7. Pneumonias Comunitária e Nosocomial Flashcards

(79 cards)

1
Q

Caso um paciente internado apresente pneumonia, a partir de quanto tempo posso dizer que se trata de pneumonia nosocomial?

A

48h de internação

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2
Q

Como ocorre chegada dos microorganismos causadores de pneumonia?

A
  • Aspiração: principal
  • Inalação: legionella e mycoplasma
  • Hematogênica
  • Contiguidade
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3
Q

Tipos histológicos de pneumonia

A
  • Lobar: mais comum lá fora

- Broncopneumonia: tipo mais comum no Brasil

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4
Q

Quais principais germes típicos e atípicos

A
  • Típico: pneumococo, hemófilo, S. aureus, Klebsiella e pseudomonas
  • Atípicos: micoplasma, clamídia, legionella e vírus
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5
Q

Qual agente etiológico mais comum da PAC.

A
  • população geral: pneumococo > micoplasma
  • Período Neonatal: Streptococcus agalactiae
  • DPOC: hemófilos > pneumococo > moraxela
  • Fibrose Cística: pseudomonas
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6
Q

Por que chamamos germes atípicos?

A

→ Tendo como referência o pneumococo:

  • Não podem ser cultivados em meios de cultura convencionais
  • Não são corados pelo Gram
  • Não são sensíveis aos betalactâmicos
  • Apresentação clínico-radiológica diferente
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7
Q

(V ou F)

Corticoide inalatório aumenta risco de pneumonia.

A

Falso, mas em geral as condições de base dos pacientes que os levam a usar o corticoide é que aumenta susceptibilidade à pneumonia (ex: asma)

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8
Q

Condições que aumentam a predisposição à Pneumonia.

A
  • Idade avançada: ↑ colonização por Gram (-)
  • DPOC: ↑ colonização por Gram (-)
  • Alcoolismo: ↑ colonização por Gram (-)
  • Diabetes: ↑ colonização por Gram (-)
  • Tabagismo: ↓ atividade ciliar
  • Doenças Crônicas: DRC, ICC, doença cerebrovascular
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9
Q

Quadro clínico de pneumonia típica.

A
  • Instalação hiperaguda (2-3 dias)
  • Febre + calafrios
  • Dor pleurítica
  • Tosse com expectoração purulenta
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10
Q

Como diferenciar Consolidação de Derrame Pleural?

A
  • Consolidação: sopro tubário, ↑ FTV, broncofonia e pectorilóquia (fônica ou afônica - cochicho)
  • Derrame Pleural: MV abolido, ↓ FTV, egofonia (voz falada auscultada como balido de cabra), Sinal de Signorelli (substituição som claro pulmonar por submaciço à percussão próximo à coluna)
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11
Q

Aspectos radiológicos característicos de Pneumonia.

A
  • Consolidação lobar
  • Infiltrado broncopneumônico
  • Infiltrado intersticial (peribroncovascular)
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12
Q

(V ou F)

A radiografia é um bom método para acompanhamento de melhora de um paciente com pneumonia.

A

Falso, pode se manter alterada mesmo quando paciente já está clinicamente bem.

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13
Q

Quadro clínico da pneumonia atípica.

A
  • Pródromos catarrais que se prolongam
  • Instalação subaguda (10 dias)
  • Tosse seca
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14
Q

(V ou F)
Na pneumonia atípica podemos encontrar uma importante dissociação clinicorradiológica, caracterizada por uma clínica pouco expressiva mas com imagens “mais feias” do que se esperaria pelo quadro analisado.

A

Verdadeiro.

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15
Q

Quando solicitar exame do escarro a um paciente com PAC?

A
  • Quando for internar
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16
Q

Quais pacientes com PAC merecem uma investigação mais aprofundada do agente etiológico da pneumonia?
(hemocultura + cultura do escarro + teste antígeno urinário etc)

A
  • Internação em CTI
  • Falência do Tratamento ambulatorial
  • Intoxicação Alcoólica
  • Derrame pleural
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17
Q

Padrão ouro para diagnóstico de pneumonia bacteriana e seu agente etiológico.

