Abdome Agudo Flashcards

1
Q

QC - Inflamatorio

A

dor de evolução progressiva, localizada, paciente pode apresentar febre, náuseas e vômitos, taquicardia e sintomas vão se intensificando progressivamente.

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2
Q

QC - Obstrutivo

A

dor abdominal, distensão e parada de eliminação de fezes e flatus

RHA aumentados

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3
Q

QC - Perfurativo

A

dor súbita, intensa, difusa e peritonite

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4
Q

QC - Vascular

A

dor não compatível com exame físico.

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5
Q

QC- Hemorragico

A

dor abdominal forte, associado a palidez, hipotensão e anemia.

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6
Q

APENDICITE - fisiopato - fases

A

Obstrução luminal
Hiperplasia linfóide (60%) = Aumento de pressão

Edema e distensão – FASE I
Proliferação bacteriana e hipersecreção

Isquemia e ulceração – FASE II

Abcesso e necrose – FASE III

Peritonite e Perfuração – FASE IV

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7
Q

APENDICITE - sinal de rovsing

A

dor referida a palpação da FIE

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8
Q

APENDICITE - diagnostico/cd

A

certeza que é = cirugia

dúvida = escore de alvarado

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9
Q

APENDICITE - escore de alvorado

A
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10
Q

APENDICITE - interpretação escore de alvorado

A

< 4 = procurar outro ddx

4-7 = exame de imagem

> 7 = cirurgia

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11
Q

APENDICITE - exame padrao ouro

A

TC

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12
Q

APENDICITE - tto padrao ouro

A

laparoscopia

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13
Q

APENDICITE - complicada - quando suspeitar?

A

o História arrastada (> 6 dias de sintomas);
o Idosos e crianças;
o Massa palpável;
o Paciente grave.

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14
Q

APENDICITE -apendicectomia de intervalo - condições

A

§ Paciente estável;
§ Coleção puncionável ou pequena (4cm);
§ Paciente tem condições de tratamento clinico e observação;Melhora com o tto.

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15
Q

APENDICITE -apendicectomia de intervalo - CD

A

ATB por 14 dias;TC de controle;
Colonoscopia 3 semanas;
Cirurgia em 6 semanas.

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16
Q

APENDICITE - ATB - quando prescrever

A

Apendicite aguda não complicada/Apendicite aguda inicial – FASE I e II = profilática (até o momento cirúrgico);

Apendicite aguda complicada ou perfurada – FASE III e IV = terapêutica.

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17
Q

APENDICTE - Gestante

A

3 tri - maior risco de complicação

laparoscopia pode ser feita

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18
Q

DIVERTICULO DE MECKEL

A

Má formação congênita do TGI mais comum

Mais comum em homem
tamanho medio 2cm
2 tipos de mucosa = normal e heterotopica

Ressecar e anostomosar se sintomas;

Achado incidental = deixar lá e não mexer;

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19
Q

Apendicite epiplóica

A

Trombose espontânea de veia central do

apêndice epiplóico;

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20
Q

COLELITIASE

- FR (principais)

A

o Paciente 40 anos (Forty);
o Feminino;
o Fértil;
o Familiar (histórico);

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21
Q

COLELITIASE

- quando operar assintomáticos

A

o Drenagem anômala;
o Vesícula em porcelana;
o Adenoma, pólipos;
o Cálculos grandes > 3cm, micro cálculos;
o Doenças hemolíticas, anemia falciforme; o By-pass gástrico;
o Jovens (< 50 anos);
o DM, NPT prolongada;

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22
Q

COLELITIASE
- Quando o paciente apresenta sintomas, mas não possui cálculos:
CD

A

Primeiro, deve-se fazer um diagnóstico diferencial preciso: Gastrite? Sind inflamatória intestinais ?

= USG endoscopico; analise da bile; colecistografia

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23
Q

COLELITIASE
- Quando o paciente apresenta pancreatite, mas não tem litíase (pedra na vesícula):
CD

A

Pode ser o caso de microcálculos/lama biliar, pois a ultrassom não identifica. Por isso, deve-se fazer USG endoscópico

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24
Q

COLECISTITE - BACTERIAS

A

aeróbios = E.Coli, Kleibsiela, proteus, faecallis;

anaeróbios = peptoestrepto, clostridium, bacterioides;

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25
Q

COLECISTITE - complicada?

