Aula 2 Trauma, abdome e TCE, 19/01 Flashcards

(67 cards)

1
Q

Órgãos mais lesionados:

A

Lesão por arma branca: Pega fígado

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Q

Investigação:

A

TC com contraste é ótima, mas NÃO pode se instabilidade hemodinâmica
TC identifica até retroperitônio
TC não vê bem lesão diafragmática e nem órgão oco

Lavado peritonial: Ótimo para avaliar presença de sangue

USG: FAST: Dentro da sala de trauma, antes do cateter vesical

Videolaparoscopia: Indicação: lesões penetrantes na região de transição toracoabdominal

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3
Q

Como fazer LPD?

A

Incisão e passa cateter: aspira 1. Se vier 10 mL de sangue ou resto alimentar, pode dizer que é positivo
Se der negativo: Jogar solução cristaloide aquecida (1l no adulto e 10ml por quilo na criança) e deixar por 5 minutos
Critérios para lavado positivo: hemácia>100 000
Leucócito > 500
Amilase > 175
Presença de bile

OBS: Se gestante ou fratura de pelve, fazer lavado aberto, passar cateter por visualização direta

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4
Q

Onde fazer o FAST:

A

1-Subxifoide: Vê basicamente o coração, logo procura tamponamento pericárdico
2-Hepatorrenal
3-Esplenorrenal
4-Supra-púbica: Vê a bexiga
Fast estendido? Pleura, PTX e HTX: no pneumotórax, a linha pleural não desliza

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5
Q

Protocolo rush:

A

Acrescenta janelas diferentes no FAST, sendo paraesternal e apical, além de um para aorta. Da pra descer e procurar gravidez.

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6
Q

Quando é indicado laparotomia?

A

Quando for abdome cirúrgico: Nessas ocasiões, para tudo e faz laparotomia.
Quando é:
Se penetrante: é cirúrgico quando paciente tem choque, peritonite ou evisceração

Se é contuso, quando é cirúrgico? Quando tem peritonite ou (retro)pneumoperitônio ( mostrou ar abaixo do diafragma, ar envolta do rim (da pra ver na TC)…)

Quando não é cirúrgico, pode ser que precise de laparotomia:
Quando penetrante: Se for por arma de fogo, na grande maioria (98%), tem indicação de laparotomia
Se for arma branca, depende, só 50% tem indicação de laparotomia

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7
Q

Arma branca:

A

Perguntar, abdome é cirúrgico? Se sim, laparotomia
Se não é cirúrgico, exploração digital da ferida.
Ao fazer exploração da ferida, se não violou peritônio, avalia antitetânica sutura e tchau
Se ao fazer exploração digital da ferida e violar a cavidade peritonial ou for algo duvidoso (paciente muito obeso por exemplo): interna por 24h
submetendo a exame físico seriado e hemograma de 8 em 8h
Observar nessas 24h, caso não tiver alteração, pode dar alta
Se tiver alteração nas 24h, provavelmente tem que operar, mas sebiston coloca que pode considerar Lavado ou TC
OBS:
A alteração pode ser no exame físico ou no hemograma
Alteração no exame físico: Peritonite ou instabilidade hemodinâmica
Alteração no hemograma: Leucocitose ou Queda de hemoglobina maior que 3g/dL

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8
Q

Trauma contuso não cirúrgico:

A

Como está a hemodinâmica do paciente?
Se estável, indica-se TC. Entretanto, paciente pode ficar instável durante a TC. Faz-se o FAST antes para ter ideia se tem muito risco e aí pede pra fazer rápido
Fez a TC: Mostra lesão de fígado ou baço por exemplo: Faz laparotomia? Depende do grau da lesão, a TC mostra o grau da lesão

Se paciente está instável: Descobrir: É ou não um paciente politrauma?
SE NÃO for politrauma: Só tem lesão em abdome: fazer laparotomia
SE Politraumatizado: Para fazer laparotomia tem que provar que a instabilidade é abdominal, como prova? Lavado peritoial ou FAST: se provar que o sangue é na barriga, LAPAROTOMIA

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9
Q

Conduta conservadora:

A

Não faz laparotomia, mas tem várias outras coisas
Exige: Não é abdome cirúrgico
Tem que estar estável hemodinamicamente
Requer um hospital com estrutura para atender uma eventual intervenção imediata (cirurgião, TC, angiografia)

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10
Q

Paciente com hálito etílico

A

Pode falsear sinais de peritonite

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11
Q

Transição toracoabdominal:

A

Linha mamilar e vai descendo no rebordo costal: região TA anterior
Posterior: Ponta das escápulas para baixo, até o final do rebordo
FAz laparoscopia exploratória para ver se há lesão em diafragma

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12
Q

Se hérnia diafragmática:

A

Preferir laparotomia, pois pode encontrar mais lesão

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13
Q

Órgão mais acometido no trauma abdominal:

A

“batida na barriga” lesa baço

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14
Q

Quadro clínico lesão de baço:

A

Sinal de KEHR: dor referida no ombro

Na realidade, esse sinal é de hemoperitônio…

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15
Q

Opera lesão no baço?

