FLASHCARDS CIRURGIA - PERGUNTAS E RESPOSTAS COMPLETO

1
Q
  1. Em situações de trauma onde o número de vítimas é menor que a capacidade de atendimento quem deve ser priorizado?
A
  1. Os mais graves
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2
Q
  1. Em situações de desastre nas quais o número de vítimas supera capacidade atendimento quem deve ser priorizado?
A
  1. Os com maior chance de sobrevivência
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3
Q
  1. Qual deve ser a primeira medida em relação ao atendimento do politraumatizado em via pública?
A
  1. Segurança da cena
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4
Q
  1. Quais são as contraindicações a intubação orotraqueal?
A
  1. Trauma facial extenso, incapacidade de visualização, grande quantidade de sangramento em via aérea
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Q
  1. Paciente com necessidade de Via aérea artificial porem com contraindicações. O que fazer?
A
  1. Cricotireoidostomia cirúrgica
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6
Q
  1. Idade mínima para realizar cricotireoidostomia cirúrgica?
A
  1. Não fazer abaixo de 12 anos
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7
Q
  1. Qual o tempo máximo de uso da cricotireoidostomia por punção?
A
  1. 45 minutos
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8
Q
  1. A cricotireoidostomia por punção não pode ser prorrogada devido ao risco de?
A
  1. Hipercapnia
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9
Q
  1. A traqueostomia de urgência tem sua indicação clássica em?
A
  1. Fratura de laringe
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10
Q
  1. Para menores de quantos anos o acesso intraósseo é considerado segunda opção obrigatória para reposição volêmica?
A
  1. 6 anos
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11
Q
  1. Qual deve ser a solução utilizada para reposição volêmica no trauma?
A
  1. Ringer lactato aquecido
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12
Q
  1. Qual o melhor parâmetro para avaliar a resposta a reposição volêmica?
A
  1. Diurese
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13
Q
  1. Quais classes de choque hemorrágico necessitam de suporte transfusional?
A
  1. III e IV
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14
Q
  1. Qual bloqueador neuromuscular não deve ser utilizado na intubação de pacientes com hipertensão intracraniana?
A
  1. Succinilcolina
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15
Q
  1. Qual a diurese alvo em adultos e crianças vítimas de trauma?
A
  1. > 0,5ml/kg/hora no adulto e >1 ml/kg/hora criança
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16
Q
  1. Qual a diurese alvo em crianças menores de um ano vítimas de trauma?
A
  1. > 2ml/kg/hora
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17
Q
  1. Cite 03 sinais ao exame físico para suspeitar de lesão uretral
A
  1. Equimose perineal, próstata flutuante e uretrorragia
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18
Q
  1. Qual conduta não deve ser realizada em suspeita de trauma uretral?
A
  1. Sondagem vesical
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19
Q
  1. Qual exame deve ser solicitado em suspeita de lesão uretral traumática?
A
  1. Uretrocistografia retrógrada
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20
Q
  1. Qual a definição de hemotórax maciço?
A
  1. Saida > 1500ml ou >300ml/h nas próximas horas
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21
Q
  1. PCR em AESP Sinais de vida + Ferida penetrante no tórax. Qual a conduta?
A
  1. Toracotomia de reanimação
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22
Q
  1. Cite algum dos parâmetros que indicam lavado peritoneal diagnóstico positivo?
A
  1. Aspirado inicial >10ml de sangue ou conteúdo TGI, Análise: Hem >100.000. Leuco >500, Amilase > 7,5
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23
Q

23 Politrauma + Fast positivo + Instabilidade hemodinâmica. Conduta?

A
  1. Laparotomia exploradora
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24
Q
  1. Principal exame de imagem para pacientes com trauma abdominal estáveis hemodinamicamente?
A
  1. Tomografia computadorizada
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25
Q
  1. Cite uma indicação absoluta em comum para tratamento cirúrgico de lesão hepática renal ou esplênica.
A
  1. Instabilidade hemodinâmica decorrente da lesão
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26
Q
  1. Trauma hepático com evidencia de saída de contraste para cavidade peritoneal em imagem. Conduta?
A
  1. Laparotomia
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27
Q
  1. Trauma hepático com evidência de saída de contraste para parênquima em imagem. Conduta?
A
  1. Arteriografia + Embolização
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28
Q
  1. Manobra utilizada durante cirurgia para detectar foco de sangramento em traumas hepáticos complexos?
A
  1. Manobra de Pringle
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29
Q
  1. Estruturas clampeadas na manobra de Pringle?
A
  1. Veia porta, colédoco e artéria hepática
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30
Q
  1. Estruturas possivelmente lesadas frente a sangramento que não cessa após Pringle?
A
  1. Veia cava inferior retrohepática ou veias hepáticas
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31
Q
  1. Qual orgão cometido no trauma contra guidão de bicicleta com retropneumoperitônio e aumento de amilase?
A
  1. Duodeno
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32
Q
  1. Quais as indicações de laparotomia nos pacientes vítima de trauma penetrante de abdome?
A
  1. Evisceração, peritonite e instabilidade hemodinâmica
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33
Q
  1. Quais so as indicações laparotomia no trauma contuso de abdome simples?
A
  1. Peritonite e instabilidade hemodinamica
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34
Q
  1. Órgãos mais cometidos do abdome no trauma por arma de fogo?
A
  1. Delgado e colon
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35
Q
  1. Órgãos mais acometidos do abdome no trauma por arma branca?
A
  1. Fígado e delgado
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36
Q
  1. Órgãos mais acometidos do abdome no trauma contuso?
A
  1. Baço
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37
Q
  1. Conduta frente a perfuração por arma de fogo em abdome anterior?
A
  1. Laparotomia
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38
Q
  1. Conduta para paciente vítima de trauma por arma branca em abdome anterior sem indicação de cirurgia imediata?
A
  1. Exploração digital
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39
Q
  1. Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca que viola o peritônio?
A
  1. Dosa hemoglobina, solicita tomografia, interna e acompanha
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40
Q
  1. Conduta frente a paciente vítima de perfuração por arma branca no abdome anterior que não viola peritônio?
A
  1. Sutura + Orientações + Alta hospitalar
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41
Q
  1. Indicações do FAST em trauma contuso de abdome?
A
  1. Politraumatismo com instabilidade hemodinâmica, confusão ou rebaixamento do nível de consciência
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42
Q
  1. Espaços visualizados no FAST?
A
  1. Hepatorrenal, esplenorrenal, fundo de saco e pericárdio
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43
Q
  1. Trauma contuso simples de abdome + Instabilidade hemodinâmica. Conduta?
A
  1. Laparotomia
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44
Q
  1. Complicação comum após trauma pancreático?
A
  1. Fistula pancreática
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45
Q
  1. Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a direita dos vasos mesentéricos?
A
  1. Duodenopancreatectomia
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46
Q
  1. Tratamento cirúrgico do trauma de pâncreas a esquerda dos vasos mesentéricos?
A
  1. Dissecção corpocaudal
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47
Q
  1. A presença de fratura de Chance indica lesão de qual orgão abdominal?
A
  1. Intestino delgado
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48
Q
  1. A presença do sinal do cinto de segurança indica lesão de qual órgão abdominal?
A
  1. Intestino delgado
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49
Q
  1. Segmento colônico mais acometido no trauma penetrante de abdome?
A
  1. Transverso
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50
Q
  1. Indicações de rafia primária no trauma de cólon?
A
  1. Trauma menor que 4 a 6 horas, sem choque, sem lesão vascular, que utilizou menos que 6 concentrados de hemácias
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51
Q
  1. Fratura tipicamente associada a lesão de bexiga extraperitoneal?
A
  1. Pélvica
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52
Q
  1. Imagem tipica à cistografia da lesão de bexiga intraperitoneal?
A
  1. Orelha de cachorro
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53
Q
  1. Imagem tipica à cistografia da lesão de bexiga extraperitoncal?
A
  1. Imagem em lágrima ou chama de vela
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54
Q
  1. Tratamento da lesão de bexiga intraperitoneal?
A
  1. Laparotomia +Rafia da lesão
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55
Q
  1. Tratamento da lesão de bexiga extraperitoneal?
A
  1. Sondagem vesical + Acompanhamento
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56
Q
  1. A lesão de qual segmento da uretra masculina se associa a fraturas pélvicas?
A
  1. Membranosa
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57
Q
  1. IRPA + Hipotensão + Desvio da traqueia + Hipertimpanismo com MV reduzido a direita. Diagnóstico?
A
  1. Pneumotorax hipertensivo
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58
Q
  1. Principal causa de pneumotórax hipertensivo?
A
  1. Ventilação com pressão positiva em paciente com lesão pleuropulmonar
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59
Q
  1. O diagnóstico de pneumótorax hipertensivo é ______?
A
  1. Clinico
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60
Q
  1. Qual deve ser o tratamento inicial do pneumotórax hipertensivo?
A
  1. Toracocentese de alivio
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61
Q
  1. Conduta após drenagem de pneumotórax que permanece borbulhando e com pneumotórax residual?
A
  1. Broncoscopia para avaliar lesão de grande via aérea
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62
Q
  1. Tratamento definitivo do pneumotórax?
A
  1. Toracostomia em selo de agua anterior a linha axilar média no quinto espaço intercostal
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63
Q
  1. Pneumotórax - Ferida penetrante maior que dois terços da traqueia Diagnóstico?
A

