IST's Flashcards

1
Q

O pH vaginal é em torno de …

A

4,5

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2
Q

Dentre as infecções … estão a vaginose bacteriana e a candidíase vulvovaginal.

A

Endógenas

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3
Q

Dentre as infecções … estão a tricomoníase e a cervicite.

A

Sexualmente transmissíveis

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4
Q

A vaginose bacteriana, a candidíase vulvovaginal e tricomoníase são …

A

Vulvovaginites

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5
Q

A desordem mais comum do trato genital inferior é a …

A

Vaginose bacteriana

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6
Q

O agente etiológico mais comum da vaginose bacteriana é a …

A

Gardnerella vaginalis

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7
Q

O sintoma da … é um corrimento genital com odor fétido.

A

Vaginose bacteriana

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8
Q

No exame especular da … apresenta um corrimento vaginal homogêneo, perolado (cor branco acinzentado), e bolhoso.

A

Vaginose bacteriana

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9
Q

Quando realizado KOH 10% nos quadros de … é positivo, com um odor fétido (liberado putrecina e cadaverina).

A

Vaginose bacteriana

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10
Q

O pH nos quadros de vaginose bacteriana é … a 4,5.

A

Maior

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11
Q

No exame a fresco, nos quadros de vaginose bacteriana, vai apresentar a presença de …

A

Clue Cells

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12
Q

Exame a fresco que demonstra presença de clue cells devo pensar como diagnóstico …

A

Vaginose bacteriana

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13
Q

O diagnóstico da … é com base nos critérios de Amsel.

A

Vaginose bacteriana

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14
Q

O teste de … é um sinônimo do teste KOH 10%.

A

Whiff

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15
Q

Quais são os 4 critérios de Amsel?

A

Corrimento vaginal homogêneo (branco acinzentado), pH > 4,5, teste de Whiff positivo, presença de clue cell no exame de lâmina a fresco

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16
Q

Como se realiza o diagnóstico de vaginose bacteriana?

A

Presença de 3 dos 4 critérios de Amsel

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17
Q

Um Escore de Nuget com valores … ou mais faz o diagnóstico para vaginose bacteriana.

A

7

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18
Q

Qual o tratamento para a vaginose bacteriana?

A

Metronidazol 500mg, VO, 2x/dia por 7 dias

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19
Q

Quem deve ser tratada nos quadros de vaginose bacteriana?

A

Grávidas e assintomáticas

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20
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de vaginose bacteriana é …

A

Dispensável

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21
Q

A candidíase vulvovaginal é causada em cerca de 80-92% pela cândida …

A

Albicans

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22
Q

Se houver 4 ou mais episódios/ano é chamada de candidíase …

A

Recorrente

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23
Q

Tanto a Gardnerella vaginalis e a Candida albicans são componentes da …

A

Microbiota

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24
Q

Existem fatores predisponentes para os quadros de candidíase, cite 3.

A

Gravidez, uso de medicações, obesidade, alterações imunológicas, diabetes mellitus, hábitos de higiene e vestuário

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25
Q

Com relação aos principais sintomas em um quadro de … está prurido, ardência, corrimento grumosos, sem odor, dispareunia superficial e disúria externa.

A

Candidíase

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26
Q

No exame especular nos quadros de … vai ter a presença de eritema, fissuras vulvares, corrimento grumoso e aderido à parede vaginal, branco, e edema vulvar.

A

Candidíase

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27
Q

Frente à um quadro de corrimento grumoso, aspecto de coalhada devo pensar em …

A

Candidíase

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28
Q

Nos quadros de candidíase o KOH 10% será …

A

Negativo

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29
Q

O pH nos quadros de candidíase vai ser … a 4,5.

A

Menor

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30
Q

No exame a fresco nos quadros de … vai ter a presença de hifas, pseudohifas e/ou esporos.

A

Candidíase

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31
Q

Como realizar o tratamento por via tópica nos quadros de candidíase?

