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8.1. SAF: Anatomia Flashcards

(58 cards)

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1
Q

Complexo ostiomeatal - O que drena? 3

A
  • Seio maxilar
  • Seio frontal
  • Células etmoidais anteriores
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Q

Qual é a via de saída do seio maxilar?

A

Infundíbulo

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3
Q

Nome do chifrinho que faz parte da parede medial do seio maxilar

A

Processo uncinado

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4
Q

O que é o hiato semilunar?

A

Curvinha de “ar” que leva o infundíbulo até o meato nasal médio

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Q

O que compõe o complexo ostiomeatal? 4

A
  • Infundíbulo
  • Processo uncinado
  • Hiato semilunar
  • Meato nasal médio
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6
Q

Variação na literatura pro complexo ostiomeatal: além dos 4 citados, quais outras estruturas? (2)

A
  • Bulla etmoidal
  • Recesso frontal
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7
Q

Sinusopatia com padrão de obstrução do complexo ostiomeatal: quais seios acometem?

A
  • Seio maxilar
  • Seio frontal
  • Células etmoidais anteriores
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8
Q

Quais principais causas pra obstrução do complexo ostiomeatal?

A

Pólipo ou variação anatômica

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9
Q

Como avalio o recesso frontal e onde ele desemboca?

A

Avalio pelo sagital

Ele desemboca no complexo ostiomeatal

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10
Q

Partes da concha nasal média 2

A
  • Lamela basal
  • Lamela vertical
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11
Q

Como avalio a lamela basal?

A

Pelo sagital

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12
Q

Qual a importância da lamela basal?

A

Ela divide as células etmoidais em anteriores e posteriores

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13
Q

Pra onde as células etmoidais posteriores drenam?

A

Para o meato nasal superior

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14
Q

Como chama a cavidade do seio maxilar?

A

Antro

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15
Q

Pra onde o seio esfenoidal drena e por onde?

A

Pro meato nasal superior

Drena pelo recesso esfenoetmoidal

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16
Q

Como avaliar o recesso esfenoetmoidal?

A

Axial e sagital

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17
Q

Qual melhor plano pra avaliar o meato nasal superior?

A

Sagital (ele é pititico e fica lá em cima e posterior)

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18
Q

O que o meato nasal inferior drena?

A

Ducto nasolacrimal

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19
Q

O que o meato nasal médio drena? 3

A
  • Seio maxilar
  • Seio frontal
  • Células etmoidais anteriores
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20
Q

O que o meato nasal superior drena? 2

A
  • Células etmoidais posteriores
  • Seio esfenoidal
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21
Q

Variações anatômicas das que podem contribuir pra obstruir o complexo ostiomeatal 4

A
  • Pneumatização das lamelas verticais das conchas nasais médias
  • Concha nasal média bolhosa
  • Células de Haller
  • Bulla etmoidal
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22
Q

Como avalio a lamela vertical e a pneumatização das lamelas verticais das conchas nasais médias?

A

Pelo coronal

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23
Q

O que é concha média bolhosa?

A

Quando a pneumatização das lamelas verticais alcança a porção bulbar da concha nasal ou quando tem um efeito insuflativo

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24
Q

Falha óssea do septo nasal - o que é

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A

Pode ser variação anatômica ou perfuração (propicia comunicação entre as fossas nasais)

