GIN 5 - Anticoncepção e Sangramentos Ginecológicos Flashcards

1
Q

Causas estruturais de sangramento uterino anormal

A

Pólipo
Adenomiose
Leiomioma
Maligna

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Q

Causas não estruturais de sangramento uterino anormal

A
Coagulopatia
Ovulatória
Endometriais
Iatrogênica
Não classificada
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3
Q

Principal causa de sangramento uterino anormal neonatal

A

Privação de estrogênio materno

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4
Q

Principais causas de sangramento uterino anormal na infância

A

Corpo estranho
Infecção
Trauma
Excluir: abuso sexual e neoplasia (sarcoma botrioide)

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5
Q

Principais causas de sangramento uterino anormal na adolescência

A

Anovulação
Sangramento na gestação
Excluir: infecção (IST), SOP, coagulopatia (ex: PTI)

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6
Q

Principais causas de sangramento uterino anormal na fase adulta

A

Anovulação
Sangramento na gestação
Excluir: neoplasias, infecção (IST)

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7
Q

Principais causas de sangramento uterino anormal na pós-menopausa

A

Atrofia
TRH
Excluir: CA de endométrio

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8
Q

Manejo agudo do sangramento uterino anormal

A

Excluir gravidez e ver estabilidade
Estrogênios equinos conjugados (EEC): 1,25 mg VO de 6/6h por 3 dias + acetato de medroxiprogesterona 10 mg por 10 dias

OU

ACO 30-35 mcg 1cp de 8/8h por 48h ou até parar o sangramento e após 1 cp/dia por 3-6 semanas
+ Ácido tranexâmico 2-3 g/dia VO (casos graves pode fazer EV)

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9
Q

Apresentação clínica e tratamento de pólipos

A
Cervical = sunusorragia
Endometrial = maioria assintomáticos
TTO = polipectomia
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10
Q

Classificação dos miomas pela localização

A

Subseroso
Submucoso = causa de sangramento
Intramural = causa de sangramento

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11
Q

Classificação dos miomas (FIGO)

A

0 a 8 (dentro da cavidade -> fora da cavidade)
Submucoso = 0 (pedículo) - 1 - 2
Intramural = 3 - 4
Subseroso = 5 - 6 - 7 (pedículo) - 8 (necrosou, fora da cavidade)

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12
Q

Imagem do mioma a USG

A

Nódulo hipoecoico

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13
Q

Tratamento dos miomas

A

Assintomática = não tratar!
Sintomática:
Sangramento leve a moderado e mioma pequeno = clínico
Sangramento intenso e nulípara = miomectomia
Sangramento intenso e multípara = histerectomia (se só submucoso; miomectomia histeroscópica)

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14
Q

Tratamento clínico de mioma

A

Análogo do GnRh: redução do tamanho e melhora da anemia antes de operar

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15
Q

Quando usar embolização no tratamento de miomas?

A

Se múltiplos porém não para pediculados

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16
Q

Formas de degeneração dos miomas

A

Hialina: é a mais comum
Necrose asséptica: causa dor na gestação
Sarcomatosa: mioma que cresce após a menopausa

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17
Q

Diagnósticos possíveis para dismenorreia secundária

A

Adenomiose e endometriose

18
Q

Clínica da adenomiose

A

Dismenorreia secundária, SUA e aumento do volume uterino

19
Q

Diagnóstico definitivo de adenomiose

A

Histopatológico

20
Q

Achado na RNM que sugere adenomiose

A

Zona juncional mioendometrial > 12 mm

21
Q

Atividade das lesões de endometriose na laparoscopia

A

Vermelha -> preta -> branca

22
Q

Tratamento clínico da endometriose

A

Dor = ACO / progesterona / análogo do GnRh / inibidor da aromatase

23
Q

Tratamento de endometrioma

A

Melhor é cistectomia

24
Q

Tratamento da infertilidade por endometriose

A

Clínico não resolve
Endometriose mínima/leve: laparoscopia
Endometriose severa: FIV

25
Q

Categorias dos métodos contraceptivos

A

Categoria 1: pode usar
Categoria 2: pode usar com cautela
Categoria 3: contraindicação relativa
Categoria 4: contraindicação absoluta

26
Q

Mecanismo de ação do DIU de cobre e duração

A

Ação irritativa, inflamatória e espermicida
Duração: 10 anos
NÃO É ANOVULATÓRIO

27
Q

Mecanismo de ação do DIU de progesterona e duração

A

Atrofia endométrio e torna o muco hostil
Duração: 5 anos
NÃO É ANOVULATÓRIO

28
Q

Contraindicações ao DIU

A
Alterações uterinas
Suspeita de gravidez 
Distorção da cavidade
SUA inexplicado 
CA de colo 
CA de endométrio 
Infecção uterina
CA de mama (progesterona; o de cobre pode)
Entre 48h e 4 sem pós-parto
29
Q

Mecanismo de ação da minipílula (progesterona)

A

Altera o muco cervical e atrofia o endométrio

Também não é anovulatório (exceto Desogestrel - Cerazette)

30
Q

Principal indicação da minipílula (progesterona)

A

Amamentando

Peri-menopausa

31
Q

Mecanismo de ação do injetável trimestral e do implante subdérmico

A

Altera o muco, atrofia o endométrio e ANOVULAÇÃO

32
Q

Contraindicações ao uso do injetável trimestral e do implante subdérmico

A
Gravidez
Tumor hepático
HAS grave 
AVE
TVP
TEP (aguda - cat 3)
CA de mama atual = cat 4
33
Q

Uso do injetável trimestral, minipílula e do implante subdérmico em mulheres com menos de 6 semanas pós-parto amamentando

A

Minipílula e implante = categoria 2

Injetável trimestral = categoria 3

34
Q

Mecanismo de ação dos contraceptivos combinados (E + P)

A

Anovulação, alteração do muco cervical, do endométrio e redução da motilidade tubária

35
Q

Contraindicações (categoria 4) para uso de métodos combinados

A
Amamentação < 6 semanas pós-parto 
CA de mama atual
Tabagismo (>= 15 cigarros após 35 anos)
IAM
TVP
TEP
AVE atual ou prévio 
LES com SAF+
Doença hepática grave 
Enxaqueca com aura
36
Q

Mecanismo de ação do contraceptivo emergencial

A

Levonorgestrel 1 cp 1,5 mg dose única

Altera a ovulação e atrofia o endométrio

37
Q

Cálculo do período fértil

A

Ciclo mais curto - 18 / ciclo mais longo - 11

38
Q

Técnica cirúrgica da laqueadura tubária

A

Pomeroy modificada

39
Q

Critérios para realização de laqueadura tubária

A

a partir de 25 anos OU >= 2 filhos vivos desde que tenha capacidade civil plena e seja fora do parto, aborto ou puerpério
Tempo de 60 dias entre o desejo e a cirurgia

40
Q

Pode fazer laqueadura tubária na cesárea?

A

Se alto risco ou cesariana de repetição