A

Miconazol creme a 2% por via vaginal por 7 dias (OU Nistatina 100.000 UI via vaginal 14 dias)

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32
Q

Como realizar o tratamento por via oral nos quadros de candidíase?

A

Fluconazol 150mg DU

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33
Q

O fluconazol está contraindicado em …

A

Grávidas

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34
Q

Nos quadros de candidíase … vou fazer uma fase de indução e outra de manutenção por 6 meses.

A

Recorrente

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35
Q

A tricomoníase é uma doença …

A

Sexualmente transmissível

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36
Q

O agente etiológico da tricomoníase é o …

A

Trichomonas vaginalis

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37
Q

A forma de transmissão da tricomoníase é …

A

Sexual

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38
Q

Com relação aos sintomas da … é um corrimento vaginal amarelo-esverdeado, bolhoso de odor fétido, além de prurido, edema vulvar, dispareunia e sinusiorragia.

A

Tricomoníase

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39
Q

No exame especular nos quadros de … observa-se corrimento amarelo-esverdeado, bolhoso e espumoso, podem ocorrer microulcerações no colo uterino, aspecto de morango ou framboesa.

A

Tricomoníase

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40
Q

Presença de colo “tigroide” ou “onçoide” frente a um teste de Schiller é característico nos quadros de …

A

Tricomoníase

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41
Q

Nos quadros de tricomoníase, o KOH 10% pode ser …, não sendo obrigatório.

A

Positivo

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42
Q

O pH nos quadros de tricomoníase é … a 4,5.

A

Maior

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43
Q

Qual o tratamento da tricomoníase?

A

Metronidazol 2g, VO, dose única ou metronidazol 500mg, VO 2x/dia, por 7 dias

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44
Q

No exame a fresco, nos quadros de … observa-se a presença de Trichomonas móveis.

A

Tricomoníase

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45
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de tricomoníase é …

A

Obrigatório

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46
Q

A … é comum apresentar prurido, irritação e um corrimento sem grupos, o pH é entre 3,5 e 4,5 e ocorre pela abundância de lactobacilos e poucos leucócitos.

A

Vaginose citolítica

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47
Q

A … se apresenta com uma vulva que pode ser hiperemiada, corrimento purulento, está associada a desconforto, dispareunia e dor, o pH > 4,5 e na lâmina observa-se abundância em leucócitos, e aumento de células imaturas (descamação).

A

Vaginite inflamatória descamativa

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48
Q

A … é a inflamação do colo uterino

A

Cervicite

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49
Q

Quais são os agentes etiológicos da cervicite?

A

Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis

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50
Q

A cervicite é uma doença …

A

Sexualmente transmissível

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51
Q

Cerca de 70-80% das pacientes com cervicite são …

A

Assintomáticas

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52
Q

O quadro da … vai apresentar um corrimento vaginal mucopurulento, sangramento intermenstrual, sinusorragia, associados a dispareunia, disúria e polaciúria.

A

Cervicite

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53
Q

No exame especular da … vai apresentar uma secreção mucopurulenta que se exterioriza pelo orifício cervical externo, edema cervical, além de um colo friável ao toque com swab (teste do cotonete).

A

Cervicite

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54
Q

A principal complicação da cervicite é …

A

DIP

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55
Q

O tratamento da cervicite é …

A

Sindrômico

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56
Q

Qual o tratamento da cervicite?

A

Ceftriaxona 500mg, IM, dose única + Azitromicina 1g, VO, dose única

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57
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de cervicite é …

A

Obrigatório

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58
Q

A Clamídia pode ser tratada com … 200mg/7 dias, exceto em gestantes.

A

Doxiciclina

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59
Q

A … é uma inflamação da uretra.

A

Uretrite

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60
Q

A … se comporta muito semelhante com a cervicite.

A

Uretrite

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61
Q

Dentre os sintomas das … está a descarga uretral mucopurulenta, associada à disúria micção dolorosa.

