Betalactâmicos Flashcards

ATB (50 cards)

1
Q

Betalactâmicos: qual estrutura possui que confere atividade … (bactericida/bacteriostática)

A

ß-lactâmicos possui em comum no seu núcleo estrutural o anel ß-lactâmico, o qual confere atividade bactericida

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2
Q

Betalactâmicos: Quem pertence ao grupo

A
  • penicilinas
  • cefalosporinas
  • carbapenens
  • monobactans
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3
Q

Betalactâmicos: mecanismo de ação

A

Afetam integridade parede bacteriana

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4
Q

Betalactâmicos: mecanismos de resistência

A
  • B-lactamase (+ eficiente)
  • modificação prot ligadora de penicilina
  • mutação nas porinas (atb não consegue entrar)
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5
Q

Quando e por quem foram descobertas penicilinas

A

Descobertas em 1928, por Fleming

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6
Q

Penicilinas: pertencentes

A
  • penicilinas naturais ou benzilpenicilinas;
  • aminopenicilinas;
  • penicilinas resistentes às penicilinases;
  • penicilinas de amplo espectro, as quais foram desenvolvidas na tentativa de evitar a aquisição de resistência das bactérias.
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7
Q

(Penicilinas)
Benzilpenicilinas ou naturais: Cristalina - administração via, meia vida, eliminação (tempo), ação em quais tecidos, propriedade especial dentre as cristalinas

A
Endovenosa
MV 30-40m
eliminação 4h
Pega quase todos tecidos
Única que passa barreira hemato-encefálica em [] terapêutica em caso de inflamação
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8
Q

(Penicilinas)

Benzilpenicilinas ou naturais: G procaína - administração via, tempo que permanece em nível sérico e tecidual

A

IM

12 hrs

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9
Q

(Penicilinas)
Benzilpenicilinas ou naturais: G benzatina - meio de aplicação, propriedade, hidrossolubilidade, tempo que concentração permanece em níveis séricos

A

IM
de depósito
↓ hidrossolubilidade
níveis séricos permanecem por 15-30d (depende da dose)

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10
Q

(Penicilinas)
Benzilpenicilinas ou naturais: V - nível sérico permanece por, distruibuição tecidual, uso importante e diferente das outras benzilpenicilinas

A

Via oral
níveis séricos 2-5x > que penicilinas G, com distribuição tecidual similar.
Pode ser utilizada como terapêutica sequencial oral na substituição das penicilinas parenterais, exceto contra Neisseria spp e Haemophilus spp

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11
Q

(Penicilinas)

Aminopenicilinas ou semi-sintéticas: representantes disponíveis no Brasil

A

Ampicilina e Amoxacilina

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12
Q

(Penicilinas)
Aminopenicilinas ou semi-sintéticas: Ampicilina - via de administração, meia vida, intervalo de administração, atinge quais tecidos

A

IV ou VO
MV 1,2h
intervalo adm <=6h
Boa distribuição e atinge [] terapêutica no LCR, líquido pleural, articulações, fluidos peritoneais com inflamação e pós adm parenteral

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13
Q

(Penicilinas) Aminopenicilinas ou semi-sintéticas: Amoxacilina - via de administração, intervalo de administração, diferença para ampicilina

A

VO → absorve melhor que ampi VOintervalo 8hAtinge [] LCR ↓ que ampiNão tem vantagem em usar em meningoencefalites

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14
Q

(Penicilinas)
Penicilinas resistentes às penicilinases - representantes, via de administração, metabolismo via, via de excreção, atinge concentrações adequadas no LCR?

A
Oxacilina (Brasil)
Meticilina, carbenicilina, carbenicilina, ticarcilina, piperacilina
IV
Metabolismo hepático, excreção renal
Atinge [] LCR satisfatória 

(Após o advento da penicilina G, houve uma rápida disseminação de resistência a esta droga, por produção de ß-lactamases, pelos estafilococos. Assim, foram desenvolvidas as penicilinas resistentes às penicilinases.)

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15
Q

(Penicilinas)

Penicilinas de amplo espectro - divididas em

A

Carboxipenicilinas- carbenicilina e ticarcilina

Ureído-penicilinas- mezlocilina, piperacilina, azlocilina

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16
Q

(Penicilinas)

Associação penicilina + inibidor de beta-lactamase : representantes

A

Amoxacilina - ácido clavulânico
Ticarcilina – ácido clavulânico
Ampicilina – sulbactam
Piperacilina – tazobactam

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17
Q

(Penicilinas)
Associação penicilina + inibidor de b lactamase: Amoxacilina + clavulanato - via administração, meia vida, (alta/baixa) ligação proteica, (alta/baixa) penetração nos tecidos e líquidos extravasculares.

