CA DE PULMÃO Flashcards

(45 cards)

1
Q

Conceito de CA de Pulmão (Carcinoma broncogênico):

A

Conjunto de neoplasias malignas com origem no EPITÉLIO DO TRATO RESPIRATÓRIO INFERIOR.

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2
Q

Classificação do CA de Pulmão (Carcinoma broncogênico):

(2)

A

1) Pequenas células.
2) Não pequenas células.

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3
Q

Epidemiologia do CA de Pulmão (Carcinoma broncogênico):

Incidência

Mortalidade

Pico de Incidência

Sobrevida

A

NO BRASIL

2º lugar em homens e mulheres.

1º Causa de morte oncológica em homens.

2º Causa de morte oncológica em mulheres.

Pico de Incidência: 55 - 65 anos.

Sobrevida: 5 anos. Apenas 7 - 10% (devido ao diagnóstico tardio).

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4
Q

Etiologia do CA de Pulmão (Carcinoma broncogênico):

(6)

“TA com DPOC? Por Favor, Aumente A sua vida PaGando Di PAnaca”

A

1) TABAGISMO

Alto risco > 20 maços/ano.

Tabagista ativo (20x).

Tabagista passivo (1,3x).

A cessação do tabagismo reduz o risco com o tempo (efeito significativo após 15-20 anos), mas ainda continua sendo extremamente elevado e proporcional a carga tabágica prévia.

2) DPOC (Fator de risco independente).
3) PNEUMOPATIAS FIBROSANTES
4) AGENTES AMBIENTAIS (Asbesto e Radônio - Sinergismo com o tabagismo > 50x).
5) PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA (Apenas 10% dos tabagistas desenvolvem o CA).
6) DIETA E POLUICÃO ATMOSFÉRICA (Consumo de verduras e frutas é fator protetor).

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5
Q

Cânceres relacionados ao tabagismo:

“PPCPBBE”

A

PULMÃO

BOCA

ESÔFAGO

CABEÇA E PESCOÇO

BEXIGA

PÂNCREAS

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6
Q

Classificação do CARCINOMA DE NÃO PEQUENAS CÉLULAS:

(3)

A

1) Carcinoma epidermóide (Escamoso ou Espinocelular).
2) Adenocarcinoma.
3) Carcinoma de grandes células anaplásico.

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7
Q

Características do Carcinoma epidermoide (Escamoso ou Espinocelular):

Incidência

Localização

Apresentação

A

Tipo histológico mais comum (2/3 principalmente em homens).

Localização: Central ou Proximal.

Apresentação: Tumoração brônquica exofítica.

Cavita em 10 a 20% dos casos.

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8
Q

Características do Adenocarcinoma:

Incidência

Localização

Apresentação

A

2º tipo histológico mais comum (predomina nas mulheres, nos jovens e nos não fumantes).

Localização: Periférica.

Apresentação: Comum (bilateral) ou Carcinoma bronquíolo-alveolar (3% massa ou lesão difusa, multinodular ou infiltrados alveolares; “broncograma aéreo” espalha-se pelos espaços alveolares, sem invadir os septos; pode ser mucinoso ou não mucinoso).

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9
Q

Características do Carcinoma de grandes células anaplásico:

Incidência

Localização

Apresentação

A

Subtipo menos frequente (<10%).

Localização: Periférica.

Apresentação: Carcinoma epidermoide ou Adenocarcinoma tão indiferenciado que não pode ser classificado dentro de nenhum desses 2 tipos. Pior prognóstico. Comumente cavita.

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10
Q

Características do CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS:

A

15 - 20%. Subtipo mais fortemente associado ao tabagismo, sendo raro em não fumantes. Responde pela maioria das síndromes paraneoplásicas. Possui 70% de chance de metástase à distância no momento do diagnóstico. Pior prognóstico e Maior agressivade entre os CA de Pulmão.

Localização: Central. Comumente invade o mediastino.

Apresentação: Células semelhantes a grãos de aveia, com origem no tecido neuroendócrino argentafim. Opacidade nodular peribrônquica.

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11
Q

Manifestações clínicas do CA de Pulmão (Carcinoma broncogênico) na fase inicial:

A

ASSINTOMÁTICO até a doença já estar avançada.

Nódulo em Raio X Tórax - 15%.

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12
Q

Manifestações clínicas do CA de pulmão (Carcinoma broncogênico) / Lesão nas vias aéreas:

TDHClO

A

Tosse - 75%

Dispneia - 40%

Hemoptise - 35%

Chiado localizado - 5%

Pneumonite; Atelectasias; Derrame Pleural (EXSUDATO com predominânica de linfócitos); Cavitação.