A

Uretrite

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62
Q

A etiologia da DIP é por dois principais agentes, quais são?

A

Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhaeae

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63
Q

A síndrome de Fitz-Hugh-Curtis são … peri-hepáticas causadas pela infecção nos quadros de DIP.

A

Aderências

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64
Q

Dentre as complicações … da DIP podemos citar a pelviperitonite e ruptura de abscesso tubo-ovariano.

A

Agudas

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65
Q

Dentre as complicações … da DIP podemos citar a infertilidade, maior risco de gravidez ectópica e dor pélvica crônica.

A

Crônicas

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66
Q

Com relação ao diagnóstico da DIP, existem critérios diagnósticos. Os critérios (1) ou (2) são: dor no hipogástrio, dor à palpação dos anexos e dor à mobilização de colo uterino.

A

(1) Maiores ; (2) Obrigatórios

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67
Q

Com relação ao diagnóstico da DIP, existem critérios diagnósticos. Os critérios (1) ou (2) são: febre, conteúdo vaginal ou secreção endocervical anormal, leucocitose em sangue periférico, PCR ou VHS elevados.

A

(1) Menores ; (2) Adicionais

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68
Q

Cite os três critérios maiores ou obrigatórios do diagnóstico da DIP.

A

Dor no hipogástrio, dor à palpação dos anexos, dor à mobilização do colo uterino

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69
Q

Cite 3 critérios menores ou adicionais do diagnóstico da DIP.

A

Leucocitose, febre e PCR ou VHS elevados

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70
Q

Com relação ao diagnóstico da DIP, existem critérios diagnósticos. Os critérios (1) ou (2) são: presença de abscesso tubo-ovariano ou de fundo de saco de Douglas em estudo de imagem, evidência histopatológica de endometrite e laparoscopia com evidência de DIP.

A

(1) Elaborados ; (2) Específicos

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71
Q

Com relação ao diagnóstico da DIP, na presença de (1) critérios maiores + (2) critério menor OU de (3) critério elaborado, faz-se o diagnóstico.

A

(1) Três ; (2) Um ; (3) Um

72
Q

Com relação à classificação de Monif para os quadros de DIP, uma salpingite sem peritonite é estágio (1) e considera-se como gravidade (2).

A

(1) 1 ; (2) Leve

73
Q

Com relação à classificação de Monif para os quadros de DIP, uma salpingite com peritonite é estágio (1) e considera-se como gravidade (2).

A

(1) 2 ; (2) Moderada

74
Q

Com relação à classificação de Monif para os quadros de DIP, uma oclusão tubária ou um abscesso tubo-ovariano íntegro é estágio (1) e considera-se como gravidade (2).

A

(1) 3 ; (2) Moderada

75
Q

Com relação à classificação de Monif para os quadros de DIP, um abscesso tubo-ovariano roto é estágio (1) e considera-se como gravidade (2).

A

(1) 4 ; (2) Grave

76
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o primeiro A seria para lembrar de …

A

Abscesso tubo-ovariano

77
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o Gr seria para lembrar de …

A

Gravidez

78
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o segundo A seria para lembrar de …

A

Ausência de resposta clínica após 72h

79
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o V seria para lembrar de …

A

Vo não tolerada

80
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o E seria para lembrar de …

A

Emergência cirúrgica

81
Q

Com relação aos critérios de internação hospitalar nos quadros de DIP, podemos utilizar o mnemônico “AGrAVEN”, em que o N seria para lembrar de …

A

Náuseas, vômitos, febre e estado geral grave

82
Q

Qual o tratamento ambulatorial da DIP?

A

“Coisa Do Mal” – Coisa: Ceftriaxona 500mg, IM DU ; Do: Doxiciclina 100mg, VO, 12/12h por 14 dias ; Mal: Metronidazol 500mg, VO, 12/12h por 14 dias

83
Q

A primeira opção para o tratamento hospitalar da DIP é?