A

Se paciente tá estável, lesão grau I, II, II, com assistência de angioembolização ( por meio de arteriografia?), não opera, apenas conduta conservadora

Quando operar: Opera baço se lesão Grau 4
Lesão grau 4: 1/4 de desvascularização do baço
Lesão grau 5: Baço pulverizado ou lesão gravíssima do hilo

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16
Q

Quais cirurgias da para fazer no baço?

A

Rafia
Esplenectomia parcial ou total: mais comumente usada pois só opera graus mais avançados
Deixar dreno? só se tiver lesão pancreática associada

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17
Q

O que fazer para evitar sepse no esplenectomizado?

A

Vacinar contra pneumococo, haemophilos e meningococo

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18
Q

Lesão de fígado:

A

Se estável hemodinamicamente, conduta conservadora, mesmo que lesão severa
Parece que angioembolização é a alternativa conservadora cirurgia
Tem que manter estável

Quando opera lesão de fígado?
Paciente com instabilidade hemodinâmica
Quando grau VI, que é avulsão hepática

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19
Q

Tipos de cirurgia Hepáticas:

A

Se não tiver angioembolização, e for lesão simples, pode usar hemostáticos tópicos e rafia

Geralmente é mais grave, aí tem que fazer ressecção segmentar, respeitando os segmentos de cuinoad

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20
Q

Fígado:

A

“Sangramento fica brotando do fígado”, “uma sangramento difuso”, o que fazer?
Compressa e o resto do clássico hemostático
Não resolveu? Manobra de PRINGLE:
Clampeamento do ligamento hepatoduodenal:
Nisso estamos clampeando da artéria hepática e veia porta e colédoco.
Logo, se parar, ou era porta ou artéria hepática
Se não parou de sangrar, ou é lesão de cava inferior (nesse caso é complicado), retro hepática ou de veias hepáticas

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21
Q

Duodeno:

A

Qual lesão?
Laceração?
Contusão?
Se laceração, cortou uma estrutura oca, logo vaza ar no retropneumoperitônio
SE contusão, lesão gera hematoma duodenal que podem obstruir TGI

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22
Q

Quadro de laceração duodenal:

A

Retropneumoperitônio: pode dissecar retroperitônio.
Escoliose antálgica
Dor lombar irradiando até região escrotal ou grandes lábio
Crepitação ao Toque retal
Radiologia: Ar delineando rim

Conduta: Laparotomia

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23
Q

Contusão duodenal

A

Forma um hematoma na parede do duodeno, reduzindo a luz
Mola em espiral ou empilhamento de moedas
Melhor exame: TC:duodeno com parede espessada
Obstrução gástrica: náuseas e vômitos
Distensão gástrica
Conduta:se evoluir com distensão gástrica—cateter
Hematoma demora entre 1 e 3 semanas para resolver
Tem que dar nutrição parenteral total por 1 semana a 10 dias, quando costuma melhorar, se não melhorar em 2 semanas, laparotomia

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24
Q

Pâncreas:

A

Conduta: lesão pancrática de qualquer tamanho tem indicação de manejo cirúrgico
Se NÃO tem lesão de ducto pancreático principal: Reparo+DRENAGEM
Se TEM lesão de ducto:
Se é em corpo e cauda (ou seja, à esquerda da mesentérica superior): nesse caso, pancreatectomia distal+drenagem
Se é na cabeça (à direita da mesentérica superior): como fica colado no duodeno, se for simples, pode fazer só reparo para preservar duodeno
Se for na cabeça e grave, duodenopancreatectomia
+ DRENO