63.Pneumotorax aberto

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64
Q
  1. Tratamento inicial do pneumotórax aberto?
A
  1. Curativo em 3 pontas
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65
Q
  1. Após a colocação do curativo de 3 pontas o que deve ser realizado primeiro, rafia da lesão ou passagem de dreno?
A
  1. Passagem de dreno
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66
Q
  1. Definição de tórax instável?
A
  1. Fratura de dois ou mais arcos costais consecutivos em dois ou mais locais
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67
Q
  1. Achado ao exame físico característico do tórax instável?
A
  1. Respiração paradoxal
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68
Q
  1. Paciente com tórax instável, analgesiado, permanece hipoxêmico e lesão algodonosa a radiografia em hemitórax direito. Diagnóstico?
A
  1. Contusão pulmonar
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69
Q
  1. Tratamento de paciente com tórax instável?
A
  1. Analgesia + Suporte de 02 + Hidratação cautelosa
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70
Q
  1. Indicações de drenagem do pneumotórax simples?
A
  1. > 30% do volume do tórax, VPP ou transporte aéreo
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71
Q
  1. Turgência jugular, hipotensão e hipofonese de bulhas compõe uma tríade. Qual?
A
  1. Triade de Beck
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72
Q
  1. A tríade de Beck é encontrada em qual doença?
A
  1. Tamponamento cardíaco
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73
Q
  1. Câmara cardíaca mais comumente lesada no traumatismo penetrante de tórax?
A
  1. Ventrículo direito
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74
Q
  1. Tratamento imediato do tamponamento cardíaco?
A
  1. Pericardiocentese seguido de toracotomia
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75
Q
  1. Local mais frequente de ruptura da aorta torácica?
A
  1. Ligamento arterioso
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76
Q
  1. Exame a ser solicitado na suspeita de lesão aórtica?
A
  1. Angiotomografia
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77
Q
  1. As hérnias diafragmáticas traumáticas são mais comuns de que lado?
A
  1. Esquerdo
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78
Q
  1. A lesão do diafragma no trauma usualmente é abordada por via abdominal ou torácica?
A
  1. Abdominal
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79
Q
  1. Sinais ao exame físico da fratura de base de crânio?
A
  1. Sinal de Battle e Sinal do Guaxinim
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80
Q
  1. Hematoma extradural - Localização típica? Imagem tomográfica? Vaso lesado? Clinica?
A
  1. Temporal, biconvexo, artéria meníngea média, intervalo lucido
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81
Q
  1. Indivíduos sob maior risco hematoma subdural?
A
  1. Idosos, alcoólatras e em uso de anticoagulantes
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82
Q
  1. Hematoma subdural - Localização? Imagem? Vaso acometido?
A
  1. Frontotemporoparietal, crescente, veias ponte
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83
Q
  1. Na concussão cerebral existe perda da consciência com delta T menor que quantas horas?
A
  1. Menor 6 horas
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84
Q
  1. Alterações clássicas da lesão axonal difusa a tomografia?
A
  1. Hemorragias puntifomes em corpo caloso ou centro semioval
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85
Q
  1. Conduta frente hematoma abdominal zona 1 ou hematoma decorrente de ferida penetrante?
A
  1. Laparotomia
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86
Q
  1. Conduta frente hematoma zona 2 ou 3 em vítima de trauma contuso?
A
  1. Tratamento expectante
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87
Q
  1. Manobra para acesso retroperitoneal a esquerda com deslocamento de vísceras para direita?
A
  1. Mattox
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88
Q
  1. Manobra cirúrgica para mobilização do duodeno das aderências retroperitoneais?
A
  1. Kocher
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89
Q
  1. Manobra cirúrgica para mobilização do duodeno e cólon direito?
A
  1. Cattel-Brasch
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90
Q
  1. Definição de síndrome compartimental abdominal?
A
  1. Pressão intra-abdominal maior que 20mmHg + Nova disfunção orgânica
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91
Q
  1. Tratamento inicial da síndrome compartimental abdominal?
A
  1. Clinico - SNG, analgesia e controle da hidratação
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92
Q
  1. A partir de qual pressão abdominal o tratamento cirúrgico tem indicação precisa?
A
  1. Maior que 25mmHg
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93
Q
  1. Tríade letal do trauma?
A
  1. Hipotermia, acidose e coagulopatia
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94
Q
  1. Pacientes com trauma cervical sintomático devem ser tratados de forma conservadora ou cirúrgica?
A
  1. Cirúrgica
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95
Q
  1. A causa inicial do choque em grandes queimados se deve a?
A
  1. Aumento da permeabilidade vascular
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96
Q
  1. Queimadura atinge até epiderme, eritematosa e empalidece a compressão, Classificação?
A
  1. Grau 1
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97
Q
  1. Queimadura atinge até derme superficial, eritematosa, bolhosa e empalidece a compressão. Classificação?
A
  1. Grau 2 superficial
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98
Q
  1. Queimadura atinge até derme profunda, eritematosa, bolhosa e não empalidece a compressão. Classificação?
A
  1. Grau 2 profunda
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99
Q
  1. Queimadura que atinge ossos e músculos, principalmente em vítimas de choque elétrico. Classificação?
A
  1. Grau 4
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100
Q
  1. Queimadura que atinge subcutâneo, aspecto em couro, região mais afetada indolor e não empalidece a compressão. Classificação?
A
  1. Grau 3
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101
Q
  1. Área referente a cabeça, tronco, membro superior, membro inferior e genitália na regra dos 9?
A
  1. Cabeça – 9%, MSD-9%, MSE-9%, MID-18%, MIE - 18%, Tronco - 36% Genitália - 1%
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102
Q
  1. Solução ideal para reposição de grandes queimados?
A
  1. Ringer lactato
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103
Q
  1. Cite a formula de Parkland.
A
  1. 4 x Peso x SCQ
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104
Q
  1. Qual volume deve ser aplicado nas primeiras 8 horas em grandes queimados?
A
  1. 50% do volume a ser infundido pela fórmula de Parkland
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105
Q
  1. A contração primaria tende a ser maior em enxertos de pele parcial ou total?
A
  1. Pele total
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106
Q
  1. A contração secundaria tende a ser maior em enxertos de pele parcial ou total?
A
  1. Pele parcial
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107
Q
  1. Enxertos de pele total devem ser utilizados em quais áreas?
A
  1. Áreas nobres, como mio e face
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108
Q
  1. Qual a principal diferença entre enxerto e retalho?
A
  1. Retalhos levam consigo vaso próprio
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109
Q
  1. Como o enxerto e nutrido logo após sua colocação?
A
  1. Embebição
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110
Q
  1. Queimadura circunferencial do tórax de terceiro grau Insuficiência respiratória. Conduta?
A
  1. Escarotomia
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111
Q
  1. Tratamento da intoxicação por monóxido de carbono?
A
  1. Oxigênio a alto fluxo
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112
Q
  1. Tratamento da intoxicação por cianeto de hidrogênio?
A
  1. Hidroxicobalamina
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113
Q
  1. Agentes etiológicos mais comuns na infecção de pele de grande queimado?
A
  1. S. Aureus e P. Aeruginosa
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114
Q
  1. Achado eletrocardiográfico sugestivo de hipotermia?
A
  1. Onda J de Osborn
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115
Q
  1. Parâmetro na paracentese diagnostica para diferenciar ascite por hipertensão portal x não portal?
A
  1. Gradiente albumina soro ascite (GASA)
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116
Q
  1. Paracentese apresenta GASA maior ou igual a 1,1. Ascite devido a ___ ?
A
  1. Hipertensão portal
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117
Q
  1. Paracentese com GASA maior ou igual a 1,1 e proteina do liquido ascítico >3.5g. Qual a provável causa?
A
  1. Cardíaca
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118
Q
  1. Paracentese com GASA menor que 1,1. Ascite devido a ___?
A
  1. Não hipertensão portal
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119
Q
  1. Causas de ascite não relacionadas a hipertensão portal?
A
  1. Tuberculose, neoplasia, nefrótica e pancreática
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120
Q
  1. Principal exame diagnóstico para ascite carcinomatosa?
A
  1. Citologia oncótica do liquido ascitico
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121
Q
  1. A ascite nefrótica é do tipo hipertensão portal ou não hipertensão portal?
A
  1. Não hipertensão portal
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122
Q
  1. Causas de ascite hemorrágica?
A
  1. Acidente de punção e neoplasia
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123
Q
  1. Paciente com ascite de grande monta, dispneia e dor abdominal tem indicação de?
A
  1. Paracentese de alivio
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124
Q