A

Ceftriaxona (1g, IV, 14 dias) + Doxiciclina (100mg, VO, 12/12h por 14 dias) + Metronidazol (400mg, IV, 12/12h por 14 dias)

84
Q

A segunda opção para o tratamento hospitalar da DIP é?

A

Clindamicina (900mg, IV, 08/08h por 14 dias) + Gentamicina (IV ou IM ; 3-5mg/kg, DU diária por 14 dias)

85
Q

Se 24-48h após de desaparecimento dos sintomas podemos dar alta para a paciente e seguir o tratamento oral para completar os 14 dias, com qual esquema?

A

Doxiciclina (100mg, VO, 12/12h) + Metronidazol (500mg, VO, 12/12h)

86
Q

Nos quadros de DIP o tratamento das parcerias sexuais é …

A

Obrigatório

87
Q

Qual o tratamento para as parcerias sexuais nos quadros de DIP?

A

Azitromicina 1g VO + Ceftriaxona 500mg IM

88
Q

O tratamento do abscesso tubo-ovariano é …

A

Antibioticoterapia

89
Q

Pacientes com … e quadro de DIP não precisam retirá-lo, porém se quiser retirar deve ser feita após duas doses do esquema terapêutico.

A

DIU

90
Q

Quadros de DIP com abscessos não responsivos ou massas muito grandes (+/- 10cm) o tratamento é …

A

Cirúrgico

91
Q

As … genitais são lesões localizadas na vulva, vagina ou colo uterino com perda de tecido, envolvendo a epiderme e a derma ou apenas a epiderme.

A

Úlceras

92
Q

A (1) apresenta como agente etiológico o herpes simples vírus tipo 1 e 2, sendo a de tipo (2) mais comum no trato genital.

A

(1) Herpes ; (2) 2

93
Q

A úlcera dos quadros de … apresenta como característica lesões eritemato-papulosas que evoluem para vesículas dolorosas e conteúdo citrino.

A

Herpes

94
Q

Os quadros de herpes podem cursar com … com sintomas como febre, mal-estar, mialgia e disúria.

A

Pródromos

95
Q

Os quadros de … apresentam uma adenopatia bilateral dolorosa.

A

Herpes

96
Q

O tratamento do herpes é com … 400mg/3x/7-10d ou 800mg/2x/5d.

A

Aciclovir

97
Q

A presença de células gigantes com citodiagnóstico de Tzanck é característico de qual quadro?

A

Herpes

98
Q

Chama-se de herpes … quando há a presença de mais de 6 episódios em um ano.

A

Recorrente

99
Q

Quanto aos cuidados nos quadros de herpes na gestação, está indicado profilaxia a partir das … semanas com aciclovir 400mg 3x/dia diariamente até o parto se episódio durante a gestação.

A

36

100
Q

A … está indicada nos quadros de herpes na gestação se: lesões ativas ou pródromos, <6 sem entre as lesões e o parto, ou se lesões após 28sem.

A

Cesariana

101
Q

Nos quadros de herpes, o tratamento da parceria sexual está …

A

Contraindicado

102
Q

O agente etiológico da sífilis é …

A

Treponema pallidum

103
Q

A úlcera nos quadros de … é caracterizada por úlcera única, indolor, de base endurecida e fundo limpo.

A

Sífilis

104
Q

As úlceras nos quadros de sífilis são ricas em …

A

Treponemas

105
Q

As manifestações gerais nos quadros de … não estão presentes, e adenopatia é regional, discreta e não dolorosa.

A

Sífilis

106
Q

O tratamento da sífilis é feito com … 2,4 milhões UI, IM (1,2 milhão em cada glúteo) em dose única.

A

Penicilina benzatina

107
Q

O tratamento da parceria sexual, nos quadros de sífilis está …

A

Indicado

108
Q

Quais são os dois tipos de úlceras genitais que são dolorosas?