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13
Q

Manifestações clínicas do CA de pulmão (Carcinoma broncogênico) / Invasão intratorácica:

A

Dor torácica - 30%

Rouquidão - 15%

Síndrome da Veia Cava Superior - 5%

Síndrome de Pancoast - 5%

Paralisia diafragmática; Sintomas cardiovasculares - turgência jugular, pulso paradoxal e aumento da silhueta cardíaca (acometimento pericárdico com tamponamento).

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14
Q

Manifestações clínicas do CA de pulmão (carcinoma broncogênico) na fase avançada:

A

METÁSTASE À DISTÂNCIA 30%

Dor óssea

Cefaleias

Nauseas e Vômitos

Déficit neurológico focal

SÍNDROME PARANEOPLÁSICA 10%

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15
Q

Em relação às manifestações clínicas do Carcinoma broncogênico, descreva a SÍNDROME DE PANCOAST - TOBIAS:

A

(Tumor no sulco superior do pulmão)

CARCINOMA EPIDERMOIDE*

Dor no ombro ou escápula ipsilateral

+

Dor na distribuição do nervo ulnar (com atrofia muscular e paresia distal)

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16
Q

Em relação às manifestações clínicas do Carcinoma broncogênico, descreva a SÍNDROME DE CLAUDE - BERNARD - HONER

A

(Geralmente coexiste com a Síndrome de Pancoast)

Miose

+

Ptose

+

Enoftalmia

+

Anidrose facial ipsilateral

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17
Q

Em relação às manifestações clínicas do Carcinoma broncogênico, descreva a SÍNDROME DE POURFOUR DU PETIT:

A

(Exatamente o contrário da SCBH. Inicia como SPP e culmina com SCBH).

Midríase

+

Retração Palpebral

+

Exoftalmia

+

Hiperidrose facial ipsilateral

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18
Q

Em relação às manifestações clínicas do Carcinoma broncogênico, descreva a SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR:

A

(CARCINOMA BRONCOGÊNICO NO LOBO SUPERIOR DO PULMÃO DIREITO)

(CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS)

Edema + Congestão da face e extremidades superiores

+

Circulação colateral proeminente

+

Turgência jugular

+

Tosse, Síncope, Cefaleia e Ortopneia

RX: mediastino alargado + massa pulmonar central + derrame pleural ipsilateral

(Homens 50 - 70 anos)

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19
Q

Principais complicações locais do carcinoma broncogênico:

A

1) Derrame pleural
2) Cavitação (Carcinoma epidermoide*)
3) Atelectasia
4) Pneumonia pós obstrutiva

20
Q

Em relação às metástases do carcinoma broncogênico, descreva os locais mais comumente afetados:

A

FOCA

Fígado - 30 a 50% (carcinoma de pequenas células)

Ossos - 20%

Cérebro - 20%

Adrenais - 50%

SNC (carcinoma de pequenas células e adenocarcinoma)

21
Q

Conceito de Síndromes paraneoplásicas:

A

Distúrbios sistêmicos ocasionados pela existência de um tumor.

Se manifestam meses ou anos antes da detecção clínica e laboratorial do tumor.

São inespecíficos, mas podem levar a um diagnóstico precoce da lesão.

(CARCINOMA DE PEQUENAS CÉLULAS*)

22
Q

Principais Síndromes paraneoplásicas envolvidas com o carcinoma broncogênico:

(3)

HiSiSc

A

HIPERCALCEMIA (carcinoma epidermoide) - Hipercalcemia, Hipofosfatemia, Acidose metabólica hiperclorêmica, Aumento do AMP cíclico urinário e Níveis de PTH séricos suprimidos.

SIADH (carcinoma de pequenas células) - Retenção renal de água livre e Hiponatremia (pode ser grave e comprometer o nível de consciência).

SÍNDROME DE CUSHING (carcinoma de pequenas células) - HAS, Hiperglicemia, Alcalose metabólica hipocalêmica, sendo menos frequente o aspecto cushingoide (facies de lua cheia, giba, obesidade) e Hipercortisolismo.

23
Q

Principais Síndromes paraneoplásicas envolvidas com o carcinoma broncogênico:

(3)

OsSmDc

A

OSTEOARTROPATIA PULMONAR HIPERTRÓFICA (OPH) (adenocarcinoma) - Baqueteamento digital e Sinovite de grandes articulações periféricas, geralmente simétrica.

