuficiencia hepática sindrome do compartimento abdominal
75
Qual a conduta para o cisto adenoma biliar?
Cirurgia sempre! pelo risco de malignidade
76
Quais as complicaçoes da hepatectomia?
Sangramento, insuf. hepática, fístula biliar.