A

Paciente apresenta dor intensa, refratária,
febre alta, leucocitose > 15000, plastrão
palpável;

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26
Q

COLECISTITE - Sd mirizzi - achados

A

Icterícia, Aumento de TGO, TGP, FA, GGT;

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27
Q

COLECISTITE - Criterios de Tokyo

A

A – Sinais locais de inflamação:
▪Murphy + dor, rigidez em HCD

B- Sinais sistêmicos de inflamação:
▪ Febre, leucocitose, PCR elevada

C – Imagem compatível:
▪ Achado compatível

TEM QUE TER UM DE CADA P/ CONFIRMAR

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28
Q

COLECISTITE - primeiro exame

A

USG

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29
Q

COLECISTITE - exame padrao ouro

A

colecistografia

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30
Q

COLECISTITE - classificação de acordo com critérios de tokyo

A

o Leve: sem nenhum critério positivo;
o Moderada: paciente apresenta leucocitose > 18.000, massa palpável, duração maior de 72 horas e complicações locais;
o Grave: paciente apresenta disfunção orgânica, hipotensão, IRA, RNC, coagulopatia, Irpa

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31
Q

COLECISTITE - TTO de acordo com critérios de Tokyo Leve =

A

colecistectomia precoce
ATB: ceftriaxone + metronidazol
(risco muito elevado: meropenem ou tazocin)

Jejum; analgesia; suporte

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32
Q

COLECISTITE - TTO de acordo com critérios de Tokyo Moderado =

A

ATB; Jejum; analgesia; suporte
-> melhorou = cirurgia

-> piorou = drenagem?

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33
Q

COLECISTITE - TTO de acordo com critérios de Tokyo Grave =

A

UTI - suporte

paciente favorável = melhorar operar

desfavorável = colecistostomia (drenagem)

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34
Q

COLECISTITE - Colecistostomia percutânea - quando indicar

A

Paciente idoso, diabético, hipertenso, cardiopata, acamado, obeso, tabagista, etilista, com neoplasia de pâncreas, internado na uti por 1875 dias em VM e com DVA, colecistite aguda alitiásica;

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35
Q

Triângulo de Callot –

A

ducto cístico, ducto hepático comum, borda hepática

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36
Q

COLECISTITE - Condições para realizar Colangiografia intra-operatória:

A

Dúvida intra-operatória;

Quando existe suspeita de coledocolitíase.
Em casos de: icterícia e bilirrubina aumentada; colestase aumentada…

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37
Q

colangiografia normal - 3 criterios

A

(1) Visualização de hepáticos;
(2) Sem falhas de enchimento e
(3) escoamento para duodeno

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38
Q

Classificação de Strasberg é utilizada para

A

Lesoes de vias biliares

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39
Q

Fistula biliar

A

= Presença de bilioma (drenar) ou bile
no dreno;
Alto Débito x Baixo Débito (300ml/ 24h);

Observar se baixo débito / Se baixo débito persistente ou alto débito → CPRE / Se
nada resolver (muito raro) →cirurgia
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40
Q

Colecistite aguda alitiásica

A

▪ Não tem cálculos;
▪ Quadro clínico frusto (alta suspeição);
▪ Sintomas: febre, leucocitose, mal estar;
▪ Geralmente em pacientes em UTI,
graves, complexos;
▪Colecistostomia

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41
Q

Colecistite enfisematosa e Colecistite gangrenosa:

A
▪ É mais comum em pacientes idosos,
diabéticos, que demoraram a
procurar atendimento;
▪ Relacionado ao clostridium, crepitações
da parede, hemólise (BI);
▪ Podem perfurar →abcesso
bloqueado ou peritonite
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42
Q

Síndrome de Mirrizi - Porque ocorre?

