312. Bronquiectasias Flashcards

(51 cards)

1
Q

V/F

Nas bronquiectasias, há uma dilatação reversível das vias aéreas pulmonares de distribuição focal ou difusa

A

falso

dilatação irreversível das VA

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2
Q

V/F
Nas bronquiectasias o padrão de atingimento pulmonar pode dar pistas sobre a etiologia: pode ser categorizada como: cilíndrica/tubular varicosa (mais comum) e quística

A

falso

tubular/cilíndrica (categoria mais comum)

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3
Q

V/F

As bronquiectasias por fibrose quística são mais comuns nos campos superiores

A

V

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4
Q

As bronquiectasias inferiores não podem ter como causa:

  1. aspiração crónica recorrente
  2. Doenças da motilidade esofágica como esclerodermia
  3. Doença fibrótica inicial
  4. Infeções recorrentes por imunodeficiência
  5. Síndrome dos cílios discinéticos/imóveis
A

3+5

3 —> Doença fibrótica terminal!!

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5
Q

As bronquiectasias nos campos pulmonares médios não podem ser causadas por:

  1. Infeções recorrentes por imunodeficiência
  2. Micobactérias não tuberculosas (++ MAC)
  3. Síndromes dos cílios discinéticas
  4. Doenças da motilidade esofágica
A

1 + 4

1+ 4 –> causa nos campos pulmonares inferiores

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6
Q

As bronquiectasias dos campos pulmonares centrais não podem ter como causa:

  1. Aspergilose broncopulmonar alérgica
  2. Deficiências congénitas da cartilagem: traquebroncomegalia (mournier-Kuhn)
  3. Síndrome de William Campbell
A

todas são causas de bronquiectasias nos campos pulmonares centrais

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7
Q

V/F

Em cerca de 75% dos doentes, as bronquiectasias são idiopáticas

A

falso

em cerca de 25-50% dos doentes

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8
Q

V/F

As bronquiectasias são mais comuns em mulheres do que me homens

A

v

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9
Q

V/F

A incidência das bronquiectasias aumenta com a idade

A

v

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10
Q

V/F

As bronquiectasias por infeção MAC surgem classicamente em homens fumadores com mais de 50 anos

A

falso

mulheres não fumadoras com mais de 50 anos

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11
Q

V/F

A prevalência das bronquiectasias nos EUA estabilizou recentemente

A

falso

aumentou recentemente

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12
Q

V/F

As bronquiectasias raramente surgem como sequela de infeção granulomatosa se tuberculose for prevalente na zona

A

falso

surgem frequentemente como sequela de infeção granulomatosa se tuberculose for prevalente nazona

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13
Q

V/F
Em contexto de bronquiectasias, uma única infeção grave pode causar dano significativo e resultar em má limpeza de secreções

A

v

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14
Q

V/F

As bronquiectasias infecciosas nas pequenas vias áereas não há inflamação signficativa da parede alveolar

A

falso

há inflamação, pois claro que há

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15
Q

V/F
Nas bronquiectasias infecciosas, nas vias maiores há destruição e dilatação com perda de cartilagem e preservação de elastina e músculo liso

A

falso

há perda de cartilagem, elastina e músculo liso

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16
Q

V/F

Para além de enfisema, a deficiência de alfa1-AT pode causar bronquiectasias

A

v

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17
Q

V/F
Nas bronquiectasias, a inflamação das pequenas vias transmite-se às maiores danificando-as, sendo a inflamação das grandes vias responsável pela obstrução ao fluxo do ar

A

falso

a inflamação das pequenas vias é responsável pela obstrução ao fluxo do ar

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18
Q

V/F
Alguns doentes com bronquiectasias apresentam clubbing, e nas exacerbações, sinais e sintomas típicos de infeção podem estar ausentes

A

verdadeiro

pensar na senhora que veio ao SU só por hemoptises

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19
Q

V/F
A apresentação clínica mais comum das bronquiectasias é tosse persistentes não produtiva, com exacerbações agudas que são caracterizadas por aparecimento de expetoração/esputo.

A

falso
ap clínica mais comum: tosse persistente com expetoração espessa e persistente, com exacervações agudas que são caracterizadas por alterações na natureza da expetoração

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20
Q

V/F

A TC torácica é mais sensível e é o método de imagem de escolha para o diagnóstico de bronquiectasias

A

falso

é mais específica

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21
Q

V/F

O diagnóstico de bronquiectasias é baseado na apresentação típica acompnhada por radiologia consistente

22
Q

V/F

No diagnóstico de bronquiectasias, a avlaiação de bronquiectasias focais requer quase sempre toracoscopia

A

falso

requer quase sempre broncoscopia

23
Q

V/F

Nas bronquiectasias, o tratamento antibiótico mínimo é de 7-10 dais, podendo ir ate 14 dias

24
Q

V/F

Nas bronquiectasias, são isolados frequentemente P.aeruginosa e Klebsiella pneumoniae