A

Cancro mole e Herpes (“CHora de dor”)

109
Q

O agente etiológico dos quadros de cancro mole é …

A

Haemophilus ducreyi

110
Q

A úlcera nos quadros de … é caracterizada por ser múltiplas, com bordas irregulares, contornos eritemato-edematosos, fundo exsudato necrótico, amarelado, com odor fétido, e bem dolorosa.

A

Cancro mole

111
Q

Nos quadros de … não há manifestações gerais, a adenopatia pode ser uni ou bilateral, dolorosa, podendo levar a formação de abscessos e fistulização por orifício único.

A

Cancro mole

112
Q

O tratamento do cancro mole é com … 500mg, 2 comprimidos, VO, dose única.

A

Azitromicina

113
Q

O … pode ser chamado de úlcera de Rollet ou cancroide.

A

Cancro mole

114
Q

A lâmina em “cardume de peixe” é característica de …

A

Cancro mole

115
Q

O cancro misto de Rollet é a presença de cancro mole em associação com lesão de …

A

Sífilis primária

116
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de cancro mole é …

A

Indicado

117
Q

O agente etiológico do linfogranuloma venéreo é …

A

Chlamydia trachomatis L1, L2 e L3

118
Q

A úlcera nos quadros de … apresenta uma fase de inoculação: pápula, pústula ou exulcerarão indolor, que desaparece, não é dolorosa, há a presença de manifestações gerais como febre, mal-estar, anorexia e artralgia.

A

Linfogranuloma venéreo

119
Q

A adenopatia nos quadros de … apresenta uma fase de disseminação linfática com adenopatia dolorosa, rotura e fistulização por múltiplos orifícios (“bico de regador”), e pode evoluir para uma fase de sequelas com obstrução linfática.

A

Linfogranuloma venéreo

120
Q

O tratamento do linfogranuloma venéreo é com … 100mg, 1 comp. VO, 12/12h por 21 dias.

A

Doxiciclina

121
Q

A … é uma elefantíase do sistema genital, que pode acontecer nos quadros de linfogranuloma venéreo.

A

Estiomene

122
Q

O … tem um epônimo que é a doença de Nicolas-Favre.

A

Linfogranuloma venéreo

123
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de linfogranuloma venéreo é …

A

Indicado

124
Q

O agente etiológico da donovanose é a …

A

Klebsiella granulomatis

125
Q

Os quadros de … é caracterizado por ulceração de borda plana ou hipertrófica, bem delimitada, fundo granuloso, aspecto vermelho vivo e de sangramento fácil, pode evoluir com lesão vegetante ou lesões em espelho, e não é dolorosa.

A

Donovanose

126
Q

Os quadros de … não apresenta manifestação geral, a adenopatia são pseudobubões que na verdade são granulações subcutâneas e não dolorosas.

A

Donovanose

127
Q

O tratamento da donovanose é com … 1g/sem por 3 semanas ou até a cicatrização das lesões.

A

Azitromicina

128
Q

O tratamento da parceria sexual nos quadros de donovanose é …

A

Contraindicado

129
Q

O granuloma inguinal é como também pode ser chamada a …

A

Donovanose

130
Q

Uma lâmina com corpúsculos de Donovan são característicos da …

A

Donovanose

131
Q

A … é comum na síndrome que leva o seu nome, e consiste na tríade clínica de úlceras orais, genitais e processo inflamatório oftalmológico, o quadro patológico consiste em vasculite e ocorre por um processo autoimune, sendo tratadas com corticoesteroides tópicos.

A

Úlcera de Behçet

132
Q

Paciente sem diagnóstico prévio de HIV, se durante a gestação faço o rastreio em três momentos, quais são?

A

1º trimestre, 3º trimestre, admissão na maternidade

133
Q

Paciente com HIV prévio, para realizar o acompanhamento durante a gestação, devo solicitar LT … na primeira consulta e a cada 3 meses.

