ASMA EM PEDIATRIA Flashcards

(40 cards)

1
Q

ASMA EM PEDIATRIA

DEFINIÇÃO DE ASMA

A

Doença caracterizada por inflamação
crônica da via aérea. É definida pela
história de sintomas respiratórios, tais
como: sibilância, dispneia, dor
torácica, tosse seca que varia no
tempo e na intensidade, junto com
variação do fluxo aéreo expiratório.

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2
Q

ASMA EM PEDIATRIA

A asma é uma doença prevalente na infância com pico aos três anos . É uma obstrução reversível ao fluxo expiratório e com hiperresponsividade da via aérea.Como é o período intercrise ?

A

Pode haver sintomas residuais

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3
Q

ASMA EM PEDIATRIA

FISIOPATOLOGIA DA ASMA

A

Obstrução ao fluxo expiratório ➔ gera um aprisionamento de ar
➔ hiperinsuflação

Há reversibilidadae dos sintomas ➔tratamento ➔ melhora

Não realizar o tratamento adequado➔ remodelamento brônquico
➔não vai ter mais a reversibilidade daobstrução

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4
Q

ASMA EM PEDIATRIA

fatores desencadeantes da asma :

A
  • INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS ➔ PRINCIPAL , SOBRETUDO AS VIRAIS NA PEDIATRIA
  • IRRITANTES (tabaco,fumaça, ar frio e seco)
  • ALÉRGENOS
  • FLUTUAÇÕES HORMONAIS
  • ATIVIDADE FÍSICA
  • TEMPERATURA E CLIMA
  • MEDICAMENTOS
  • FATORES EMOCIONAIS
  • DOENÇA DO REFLUXO GASTROESOFÁGICO
  • FLUTUAÇÕES HORMONAIS
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5
Q

ASMA EM PEDIATRIA

QUADRO CLÍNICO

A

Tosse ➔ seca( manhã e noite) , pode ser o único sintoma da asma na criança.
Desconfiar em paciente maiores de 3 ano com tosse crônica
Suspeitar se tosse persistente, piora com exercício ou risooooooooooo
Dispneia
Sibilância

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6
Q

ASMA EM PEDIATRIA

sibilos

A

bstrução ao fluxo expiratório ➔ passasgem do ar pela via estreita ➔ sibilos expiratórios

Os sibilos pode ser inspiratórios ou expiratórios ➔ pode determinar gravidade

Fase expiratória prolongada

Tórax silencioso ➔ OBSTRUÇÃO

grave ➔ iminÊncia de falência respiratória

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7
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Outros sintomas da asma

A

Dispneia ➔retrações subcostas , intercostal , retração de fúrucla , batimento de asas de nariz , taquipneia

Opressão torácica , tosse noturna , cianose

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8
Q

ASMA EM PEDIATRIA

gina divide as crianças na asma

A

Menores de 6 anos: clínico, probabilidade ➔ não consegue colaborar para o teste de espirometria
6 anos ou mais: clínico e espirométrico

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9
Q

ASMA EM PEDIATRIA

o diagnósitco de asma tem maior probabilidade se:

A

*Mais de um sintoma
*Variação de frequência e intensidade
*Intensificação pela manhã e à noite
*Presença de desencadeantes

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10
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Diagnóstico de asma em menores de 6 anos

A

**MAIOR PROBABILIDADE **
* Sintomas >10 dias associados a IVAS
* >3 episódios ano, severos, piora à noite
* Sintomático quando brinca ou dá risada
* Sensibilização alérgica

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11
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Espirometria

A
  • Diagnóstico funcional
  • Monitorização
  • Avaliação da gravidade e
    resposta ao tratamento
  • Preferencial ao pico de fluxo expiratório
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12
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Pico de fluxo expiratório

A

*Mais variável e dependente de
esforço
*Menos fidedigno que VEF1
*Adequado para avaliar resposta ao
tratamento e exacerbações➔ compara entre as diferentes fases do tratamento
*Praticidade

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13
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Como fazer o diagnóstico de asma em maiores de 6 anos:

A

Sintomas pulmonares típicos e variáveis ➔ sintomas que variam notempoeintensidade,frequentemente pioram À noite ou ao despertar , usualmente desencadeados por exercício , risada , ar frio e alérgenos , sintomas surgem ou pioram com as infecções virais

+

Confirmaçãodalimitaçãoaofluxoaéreo

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14
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CONFIRMAÇÃO DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO:

A

Prova broncodilatadora ➔aumento no VEF¹≥ 12% do predito ,
Aumento do PFE≥ 15%

PFE realizado 2 vezes ao dia por 2 semanas ➔ variação diária
diurna >13%

Aumento na função pulmonar após 4 semanas de tratamento ➔
Aumento no VEF¹≥ 12% do predito, Aumento do PFE≥ 15%

Teste de provocação positivo ➜queda no basal do
VEF¹≥ 12% dopredito, PFE≥ 15% com teste do exercício.