A

VO
MV 1h
↓ ligação proteica
rápida penetração nos tecidos e líquidos extravasculares

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18
Q

(Penicilinas)

Associação penicilina + inibidor da betalactamase: Amoxacilina + clavulanato - atividade contra

A

Atividade excelente contra S. Aureus, anaeróbios produtores de betalactamase
Ativo contra H influenzae e Moraxella catarrhalis produtora de betalactamase

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19
Q

(Penicilinas) Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Ticarcilina + clavulanato - via de administração, meia vida, penetra bem em

A

IVMV 1hBoa pen ossos, líquidos biliares e articulares

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20
Q

(Penicilinas)

Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Ticarcilina + ácido clavulânico - indicações

A

Indicada em infecções graves por e.coli, klebsiella, proteus, enterobacte, pseudomonas aeruginosa, serratia, providencia, s aureus oxacilina sensível e bacteroides fragilis

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21
Q

(Penicilinas)
Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Ampicilina + sulbactam - relação de concentração, via de administração, dose máxima sulbactam, meia vida, eliminação via, penetra em

A
(2:1)
IV
sulbactam não deve ultrapassar 4g/d
MV 1h
Boa eliminação renal. 
Boa pen tecidos e líquidos extravasculares (destaque peritônio)
22
Q

(Penicilinas)

Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Ampicilina + sulbactam - atividade contra

A

Ativa contra produtores de b-lactamase, s aureus, h influenzae, m catarrhalis, e.coli (algumas), proteus, providencia, klebsiella, anaeróbios
Não tem atividade contra P. aeruginosa ou cepas de enterobacteriaceas indutoras de ß-lactamases.
Já existem relatos de cepas de E. coli resistentes a esta associação.

23
Q

(Penicilinas)
Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Piperacilina + tazobactam - proporção de associação, via de administração, meia vida, distribuição nos tecidos

A

(8:1)
IV
MV 0,7-1.2h
Boa distribuição tecidos e líquidos orgânicos (pulmão, pele, mucosa intestinal, vesícula, líquidos biliares)

24
Q

(Penicilinas)

Associação penicilina + inibidor de betalactamase: Piperacilina + tazobactam - atividade contra

A

Ativa vs S aureus oxa sensivel, estrepto e enterococos
Aumento de eficácia para enterobac produtoras de b-lactamase, h influenzae, n gonorrhoeae, m catarrhalis
A maioria das P. aeruginosa é resistente a essa associação

(“In vitro” e “in vivo” todos os anaeróbios gram-positivos e negativos são suscetíveis à combinação de piperacilina e tazobactam, mas essa associação não apresenta vantagem em relação às outras associações com inibidores de ß-lactamases para os anaeróbios)

