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(248 cards)
Pneumotórax pós trauma sem indicação de drenagem
Pneumotórax simples (aberto) menor que 20-30% do HT exceto se houver transporte aéreo ou VM
Indicaçao de VM em contusão pulmonar Sabinston
PaO2 menor que 65 ou Sat menor que 90% (controverso)
Indicações de toracotomia no hemotórax traumático
Principal NECESSIDADE PERSISTENTE DE HEMOTRANSFUSÃO
Drenagem imediata maior que 1500 ml
Drenagem 200 ml/h nas primeiras 2-4 horas
Obs: pode-se fazer autotransfusão
Clínica e conduta na contusão miocárdica
Disfunção de VD, taquiarritmias sem outra explicação
Conduta: monitorização por 24h
Local mais comum de rompimento traumático de aorta
Ligamento arterioso, distal a a. sublcavia E (MMSS com pulso, MMII sem pulso)
Obs: correção cirúrgica após 24h (corrigir outras lesões mais urgentes primeiro) (prótese aórtica, pode ser endovscular)
Principais órgãos lesados trauma fechado de abdome
Fígado e baço
Obs: sinal do cinto de segurança LESÃO DE DELGADO
Principais órgãos lesados no trauma penetrante de abdome
Arma de fogo: delgado
Arma branca: fígado
Conduta trauma abdominal penetrante por arma de fogo
Laparotomia
Conduta trauma abdominal penetrante por arma branca
Instabilidade/irritação peritoneal: laparotomia
Estável: exploração manual da ferida
Exploração negativa: alta
Exploração positiva ou duvidosa: observar 24h com exame físico seriado e hemograma de 8/8h (queda de Hb 3 mg/dl ou leucocitose indicam TC/LPD ou laparotomia)
Conduta no trauma abdominal contuso
Exame confiável (paciente alerta): laparotomia em caso de irritação peritoneal
Exame não confiável (torporoso): LPD ou FAST
Obs: em politrauma instável, FAST ou LPD antes de laparotomia para avaliar se a causa da instabilidade é abdominal
Zonas retroperitôneo e conduta em hematomas
Zona 1: região central (aorta, cava inferior, raiz mesentérica, duodeno, pâncreas); explorar hematoma sempre
Zona 2: laterais (rins, vasos renais)
Zona 3: pelve
Zonas 2 e 3: explorar apenas traumas penetrantes, em hematomas por trauma fechado tratamento conservador exceto se houver expansão ou sangramento ativo
Manobra de Pringle
Clampeamento do pedículo hepático para diferenciar fonte de sangramento abdominal. Se o sangramento parar a origem é hepática, se não parar é cava inferior (segmento retro-hepático)
Manobra de Mattox
Liberação do cólon esquerdo (rotação para a direita) para expor a aorta abdominal
Manobra de Kocher
Liberação da segunda porção do duodeno (retroperitoneal) (rotação medial) para acessar o pâncreas, cava inferior, aorta e vasos renais
Manobra de Cattell-Braasch
Reflexão medial do cólon D, duodeno e base do mesentério (inclui manobra de Kocher) para acesso a cava inferior, aorta, vasos renais e ilíacos
Tríade da morte
Hipotermia + coagulopatia + acidose
Graus de lesão hepática e esplênica com tratamento conservador
I a III
Tratamento conservador caso haja estabilidade hemodinâmica, não seja trauma penetrante e ausência de extravasamento de contraste em hilo esplênico
Graus de laceração de duodeno que podem ser corrigidos por rafia simples + omentoplastia
I e II com menos de 6h de evolução
Obs: grau V indica duodenopancreatectomia
Indicações para reparo primário ou anastomose primária no trauma colorretal
Menos de 4-6h de evolução, estabilidade hemodinâmica, ausência de lesão vascular, transfusão menos de 6 CHA
Obs: reparo primário preferível no cólon D
Obs: reto extraperitoneal: desbridamento, reparo primário, dreno, colostomia proximal de proteção
Obs: cólon transverso é o mais acometido
Indicação cirúrgica em trauma pancreático
Lesão ductal
Principal complicação pós-op de trauma pancreático
Fístula pancreática com ou sem abscesso
Tratamento fístula: drenagem, dieta zero, NPT
Tratamento abscesso: abordagem cirúrgica
Tratamento lesão traumática de bexiga
Intraperitoneal: laparotomia com rafia
Extraperitoneal: conservador, CVD por 2 semanas
Diagnóstico de lesão traumática de bexiga
Cistografia retrógrada
Intraperitoneal: imagem de orelha de cachorro
Extraperitoneal: imagem em lágrima ou chama de vela (espaço pré-vesical)
Indicações de TC na concussão cerebral
Glasgow menor que 15 2h após trauma
Fraturas de crânio
Vômitos (2 episódios)
Idade maior que 65 anos
Avaliar se: amnésia mais de 30 min, mecanismo perigoso (ejeção, atropelamento, queda maior que 1m ou 5 degraus)