Variação excessiva na função pulmonar entre as visitas
(boa especificidade e baixa sensibilidade) ➜variação no
VEF¹≥12% , PFE≥ 15% entre as visitas

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15
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CONFIRMAÇÃO DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO:

A

Prova broncodilatadora ➔aumento no VEF¹≥ 12% do predito ,
Aumento do PFE≥ 15%

PFE realizado 2 vezes ao dia por 2 semanas ➔ variação diária
diurna >13%

Aumento na função pulmonar após 4 semanas de tratamento ➔
Aumento no VEF¹≥ 12% do predito, Aumento do PFE≥ 15%

Teste de provocação positivo ➜queda no basal do
VEF¹≥ 12% dopredito, PFE≥ 15% com teste do exercício.

Variação excessiva na função pulmonar entre as visitas
(boa especificidade e baixa sensibilidade) ➜variação no
VEF¹≥12% , PFE≥ 15% entre as visitas

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16
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CONFIRMAÇÃO DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO:

A

Prova broncodilatadora ➔aumento no VEF¹≥ 12% do predito ,
Aumento do PFE≥ 15%

PFE realizado 2 vezes ao dia por 2 semanas ➔ variação diária
diurna >13%

Aumento na função pulmonar após 4 semanas de tratamento ➔
Aumento no VEF¹≥ 12% do predito, Aumento do PFE≥ 15%

Teste de provocação positivo ➜queda no basal do
VEF¹≥ 12% dopredito, PFE≥ 15% com teste do exercício.

Variação excessiva na função pulmonar entre as visitas
(boa especificidade e baixa sensibilidade) ➜variação no
VEF¹≥12% , PFE≥ 15% entre as visitas

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17
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CONFIRMAÇÃO DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO:

A

Prova broncodilatadora ➔aumento no VEF¹≥ 12% do predito ,
Aumento do PFE≥ 15%

PFE realizado 2 vezes ao dia por 2 semanas ➔ variação diária
diurna >13%

Aumento na função pulmonar após 4 semanas de tratamento ➔
Aumento no VEF¹≥ 12% do predito, Aumento do PFE≥ 15%

Teste de provocação positivo ➜queda no basal do
VEF¹≥ 12% dopredito, PFE≥ 15% com teste do exercício.

Variação excessiva na função pulmonar entre as visitas
(boa especificidade e baixa sensibilidade) ➜variação no
VEF¹≥12% , PFE≥ 15% entre as visitas

18
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CONFIRMAÇÃO DA LIMITAÇÃO AO FLUXO AÉREO:

A

Prova broncodilatadora ➔aumento no VEF¹≥ 12% do predito ,
Aumento do PFE≥ 15%

PFE realizado 2 vezes ao dia por 2 semanas ➔ variação diária
diurna >13%

Aumento na função pulmonar após 4 semanas de tratamento ➔
Aumento no VEF¹≥ 12% do predito, Aumento do PFE≥ 15%

Teste de provocação positivo ➜queda no basal do
VEF¹≥ 12% dopredito, PFE≥ 15% com teste do exercício.

Variação excessiva na função pulmonar entre as visitas
(boa especificidade e baixa sensibilidade) ➜variação no
VEF¹≥12% , PFE≥ 15% entre as visitas

19
Q

ASMA EM PEDIATRIA

conceito de lactente sibiliante

A
  • Sibilância recorrente nos primeiros anos de vida
  • Maioria não apresentará sibilância após os 6 anos

NEM TODO BÊBê QUE CHIA VAI TER ASMA!!