25
(Penicilinas) | Colaterais das penicilinas
- Hipersensibilidade ( de urticária até choque anafilático). Mais frequente com benzilpenicilinas - Manifestações cutâneas- eritema difuso, rash, placas urticariformes, síndrome de Stevens-Johnson. Podem vir acompanhadas de eosinofilia e febre. Mais frequente com aminopenicilina - Toxicidade renal- nefrite intersticial alérgica- mais frequente com oxacilina (suspender). Acompanha–se de febre, “rash”, eosinofilia e hematúria - Toxicidade hematológica- incomuns. Anemia hemolítica e trombocitopenia, desordem hemorrágica.A leucopenia é dose-tempo-dependente. Desordens hemorrágicas podem surgir por efeito similar às aspirinas, por alteração da agregação plaquetária. - Neurotoxicidade- convulsões e abalos musculares quando insuficiência renal e altas doses
26
Cefalosporina: definição, como são classificadas
- B lactâmicos amplo espectro - Gerações- relativo atividade antimicrobiana e características farmacocinéticas e farmacodinâmicas (não necessariamente à cronologia de comercialização) - Atuam na síntese da parede bacteriana
27
Cefalosporinas 1* geração: representantes, via de administração e característica importante
Cefalotina IV Cefazolina IV/IM Cefalexina VO Cefadroxila VO Pode usar gestação
28
Cefalosporinas primeira geração: Muita atividade contra, moderada atividade contra, não age contra
- Muito ativas → cocos gram+ - Atividade moderada - e coli, proteus mirabilis e k pneumoniae comunidade - Atividade em gram - limitada - Sem atv - H. influenze - Não age - estafilo resistente oxa, pneumococo resistente penicilina, enterococo ssp e anaeróbios
29
Cefalosporinas primeira geração: Podem ser usadas em, mais comumente usadas em, não deve ser usada em
- Infecções S aureus sensível oxacilina e estreptococos - Mais comumente em infecções pele, partes moles, faringite estreptocócica; ITU não complicada (principalmente durante gravidez); - Por ↓ toxicidade, espectro ação, ↓ custo e MV prolongada, cefazolina é usada para profilaxia várias cirurgias - Não adequada em infecções por H influenzae ou Moraxella catarrhalis (sinusite, otite média, algumas infecções trato respiratório baixo) - Não atravessa barreira hematoencefálica → não usar em infecções SNC
30
Cefalosporina 2* geração: representantes e via de administração, drogas disponíveis no Brasil
Cefoxitina IV/IM Cefuroxima VO/IM/IV Cefaclor VO Cefoxitina(cefamicina); Cefuroxima; Cefuroxima axetil; Cefaclor
31
Cefalosporina segunda geração: comparação com primeira geração
↑ atividade contra H influenzae, Moraxella catarrhalis, Neisseria meningitidis, Neisseria gonorrhoeae e em certas circunstâncias ↑ atividade "in vitro" contra algumas enterobacteriaceae
32
Cefalosporina segunda geração: pra que infecções são usadas (cefuroxima, cefuroxima axetil, cefoxitina)
- Cefuroxima - pela sua atividade contra S. pneumoniae, H. influenzae, e M. catarrhalis, incluindo as cepas produtoras de ß-lactamase tem sido utilizada no tratamento de infecções respiratórias adquiridas na comunidade, sem agente etiológico identificado. Também efetivas tratamento de meningite (H influenzae, N meningitidis e S pneumoniae) → preferir 3* geração por maior potência, melhor penetralção LCR - Cefuroxima axetil, assim como cefaclor pode variedade infecções como pneumonia, infecções urinárias, infecções pele, sinusite e otite média - Cefoxitina (cefamicina) - boa atividade contra anaeróbios e gram - → infecções intra-abdominais, pélvicas e ginecológicas, pé-diabético, mistas (aeróbio/anaeróbio) de tecidos moles - Utilizadas profilaxia colorretais
33
Cefalosporinas 3* geração: representantes e via de administração, quais estão disponíveis no Brasil
Cefotaxima IM/IV Ceftriaxona IM/IV Ceftazidima IM/IV No Brasil só estão disponíveis cefalosporinas de terceira geração na apresentação parenteral (ceftriaxona, cefotaxima e ceftazidima)
34
Cefalosporinas 3* geração: Potente contra, atividade superior contra , exceção
- Mais potente contra gram - facultativos - Atividade superior contra S pneumoniae (inclusive sensibilidade intermediária à penicilina), S pyogenes e outros estreptococos - Exceto Ceftazidima que apresentam atividade moderada contra os S. aureus sensível à oxacilina, por outro lado, somente a ceftazidima tem atividade contra P. aeruginosa.
35
Cefalosporina de terceira geração: Qual possui atividade contra P. aeruginosa
Ceftazidima
36
Cefalosporinas 3* geração: Usada em
- Variedade infecções gram - adquiridas ambiente hospitalar ( infecções feridas cirúrgicas, pneumonias, ITU complicadas) - Cefotaxima e ceftriaxona - meningite por H influenzae, S pneumoniae, N meningitidis, bacilos gram - - Ceftazidima por boa penetração no SNC e atividade contra P aeruginosas → meningite por pseudomonas