SÍNDROME MIASTÊNICA DE EATON - LAMBERT (carcinoma de pequenas células) - Fraqueza muscular proximal, Hiporreflexia e Disfunção autonômica.

DEGENERAÇÃO CEREBELAR SUBAGUDA (carcinoma de pequenas células) - Vertigem, Nistagmo, Ataxia, Disartria e Diplopia

Distúrbios retinianos, hematológicos e dermatológicos.

Perda ponderal > 4,5 kg.

24
Q

Em relação ao diagnóstico do carcinoma broncogênico, o screening deve ser realizado quando:

(4)

A

1) Idade: 55 - 80 anos.
2) Carga tabágica > 30 maços/ano.
3) Tabagismo atual ou interrupção nos últimos 15 anos.
4) Boa saúde geral.

25
Em relação ao diagnóstico do carcinoma broncogênico, quais exames devem ser realizados:
1º RX TÓRAX (Identifica o tumor). 1º ou 2º TC TÓRAX HELICOIDAL COM BAIXA DOSE DE RADIAÇÃO (Screening - Deve ser feito anualmente. Descreve o tumor). 3º Se houver suspeita pelos exames de imagem, CONFIRMAÇÃO HISTOPATOLÓGICA: ♦ Citologia do escarro - Pouco usado, mas se + confirma o diagnóstico. ♦ Biópsia brônquica ou transbrônquica através de broncofibroscopia (sensibilidade de 70-80% para nódulo central \> 2 cm); ♦ Biópsia transtorácica por agulha guiada por TC (sensibilidade de 95% para nódulo periférico \> 2 cm); ♦ Biópsia guiada por Videotoracoscopia (VATS); ♦ Biópsia a céu aberto. ♦ Citologia do liquido - Se houve derrame pleural.
26
Estadiamento do carcinoma broncogênico: | (2)
Deve ser estabelecido com métodos não invasivos (alguns exames - RNM de crânio, PET-SCAN de corpo inteiro e Cintilografia óssea - devem ser realizados apenas em determinados pacientes) + métodos invasivos (biópsias). ANATÔMICO - Determina a extensão da doença e orienta a melhor terapêutica a ser empregada (O tumor pode ser totalmente removido ?). FISIOLÓGICO - Determina a capacidade que o paciente possui de suportar o tratamento proposto (O paciente suporta uma cirurgia ?).
27
O estadiamento fisiológico contraindica a cirurgia de ressecção pulmonar se: (5)
1) IAM nos últimos três meses. 2) IAM nos últimos seis meses (relativo). 3) Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) menor que 1 L. 4) Retenção de CO2 (pCO2 em repouso maior do que 45 mmHg). 5) Hipertensão pulmonar grave.
28
Em quais fatores se baseia o estadiamento do carcinoma broncogênico de NÃO pequenas células:
TNM (Estágio I ao IV) T - Tumor (T 1 a T 4) N - Linfonodo (N 0 a N3) M - Metástase (M 0 a M1)
29
Descreva o ESTÁGIO I do carcinoma broncogênico de NÃO pequenas células:
IA T1 - T \< 3 cm sem invasão de estruturas pulmonares N0 - Sem acometimento M0 - Sem metástase IB T2 - T \> 3 e \< 7 cm OU tumor com invasão de estuturas pulmonares N0 - Sem acometimento M0 - Sem metástase
30
Descreva o ESTÁGIO II do carcinoma broncogênico de NÃO pequenas células:
IIA T1/T2a - T \< 7 cm N1/N0 - Hilares ipsilaterais M0 - Sem metástases IIB T2/T3 - T \> 7 cm OU tumor com acometimento de estruturas torácicas N1/N0 - Hilares ipsilaterais M0 - Sem metástases
31
Descreva o ESTÁGIO III do carcinoma broncogênico de NÃO pequenas células:
IIIA T1 - T2/T3/T4 - Tumor de qualquer tamanho que invada estrututas torácicas e órgãos da cavidade N2/N1 - N2/N0 - N1 - Mediastinais ipsilaterais M0 - Sem metástases IIIB T4/Qualquer T - Tumor de qualquer tamanho que invada estrututas torácicas e órgãos da cavidade N2/N3 - Contralaterais ou supraclaviculares/escalenos M0 - Sem metástases
32
Descreva o ESTÁGIO IV do carcinoma broncogênico de NÃO pequenas células:
Qualquer T Qualquer N M1 - Metástase
33
Tratamento para o carcinoma NÃO pequenas células (ESTÁGIO I):
Cirúrgico\* (Lobectomia ou pneumectomia + Ressecção linfonodal do mediastino)
34
Tratamento para o carcinoma NÃO pequenas células (ESTÁGIO II):
Cirúrgico\* (Lobectomia ou pneumectomia + Ressecção linfonodal do mediastino) + Quimioterapia adjuvante (pós-operatória)