A

Biópsia pulmonar (a céu aberto ou guiada por toracoscopia) + histopatológico + cultura do fragmento

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18
Q

Em relação ao Escore prognóstico de pneumonias PORT, quais pacientes devem ser tratados no ambulatório ou no hospital?

A
  • Ambulatorial: Classes I e II
  • Classe III: individualizar
  • Hospitalar: Classes IV (>90pts) / V (este último, geralmente em UTI)
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19
Q

Quais condições mais pontuam na classificação de gravidade de PAC (PORT)?

A
  • Neoplasia maligna ativa

- pH <7,35

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20
Q

Componentes do CURB-65 e como ele guia o tratamento da PAC?

A
  • Confusão mental
  • Ureia ≥43 (50 pelo SBTP): 20BUN
  • Respiração ≥30irpm
  • Blood Pressures (PAs<90 ou PAD ≤60)
  • 65 anos ou +
    → 0/1 : tratamento ambulatorial | ≥2 hospitalar (se ≥3 provavelmente em UTI)
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21
Q

O que compõe o Escore PORT.

A
  • CURB
  • Pleural derrame e pH<7,35
  • Oxigênio
  • Residência (mora em abrigo)
  • Temperatura (febre ou hipotermia)
  • Comorbidades
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22
Q

Quando internar PAC na UTI ou na Enfermaria?

A

1) Critérios Maiores: choque séptico ou ventilação mecânica invasiva
2) Critérios Menores:
- CURB: PaO2/FiO2 <250
- Infiltrado Multilobar
- Leucopenia, plaquetopenia ou hipotermia
→ 1 maior ou 3 menores = UTI

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23
Q

Tratamento Ambulatorial Empírico da PAC.

A

Macrolídeo ou Doxiciclina ou Amoxicilina (BR)
- Se comorbidades, atb <3meses ou alta prevalência de pneumococos resistentes na comunidade → quinolona respiratória ou macrolídeo + beta-lactâmico (alta dose)

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24
Q

Tratamento Hospitalar Empírico da PAC.

A

1) Enfermaria: quinolona respiratória ou macrolídeo + beta-lactâmico (ceftriaxone/ampi-sulbactam)
2) UTI: beta-lactâmico + macrolídeo ou + quinolona respiratória