20
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Índice preditivo IPA–Castro-Rodriguez- Avaliar o risco do paciente desenvolver asma depois dos 6 anos de idade

A

CRITÉRIOS MMAAIORESDGDGS
* UM DOS PAIS COM ASMA
* DIAGNÓSTICO DE DERMATITE ATÓPICA

CRITÉRIOSMENORES
* SIBILâNCIA NÃO ASSOCIADA À RESFRIADO
* EOSINOFILIA MAIOR QUE 4
* DIAGNÓSTICO MÉDICO DE RINITE ALÉRGICA

1 CRITÉRIOMAIOR OU 2 CRITÉRIOS MENORES➜ALTA PROBABILIDADE DE DESENVOLVER ASMA DEPOIS DOS 6 ANOS

21
Q

ASMA EM PEDIATRIA

Exames de imagem na asma

A

*Sem indicação para o diagnóstico
*Pode haver hiperinsuflação nas exacerbações

ASMA ➜ OBSTRUÇÃO AO FLUXO AÉREO REVERSÍVEL ➜ NÃO DETERMINA ALTERAÇÃO RADIOGRÁFICA

22
Q

ASMA EM PEDIATRIA

QUANDO FAZER EXAME DE IMAGEM NA ASMA ?

A

PACIENTE COM EXACERBAÇÃO , NÃO RESPONDE AO TRATAMENTO ,TEM FEBRE PERSISTENTE , EVOLUÇÃO INESPERADA

23
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS

A
  • Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA
  • Despertares noturnos por sintomas
  • Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA
  • Limitação de atividade por sintoma

4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS
ZERO ➜ controlada
1 A 2 ➜ parcialmente controlada
3 A 4 ➜ não controlada

24
Q

ASMA EM PEDIATRIA

CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS

A
  • Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA
  • Despertares noturnos por sintomas
  • Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA
  • Limitação de atividade por sintoma

4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS
ZERO ➜ controlada
1 A 2 ➜ parcialmente controlada
3 A 4 ➜ não controlada