124

A

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Q

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Q

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Q

127

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128
Q

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129
Q

129

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Q

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Q

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A

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132
Q

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A

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133
Q
  1. Indicação de profilaxia primária aguda para PBE?
A
  1. Sangramento varicoso em hepatopata
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134
Q
  1. Drogas que podem ser utilizadas para profilaxia primaria na PBE?
A
  1. Norfloxacino ou ceftriaxone
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135
Q
  1. Indicação simplificada de profilaxia primária crônica para PBE?
A
  1. Ascite mais cirrose com proteína no liquido menor que 1.5g
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136
Q
  1. Existe indicação de profilaxia secundária para PBE?
A
  1. Para todos que já tiveram primeiro episódio
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137
Q
  1. Paciente com PBE deve fazer profilaxia para qual outra complicação do hepatopata?
A
  1. Síndrome hepatorrenal
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138
Q
  1. Como realizar a profilaxia para Síndrome hepatorrenal?
A
  1. Albumina 1,5g por quilo no primeiro dia e 1g por quilo no terceiro dia
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139
Q
  1. A veia porta é formada a partir da confluência de quais vasos?
A
  1. Veia mesentérica superior e veia esplênica
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140
Q
  1. Principal causa de varizes de fundo gástrico isoladas?
A
  1. Trombose da veia esplênica
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141
Q
  1. Tratamento endoscópico das varizes de fundo gástrico isoladas?
A
  1. Cianoacrilato
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142
Q
  1. Principal causa de hipertensão portal pré hepática?
A
  1. Trombose da veia porta
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143
Q
  1. Principal causa de hipertensão portal intra-hepática pré-sinusoidal?
A
  1. Esquistossomose
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144
Q
  1. Principal causa de hipertensão portal sinusoidal?
A
  1. Cirrose hepática
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145
Q
  1. Causas de hipertensão portal extra-hepática?
A
  1. Budd-Chiari, ICC e obstrução da veia cava inferior
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146
Q
  1. Com qual pressão portal inicia-se a formação de varizes esofagogástricas?
A
  1. > 10mmHg
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147
Q
  1. A partir de qual pressão portal ocorre maior risco de sangramento das varizes?
A
  1. > 12mmHg
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148
Q
  1. Indicação de profilaxia primária para sangramento varicoso?
A
  1. Child B ou C, varizes de médio ou grosso calibre ou presença de red spots
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149
Q
  1. Métodos que podem ser utilizados para profilaxia primaria do sangramento varicoso
A
  1. Betabloqueadores ou ligadura elástica
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150
Q
  1. Beta bloqueadores utilizados na profilaxia primaria do sangramento varicoso?
A
  1. Propranolol, nadolol, carvedilol
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151
Q
  1. Terapia endoscópica de escolha durante sangramento varicoso?
A
  1. Ligadura elástica
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152
Q
  1. Drogas que podem ser utilizadas durante sangramento varicoso?
A
  1. Terlipressina (1ª escolha), octreotide, somatostatina
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153
Q
  1. Em caso de falha endoscópica e medicamentosa durante sangramento varicoso qual procedimento no cirúrgico pode ser tentado?
A
  1. Balão de Sengstaken-Blakemore
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154
Q
  1. Paciente hepatopata com sangramento varicoso deve fazer profilaxia primaria para qual doença?
A
  1. Peritonite bacteriana espontânea
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155
Q
  1. A profilaxia secundaria para sangramento varicoso deve ser realizada com quais medidas?
A
  1. Ligadura elástica + Beta bloqueador
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156
Q
  1. Qual a derivação portossistêmica de urgência em caso de sangramento varicoso refretário?
A
  1. Portocava
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157
Q
  1. Complicação hepática da derivação portocava?
A
  1. Insuficiência hepática
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158
Q
  1. Contraindicação a derivação esplenorrenal distal?
A
  1. Ascite refratária
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159
Q
  1. Cirurgia clássica para tratamento de varizes esofágicas secundárias a esquistossomos?
A
  1. Desconexão ázigoportal (cirurgia de Vasconcelos)
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160
Q

160

A

160

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161
Q

161

A

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Q

162

A

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163
Q

163

A

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164
Q

164

A

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165
Q

165

A

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166
Q

166

A

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167
Q

167

A

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168
Q

168

A

168

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169
Q
  1. Anemia hemolitica + Hiperlipidemia em etilista crónico. Hipótese diagnóstica?
A
  1. Síndrome de Zieve
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170
Q
  1. Meia vida aproximada da Albumina?
A

170.15 dias

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171
Q
  1. Critério utilizado para estadiamento de hepatopatas crônicos?
A
  1. CHILD
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172
Q
  1. Critério utlizado para alocação na fila do transplante hepático?
A
  1. MELD
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173
Q
  1. Cite algum dos fatores de risco para encefalopatia hepática.
A
  1. Hipocalemia, hipovolemia, alcalose metabólica, sangramento, infecção e constipação
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174
Q
  1. Tratamento da encefalopatia hepática?
A
  1. Lactulona e tratamento do fator precipitante
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175
Q
  1. Antibiótico que pode ser utilizado para tratamento da encefalopatia hepática associado a lactulona.
A
  1. Rifaximina ou metronidazol
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176
Q
  1. Aspecto característico da gastropatia hipertensiva portal a endoscopia?
A
  1. Pele de cobra
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177
Q
  1. sangramento esperado na gastropatia hipertensiva portal é crônico ou agudo?
A
  1. Crônico
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178
Q
  1. Úlcera a qual o AINE está mais relacionado?
A
  1. Gástrica
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179
Q
  1. Classe de AINE com menor predisposição para doença ulcerosa péptica?
A
  1. Inibidor seletivo da COX2
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180
Q
  1. Fatores de risco para DUP em pacientes usuários de AINE?
A
  1. Idade >60 anos, DUP prévia e usuário de glicocorticoide
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181
Q
  1. A dor logo após a refeição é relacionada a pacientes com ulcera gástrica duodenal?
A