A

CD4

134
Q

Paciente com HIV prévio, para realizar o acompanhamento durante a gestação, devo solicitar … na primeira consulta e na 34ª semana.

A

Carga viral

135
Q

Paciente com HIV prévio, para realizar o acompanhamento durante a gestação, devo solicitar … na primeira consulta.

A

Genotipagem

136
Q

A … poderá ser iniciada na gestante antes mesmo de se terem os resultados dos exames LT-CD4+, CV-HIV e genotipagem.

A

TARV

137
Q

Gestante sem TARV prévia, qual o tratamento?

A

Tenofovir, lamivudina e dolutegravir

138
Q

Gestante com TARV prévia e com carga viral até 50 cópias, qual a conduta?

A

Manter a TARV

139
Q

Gestante com TARV prévia e com CV detectável, qual a conduta?

A

Verificar má adesão e solicitar genotipagem

140
Q

Paciente com carga viral indetectável na 34ª semana, a via de parto é … e deve-se manter a TARV na dose habitual.

A

Obstétrica

141
Q

Paciente com carga viral detectável <1.000 cópias na 34ª semana, a via de parto é … mas deve-se realizar AZT venoso 3h antes do procedimento até o clampeamento do cordão umbilical.

A

Obstétrica

142
Q

Paciente com carga viral detectável >1.000 cópias ou desconhecida na 34ª semana, a via de parto é … mas deve-se realizar AZT venoso 3h antes do procedimento até o clampeamento do cordão umbilical.

A

Cesariana eletiva com 38 semanas

143
Q

Gestantes após o parto devemos realizar a … da lactação com cabergolina.

A

Inibição

144
Q

Gestante com HIV é uma contraindicação absoluta à …

A

Amamentação

145
Q

Quanto à hepatite B, um HBeAg positivo aumenta a chance de … na gestação.

A

Transmissão vertical

146
Q

A vacinação contra a hepatite B conta com … doses

A

Três

147
Q

A testagem universal para hepatite B ocorre na primeira consulta com a solicitação do …

A

HbsAg

148
Q

Se HbsAg … devemos indicar a vacinação.

A

Negativo

149
Q

Se HbsAg … devemos solicitar HbeAg/ALT/CV.

A

Positivo

150
Q

Nos quadros de hepatite B, a via de parto é (1) e o aleitamento não está (2).

A

(1) Obstétrica ; (2) Contraindicado

151
Q

A hepatite B é uma doença de notificação …

A

Compulsória

152
Q

Se após HbsAg positivo, solicitado HbeAg e ele veio (1) ou ainda uma carga viral (2) (<200.000 UI/mL) devo realizar apenas a aplicação do RV exposto com a vacina da hepatite B nas primeiras 12h e a IGHAHB nas primeiras 12h.

A

(1) Não reagente ; (2) Baixa

153
Q

Quadros de HbeAg positivo com carga viral alta devo iniciar profilaxia com … e após o nascimento devo aplicar no RN exposto a vacina da hepatite B e IGHAHB nas primeiras 12 horas.

A

Tenofovir

154
Q

As drogas para o tratamento da Hepatite … são teratogênicas ou não apresentam evidência de segurança e por isso são contraindicadas durante a gestação.

A

C

155
Q

Nos quadros de hepatite C, a via de parto é (1) e o aleitamento não está (2).

A

(1) Obstétrica ; (2) Contraindicado

156
Q

O boletim de ocorrência nos quadros de … não é necessário para o atendimento.

A

Violência sexual

157
Q

Quais são os 6 passos no atendimento de uma vítima de violência sexual?

A

Profilaxia de ISTs não virais, profilaxia de ISTs virais, profilaxia de gravidez, abortamento previsto quando indicado, Acompanhamento pós-exposição e notificação compulsória.