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25
Intestino delgado:
Sinal do sinto de segurança: Marca traumática do sinto de segurança: nesse caso, pensar em lesão de delgado. Se marca + líquido peritonial: cirurgia Tipos de cirurgia: Rafia 1: Caso lesão tem < de 50% da circunferência da luz do delgado Ressecção + anastomose: se > 50%
26
Intestino grosso:
Lesão <50%: rafia 1 Lesão>50%: ressecção + anastomose Local mais comum de lesão no intestino grosso: Transverso O grosso é uma área que as fezes pressionam mais a parede, o que poderia atrapalhar cicatrização Pode-se fazer colostomia antes da sutura, especialmente se instável hemodinamicamente, se recebeu de 4 a 6 concentrados de hemácias, se operação demorou mais que 4 a 6h pra acontecer/peritonite) Se muito grave, pode fazer controle de dano ( quando não há tempo de fazer anastomose ou colostomia)
27
Reto:
Fezes prontas, com bastante pressão sobre a sutura. Se for na porção distal do reto, tem que fazer colostomia de proteção. Coloca dreno na região pré sacra? Quando reto distal, com lesão na face lateral ou posterior, drenagem pré-sacra(há controvérsias)
28
Exemplo do empalamento:
``` 1 pergunta é se é abdome cirúrgico Sedação e tentativa de retirar Anestesia(raqui) e tentativa de retirada Se não retirou, laparotomia Se retirou mas faltou pedaço, laparotomia ```
29
Trauma de uretra:
``` Anatomia: Masculina sofre mais Dividida em uretra postrior e antrior Anterior: segmento peniano, bulbar Posterior: membranoso e prostático Dependendo do mecanismo da lesão, pode ter mais comumente mais lesão em uma ou outra porção ``` Uretra posterior, mecanismo de lesão: Geralmente Fratura e luxação de pelve Uretra anterior: Bulbar: Queda a cavaleira Peniana: Trauma penetrante, mordedura por animais e fratura de corpos cavernosos
30
Quadro clínico trauma de uretra:
``` Sangue no meato/introito vaginal Uretrorragia Equimose perineal e de bolsa escrotal Bexigoma Fratura instável de pelve merece atenção ```
31
Como investigar se há lesão de uretra?
Uretrografia retrógrada (lembrar que paciente com equimose perineal, pode não ter lesão de uretra, mas só uma fratura pélvica
32
SE tiver lesão uretral:
Não passar cateter, fazer cistotomia
33
Trauma de bexiga:
Intraperitoneal, mecanismo de lesão: num trauma contuso: Aumento súbito da pressão intra-abdominal. Exemplo: bexiga cheia quando acidente de carro. Extraperitonial: mecanismo de lesão: Fraturas e luxações de pelve ``` Quadro clínico: Hematúria macroscópica Dor e distensão abdominal "bexigoma" Incapacidade de urinar Fratura de pelve ``` Investigação: Cistografia retrógrada: Intra peritoneal: não da pra identificar a cúpula da bexiga, mistura na imagem com alças intestinais ( nesse caso é intraperitonial) Quando vê a cúpula, é extraperitoneal, não mistura como na intra peritoneal
34
Caso trauma de bexiga intraperitoneal:
Laparotomia com rafia da lesão. | Na lesão de colo vesical ou fragmentos ósseos na parede vesical ou aprisionamento da parede também faz a laparotomia
35
Caso trauma de bexiga extraperitoneal:
Cateterismo vesical por 14 dias
36
Manobra de pringle:
Clampeamento de ligamento hepatoduodenal
37
Contusão de Duodeno à radiografia:
Mola em espiral ou empilhamento de moeda
38
Sinal do sinto de segurança pensar em que?
Intestino delgado
39
Local mais comum de lesão no intestino grosso:
Transverso
40
Hematoma retroperitoneal:
Retroperitônio é dividido em zona 1 (aorta e cava), zona 2 (Rins e adrenais), uma de cada lado e zona 3 (Sangramento da fratura de pelve, da vasculatura pélvica) Conduta depende de se é contuso ou penetrante
41
Zona 1
Se contuso, explorar Se penetrante explorar
42
Zona 2
Se contuso, não explora, a não ser que seja expandindo Se penetrante explora
43
Zona 3
Se contuso, não explora, exceto se expandindo ou exsanguinando Se penetrante explora
44
Síndrome compartimental abdominal:
Pressão intra abdominal (PIA)normal: 5 a 7 mmHg Hipertensão intra abdominal: acima de 12 Síndrome só ocorre no grau III ou IV que é acima de 21 Definição: PIA>21 + lesão de órgãos (OBS: Pressão de perfusão(PAM-PIA) < 60) Ver slide resumo
45
Se síndrome compartimental grau III:
Conduta: posição supina Reposição volêmica cuidadosa Drenagem de coleções intra abdominais, paracentese Se paciente não melhora ou abdome tenso, insuf. repiratorio/renal ou TCE grave ou PIC elevada: Realizar descompressão(bolsa de bogotá)
46
Se síndrome compartimental grau IV:
Descompressão
47
O que é bolsa de bogotá?