A

Ocorre quando o cálculo impactado no
infundíbulo e no cístico gruda no ducto
comum →comprime vias biliares

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43
Q

Síndrome de Mirrizi- FR

A

• Cístico longo;
• Plantação baixa e paralela ao
ducto hepático

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44
Q

Síndrome de Mirrizi - QC

A
  • Colecistite aguda moderada, grave, arrastada;
  • Observa-se obstrução do ducto hepático →com elevação de enzimas, icterícia;
  • Além disso, observa-se episódios de colangite;
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45
Q

Síndrome de Mirrizi - CD p/ diagnóstico

A

• Colecistite → USG

• Se a suspeita for colangite,
coledocolitíase, icterícia →CPRE;

•Se é um paciente com quadro crônico → o melhor é colangioressonância;

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46
Q

tríade de rigler - diagnostico de…

A

Ileo biliar

(obstrução intestinal por cálculo biliar → é mais comum no íleo distal (VIC))

  • Aerobilia;
  • Cálculo visível;
  • Distensão abdominal
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47
Q

Síndrome de Bouveret:

A

fístula foi parar no estômago e cálculo impacta no piloro.

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48
Q

Síndrome de Bouveret:

A

fístula foi para o estômago e cálculo impacta no piloro.

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49
Q

COLEDOCOLITIASE - QC

A

o Icterícia flutuante;

o Cólicas

50
Q

COLEDOCOLITIASE - preditores

A

Muito fortes: Coledocolitíase ao USG, Colangite e Bilirrubina > 4;

Fortes: dilatação colédoco > 6mm, bilirrubina entre 1,8 – 4;

Moderados: alteração de enzimas, idade > 55 anos, pancreatite aguda

51
Q

COLEDOCOLITIASE - preditores

A

Muito fortes: Coledocolitíase ao USG, Colangite e Bilirrubina > 4;

(obs: bilirrubina aumentada - colangioRM?)

Fortes: dilatação colédoco > 6mm, bilirrubina entre 1,8 – 4;

Moderados: alteração de enzimas, idade > 55 anos, pancreatite aguda

52
Q

COLEDOCOLITIASE - CD de acordo com preditores

A

Se 1 preditor muito forte ou 2 fortes →
CPRE

Se 1 forte ou 1 moderado → investigar (USG
eda, ColangioRNM / Colangio intraop)

Se nenhum preditor → Colecistectomia

53
Q

Cálculos primários de colédoco:

A

Paciente já é colecistectomizado mas após 2 anos evoluiu com cálculo… Se for menos de 2 anos pode ser um cálculo retido

54
Q

COLANGITE - QC

A

Dor abdominal + sinais de sepse + icterícia obstrutiva;

Tríade de Charcot (dor
no hipocôndrio direito, febre e icterícia)

Pêntade de Reynolds (associa os de charcot a hipotensão e confusão mental – colangite grave)

55
Q

COLANGITE - DIAG - critérios de tokyo

A

o A – Sinais sistêmico de inflamação:
▪ Febre > 38oC, calafrios, Leucocitose

o B – Colestase:
▪ Bilirrubina > 2;
▪ TGO, TGP, FA, GGT elevadas

o C – Imagem compatível:
▪ Dilatação VB;
▪ Etiologia visível;

1 DE CADA GRUPO = colangite

56
Q

COLANGITE - na classificacao moderada tem como um dos critérios

A

hipoalbuminemia

57
Q

COLANGITE - grave - CD

A

drenagem imediata imediata

58
Q

COLANGITE - leve - CD

A

ATB; suporte; drenagem em 24-48h

59
Q

PANCREATITE - amilase

A

pico precoce
meia vida menor
menos especifico
3x valor

60
Q

PANCREATITE - lipase

A

pico tardio 2h-dias

mais especifico

61
Q

PANCREATITE - diagnostico

A

2 de 3 confirma
QC
LAB
IMAGEM

62
Q

PANCREATITE - classificação

A

➔ Leve:
o Sem disfunção orgânica;
o Sem complicação local;
o A mais comum;

➔ Moderada:
o Disfunção orgânica < 48h;
o Complicação local;

➔ Grave:
o Disfunção orgânica persistente;

63
Q

PANCREATITE - scores prognosticos

A
  • Ranson (não é muito usado)
  • Bisap
    (ureia, rebaixamento consciencia, SIRS, >60anos, pleural/derrame)
  • APACHE II
    >8 grave
  • Balthazar
    TC
    necrose - contraste não chega
  • Atlanta
    qualquer complicação = grave
    x
    leve
64
Q

PANCREATITE - TTO

A

hidratação; analgesia; jejum

65
Q

PANCREATITE - quando pedir TC

A

48h após inicio do quadro

66
Q

PANCREATITE - pancreatite

aguda intersticial edematosa:

A

edema e mais nada

= suporte

67
Q

PANCREATITE - coleção peripancreática aguda com líquido homogêneo difuso

A

= suporte

68
Q

PANCREATITE - coleção necrótica aguda com líquido homogêneo difuso

A

= suporte

69
Q

PANCREATITE -Walled – off necrosis (coleção heterogênea bem delimitada)

A

após 04 semanas

= observação e drenagem

70
Q

PANCREATITE - Pseudocisto - definição e CD

A

= coleção encapsulada
homogênea, parede inflamatória bem definida e ausência de necrose após 4 semanas do quadro inicial

CD =
Drenagem, se sintomas; Derivação definitiva com TGI é melhor; Pode puncionar por radio intervenção

71
Q

PANCREATITE - Necrose pancreatica

A

= pancreatite aguda arrastada

72
Q

PANCREATITE - Necrose pancreatica - CD

A

Step up approach:

▪ Suporte clínico intensivo;
▪ Drenagem de coleções por radio intervenção;
▪ + drenos, endoscopia;
▪ VLP retroperitoneal;
▪ Última → necrosectomia aberta (melhor
após 4 semanas)
73
Q

PANCREATITE - quando indicar ATB

A
  • NUNCA no quadro INICIAL
  • piora clinica
  • gás na TC

mero penem x cipro e meto x tazocin
por 14-21d

74
Q

PANCREATITE - Dieta

A
  • leve = dieta oral precoce
  • mod = deita enteral precoce (72h)
  • grave = NPT
75
Q

PANCREATITE - quando operar a vesícula?

A

SEMPRE

  • leve = mesma internação
  • mod/ grave = depois de 6 sem
76
Q

PANCREATITE - calculo impactado no coledoco

A

CPRE, preferencialmente tardia (depois de tratar pancreatite)

77
Q

PANCREATITE - com colangite

A

CPRE urgencia

78
Q

DIVERTICULITE - QC

A
o Abdome agudo
inflamatório a
esquerda;
o Dor abdominal de progressiva;
o Febre, náuseas;
o Leucocitose;
o Disúria;
79
Q

DIVERTICULITE - Paciente idosa, asiatica, com quadro inflamatório a direita

A

diverticulite de CECO

80
Q

DIVERTICULITE - exame padrão ouro

A

TC abdome e pelve com contraste

81
Q

DIVERTICULITE - classificação - Hinchey

A

1)

a) felgmao confinado
b) abcesso pericolico

2) abcesso grande, distante
pelve ou retroperitonio

3) Peritonite purulenta - ruptura de abcesso
4) peritonite fecal

82
Q

DIVERTICULITE - CD H1

A

ATB e obs

83
Q

DIVERTICULITE - CD H2

A

ATB e drenagem percutânea

84
Q

DIVERTICULITE - CD H3

A

ATB e cirurgia

cogitar laparoscopia com lavagem da cavidade com dreno
(sem ressecar)
condições boas pode tentar fazer anastomose primaria

85
Q

DIVERTICULITE - CH H4

A

ATB e cirurgia de hartmann

86
Q

DIVERTICULITE - qual esquema ATB?

A

cef + metro

87
Q

DIVERTICULITE de repetição - principal complicação

A

Fistula colovesical

pneumaturia
fecaluria

CD: ATB e suporte

programar cirurgia eletiva

88
Q

DIVERTICULITE - cirurgia eletiva se

A
▪ Imunocomprometidos;
▪ Jovens;
▪ Apresentam sintomas crônicos;
▪ Hinchey III e IV → operar na urgência!
Hinchey II → drenar... e após alta operar! Hinchey I →ainda existe uma discussão
89
Q

AA Obstrutivo - classificações - alta x baixa

A

Alta = delgado
vomitos precoces biliares
Alcalose
Brida

Baixo = colon e reto
vomitos tardios fecaloides
distensão abdominal é maior
Acidose
Neoplasia colon
90
Q