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25
Quanto tempo deve-se manter tratamento para PAC?
- Para suspender atb: afebril por no mínimo 72h - Micoplasma ou clamídia: 14 dias - PAC grave (necrose ou abscesso): 3 sem ou +
26
Quando e para quem solicitar RX de controle nos casos de PAC?
- 4-6 (6-8 ) sem após início do quadro - Fumantes >50 anos - Persistência dos sintomas ou achados anormais no exame físico
27
Quanto aos esquemas de tratamento da PAC, quais drogas devem ser evitadas nas gestantes/potenciais gestantes?
- Quinolonas | - Tetraciclinas: hipoplasia do esmalte dentário.
28
Critérios de empiema pelo líquido pleural
- Aspecto purulento - Glicose <40-60 - LDH >1000 - Bactérias no Gram - pH <7,2
29
Tratamento do Empiema
- Fase exsudativa ou aguda: drenagem em selo d'água - Fase fibrinopurulenta ou subaguda: limpeza da cavidade + lise de septações por pleuroscopia ou toracoscopia + deixar dreno - Fase de organização ou crônica: toracotomia ou toracoscopia com desbridamento ou drenagem aberta (pleurostomia)
30
Diferença entre Pneumonia Necrosante e Abscesso Pulmonar.
- Pneumonia Necrosante: cavitação <2cm | - Abscesso Pulmonar: cavitação >2cm + nível hidroaéreo
31
Em relação ao abscesso pulmonar na PAC: 1) Paciente típico 2) Quais germes devem ser cobertos 3) Qual droga usar? 4) Quando operar? 5) Local mais comum?
1) pacientes sob risco de macroaspiração (etilistas, neuropatas) + dentes em mau estado de conservação 2) Anaeróbios: são os mais comuns causadores em hígidos 3) Clindamicina ou Amoxi-Clav 4) Refratariedade clínica, suspeita de neoplasia, hemoptises refratárias. 5) Pulmão direito: - Lobo superior: segmento posterior - Lobo inferior: segmento superior
32
Principais causas de refratariedade clínica na PAC (considerando boa aderência) e o que fazer
- Bactéria resistente - Esquema não cobre bactérica causadora - Complicações: abscesso, empiema etc - Febre do antibiótico - Não é infecção: neoplasia, TEP, BOOP (BOC) → fazer broncoscopia com coleta de material para cultura convencionais e específicas, BAAR, anti-HIV e considerar biópsia
33
O que é a Síndrome de Mendelson e qual o tratamento?
- Pneumonite química decorrente de broncoaspiração | - Tratamento de suporte
34
PAC recorrente em mesma localização anatômica, pensar em...
Obstrução brônquica
35
Mecanismo de resistência do pneumococo e o que fazer?
Baixa afinidade pela Proteína Ligadora de Penicilina | - Aumentar dose de beta-lactâmico ou trocar por macrolídeo/quinolona
36
Características radiológicas que permitem drenagem de Derrame Pleural
- >20% do hemitórax - Altura >5cm no RX de perfil - Altura >1cm em Lawrell
37
Quando Retirar Dreno de Tórax?
- Melhora clínica: ausência de taquidispneia - Melhora débito (líquido/ar): <100-300ml/24h ou ausência de fuga aérea >24h - Melhora radiológica: pulmões completamente expandidos
38
O que fazer com paciente com derrame pleural imóvel à radiografia com incidência de Lawrell?
USG pulmonar para identificar se derrame septado/loculado: se sim → pleuroscopia + lise de aderências + dreno
39
Quais agentes etiológicos devem ser pensados nas seguintes condições: 1) Pneumatocele 2) Anemia Hemolítica Autoimune 3) Fibrose cística 4) Hiponatremia 5) Eritema Multiforme Major 6) Pneumonia do Lobo Pesado 7) Pós-influenza 8) Mielite Transversa e meningite asséptica
1) Pneumatocele: S. aureus 2) Anemia Hemolítica: Micoplasma 3) Fibrose cística: pseudomonas > S. aureus 4) Hiponatremia: Legionella 5) Eritema Multiforme Major (Stevens-Johnson): Micoplasma 6) Pneumonia do Lobo Pesado: Pneumococo, Klebsiella 7) Pós-influenza: Pneumococo > S. aureus 8) Mielite Transversa e meningite asséptica: Micoplasma
40