Bolsa que deixa no paciente com síndrome compartimental
48
Cirurgia para controle de dano:
Evita tríade mortal: Hipotermia, coagulopatia e acidose Fazer cirurgia inicial breve Cuidar de dano vascular e eventualmente nem faz reconstituição de trânsito(vai ficar em dieta zero) Reanimar paciente na UTI (lá ele vai ser preparado para cirurgia) Depois trás para uma reanimação planejada Em resumo, evita-se que o paciente morra de hemorragia e prepara ele para a cirurgia na vera
49
Qual problema de deixar barriga aberta no paciente com hemorragia:
Hipotermia, coagulopatia e acidose
50
Pescoço:
Zona I Zona II: Costuma pegar vaso, mas pode pegar via aérea Zona III
51
Indicação de exploração cirurgica do pescoço:
Sinais vasculares: Choque, hematoma em expansão ou redução de pulso Sinais de trato aéreo ou digestivo: Enfisema subcutâneo, disfagia e odinofagia, estridor ou rouquidão Sinais neurológicos: Déficits lateralizados, alteração de consciência e lesão de plexo braquial
52
Lesão de Le fort:
Tipo I: junção dentoalveolar Tipo II: Linha de fratura transversa ao maxilar e nasal Tipo III: parece com a 2 mas vai para trás OBS: fratura não é o mais importante, via aérea por exemplo é melhor
53
Escala de coma de glasgow:
Decorar
54
E o GLASGOW P?
``` 1-Cálculo do glasgow 2-Avaliar resposta pupilar Duas pupilas reativas: perde nada Uma pupila não reativas: perde um ponto Duas pupilas não reativas: perde 2 pontos ```
55
Choque neurogênico e choque medular:
Ambos há trauma medular O medular é uma pancada na medula O neurogênico é com pressão baixa, hemodinâmico, perde-se a aferência para os vasos, ocorrendo vasodilatação, dependendo (se for lesão baixa) pode perder até aferência para coração e então nesse caso, frequência cardíaca normal ou baixa
56
Fratura de base de crânio:
Sinal de battle: Equimose atrás das orelhas Sinal do guaxinim: Equimose bilateral nos olhos Hemotímpano Rinorreia, otorreia
57
O que nunca fazer se fratura de base de crânio?
NUNCA passar nada pela via naso!!
58
Lesões cerebrais:
Difusa: Concussão cerebral Lesão axonal difusa Focal: Hematoma subdural Hematoma extra ou epidural
59
Concussão:
Concussão: Fisiopatologia: Desaceleração súbita, "relativa a nocaute", córtex colide contra calota craniana. Pode ter lesão na ida e na volta do córtex Quando isso acontece é como se fosse curto ciruito: PERDA TEMPORÁRIA (classicamente segundos a poucos minutos, mas pode ir até 6h) de função neurológica Pode evoluir para amnésia, confusão mental e convulsão Conduta? Não permitir que ocorra outra TC: normal no geral
60
LAD:
Desaceleração + cisalhamento É quando tem giro, no geral Clínica: perda imediata e duradoura da consciência (>6h) Pode reverter ou não TC: normal no geral Conduta: Suporte, pois pode reverter
61
Como diferenciar LAD de concussão:
Glasgow na LAD costuma ser mais baixo acompanhado de uma TC inocente
62
Toda concussão tem indicação de TC?
Se glasgow < 15 após 2h Amnésia de 30 minutos ou mais Fratura de crânio 2 episódios de vômito ou mais Idade superior a 65 anos Mecanismo perigoso ( ejetado de veículo, atropelamento, queda maior que 1 metro ou mais que 5 degraus Pede porque quer saber se tem algo como um hematoma
63
Anatomia:
Calota craniana Dura mater (existe espaço acima da dura, o epidural) Artéria meningea média passa no espaço epidural Aracnoide tem o espaço subdural acima, onde passam as veias ponte Espaço subaracnoide circula o liquor, logo, sangramento nele mistura com líquor
64
Se sangramento epidural sangramento arterial se subdural venoso, correto?
Sim
65
Hematoma subdural:
Mais comum Vaso: veias ponte, que são vasos delgados. Fator de risco: Atrofia cortical e isso estica a veia ponte, deixando mais sensível, o idoso tem a veia ponte mais esticada Sangramento acompanha calota, sangramento em crescente Clínica: progressiva TC: imagem hiperdensa crescente Indica cirurgia quando desvio da linha média maior que 5 mm
66
Hematoma epidural:
Mais raro Artéria meníngea média Fator de risco: ela é mais surperficial ao nível de temporal, sendo o fator de risco trauma grave no lado da cabeça (nesse caso tem concussão também,logo, desmaia na hora, acorda e apaga de novo por desvio de linha média) TC: imagem hiperdensa biconvexa Clínica: Desmaia, acorda e depois desmaia de novo e morre (intervalo lúcido) OBS: a dura tem alguns pontos de fixação da dura na calota, logo imagem biconvexa
67
Tríade clássica da embolia gordurosa:
ISR, petéquia, redução do nível de consciencia