158
Q

Com relação à profilaxia de IST não viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia da … utiliza-se a Benzilpenicilina benzatina 2,4 milhões UI, IM (1,2 milhão UI em cada glúteo) em dose única.

A

Sífilis

159
Q

Com relação à profilaxia de IST não viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia da … utiliza-se a ceftriaxona 500mg, 1 ampola, IM, dose única.

A

Gonorreia

160
Q

Com relação à profilaxia de IST não viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia da … utiliza-se a azitromicina 500mg, 2 comprimidos, VO, dose única.

A

Clamídia

161
Q

Com relação à profilaxia de IST não viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia da … utiliza-se a metronidazol 500mg, 4 comprimidos, VO, dose única.

A

Tricomoníase

162
Q

Com relação à profilaxia de IST viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia da … deve-se vacinar quando não houver esquema, ou se esquema incompleto, e não se indica o uso rotineiro da imunoglobulina em pacientes susceptíveis.

A

Hepatite B

163
Q

Com relação à profilaxia de IST viral, nos quadros de violência sexual, quadros de hepatite C, HPV e herpes simples, não tem …

A

Profilaxia

164
Q

Com relação à profilaxia de IST viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia do HIV, deve-se realizar o teste rápido, se … a profilaxia não está indicada.

A

Positivo

165
Q

Com relação à profilaxia de IST viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia do HIV, deve-se realizar o teste rápido, se … a profilaxia está indicada.

A

Negativo

166
Q

Com relação à profilaxia de IST viral, nos quadros de violência sexual, para a profilaxia do HIV, deve-se realizar o teste rápido, se … não devo atrasar a profilaxia, devo realizar a TARV por 28 dias.

A

Indisponível

167
Q

A profilaxia para HIV é com esquema tríplice, com início em até 72 horas e manter por 28 dias, com quais medicações?

A

Tenofovir + Lamivudina + Dolutegravir

168
Q

Com relação à profilaxia de gravidez, nos quadros de violência sexual, devo realizar em mulheres que …

A

Não usam contracepção

169
Q

Com relação à profilaxia de gravidez, nos quadros de violência sexual, qual o esquema e quando iniciar?

A

Até 5 dias da exposição, com levonogestrel 1,5mg 01 comp VO em dose única.

170
Q

Com relação à violência sexual, a paciente tem direito ao abortamento se gestação por estupro, sendo permitido até … semanas e com o desejo da mulher, se maior a 18 anos apenas o desejo exclusivo dela, e se menor a 18 anos tem que considerar os responsáveis legais.

A

20

171
Q

Com relação ao abortamento previsto em lei, se gestação … a 12 semanas pode-se realizar com misoprostol ou por aspiração manual intrauterina (AMIU), e OMS ampliou para 14 semanas.

A

Menor

172
Q

Com relação ao abortamento previsto em lei, se gestação … a 12 semanas realiza-se a indução com misoprostol + curetagem.

A

Maior

173
Q

Com relação à violência sexual, deve ser feito o acompanhamento pós-exposição com coletas de exames de forma …, no primeiro contato do serviço de saúde, mas também o acompanhamento posterior de, principalmente, doenças que não apresentem profilaxia.

A

Seriada

174
Q

Quais são os três cenários em que o abortamento está garantido por lei?

A

Violência sexual, risco à gestante (ex: cardiopatas) e anencefalia

175
Q

A … é um dos cenários em que o abortamento está garantido por lei, pode ser feito em qualquer idade gestacional, com USG >12 semanas contendo fotos no corte sagital e coronal, além do laudo assinado por 2 médicos.

A

Anencefalia

176
Q

A interrupção terapêutica da gestação de um anencéfalo independe da idade gestacional. Verdadeiro ou Falso?

A

FALSO, o diagnóstico só se dá a partir das 12 semanas

177
Q

O diagnóstico da gestação anencéfala se dá a partir de … semanas.

A

12