Quais agentes etiológico deve ser pensado nas seguintes condições: - Diarreia proeminente - Raynaud - Pneumonia redonda - Guillain-Barré - Síndrome hemolítico-urêmica - Síndrome Gripal - Miringite Bolhosa - Ar condicionado
- Diarreia: Legionella - Raynaud: Micoplasma - Pneumonia redonda: Pneumococo - Guillain-Barré: Micoplasma - Síndrome hemolítico-urêmica: pneumococo - Síndrome Gripal: Micoplasma e Influenza - Miringite Bolhosa: Micoplasma - Ar condicionado: Legionella
41
(V ou F) | Pacientes sem dentição têm risco bem aumentado de pneumonia aspirativa
Falso, o problema está nos dentes em mau estado de conservação (colonização por gram -)
42
Como diferenciar pneumonite química (aspiração) de pneumonia por aspiração?
- Pneumonite: início do quadro logo após macroaspiração | - Pneumonia: início do quadro dias após.
43
Agente etiológico da Pneumonia de Friedlander
- Klebsiella pneumoniae: germe típico
44
Tratamento específico para S. aureus MRSA como agente de PAC:
- Vancomicina ou Linezolida
45
(V ou F) | Em geral as pneumonias atípicas são febris.
Verdadeiro.
46
Qual tipo de imunidade é necessária para controle da infecção: - Pneumococo - Legionella
- Pneumococo: humoral | - Legionella: celular
47
Causa mais comum de pneumonia lipoídica?
Aspiração de crônica de óleo mineral: pacientes constipados + risco de macroaspiração
48
(V ou F) | Os achados semiológicos em pacientes com suspeita de pneumonia são pouco sensíveis e específicos.
Verdadeiro
49
Diagnóstico de Pneumonia Eosinofílica
- Radiografia com infiltrado intersticial - Hemograma sem eosinofilia - Lavado broncoalveolar/biópsia com eosinofilia
50
Fatores de Risco para Pneumonia Nosocomial
- ventilação Mecânica: principal - Idade >70 anos - SDRA - Posição supina a zero grau - Dieta enteral: alcaliniza pH gástrico e facilita ascensão bacteriana pelo cateter - Uso de Antagonista H2/IBP
51
Principais agentes etiológicos das Pneumonias Nosocomiais.
- Internação ≤ 4 dias: pneumococo, hemófilos | - Internação >4dias: S. aureus, pseudomonas, acineto...
52
(V ou F) | A determinação clínica de pneumonia nosocomial, em geral, apresenta muitos falso-positivos.
Verdadeiro, pois o paciente internado, especialmente o que está em ventilação mecânica pode apresentar vários fatores confundidores: SDRA, hemorragia alveolar, embolia pulmonar, Sd. Mendelson etc
53
Critérios para diagnóstico de Pneumonia Nosocomial
→ Surgimento ou agravamento de infiltrado pulmonar na radiografia + ≥2: - Febre ≥38ºC - Leucocitose >10.000 ou Leucopenia <4.000 - Purulência do escarro ou secreção traqueal - Piora da oxigenção (queda da PaO2/FiO2)
54
Quando e como obter amostras do Trato Respiratório Inferior na Suspeita de Pneumonia Nosocomial?
- Sempre (pelo menos tentar) | - Lavado broncopulmonar, aspiração traqueal, escovado brônquico protegido
55
Quando considerar pneumonia nosocomial como grave?
2 ou +: - FR >30 - Necessidade de FiO2 >35% para SatO2 >90% - PAs <90 ou PAd <60 - Em ventilação mecânica - Cr>2
56
Acerca do tratamento da pneumonia nosocomial, quais germes sempre devem ser cobertos?
- Pseudomonas (principal): germe que eleva muito a morbimortalidade e geralmente as drogas que o cobrem, também tratam S. aureus. - S. aureus
57
Tratamento Empírico Pneumonia Nosocomial.
1) Baixo Risco para MDR ou MRSA: Drogas de 1ª escolha - Pipe-tazo - Cefalosporina 4ª geração - Carbapenêmico (mero/imipenem) - Quinolona respiratória 2) Alto Risco para MDR - 1ª escolha + levo/cipro ou - 1ª escolha + aminoglicosídeo (amica/genta/tobramicina) - Associar Vancomicina ou Linezolida se MRSA
58
Melhor classe de drogas para serem associadas ao tratamento de pneumonia nosocomial por - Enterobactérias ESBL - Legionella
- Enterobactérias: Carbapenêmicos | - Legionella: Quinolonas
59