25
O que é célula de Haller?
Célula etmoidal anterior que tem relação com a parede anteromedial da órbita e também relação com o complexo ostiomeatal
26
O que é bulla etmoidal?
Célula etmoidal proeminente que compõe o teto do meato nasal médio
27
Quais planos avaliar a bulla etmoidal?
No coronal, dá pra ver ela formando o teto do meato nasal No sagital, ela fica posterior ao recesso frontal e dá pra ver também que ela fica em cima do meato nasal médio (no teto)
28
Por que a célula de Agger Nasi não é mais considerada uma variação anatômica?
Pois cerca de 90-95% das pessoas têm
29
O que é a célula de Agger Nasi?
É a célula etmoidal mais anterior, que fica posterior à região nasal e anterior ao recesso frontal (vista no sagital)
30
Qual a importância da célula de Agger Nasi?
Ela é parâmetro pra dividir as células frontais
31
Por que dividir as células frontais?
Pq dependendo do tipo pode contribuir pra obstruir o recesso frontal cursando com sinusopatia frontal
32
Célula frontal tipo I
Uma célula acima da célula de Agger Nasi e que não ultrapassa a espícula frontonasal
33
Célula frontal tipo II
Quando tem 2 ou mais células acima da célula de Agger Nasi (também na frente do recesso frontal), também sem ultrapassar a espícula nasofrontal
34
Célula frontal tipo III
Uma célula acima da célula de Agger Nasi, mas que ultrapassa a espícula nasofrontal, insinuando-se ao seio frontal
35
Célula frontal tipo IV
Célula frontal isolada dentro do seio frontal, que não tem relação com a célula de Agger Nasi
36
Células posteriores ao recesso frontal que podem obstruí-lo 2
- Célula suprabular - Célula suprabular e frontobular
37
Célula suprabular: o que é?
Célula acima da bulla etmoidal, mas que não se insinua para o seio frontal
38
Célula suprabular e frontobular: o que é?
Frontobular: também fica acima da bulla etmoidal, mas se insinua pra dentro do seio frontal
39
Célula de Onodi - o que é?
Célula etmoidal posterior em contato com o canal óptico (passando por cima do seio esfenoidal)
40
Sinal na TC quando se tem 2 células de Onodi
Aspecto em cruz na TC coronal
41
Como diferenciar a célula de Onodi do seio esfenoidal?
No axial: AVALIAR A CAVIDADE AERADA EM CONTATO COM O CANAL ÓPTICO - Se a cavidade aerada em contato com o canal óptico possuir o recesso esfenoetmoidal, é o seio esfenoidal - Se a cavidade aerada em contato com o canal óptico não possuir o recesso esfenoetmoidal, é uma célula etmoidal posterior
42
Pq não definir célula de Onodi pelo coronal?
Pois pode existir septos nos seios esfenoidais e não ser célula de Onodi
43
EStruturas neurovasculares que têm contato com os seios esfenoidais 4
- Canal óptico - Canal carotídeo - Forame redondo - Canal vidiano
44
Localização do canal óptico e melhor plano pra visualizar
Medial ao processo clinode anterior e superior ao seio esfenoidal CORONAL
45
O que passa no canal óptico? 2
Nervo óptico e artéria oftálmica
46
Onde se localiza o canal carotídeo e em que plano visualizar?
Inferior ao processo clinoide anterior CORONAL
47
Onde se localiza o forame redondo e qual plano visualizar?
Inferior ao canal carotídeo e ao lado da parede lateral do seio esfenoidal CORONAL
48
O que passa no forame redondo?
Nervo maxilar (ramo V2 do trigêmio)
49
Onde se localiza o canal vidiano e melhor plano pra visualizá-lo?
Mais inferior ao seio esfenoidal e mais medial que os outros canais, assumindo contato com a parede inferior do seio esfenoidal CORONAL
50
O que passa no canal vidiano?
Fibras simpáticas e parassimpáticas para a fossa pterigopalatina
51
Por que é importante falar da deiscência do canal carotídeo?
Pois pode lesionar a artéria carótida interna numa cirurgia endoscópica nasal
52
Variações anatômicas dos seios esfenoidais 3
- Pneumatização dos recessos laterais dos seios esfenoidais - Protrusão do canal vidiano - Pneumatização incompleta
53
Pneumatização dos recessos laterais dos seios esfenoidais - como identificar?
No coronal, Imagina uma linha imaginária conectando o canal vidiano e o forame redondo. O normal é não ter pneumatização pra lateral dessa linha. Se for pneumatizado (em direção aos processos pterigoides), é essa variação anatômica
54
Pneumatização dos recessos laterais dos seios esfenoidais - porque é relevante?
Em alguns pacientes com hipertensão intracraniana idiopática, eles podem criar granulações aracnoides proeminentes no assoalho da fossa craniana média, e alguma dessas granulações podem ir pra dentro da pneumatização do recesso lateral e gerar uma fístula liquórica
55
Como aparece a protrusão do canal vidiano?
Fica como se fosse uma antena pra dentro dos seios esfenoidais
56
Onde pode ocorrer a pneumatização incompleta e qual local mais comum?
Qualquer parte que é pneumatizada Mais comum: esfenoide
57
Como identificar a pneumatização incompleta de um seio (esfenoidal no caso)? 3
- Bordas bem definidas e escleróticas - Conteúdo no interior de gordura (janela de partes moles ou RM mesmo sinal de gordura) - Aspecto geográfico, sem efeito expansivo
58
Pq é importante relatar a pneumatização incompleta do seio esfenoidal?
Pois é uma "dont touch lesion", não é sinusite, nem mucocele

CEP (18 decks)

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