Organizar Flashcards

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Q
A
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Q

Como iniciar o exame físico ginecológico?

A
  • Explicar o exame e perguntar se tem dúvidas;
  • Perguntar se tem permissão;
  • Oferecer avental descartável e lençol, uma vez que a paciente estará despida ao exame, com desnudamento setorizado;
  • Solicitar esvaziamento de bexiga;
  • Lavar as mãos;
  • Pedir que a paciente relaxe e que qualquer incômodo deve ser comunicado.
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3
Q

V ou F
Apesar de ser uma consulta ginecológica, deve-se avaliar o estado geral, nutrição e IMC da paciente

A

Verdadeiro.

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4
Q

Como fazer a inspeção estática das mamas?

A

Na inspeção estática, coloca-se a paciente sentada de frente para o observador, com o tórax desnudo, e com os membros superiores relaxados ao lado do corpo. Observam­- se simetria glandular, pele, presença de abaulamentos ou de retrações, circulação venosa e presença de sinais flogísticos (edema e rubor), pigmentação da aréola, aspecto da papila (retração da papila?), contorno, forma e volume.

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5
Q

Como fazer a inspeção dinâmica das mamas?

A

Solicita­-se à paciente que eleve os braços acima da cabeça ou que pressione as asas dos ossos ilíacos, colocando as mãos na cintura e fazendo compressão. Tais manobras tornam mais evidentes as retrações e assimetrias, além de possibilitar a avaliação do comprometimento muscular pela neoplasia, caso haja.

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6
Q

Como e quais linfonodos são palpados no exame das mamas?

A

Palpação dos linfonodos axilares. A. Paciente sentada de frente para o examinador, que usa sua mão direita para levantar o braço direito da paciente. Com a mão esquerda espalmada, faz­-se palpação deslizante do oco axilar e nas proximidades. B. Para a axila esquerda, o braço esquerdo é levantado com a mão esquerda e palpa­-se a axila com a mão direita.

Palpação dos linfonodos supraclaviculares (A) e infraclaviculares (B). A palpação é feita com a ponta dos dedos.

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7
Q

Como fazer a palpação das mamas?

A

Realiza-se a palpação das mamas com a paciente em decúbito dorsal com as mãos apoiadas atrás da cabeça e os braços bem abertos. A palpação deve ser feita delicadamente, com as falanges distais, semelhante ao tocar de um piano, partindo­-se da região subareolar e estendendo­-se até as regiões paraesternais, infraclaviculares e axilares (prolongamento axilar da mama). Em um primeiro momento, a palpação deve ser executada com leve pressão, a fim de permitir a detecção de nódulos superficiais, e, em seguida, com mais vigor, procurando nódulos profundos. Na presença de nódulo palpável, definir localização, consistência (fibroelástica, cística ou endurecida), superfície (regular, lobulada ou irregular), mobilidade (móvel ou fixo), tamanho e aderência a planos superficiais ou profundos.

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8
Q

Como realizar a expressão papilar das mamas?

A

faz­-se uma delicada pressão no nível da aréola e da papila, de forma radial, identificando as características da secreção como coloração (sero­hemática, cristalina, esverdeada ou acastanhada, láctea e serosa); se ocorre por ducto único ou múltiplo, se é espontânea ou provocada.

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9
Q

Como se faz a inspeção estática e dinâmica da vulva, períneo e ânus?

A
  • Na vulva observa-se a implantação dos pelos, cicatrizes, lesões cutâneas, úlceras, alterações de cor, hiperemia, secreções e malformações;
  • No períneo avalia se está íntegro ou com alguma ruptura, além de cicatriz de episiorrafia ou perineoplastia;
  • No ânus procuram-se hemorroidas, fissuras, prolapso e malformações;
    • Ainda na vulva, avisar para paciente que irá tocá-la. Entreabrir os grandes lábios e observar o clitóris, o óstio uretral, as glândulas parauretrais, o introito vaginal e as glândulas de Bartholin. Observar se há presença de lesões, ulcerações, alterações de coloração ou corrimento. Após isso pedir para a paciente tossir para avaliar perda de urina ou prolapso (distópias ao esforço).
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10
Q

Quais as condições ideais para coleta de material para estudo colpocitológico?

A
  • 48h sem atividade sexual;
  • Não ter aplicado cremes vaginais nos últimos sete dias;
  • Não ter realizado ducha vaginal no dia do exame;
  • Não estar menstruada ou com sangramento.
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11
Q

Quais os materiais necessários para a coleta do exame citopatológico do colo uterino?

A
  • Luvas de procedimento;
  • Espéculo de diferentes tamanhos (P, M, G);
  • Espátula de Ayres;
  • Escova endocervical;
  • Lâmina de vidro com extremidade fosca;
  • Fixador;
  • Lápis preto ou grafite;
  • Frasco porta-lâmina ou caixa para transporte;
  • Requisição do exame;
  • Foco de luz.
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12
Q

Como iniciar o exame citopatológico do colo uterino?

A
  • Perguntar para paciente se ela já fez o exame e se tem alguma dúvida;
  • Pedir permissão;
  • Manter a paciente em posição de litotomia.
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13
Q

Como fazer o exame citopatológico do colo uterino?

A
  1. Abrir levemente os lábios da vulva e introduzir o espéculo em posição oblíqua levemente inclinado (45 graus). Após a introdução, rotacionar o espéculo para que fique posicionado transversalmente. Após introdução completa, abrir lentamente;
  2. Após visualização do colo do útero, introduzir inicialmente a espátula de Ayre, encaixando a ponta longa no orifício externo e girar 360⁰. Se necessário, realizar mais uma rotação. Estender o material sobre a lâmina, em sentido único. Após, introduzir a escova no canal endocervical e girar 3 vezes 360⁰ . Estender o material na metade restante da lâmina, rolando a escova. Evitar deixar espaços entre as amostras;
  3. Fixar o material;
  4. Fechar o espéculo aos poucos e retirá-lo em posição oblíqua (45 graus) com bastante delicadeza para que não machuque a paciente.
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14
Q

Como realizar o toque vaginal?

A
  • Inicialmente conceder permissão da paciente;
  • Com os dedos polegar e anelar abrir os pequenos lábios e introduzir o dedo indicador no canal vaginal inicialmente (toque unidigital), avaliando a perviedade, elasticidade, tônus, retrações, abaulamentos e tumorações;
  • Em seguida, introduzir o dedo médio para o toque bidigital. Avaliar a consistência do colo do útero (cartilaginoso, amolecido, bem amolecido); Com os dois dedos em forma de pinça, movimente o colo do útero súpero-inferiomente e látero-lateralmente para avaliar a mobilidade uterina e se há dor.
  • Após isso, tocar nos fundos de saco anterior e posterior, avaliando a presença de nódulos, tumorações ou retrações;
  • Ainda, coloque os dedos posterior ao colo e empurre anteriormente, ao mesmo tempo em que a mão livre palpa o hipogastro, avaliando se o útero é anterofletido, retrofletido, tamanho, se a consistência é normal e se a superfície é regular. Palpa-se também as fossas ilíacas, enquanto os dedos direcionam-se em fazem pressão nas laterais do fundo de saco anterior para avaliação do anexos normalmente não palpáveis. Se palpável, avaliar endurecimento ou amolecimento, dor, contornos bem definidos ou não.
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