A

falso

H.influenzae e P aeruginosa

25
V/F Em contexto de bronquiectasias, as micobactérias não tuberculosas podem levar a decisões de tratamento difíceis pois podem ser apenas colonizadores ou paotgénios
v
26
V/F Nas bronquiectasias, o tto antibiótico é dirigido contra agente causador/presuntivo e deve ser administrado de forma crónica
falso deve ser administrado nas exacerbações. no abcesso pulmonar secundario é que , de forma crónica, nos doentes imunodeprimidos e poderia pensar-se nisso
27
V/F No tto antibiótcio, as guidelines para infeção clínica verdadeira por micobactérias não tuberculosas exigem sintomas pulmonares e achados radiográficos
v
28
V/F Nas bronquiectasias com envolvimento focal, podem estar associadas a osbtrução da VA por compressão extrínseca por corpo estranho ou atresia bronquica congenita
falso compressão extrínseca: adenopatias ou tumor tudo o resto é intriseco
29
V/F Verificou-se um aumento das bronquiectasias associadas a FQ nos países em desenvolvimento, colocando-se a hipotese de que a desnutrição poderia se rum factor predisponente para a disfunção imune
v
30
V/F Nas bronquiectasias causadas por formas atípicas de FQ aparecem sobretudo no final da adolescência e início da idade adulta
falso forma atípica _ 30 -49 anos forma típica: final da adolescência e início da idade adulta
31
V/F | Nas bronquiectasias infecciosas, o mecanismo mais citado é o do ciclo vicioso
v
32
V/F | Nas exacerbações agudas associadas a bronquiectasias, a febre e infiltrados pulmonares de novo estão sempre presentes
falso | podem nao estar presentes
33
V/F | Nas bronquiectasias observa-se frequentemente um padrão restritivo leve a moderado
falso | padrão obstrutivo leve a moderado, semelhante a DPOC
34
V/F | Nas bronquiectasias as provas de função respiratória são um componente importante para avaliação funciona do paciente
v
35
V/F | Nas bronquiectasias difusas o objetivo inicial é exclusão de FQ
v
36
V/F Nas bronquiectasias difusas por aspiração recorrente deve realizar-se um teste da função da deglutição e da força neuromuscular
v
37
O tto antibiótico das bronquiectasias as guidelines para a infeção clínica verdadeira por micobactérias não exigem: 1. >ou igual 2 amostras espectoração com cultura positiva 2. > ou igual 2 amostras LBA com cultura positiva 3. Biópsia característica de infeção MNT (micobactérias n tuberculosas)+ 1 cultura ecpotração positiva 4. > ou igual 1 amostra de liquido pleural ou extrapulmonar estéril com cultura positiva
2 é falsa | > ou igual a 1 AMOSTRA LBA COM CULTURA POSITIVA
38
V/F | Nas bronquiectasias o regime terapêutico recomendado inclui um macrólido em conjunto com rifampicina e metronidazol
falso | rifampicina + etambutol ( ttttto p tuberculosiiiis)
39
V/F | Nas bronquiectasias, estirpes do complexo MAC são os patogénios das MNT mais comuns
v
40
V/F | No tratamento das bronquiectasias, DNAse é recomendada por rotina nas bronquiectasias.
falso | APENAS nas bronquiectasias associadas a fibrose quística, mas não de outra etiologia
41
V/F Nas bronquiectasias, a corticoterapia sistémica pode ser importante apenas em doentes com doenças de etiologia autoimune como SS ou AR
falso | também pode ser importante em doentes com ABPA - aspergilose broncopulmonar alérgica
42
V/F Nas bronquiectasias o tratamento anti-inflamatório demonstrou diferenças significativas na função pulmonar e na taxa de exacerbação
falso não demonstrou diferenças signficativas nas exacerbações e nao tem impacto na unção pulmonar
43
V/F Nas bronquiectasias, infeções recorrentes podem lesar vasos superficiais da mucosa que podem provocar hemorragia e nos casos graves, hemoptises potencialmente fatais
v
44
V/F Nas bronquiectasias, em caso de lesão vascular, o controlo da hemorragia é feito frequentemente com embolização da artéria brônquica e, em casos graves, o tto cirúrgico pode ser necessário
v
45
V/F | O declínio da função nas bronquiectasias associadas a fibrose quística é semelhante ao da DPOC
falso | bronquiectasias NÃO ASSOCIADAS A FQ É QUE É SEMELHANTE A DPOC
46
V/F | O uso de profilaxia antibiótica para as bronquiectasias não é tão consensual como nos casos de fibrose quística
v
47
V/F Na prevenção das bronquiectas usam-se b lactâmicos a longo prazo (6-12 meses) para diminuir as exacerbações, produção de expetoração e declínio da função e doentes sem fibrose quística
falso | utilizam-se MACRÓLIDOS
48
V/F Nas resistências dos comensais a macrólidos aumentaram; em particular o aparecimento de micobactérias não tuberculosas resistentes a macrólidos é preocupante, pois tornam-se muito difíceis de tratar
verdadeiro
49
V/F No contexto de prevenção de bronquiectasias, deve excluir-se infeção por bactérias não tuberculosas antes de se considerar terapêutica crónica com macrólido.
verdadeiro
50
V/F Nas bronquiectasias, o prognósico depende de etiologia, frequência de exacerbações e do microoganismo envolvido nas BQ infecciosas
V
51
V/F | Os pacientes com BQ e doenças pulmonares crónicas devem fazer vacinação para influenzae e pneumococos
V