181.Gástrica

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182
Q
  1. A dor de 2 a 4 horas após a refeição é relacionada a ulcera gástrica ou duodenal?
A

182.Duodenal

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183
Q
  1. Principal exame diagnóstico da doença ulcerosa péptica?
A

183.Endoscopia digestiva alta

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184
Q
  1. Cite algumas das indicações de endoscopia na suspeita de DUP.
A

184.Idade >45 anos, sinal de alarme ou refratariedade

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185
Q
  1. Como pesquisar H. pylori em pacientes que não necessitam de endoscopia?
A

185.Teste da urease respiratória, antígeno fecal ou sorologia

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186
Q
  1. Como pesquisar H. pylori em pacientes que necessitam de endoscopia?
A
  1. Histopatológico, cultura ou teste da urease
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187
Q
  1. Exame que não pode ser utilizado no controle de cura de pacientes com H. Pylori?
A
  1. Sorologia
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188
Q
  1. Conduta endoscópica frente a toda úlcera gástrica?
A
  1. Biopsia
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189
Q
  1. Cite algumas das indicações do tratamento do H. pylori.
A
  1. DUP, Linfoma MALT, CA gástrico, usuário crônico de AINE e dispepsia funcional
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190
Q
  1. Esquema terapêutico para tratamento H. pylori?
A
  1. Amoxicilina 1 g de 12 em 12h + Claritromicina 500mg de 12 em 12h + Omeprazol 20mg de 12 em 12h
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191
Q
  1. Antibiótico que não pode ser utilizado para tratamento do H. pylori no Brasil?
A
  1. Metronidazol
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192
Q
  1. Cirurgia eletiva de maior risco, porém com menor recidiva para úlcera duodenal?
A
  1. Antrectomia + Vagotomia troncular
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193
Q
  1. Cirurgia eletiva de baixo risco, porém com maior recidiva para úlcera duodenal?
A
  1. Vagotomia superseletiva
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194
Q
  1. A anastomose gastrojejunal está presente na Billroth I ou Il?
A
  1. Billroth II
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195
Q
  1. A anastomose gastroduodenal está presente na Billroth I ou II?
A
  1. Billroth I
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196
Q

196

A

196

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197
Q

197

A

197

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198
Q

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Q

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A

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Q

204

A

204

205
Q
  1. Principal mecanismo fisiopatológico da DRGE?
A
  1. Relaxamento transitório inadequado do EEL
206
Q
  1. Cite os dois sintomas clássicos da DRGE.
A
  1. Pirose e regurgitação
207
Q
  1. Sensibilidade aproximada da EDA para DRGE?
A