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# ASMA EM PEDIATRIA CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS
* Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Despertares noturnos por sintomas * Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Limitação de atividade por sintoma ## Footnote 4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS ZERO ➜ controlada 1 A 2 ➜ parcialmente controlada 3 A 4 ➜ não controlada
26
# ASMA EM PEDIATRIA CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS
* Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Despertares noturnos por sintomas * Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Limitação de atividade por sintoma ## Footnote 4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS ZERO ➜ controlada 1 A 2 ➜ parcialmente controlada 3 A 4 ➜ não controlada
27
# ASMA EM PEDIATRIA CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS
* Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Despertares noturnos por sintomas * Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Limitação de atividade por sintoma ## Footnote 4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS ZERO ➜ controlada 1 A 2 ➜ parcialmente controlada 3 A 4 ➜ não controlada
28
# ASMA EM PEDIATRIA CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS
* Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Despertares noturnos por sintomas * Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Limitação de atividade por sintoma ## Footnote 4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS ZERO ➜ controlada 1 A 2 ➜ parcialmente controlada 3 A 4 ➜ não controlada
29
# ASMA EM PEDIATRIA CLASSIFICAÇÃO DO CONTROLE DOS SINTOMAS
* Sintomas diurnos ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Despertares noturnos por sintomas * Necessidade de medicação de resgate ( < 6 ANOS >1X/SEMANA) ,( 6 ANOS OU MAIS >2X/SEMANA * Limitação de atividade por sintoma ## Footnote 4 PARÂMETROS NAS ÚLTIMAS 4 SEMANAS ZERO ➜ controlada 1 A 2 ➜ parcialmente controlada 3 A 4 ➜ não controlada
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# ASMA EM PEDIATRIA Classificação de GRAVIDADE
ASMALEVE➜Controle nas etapas 1 ou 2 ASMAMODERADA➜Controle nas etapas 3 ou 4 ASMAGRAVE➜Controle na etapa 5 ou refratário
31
# ASMA EM PEDIATRIA objetivos do tratamento de manutenção :
* CONTROLE DOS SINTOMAS * MINIMIZAR RISCO DE ASMA FATAL, REMODELAMENTO E EXACERBAÇÃO * MINIMIZAR EFEITOS ADVERSOS ➜ MÍNIMA DOSE NECESSÁRIA PARA CONTROLAR OS SINTOMAS * PERMITIR ATIVIDADES HABITUAIS
32
# ASMA EM PEDIATRIA BASE DO TRATAMENTO DA ASMA EM PEDIATRIA
MEDIDAS NÃ OFARMACOLÓGICAS OU AMBIENTAIS➜ MANTER AMBIENTE LIMPO , AREJADO,LIVRE DE MOFO E AFASTAR FATORES DESENCADEANTES MEDIDAS FARMACOLÓGICAS ➜MEDICAÇÃO DE CONTROLE (CI) + MEDICAÇÃO DE RESGASTE ( SABA OU MART) ## Footnote 6 A 11 ANOS ➜ASSOCIAÇÃO DO CORTICÓIDE COM O B2 DE LONGA DURAÇÃO COMO RESGATE E MANUTENÇÃO
33
# ASMA EM PEDIATRIA A REAVALIAÇÃO DO PACIENTE ASMÁTICO DEVE SER A CADA 3 MESES :
REVISÃO DA TÉCNICA INALATÓRIA DO DISPOSITIVO AVALIAR DIAGNÓSTICO DE ASMA É CORRETO CONTROLE DOS SINTOMAS FATORES DE RISCO E AS COMORBIDADES ➜INDUZ AO RISCO DE NÃO RESPOSTA AO TRATAMENTO ADERêNCIA AO TRATAMENTO REFORÇAR A EDUCAÇÃO TREINAMENTO DO USO DO DISPOSITIVO REVISÃO DA TÉCNICA INALATÓRIA
34
# ASMA EM PEDIATRIA Início do tratamento 6 a 11 anos
Etapa 1➜ Sintomasinfrequente,1 a 2 vezes por mês ou menos. Sem fatores de risco para exacerbações. Etapa 2➜ Sintomas de asma 2 a 5 dias por semana Etapa 3 ➜Sintomas de asma na maioria dos dias ou despertares noturnos devido a sintomas de asma uma vez por semana ou mais. Etapa 4 ➜Sintomas de asma diários, despertares por asma uma vez por semana ou Etapa 4 mais e alteração da função pulmonar
35
# ASMA EM PEDIATRIA ETAPAS DO TRATAMENTO DE ASMA 6 A 11 ANOS
Etapa 1: Dose baixa de corticoide inalatório (CI)quandoutilziar o SABA(em inaladores combinados ou separados ) Etapa 2:Dose baixa de CI diariamente (SABA quando necessário) Outras opções : antileucotrieno diariamente (menos efetivo) OU Dose baixa de CI quando utilizar SABA Etapa 3: Dose baixa de CI + LABA ou dose média de CI ou terapia MART (com dose muito baixa de CI). (2ª CI baixa + antileucotrieno) Etapa 4: Dose média de CI + LABA ou terapia MART (com dose baixa de CI) e referenciar ao especialista.(2ª associar tiotrópio ou antileucotrieno) Etapa 5: Encaminhar para fenotipagem, dose alta de CI + LABA, considerar anti-IgE, antiILTR4, anti IL5. ## Footnote Resgate: SABA ou MART
36
# ASMA EM PEDIATRIA DOSES DOS MEDICAMENTOS DE 6 ANOS OU MAIS :
Dipropionato de Beclometasona (partículasstandart)PDMI:100-200 / 200-400/mais de 400 Dipropionato de beclometasona (partículasextrafina)PDMI ➜50-100 / 100-200/mais de 200 Budesonida dpi ➔100-200/200-400/mais de 400 flaconetes ➔250-500/500 -1000 / 1000 Propionato de Fluticasona ➔ DPI -50-100 >100-200 >200 Furoato de Mometasona ➜ DPI - 100/ 100/ 200
37
# ASMA EM PEDIATRIA DEVE-SE FAZER UMA AVALIAÇÃO CONTÍNUA DO PACIENTE ASMÁTICO , A CADA 3 MESES :
*Classificar quanto ao controle *Avaliar fatores de risco *Treinamento do uso do dispositivo *Checar técnica *Educação do paciente e cuidadores *Planejar o tratamento
38
# ASMA EM PEDIATRIA DEVE-SE FAZER UMA AVALIAÇÃO CONTÍNUA DO PACIENTE ASMÁTICO , A CADA 3 MESES :
*Classificar quanto ao controle *Avaliar fatores de risco *Treinamento do uso do dispositivo *Checar técnica *Educação do paciente e cuidadores *Planejar o tratamento
39
# ASMA EM PEDIATRIA
40
# ASMA EM PEDIATRIA