AA Obstrutivo - classificações - parcial x total

A

parcial = suboclusao - fecaloma mas ainda evacua

91
Q

AA Obstrutivo - classificações - mecânica x funcional

A

mecanica = brida; tumor; estenose; fecaloma; volvo

funcional= sind metabolica; infecção; medicamentos; pos op

92
Q

AA Obstrutivo - exame padrao ouro

A

TC

93
Q

AA Obstrutivo - RX alto x baixo

A

Delgado - distensão central; empilhamento de moedas

Colon - haustracoes

94
Q

RX Abdome Agudo

A

Rz abdome em pé + deitado + torax

95
Q

Bridas - CD

A

1) SNG, jejum, hidratação, analgesia. Se o paciente não melhora ou tem evolução estranha: faz-se TC abdome com contraste VO após 48/72 horas
2) refratários = cirurgia

96
Q

Brida - criterio TC para indicar cirurgia

A

visualização de uma brida única fazendo
ponto de stop específico

consegue ver alça fina e alça grossa

97
Q

Volvo - CD

A

o peritonite/sofrimento
= laparotomia;

o estável = pode-se
discutir realizar anastomose;

o Se paciente não apresenta peritonite
ou sofrimento = É melhor fazer a manobra de Bruusgaard: devolvulação por retossigmoidoscopia rígida;

o Deixar sonda – retirar da urgência;

98
Q

Diagnostico da imagem e conduta

A

Fecaloma

lavagem
colonoscopia com. lavagem

99
Q

Sd de Ogilvie - definição e fator de risco

A

pseudo obstrucao colonica

pacientes acamados em UTI

100
Q

Sd de Ogilvie - CD

A
o 1o = tratamento clínico;
o 2o = tratamento com neoestigmina
/ colonoscopia descompressiva;
o 3o = cirurgia se refratário + ceco > 10/12
cm (cecostomia ou colectomia);
101
Q

Diagnostico da imagem

A

Sd de Ogilvie

102
Q

Sd de Wilkie - definição

A

É uma variação anatômica de quando a artéria mesentérica superior sai no ângulo agudo da aorta e comprime o duodeno

103
Q

Sd de Wilkie - fatores de risco

A

Pacientes perdem muito peso / magros

104
Q

Sd de Wilkie - CD

A

tratamento clínico → se paciente não melhorar,

pode-se recorrer a duodenojejunostomia;

105
Q

Sd Boerhaave - definição

A

= perfuração esofágica após vômitos
incoercíveis ou esforço extenuante;

mais comum na parte distal e região póstero-lateral esquerda;

106
Q

Triade de Mackler

A

= Sd Boerhaave

vomito
dor abdominal intensa
enfisema

107
Q

ulcera duodenal perfurada - local mais comum

A

parede anterior

108
Q

Sinal de Jobert

A

perda da macicez
hepática e punho percussão no
hipocôndrio direito – loja hepática
- tem gas

109
Q

Ulcera peptica perfurada - imagem

A

pneumoperitonio

perfuração de viscera oca

110
Q

Sinal de Rigler

A

ar delineando as alças intestinais.

pneumoperitonio no RX

111
Q

Sinal do ligamento falciforme

A

ar delineando o ligamento falciforme

112
Q

Ulcera peptica - sto conservador

A
feito quando – o próprio organismo já bloqueou a úlcera:
▪ Pacientes de altíssimo risco cirúrgico;
▪ Pneumoperitôneo pequeno;
▪ Sem líquido livre abdominal;
▪ Dor em melhora;
▪ Exames em melhora;
▪ Conduta: SNG, HV, ATB e EDA
após algumas semanas!
113
Q

AA Vascular - arterial x venoso

A

arterial = subito

venoso = insidioso

114
Q

AA Vascular arterial - causas

A

Trombotico - aterosclerose

Embolia - FA

115
Q

acidose latica + dor abdominal desproporcional

A

AA vascular

116
Q

sinais de sofrimento de alca

A

▪ Dor intensa, refratária;
▪ Acidose, leucocitose;
▪ Achados na tomografia;
▪ Piora / refratariedade clínica

117
Q

colite isquêmica - definição

A

isquemia transitória que é mais comum no cólon esquerdo decorrente de um hipofluxo esplâncnico

118
Q

colite isquêmica - QC

A

dor abdominal + diarreia + enterorragia

119
Q

colite isquêmica - DIAG

A

colonoscopia

120
Q

colite isquêmica - tto

A

Clínico e tratar causa base. Se não melhorar é porque a colite evoluiu para um abdome agudo vascular – necrose