35
Tratamento para o carcinoma NÃO pequenas células (ESTÁGIO III):
IIIA T3N1M0 - Cirurgia + Quimioterapia adjuvante N2 - Quimiorradioterapia isolada (+ ressecção - se descoberto durante a cirurgia - com quimioterapia adjuvante) T4N0-1M0 - Cirugia + Quimorradioterapia adjuvante IIIB N2 ou N3 - Quimiorradioterapia isolada (+ ressecção - se descoberto durante a cirurgia - com quimioterapia adjuvante)
36
Tratamento para o carcinoma NÃO pequenas células (ESTÁGIO IV):
Quimioterapia\* (4 ciclos) Cisplatina ou Carboplatina + Docetaxel, Paclitaxel, Irinotecan, Vinorelbina ou Gencitabina Radioterapia (Paliativo)
37
Tratamento para o carcinoma de pequenas células:
Doença limitada (1/3) Quimiorradioterapia (4 a 6 ciclos) Cisplatina + Etoposídeo Doença avançada (2/3) Quimioterapia
38
Principais metástases pulmonares hematogênicas:
Mama Cólon, Reto Rim Colo uterino Melanoma Tireioide Coriocarcinoma Sarcomas ósseos Testículos Ovários
39
Conceito de NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS):
DENSIDADE RADIOLÓGICA circunscrita cercada por parênquima pulmonar aerado NORMAL, que apresenta FORMAS DIVERSAS e tamanho variando de 0,8-3 cm. A maioria dos nódulos com diâmetro superior a 4 cm são malignos e então são chamados de “massa pulmonar”.
40
Etiologia do NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS):
Carcinoma broncogênico (% variável) Granulomas infecciosos ou não infecciosos (% variável) Hamartomas (6%) Adenomas brônquicos (2%) Metástases (3%) Condições diversas (linfonodos intrapulmonares, infarto pulmonar e malformação arteriovenosa).
41
Diagnóstico de NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS): BENIGNIDADE x MALIGNIDADE (4)
MALIGNIDADE Idade \> 50 anos História de tabagismo Diâmetro \> 2 cm Crescimento ou surgimento nos últimos 2 anos (20 a 400 dias) BENIGNIDADE Idade \< 35 anos História negativa para tabagismo Diâmetro \< 2cm Mesmo diâmetro há 2 anos (\< 20 dias ou \> 400 dias)
42
Diagnóstico de NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS) - exames que devem ser solicitados:
1º RX Tórax (Descoberta) 2º TCAR (PO para Avaliação). Pode ser dinâmica com reforço de contraste.
43
Características observadas na TCAR para o diagnóstico de NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS):
MALIGNIDADE Padrões de calcificação “maligna”: Calcificação excêntrica, ou amorfa, ou salpicada. Padrões de contorno do nódulo: Borda irregular, borda espiculada, coroa radiada, “rabo de cometa”. Coef. de atenuação na TC \< 164 unid. Haunsfield. Reforço do contraste na TC. BENIGNIDADE Padrões de calcificação “benigna”: calcificação difusa, ou laminar, ou central, ou “em pipoca” (hamartoma). Coef. de atenuação na TC \> 185 unid. Haunsfield. Áreas com densidade de gordura (hamartoma). Sem reforço do contraste na TC.
44
TCAR - Padrões de benignidade:
45
Tratamento do NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO (NPS):
SE BENIGNO Paciente deve ser acompanhado e observado. Nestes casos realizam-se radiografias (ou TCAR) a cada três meses durante um ano e depois a cada doze meses. Se qualquer crescimento significativo for notado, um diagnóstico histológico se faz necessário. SE MALIGNO A abordagem do nódulo deve sempre ser INVASIVA – com a obtenção de material para análise histológica. Esta pode ser realizada por: ♦ Biópsia Guiada por Broncofibroscopia: indicada para os NPS centrais \> 2 cm. ♦ Biópsia Aspirativa Transtorácica com Agulha Fina: indicada para os nódulos mais periféricos em pacientes com boa reserva pulmonar. ♦ Biópsia Guiada por Videotoracoscopia ou Toracotomia Aberta: indicada para os casos muito sugestivos de malignidade ou para as grandes massas pulmonares. Remoção cirúrgica + Quimiorradioterapia (se necessário).