Quando pensar em pneumonia nosocomial por bactérias MDR?
- ATB IV últimos 90 dias - Internação ≥5 dias - Choque séptico - SDRA - Fibrose cística, bronquiectasia - Terapia de substituição renal
60
Grupos de vírus Influenza.
- A: responsável pelas pandemias - B: epidemias mais localizadas. - C
61
Quando epidemia de Influenza começa, quais os grupos acometidos em ordem.
Crianças → Adultos → Internados com pneumonia viral e descompensação de doenças crônicas pelo vírus (ICC, DPOC...)
62
(V ou F) | A sazonalidade da Influenza está bem relacionada com boa diferenciação entre as estações do ano.
Verdadeiro, a sazonalidade é mais marcada nas regiões com estações climáticas mais bem definidas. Acontecendo principalmente no inverno.
63
(V ou F) | Quanto mais vírus são eliminados nas secreções de um paciente com Influenza, mais grave tende a ser a doença.
Verdadeiro. Os vírus são intracelulares obrigatórios e quanto mais vírus está sendo eliminado, significa que mais células estão sendo atacadas.
64
Reservatórios naturais dos tipos de Influenza.
- Vírus A: homem e várias outras espécies (aves, suínos, equinos, baleias etc) - Vírus B: somente seres humanos - Vírus C: humanos e suínos
65
Quadro clínico da Influenza.
→ Síndrome Gripal: início súbito de febre + tosse + dor de garganta +... - Cefaleia - Mialgia - Artralgia
66
Principais complicações da infecção pelo influenza
- Síndrome Respiratória Aguda Grave | - Pneumonia (primária ou secundária)
67
Diagnóstico de Síndrome Respiratória Aguda Grave
→ Síndrome Gripal + Dispneia ou: - SatO2 <95% em ar ambiente - Taquipneia - Descompensação da doença de base - Hipotensão - Crianças: sinais de gravidade (tiragem intercostal, cianose, desidratação etc)
68
Quando notificar SRAG?
- Hospitalização: notificação individual | - Surtos: notificação agregada
69
Qual Tratamento para Infecção pelo Influenza e para quem prescrever?
→ Oseltamivir (Tamiflu) ou Zanamivir (idealmente até 48h do início dos sintomas: 1) SRAG 2) Piora clínica 3) Risco de complicação de Síndrome Gripal: 5 I's - Idade <5 ou ≥60 anos - Imunodepressão - Indígenas - IMC ≥40 - Idade Gestacional (gestantes e puérperas) - Infermidades crônicas: doença hematológica, nefropatia, cardiovasculopatia, hepatopatia, neuropatia, distúrbios do comportamento, pneumopatia, trissomias (Sd Down), endocrinopatia (DM)
70
(V ou F) Oseltamivir oral é a terapêutica mais importante para pneumonias severas por Influenza A, sendo sua eficácia amplamente validada.
Verdadeiro
71
(V ou F) A utilização do oseltamivir deve ser feita de forma empírica para todos os casos de síndrome gripal com risco de complicação, independente da situação vacinal.
Verdadeiro.
72
A influenza deve ser considerada como causa de Síndrome Gripal em quais pacientes?
Todos
73
(V ou F) | A mesma droga que trata também pode ser utilizada na profilaxia de Influenza
Verdadeiro. É o Oseltamivir
74
Conduta em caso de abscesso pulmonar que drenou para árvore traqueobrônquica.
Antibioticoterapia + fisioterapia respiratória (para evitar que se espalhe para restante da VA)
75
Quando pensar em pneumonia por Pneumocystis?
Paciente imunocomprometido + infiltrado instersticial pulmonar bilateral + hipoxemia + LDH alto
76
(V ou F) | O uso de IBP é fator de risco para PAC em casos de idosos, dose baixa e curta duração do tratamento.
Verdadeiro. Curta duração representada por <30 dias.
77
2 causas mais comuns de quilotórax
1º lugar: trauma (lesão do ducto torácico) 2º lugar: neoplasia mediastinal (linfoma) Quilotórax é acúmulo de linfa, tem aspecto leitoso, muita gordura e linfócitos.
78
Conduta no quilotórax
Drenagem torácica.
79
Marcador laboratorial associado a avaliação prognóstica nos casos de Influenza por H1N1
LDH