207.50%

208
Q
  1. Classificação utilizada para graduar a DRGE na endoscopia?
A
  1. Savary-Miller ou Los Angeles
209
Q
  1. Exame padrão ouro para DRGE?
A
  1. Impedâncio Phmetria
210
Q
  1. Cite algumas das indicações da Phmetria de 24horas.
A
  1. Confirmação diagnostica pré-cirúrgica e diagnóstico em pacientes com sintomas atípicos
211
Q
  1. Indice de DeMeester considerado patológico?
A
  1. Maior que 14,7
212
Q
  1. Cite as 03 principais causas de tosse crônica.
A
  1. Asma, DRGE e sinusopatia
213
Q
  1. Cite medidas antirrefluxo não farmacológicas.
A
  1. Cabeceira elevada, perder de peso, cessar tabagismo e fracionar a dieta
214
Q
  1. Tratamento farmacológico da DRGE?
A
  1. IBP por 4 a 8 semanas
215
Q
  1. Em caso de falha terapêutica medicamentosa com omeprazol 20mg por dia para DRGE, o que fazer?
A
  1. Omeprazol 20mg de 12 em 12 horas
216
Q
  1. Indicações de tratamento cirúrgico para DRGE?
A
  1. Refratariedade, expectativa de longo tempo de uso de IBP e complicações, exceto Barret
217
Q
  1. Principal técnica cirúrgica utilizada no tratamento da DRGE?
A
  1. Fundoplicatura de Nissen
218
Q
  1. Técnicas parciais posteriores para tratamento da DRGE?
A
  1. Toupet e Lindt
219
Q
  1. Técnicas parciais anteriores para tratamento da DRGE?
A
  1. Dor e Thal
220
Q
  1. Achado endoscópico do esôfago de Barret?
A
  1. Mancha rosa salmão
221
Q
  1. Exame diagnóstico para esôfago de Barret?
A
  1. EDA + Biopsia
222
Q
  1. Fatores de risco para esôfago de Barret?
A
  1. Obesidade, sexo masculino e raça branca
223
Q
  1. Conduta no esôfago Barret sem displasia?
A
  1. Acompanhamento endoscópico em 3 a 5 anos
224
Q
  1. Conduta no esôfago Barret com displasia leve?
A
  1. Ablação ou repetir endoscopia com 6 meses (controverso)
225
Q
  1. Conduta no esôfago de Barret com displasia de alto grau?
A
  1. Tratamento cirúrgico ou ablação endoscópica
226
Q
  1. Localização da doença ulcerosa péptica mais comum?
A
  1. Duodenal
227
Q
  1. Características morfológicas do H. pylori?
A
  1. Bactéria gram negativa flagelada
228
Q
  1. Ulcera a qual o H. pylori está mais relacionada?
A
  1. Duodenal
229
Q
  1. Mecanismo de hipercloridria causada pelo H. pylori?
A
  1. Destruição das células D produtoras de somatostatina
230
Q
  1. Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipocloridria?
A
  1. I e IV
231
Q
  1. Quais são as úlceras gástricas relacionadas a hipercloridria?
A
  1. II e III
232
Q
  1. Onde se localizam as úlceras gástricas tipo l e II de Johnson?
A
  1. Pequena curvatura baixa (comum). Il-Corpo gástrico + Duodeno
233
Q
  1. Onde se localizam as úlceras gástricas tipo III e IV de Johnson?
A
  1. III - Pré-pilórica; IV - Pequena curvatura alta
234
Q
  1. Complicação aguda mais comum da úlcera duodenal?
A
  1. Sangramento
235
Q
  1. Parede e artéria mais relacionada ao sangramento da ulcera duodenal?
A
  1. Parede posterior do duodeno e artéria gastroduodenal
236
Q
  1. Local mais comum de perfuração da ulcera duodenal?
A
  1. Parede anterior do duodeno
237
Q
  1. Tratamento cirúrgico de emergência da úlcera duodenal sangrante?
A
  1. Pilorotomia + Ulcerorratia + Vagotomia troncular + Piloroplastia
238
Q
  1. Tratamento cirúrgico precoce da DUP perfurante?
A
  1. Patch de omento+ Ulcerorratia
239
Q
  1. Sinal ao exame físico que eleva a suspeita de DUP perfurada?
A
  1. Sinal de Jobert
240
Q
  1. O que diferencia a ulcera de Curling. Cushing e Cameron?
A
  1. Curling - Queimadura grave; Cushing - TU SNC ou trauma; Cameron Interior de hérnia de hiato
241
Q
  1. Ulceras pépticas refratárias, múltiplas e em localização atípica devem aventar qual hipótese diagnostica?
A
  1. Gastrinoma
242
Q
  1. Localização mais comum do gastrinoma?
A
  1. Triângulo do gastrinoma
243
Q
  1. Síndrome a qual o gastrinoma pode estar classicamente associado?
A
  1. Neoplasia endocrina múltipla do tipo I
244
Q
  1. Outros tumores presentes na NEM-1?
A
  1. Doença dos 3P (pituitária, pâncreas e paratireoide)
245
Q
  1. Exame de triagem para diagnóstico do gastrinoma?
A
  1. Dosagem de gastrina sérica
246
Q
  1. Exame para confirmação do diagnóstico de gastrinoma?
A
  1. Teste da Secretina
247
Q
  1. Gastrite hipertrófica gigante + Anemia Perda de proteínas deve aventar qual hipótese diagnostica
A
  1. Doença de Menetrier
248
Q
  1. Doença cujo achado endoscópico clássico é o estômago em melancia?
A
  1. Ectasia vascular antral
249
Q
  1. Classificação das hérnias de hiato?
A
  1. 1 - Deslizamento; Il-Rolamento; III - Mista: IV - Outros órgãos
250
Q
  1. Gestante, vômitos de repetição, com discreta hematêmese autolimitada. Qual a provável hipótese?
A
  1. Síndrome de Mallory-Weiss
251
Q
  1. Achado endoscópico da Síndrome de Mallory-Weiss?
A
  1. Laceração da mucosa na junção esofago-gastrica
252
Q
  1. Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Meissner no esôfago?
A
  1. Submucosa
253
Q
  1. Em qual camada histológica localiza-se o plexo de Auerbach no esófago?
A
  1. Muscular
254
Q
  1. Qual tipo histológico da musculatura esofágica do terço superior e dos dois terços inferiores do esôfago?
A
  1. Superior - Estrada esquelética: Inferior - Muscular lisa
255
Q
  1. Cite algum dos estimuladores da secreção acida do estômago.
A
  1. Gastrina, histamina e acetilcolina
256
Q
  1. Quais células sao responsáveis pela produção de gastrina, somatostatina e HCL?
A
  1. Gastrina-Células G; Somatostatina-Células D; HCL-Células parietais
257
Q
  1. Onde se localizam as células produtoras de gastrina?
A
  1. Antro gástrico
258
Q
  1. Onde o divertículo de Zenker é usualmente formado?
A
  1. Triangulo de Killian
259
Q
  1. O divertículo de Zenker é verdadeiro ou falso?
A
  1. Falso
260
Q
  1. Músculos que denotam limite do triângulo de Killian.
A
  1. Parede posterior da hipofaringe acima do cricofaríngeo e inferior ao músculo constritor inferior da faringe
261
Q
  1. Faixa etária na qual o divertículo de Zenker é mais comum?
A
  1. Acima de 60 anos
262
Q
  1. Exame para diagnóstico de divertículo de Zenker?
A
  1. Esofagograma
263
Q
  1. Complicação clássica da endoscopia em pacientes portadores de Zenker?
A
  1. Perfuração que pode evoluir para mediastinite
264
Q
  1. Tratamento do divertículo de Zenker de 6 cm?
A
  1. Miotomia do cricofaríngeo + Diverticulectomia
265
Q
  1. Anemia ferropriva + disfagia.Qual hipótese diagnostica além de neoplasia?
A
  1. Sindrome de Plummer Vinson
266
Q
  1. A steakhouse syndrome é característica de qual patologia?
A
  1. Anel de Schatzki
267
Q
  1. O anel de Schatzki se localiza no esôfago alto ou baixo?
A
  1. Esôfago baixo
268
Q
  1. Característica endoscópica da úlcera esofágica herpética?
A
  1. Múltiplas, presença de vesículas e úlceras rasas
269
Q
  1. Característica endoscópica da úlcera esofágica por CMV?
A
  1. Úlcera única e grande
270
Q
  1. Local da biópsia em pacientes com suspeita de úlcera por CMV e Herpes?
A
  1. CMV - Centro da lesto: Herpes - Halo da lesão
271
Q
  1. Mecanismo fisiopatológico da acalasia chagásica?
A
  1. Destruição do plexo mioneural de Auerbach
272
Q
  1. Exame padrão ouro para acalasia?
A
  1. Esofagomanometria
273
Q
  1. Achados típicos da acalasia na esofagomanometria?
A
  1. Aumento da pressão do EEI aperistalse e déficit de relaxamento do EEI
274
Q
  1. Triade de sintomas da acalasia?
A
  1. Disfagia, regurgitação e perda de peso
275
Q
  1. Classificação de Mascarenhas para megaesôfago?
A
  1. 1 - <4 cm; II - 4 a 7cm: III - 7 a 10cm: IV - >10 cm
276
Q
  1. Cirurgia clássica para tratamento dos pacientes com acalasia?
A
  1. Miotomia a Heller
277
Q
  1. Outras opções terapêuticas no tratamento da acalasia?
A
  1. POEMS, toxina botulínica, nitrato e dilatação endoscópica
278
Q
  1. Paciente com dolicomegaesôfago, 14cm e queixas disfágicas importantes. Qual deve ser o tratamento cirúrgico?
A
  1. Esofagectomia
279
Q
  1. Acalasia é fator de risco clássico para qual outra patologia esofagiana?
A
  1. Câncer de esôfago escamoso, embora adenocarcinoma também esteja relacionado
280
Q
  1. Mulher jovem portadora de fibromialgia apresenta dor torácica súbita com disfagia. Cite a hipótese diagnóstica.
A
  1. Espasmo esofagiano difuso
281
Q
  1. O espasmo esofagiano difuso é uma doença mais comum em qual sexo?
A
  1. Feminino
282
Q
  1. Achado típico do espasmo esofageano difuso no esofagograma?
A
  1. Esôfago em saca rolhas
283
Q
  1. Drogas que podem ser utilizadas no tratamento medicamentoso do espasmo esofageano difuso?
A
  1. Nitrato e BCC
284
Q
  1. Tratamento cirúrgico do espasmo esofageano difuso?
A
  1. Esofagomiotomia longitudinal
285
Q
  1. Achado do espasmo esofageano difuso na esofagomanometria?
A
  1. Contrações simultâneas ineficazes
286
Q
  1. Disturbio da motilidade esofágica que se apresenta com dor torácica e contrações amplas e vigorosas no esofago distal durante esofagomanometria?
A
  1. Esôfago em quebra nozes
287
Q
  1. Epônimo da ruptura espontânea do esofago?
A
  1. Síndrome de Boerhaave
288
Q

288, RN apesenta dificuldade a passagem de SNG, salivação excessiva e cianose que piora com alimentação. Qual o diagnóstico?