37
Cefalosporina 4* geração: representante e via de administração
Cefepima IV | Disponível no Brasil
38
Cefalosporina 4* geração: Atividade contra, atravessa barreira hematoencefálica (sim/não), relação com as betalactamases
- Ação contra gram - (inclui pseudomonas), cocos gram + especialmente estafilo sensíveis à oxacilina - Atravessa meninges se inflamadas - Resistentes B-lactamase e pouco indutoras de sua produção
39
Cefalosporina 4* geração: Usadas em
- Pela sua atividade antipseudomonas, tem sido utilizada em pneumonias hospitalares, ITU graves e meningites por bacilos gram-negativos. - Esta droga também faz parte do esquema empírico usado nos pacientes granulocitopênicos febris
40
Cefalosporinas: colaterais
- Geralmente boa tolerância - Tromboflebite 1-5%; hipersensibilidade 5-16% em pct antecedente alergia penicilina e 1-2,5% sem antecedentes - Anafilaxia rara - Se paciente possui história hipersensibilidade grave à penicilina, evitar cefalosporina - Eosinofilia e neutropenia raramente observada - Pouco nefrotóxicas e hepatotóxicas
41
Carbapenens: representantes, forma administração
Imipenem Meropenem Ertapenem Todas IV/IM
42
Carbapenens: Usado em, atividade contra (imipenem, meropenem, ertapenem)
- Amplo espectro para uso em infecções sistêmicas, estáveis à maioria B-lactamases - Imipenem (atividade um pouco superior contra gram +) - Meropenem (um pouco mais ativo contra gram -) - Ertapenem (sem atividade contra P aeruginosa e baumannii)
43
Carbapenens: Ligação à proteínas plasmáticas (alta/baixa), associação imipenem, penetra bem em quais tecidos, mecanismo de resistência
- ↓ lig a prot plasmática e excreção predom renal - Associação cilastatina + imipenem ↓ degradação da droga no rim → ↑ nível sérico  e ↓ toxicidade renal - Meropenem não apresenta nefrotoxicidade; - Excelente pen tecidos abdominais, respiratórios, bile, trato urinário, líquor (meropenem) e órgãos genitais - Bactéria pode sensível a um carbapenem e resistente a outro (raro), relacionado a mecanismo que envolve porinas, principalmente em cepas Pseudomonas
44
Carbapenens: indicação clínica
- Amplo espectro e boa penetração na maioria dos sítios infecção → utilizado em suspeita microbiota aeróbia e anaeróbia ou organismos multirresistentes - Eficácia no tratamento de paciente grave com infecção abdominal, SNC, pneumonia, infecção pele e partes moles, ITU, infecção ginecológica - Alternativa para tratamento de paciente granulocitopênicos febris - Ertapenem alternativa para tratamento infecções Klebsiella pneumoniae betalactamase de espectro estendido e para continuidade tratamento domicílio IM dose única (droga ↑ custo)
45
Carbapenens: Colaterais
- Geralmente bem tolerados - Imipenem-cilastatina pode ↓ limiar convulsivo → paciente pode convulsionar (principalmente idoso alteração função renal ou dç predispõe convulsão) → efeito ↓ observado em meropenem - ↑ transaminases 5% pacientes - Rara alteração hematológica ( trombocitose e eosinofilia) - 3,8% reações gastrintestinais (nauseas, vômitos) - Pode ter reação cruzada em paciente alérgico à penicilina (1,2%)
46
Carbapenens: Quando não utilizar
- Não utilizar como primeira escolha em tratamento empírico de infecções comunitárias ou hospitalares - Não utilizar ertapenem no tratamento empírico com infecção relacionada à assistência de saúde, em lugares com prevalência de P aeruginosa e acinetobacter (não eficaz)
47
Monobactans: Representante, forma administração, mecanismo de ação
Aztreonam EV/IM
48
Monobactans: Ligação proteica de, distribuição e penetração tecidual
- Ligação proteica 50-60% - Boa distribuição tecidual, penetra na maior parte em tecidos e líquidos orgânicos - osso, próstata, pulmão, secreção traqueal, SNC, TGI
49
Monobactans: Indicações clínicas, quando não usar
- Normalmente bons contra enterobacteriaceas - Usados em ITU, bacteremia, infecção pélvica, intra-abdominais, respiratórias - Alternativa aos aminoglicosídeos por não ser nefro ou ototóxico, assim como às penicilinas e cefalosporinas em paciente alérgico - Não usar como droga única em terapia empírica paciente suspeita infecções por gram + e/ou anaeróbios (sem atividade contra) - Não usar monoterapia em infecções graves P aeruginosa - Ativo em meio ácido → alternativa para tratamento de abscessos
50
(Penicilinas) | Monobactans: Colaterais
- Reações em 7% pacientes, mas apenas 2% é necessário suspender tratamento - Dor no local da aplicação IM ou flebite - Rash, nausea, vômito - Ausência de nefrotoxicidade, ototoxicidade ou alterações hematológicas - Pode ↑ transaminases que retornam após suspensão da droga