A
  1. Atresia de esôfago
289
Q
  1. Exame diagnóstico para atresia de esofago?
A
  1. Radiografia com presença de SNG
290
Q
  1. Fistula associada a 90% dos casos de atresia de esofago?
A
  1. Fistula traqueoesofágica distal
291
Q
  1. Dica radiográfica para suspeita da ausência de fistula traqueoesofágica?
A
  1. Ausência de gás na radiografia de abdome
292
Q
  1. RN com dias de vida, sexo masculino, vómitos não biliosos, massa palpável no epigastrio. Diagnóstico?
A
  1. Estenose hipertrófica de piloro
293
Q
  1. Achado típico ao exame físico na estenose hipertrófica de piloro?
A
  1. Oliva pilórica
294
Q
  1. Exame para diagnostico de estenose hipertrófica de piloro?!
A
  1. Ultrassonografia de abdome
295
Q
  1. Tratamento cirúrgico da estenose hipertrófica de piloro?
A
  1. Pilorotomia extramucosa
296
Q
  1. Primeira conduta terapêutica além de manutenção da via aérea em pacientes com HDA?
A
  1. Acesso venoso + Volume - Estabilização hemodinâmica
297
Q
  1. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC80, orientado e PA: 120x80?
A
  1. Classe !
298
Q
  1. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC 160 a não responsivo e PA: 60x40?
A
  1. Classe IV
299
Q
  1. Classificação do choque hipovolêmico em paciente com HDA, FC: 130. confuso e PA: 70x60?
A
  1. Classe III
300
Q
  1. Classificação do choque hipovolemico em paciente com HDA, FC. 110, ansioso e PA 110x90?
A
  1. Classe II
301
Q
  1. Primeiro exame frente a hemorragia digestiva baixa maciça (colono x endoscopia)?
A
  1. Endoscopia
302
Q
  1. Cite as 3 principais causas de HDA
A
  1. DUP, hemorragia varicosa e Mallory Weiss
303
Q
  1. Fatores de mau prognóstico em pacientes com HDA
A
  1. > 60 anos, presença de comorbidades e sangramento recorrente
304
Q

304 Classificação endoscopica que avalia recorrência e gravidade em pacientes com HDA por DUP?

A
  1. Forrest
305
Q
  1. Pacientes com Forrest I e IIa devem fazer qual modalildade terapêutica endoscópica?
A
  1. Terapia dupla
306
Q
  1. Escore utilizado para indicar internação de pacientes com HDA?
A
  1. Rockall
307
Q
  1. Conduta endoscópica frente a DUP Forrest IIb?
A
  1. Retirar o coágulo e tratar a lesão
308
Q
  1. Paciente previamente hígido, 63 anos, apresenta HDA maciça e EDA com arteríola protusa erodida e resto da mucosa do estômago normal. Diagnóstico?
A
  1. Sindrome de Dieulafoy
309
Q
  1. Paciente no trigésimo dia após trauma hepático desenvolve icterícia + HDA + dor abdominal. Diagnóstico?
A
  1. Hemobilia
310
Q
  1. Exame diagnóstico e terapêutico para hemobilia?
A
  1. Arteriografia
311
Q
  1. Paciente apresenta sangramento por DUP, estável hemodinamicamente, porém refratário ao primeiro tratamento endoscópico, o que fazer?
A
  1. Repetir endoscopia
312
Q

312

A
  1. Angiodisplasia
313
Q

313

A
  1. Repetir os exames complementares
314
Q

314

A
  1. Cápsula endoscópica
315
Q

315

A
  1. Hemorroidas
316
Q

316

A
  1. Linha pectínea (denteada)
317
Q

317

A
  1. I-Sem prolapso; Il-Prolapso com redução espontânea; III - Prolapso com redução digital: IV-Irredutível
318
Q

318

A
  1. I-Clinico (modificação de dieta e hábito intestinal): II - Ligadura
319
Q

319

A
  1. III - Ligadura; IV - Hemorroidectomia
320
Q

320

A
  1. Hemorroidectomia
321
Q

321

A
  1. Observação
322
Q

322

A
  1. Diverticulose, cancer colorretal e angiodisplasia
323
Q

323

A
  1. Colonoscopia
324
Q

324

A
  1. Cintilografia
325
Q

325

A
  1. Não localiza com exatidão e não é terapêutico
326
Q

326

A
  1. 0.1 ml por min
327
Q

327

A
  1. Arteriografia - diagnóstico e terapêutico
328
Q

328

A
  1. 0,5ml por min
329
Q

329

A
  1. Colectomia total ou subtotal
330
Q

330

A
  1. Idade, constipação e dieta pobre em fibras
331
Q

331

A
  1. Sigmoide
332
Q

332

A
  1. Falsos
333
Q

333

A
  1. Diverticulite e, em seguida, sangramento
334
Q

334

A
  1. Arteríolas
335
Q

335

A
  1. Vênulas
336
Q

336

A
  1. Cólon direito
337
Q

337

A
  1. Divertículo de Meckel
338
Q

338

A
  1. Divertículo de Meckel
339
Q

339

A

339.20%

340
Q

340

A
  1. São duas, gástrica ou pancreática
341
Q

341

A
  1. Verdadeiro
342
Q

342

A
  1. 40 cm da válvula ileocecal na sua borda antimesentérica
343
Q

343

A
  1. Sangramento
344
Q

344

A
  1. Obstrução
345
Q

345

A
  1. Cintilografia com 99mTC
346
Q

346

A
  1. Enterectomia + Enteroanastomose terminoterminal primaria
347
Q
  1. O principal fator predisponente para coledocolitiase é?
A
  1. Colelitiase
348
Q
  1. A ictericia causada pelo coledocolitíase costuma ser flutuane ou progressiva?
A
  1. Flutuante.
349
Q
  1. Tempo que difere cálculo residual do recorrente em pacientes submetidos a colecistectomia com coledocolitiase atual?
A
  1. Residual – Menos que 2 anos após a colecistectomia; Recorrente - Mais que 2 anos da colecistectomia
350
Q
  1. Exame padrão ouro para diagnóstico de coledocolitiase?
A

350

351
Q
  1. Cite exemplo de pacientes de alto risco para coledocolitiase pré colecistectomia
A

351

352
Q
  1. Cite exemplo de paciente de medio risco para coledocolitiase pré colecistectomia?
A

352

353
Q
  1. Conduta pré colecistectomia em pacientes com alto risco para coledocolitiase?
A

353

354
Q
  1. Conduta intra-operatoria para pacientes que irão ser submetidos a colecistectomia de médio risco para coledocofitiase?
A

354

355
Q
  1. Durante a colecistectomia evidenciaram-se cálculos no coledoco, qual tratamento cirúrgico deve ser realizado?
A

355

356
Q

356

A
  1. Colédoco >2cm, mais que 6 cálculos e coledocolitíase primaria
357
Q

357

A
  1. Junção anomala do ducto pancreático e coledoco
358
Q

358

A
  1. Dor+Ictericia + Massa palpável em hipocôndrio direito. Pouco comum
359
Q

359

A
  1. Classificação de Todani
360
Q

360

A
  1. Esfincterotomia
361
Q

361

A
  1. Ressecção completa dos cistos + Hepatojejunostomia
362
Q

362

A
  1. Doença de Caroli
363
Q

363

A
  1. Transplante hepático
364
Q

364

A
  1. Atresia das vias biliares
365
Q

365

A
  1. Sinal do cordão triangular
366
Q

366

A
  1. Cirurgia de Kasai
367
Q

367

A
  1. Confluência dos ductos hepáticos
368
Q

368

A
  1. Vesícula murcha com dilatação importante
369
Q

369

A
  1. Bismuth-Corlette
370
Q

370

A
  1. Adenocarcinoma ductal
371
Q

371

A
  1. Cistoadenoma seroso
372
Q

372

A
  1. Tumor de Frantz
373
Q

373

A
  1. Em favo de mel com calcificação central
374
Q

374

A
  1. Vesícula de courvoisier terrier
375
Q

375

A
  1. CA 19-9
376
Q

376

A
  1. Envolvimento do tronco celíaco, metástases e invasão do plexo celíaco
377
Q

377

A
  1. Whipple (duodenopancreatectomia)
378
Q

378

A
  1. Duodenal, cabeça de pâncreas, colangiodistal e ampola de vater
379
Q

379

A
  1. NPT, politrauma, choque, idade, diabetes e ventilação mecânica
380
Q

380

A
  1. Colecistostomia percutânea
381
Q

381

A
  1. Retocolite ulcerativa
382
Q

382

A
  1. Estenose + Dilatações (contas de rosário)
383
Q
  1. Tríade clínica da colangite biliar primária?
A
  1. Ictericia + Prurido + Hiperpigmentação
384
Q
  1. Anticorpo relacionado a colangite biliar primária?
A
  1. Anti-mitocôndria
385
Q
  1. Tratamento farmacológico da colangite biliar primária?
A
  1. Acido ursodesoxicólico
386
Q
  1. Defina a tríade de Charcot.
A
  1. Icterícia + Febre com calafrios + Dor no hipocôndrio direito
387
Q
  1. Defina a pêntade de Raynauld.
A
  1. Adiciona-se rebaixamento no nível de consciência e instabilidade hemodinâmica
388
Q
  1. Qual a diferença no tratamento da colangite supurativa x não supurativa?
A
  1. Supurativa - Drenagem imediata; Não supurativa-Drenagem precoce
389
Q
  1. Indicações cirúrgicas para pólipos de vesícula biliar?
A
  1. Pólipos >1cm, 60 anos, associação com colelitíase ou sintomático
390
Q
  1. Achado ultrassonográfico clássico do pólipo da vesícula biliar?!
A
  1. Imagem hiperecogênica, fixa e não produtora de sombra acústica
391
Q
  1. Câncer mais comum da via biliar?
A
  1. Câncer de vesícula biliar
392
Q
  1. Cite fatores de risco para câncer da vesícula biliar.
A
  1. Colelitiase e vesícula em porcelana (discutível)
393
Q
  1. Quando câncer de vesícula pode ser considerado tratado após colecistectomia?
A
  1. Estádio la e Ib com margens livres (sem invasão de tecido conjuntivo)
394
Q
  1. Exame padrão ouro na colelitiase?
A
  1. Ultrassonografia
395
Q
  1. Cite Indicações de tratamento cirúrgico em pacientes com colelitíase.
A
  1. Sintomático, após complicações, cálculo >2,5cm, pólipos associado e hemólise
396
Q
  1. Bactérias mais comumente relacionadas ao quadro de colecistite?
A
  1. E. Coli e Klebsiella
397
Q
  1. Sinal o exame físico indicativo do diagnóstico de colecistite?
A
  1. Sinal de Murphy
398
Q
  1. Achados ultrassonográficos da colecistite?
A
  1. Edema perivesicular, espessamento da parede da vesícula e cálculo impactado no infundíbulo
399
Q
  1. Exame padrão ouro para colecistite?
A
  1. Cintilografia biliar
400
Q
  1. Tratamento da colecistite aguda?
A
  1. Colecistectomia videolaparoscopica + ATB
401
Q
  1. Composição do triangulo de Callot?
A
  1. Borda hepática inferior, ducto hepático comum e ducto cístico
402
Q
  1. Principais complicações da CPRE?
A
  1. Sangramento, pancreatite e colangite
403
Q
  1. Tipo de cálculo mais comum da vesicula biliar?
A
  1. Colesterol
404
Q
  1. Principais fatores de risco para cálculos de colesterol?
A
  1. Sexo feminino, história familiar, obesidade e doença ileal
405
Q
  1. Principal fator de risco para cálculos pretos?
A
  1. Hemólise
406
Q
  1. Principal fator de risco para cálculos marrons
A
  1. Estase biliar por patologia de via biliar prévia
407
Q
  1. Homem, 24 anos, com múltiplas metástases linfonodais retroperitoneais. Qual sítio primário deve ser pesquisado
A
  1. Câncer gástrico
408
Q
  1. Quais são os dois principais tipos de câncer de testículos?
A
  1. Seminoma e não seminoma
409
Q
  1. Principal fator de risco para câncer de testículo?
A
  1. Criptorquidia
410
Q
  1. Marcadores tumorais do câncer de testículo?
A
  1. AFP, BHCG e LDH
411
Q
  1. Qual marcador tumoral classicamente não aumenta no subtipo seminoso?
A
  1. AFP
412
Q
  1. Tipo de câncer de esôfago mais comum no Brasil?
A
  1. Escamoso
413
Q
  1. Principais fatores de risco do câncer de esôfago do subtipo escamoso?
A
  1. Tilose palmoplantar, álcool e tabagismo
414
Q
  1. Principal patologia correlacionada ao adenocarcinoma de esôfago?
A
  1. DRGE
415
Q
  1. A histologia do esôfago favorece a propagação do seu tumor em virtude de que?
A
  1. Ausência de serosa
416
Q
  1. Estadiamento T simplificado dos tumores gastrointestinais?
A
  1. T1 - Submucosa; T2 - Muscular, T3 - Serosa; T4 - Órgãos adjacentes
417
Q
  1. Definição do câncer de esôfago precoce?
A
  1. Restrito a submucosa
418
Q
  1. Candidatos a mucosectomia endoscópica para CA de esôfago devem ter tumor limitado a qual camada histológica?
A
  1. Mucosa
419
Q
  1. Contraindicação clássica a radioterapia paliativa em CA de esôfago?
A
  1. Fistula traquoesofagica
420
Q
  1. Principal tipo histológico do câncer gástrico?
A
  1. Adenocarcinoma gástrico
421
Q
  1. Subtipo do câncer gástrico relacionado a mulher jovem, com pior prognóstico, disseminação linfática e célula em anel de sinete?
A
  1. Subtipo difuso
422
Q
  1. Subtipo do câncer gástrico relacionado a homem idoso, com melhor prognóstico, disseminação hematogênica e H. pylori?
A
  1. Subtipo intestinal
423
Q
  1. Classificação macroscópica do adenocarcinoma gástrico?
A
  1. Borrmann
424
Q
  1. Exame padrão ouro para estadiamento T e N do câncer gástrico?
A
  1. Ultrassonografia endoscópica
425
Q
  1. Principal indicação de videolaparoscopia pré-operatória no câncer gástrico?
A
  1. Paciente com ascite, para excluir implantes peritoneais
426
Q
  1. Epônimo dado para metástase ovariana do tumor de estômago?
A
  1. Krukenberg
427
Q
  1. Epônimo dado para metástase do peritônio retal em paciente com cancer de estomago?
A
  1. Prateleira de Blummer
428
Q
  1. Epônimo dado para metástase do linfonodo axilar e umbilical em paciente com câncer de estômago?
A
  1. Nódulo de Irish e Irmã Maria José
429
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor gástrico proximal?
A
  1. Gastrectomia total + Linfadenectomia a D2
430
Q
  1. Tratamento cirúrgico ideal do tumor gástrico distal?
A
  1. Gastrectomia subtotal + Linfadenectomia a D2
431
Q
  1. Linfadenectomia mais realizada no tratamento cirúrgico do câncer gástrico?
A
  1. Linfadenectomia a D2
432
Q
  1. A esplenectomia deve ser realizada de rotina em pacientes submetidos a cirurgia de cancer gastrico?
A
  1. Não
433
Q
  1. Principal sitio dos tumores GIST?
A
  1. Estômago
434
Q
  1. Marcador tumoral dos tumores GIST?
A
  1. Proteina KIT (CD 117)
435
Q
  1. Células que dão origem aos tumores GIST?
A
  1. Células de Cajal
436
Q
  1. Tratamento cirúrgico dos tumores GIST em geral?
A
  1. Ressecção da lesão com margem livre
437
Q
  1. Tratamento medicamentoso dos tumores GIST agressivo com metástase?
A
  1. Imatinibe
438
Q
  1. Lesão precursora do câncer colorretal?
A
  1. Pólipos adenomatosos
439
Q
  1. Características do pólipo que aumentam o risco de malignização?
A
  1. Viloso, >2cm e com presença de displasia
440
Q
  1. Tipos histológicos de pólipos sem risco de malignização?
A
  1. Harmatomatosos, inflamatórios e hiperplásicos
441
Q
  1. Risco da polipose adenomatosa familiar (PAF) evoluir para câncer colorretal se não tratada?
A
  1. Aproximadamente 100%
442
Q
  1. Gene relacionado a PAF e o seu tipo de herança genética?
A
  1. APC e autossômica dominante
443
Q
  1. Achado no exame oftalmológico que pode estar presente em pacientes com PAF
A
  1. Hipertrofia da retina
444
Q
  1. PAF + Meduloblastoma deve levantar qual hipótese diagnóstica?
A
  1. Síndrome de Turcot
445
Q
  1. PAF + Osteomas de mandíbula +Tumores desmoides. Qual hipótese diagnóstica?
A
  1. Síndrome de Gardner
446
Q
  1. Manchas melanóticas nos lábios + Aumento do risco de cancer coloretal + Pólipos harmatomatosos. Diagnostico?
A
  1. Peutz-Jeghers
447
Q

447 Qual idade para iniciar o rastreamento para CA colorretal na população geral?

A
  1. Aos 50 anos
448
Q
  1. Colonoscopia, sigmoidoscopia e sangue oculto nas fezes devem ser repetidos em quanto tempo no rastreamento?
A
  1. Colonoscopia - A cada 10 anos: Sigmoidoscopia - A cada 5 anos; Sangue oculto - anualmente
449
Q
  1. Quando iniciar o rastreamento de paciente com parente de primeiro grau acometido por CA colorretal antes dos 60 anos de idade?
A
  1. Aos 40 anos ou dez anos antes da idade do diagnóstico mais precoce da família, preferência ao que acontecer primeiro
450
Q
  1. Principal manifestação clínica do CA colorretal de colon direito?
A
  1. Anemia ferropriva
451
Q
  1. Principal manifestação clínica do CA colorretal de colon esquerdo?
A
  1. Constipação alternada com diarreia
452
Q
  1. Principal desvantagem do sangue oculto para rastreio do CA colorretal?
A
  1. Não detecta lesões precursoras
453
Q
  1. Principal indicação para dosagem do CEA no câncer colorretal?
A
  1. Acompanhamento após tratamento da doença
454
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon ascendente e ceco?
A
  1. Hemicolectomia direita
455
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon transverso?
A
  1. Transversectomia
456
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor de cólon descendente?
A
  1. Hemicolectomia esquerda
457
Q
  1. Indicação simplificada da QT adjuvante no tumor de cólon?
A
  1. Presença de N positivo
458
Q
  1. Extensão média do reto?
A
  1. 16cm
459
Q
  1. Indicação de QT + RT neoadjuvante no tumor de reto?
A
  1. Acometer reto baixo, estadiamento T3, T4 ou qualquer N positivo e invasão do mesorreto
460
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor de reto alto e médio?
A
  1. Ressecção abdominal baixa
461
Q
  1. Tratamento cirúrgico do tumor de reto baixo?
A
  1. Ressecção abdominoperineal
462
Q
  1. Tumor de cólon com metástase hepática. Existe possibilidade curativa?
A
  1. Sim
463
Q
  1. Tumor de cólon com metástase hepática e pulmonar. Deve-se ressecar ambas?
A
  1. Não
464
Q
  1. Subtipo mais comum do tumor de canal anal?
A
  1. Escamoso
465
Q
  1. Fatores de risco para tumor de canal anal?
A
  1. HPV, tabagismo e AIDS
466
Q
  1. Tratamento dos tumores de canal anal?
A
  1. QT + RT (esquema de Nigro), independente do N
467
Q
  1. Paciente assintomático + Lesão com realce arterial centrípeto, sem washout, medindo 3 cm no segmento VIll do fígado. Qual o diagnóstico?
A
  1. Hemangioma
468
Q
  1. Mulher jovem, usuária de ACO, com lesão hepática assintomática com presença de cicatriz central que realça em fase tardia. Diagnóstico?
A
  1. Hiperplasia nodular focal
469
Q
  1. Tumor benigno do fígado mais comum?
A
  1. Hemangioma
470
Q

470.Complicações clássicas do adenoma hepático?

A
  1. Sangramento e malignização
471
Q
  1. Tratamento do adenoma hepático: expectante ou cirúrgico?
A
  1. Cirúrgico
472
Q

472 Paciente cirrótico apresenta lesão hipervascular com washout e aumento de AFP. Diagnóstico?

A
  1. Carcinoma hepatocelular
473
Q

473.Tumor maligno primário do fígado mais comum?

A
  1. Carcinoma hepatocelular
474
Q
  1. Cite dois marcadores tumorais que podem ser utilizados no CHC.
A
  1. AFP e DCP
475
Q
  1. Paciente cirrótico CHILD A com CHC localizado. Conduta?
A
  1. Hepatectomia com retirada da lesio
476
Q

476 Paciente cirrótico CHILD A com CHC multifocal que nao obedece aos criterios de Milão. Conduta?

A
  1. Embolização
477
Q

477.Cite os critérios de Milao para tratamento do CHC.

A
  1. Uma lesão menor que sem ou até 3 menores que 3cm
478
Q
  1. Paciente cirrótico CHILD B ou C com CHC único de 4cm. Tratamento?
A
  1. Transplante hepático
479
Q
  1. Exame inicial a ser solicitado frente nódulo tireoidiano?
A
  1. TSH
480
Q
  1. Neoplasia e lesão benigna as quais a PAAF da tireoide não consegue diferenciar.
A
  1. Adenoma folicular e Câncer folicular
481
Q

481.Cancer da tiroide mais comum?

A
  1. Papilifero
482
Q
  1. Fator de risco clássico para o câncer papilifero da tireóide?
A
  1. Radiação
483
Q
  1. Oncogene relacionado classicamente ao câncer medular de tireóide?
A
  1. RET
484
Q
  1. Conduta frente a criança assintomática gene RET(+), calcitonina aumentada e história familiar de câncer medular da tiroide?
A
  1. Tireoidectomia
485
Q
  1. Achado histopatológico clássico do câncer papilifero da tireoide?
A
  1. Corpos psamomatosos
486
Q
  1. Principal via de disseminação do câncer papilifero da tireoide?
A
  1. Linfática
487
Q
  1. Complicação eletrolítica da tireoidectomia total com lesão inadvertida das paratireoides?
A
  1. Hipocalcemia
488
Q
  1. Complicação esperada na tireoidectomia com lesão unilateral do laríngeo recorrente?
A
  1. Rouquidão
489
Q
  1. Complicação esperada na tireoidectomia com lesão do laríngeo superior externo?
A
  1. Perda da capacidade de modular a voz
490
Q
  1. Tratamento cirúrgico ideal para um tumor papilifero maior que 2cm?
A
  1. Tireoidectomia total
491
Q
  1. Epônimo dado a variante agressiva do câncer folicular de tireoide?
A
  1. Carcinoma de Hurtle
492
Q
  1. Marcador sérico utilizado para acompanhamento do câncer papilifero?
A
  1. Tireoglobulina
493
Q
  1. Tipo histológico do câncer de tireoide de pior prognóstico?
A
  1. Anaplásico
494
Q
  1. Células que dão origem ao câncer medular de tireoide?
A
  1. Células C (parafoliculares)
495
Q
  1. Marcador tumoral do câncer medular de tireoide?
A
  1. Calcitonina
496
Q
  1. Tumores de maior risco para síndrome de lise tumoral?
A
  1. Linfoma de Burkitte LLA
497
Q
  1. Distúrbio hidroeletrolítico do K, Ca, P e ácido úrico esperados na lise tumoral?
A
  1. Hiperk, hipoCA, hiperP e aumento do ác, úrico
498
Q
  1. Tratamento da síndrome da lise tumoral?
A
  1. Hidratação vigorosa + Alcalinização da urina + Alopurinol
499
Q
  1. Inibidor da xantina oxidase utilizado na Sd. da lise tumoral?
A
  1. Alopurinol
500
Q
  1. Solubilizador do ácido único contraindicado em pacientes com deficiência de G6PD?
A
  1. Rasburicase