Cardiologia (geral) Flashcards

1
Q

(V/F) O aumento do peso é posterior as manifestações claras de ascite

A

FALSO - o aumento de vários kg geralmente PRECEDE as manifestações claras de edema generalizado

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2
Q

Quais das seguintes características não é comum de um edema Inflamatório: 1. ↑ da permeabilidade vascular 2. Godet + 3. localizado 4. outros sinais inflamatórios

A
  1. GODET NEGATIVO (= ao edema por HIPOtiroidismo)
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3
Q

(V/F) Em doentes com IC há ↑ da secreção de aldosterona, mas também há ↑ da sua semi vida por ↓ do fluxo hepático.

A

V. mecanismos também presentes no edema por cirrose

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4
Q

(V/F) A endotelina é um vasoconstritor fraco, estando↓em doentes com IC

A

FALSO. A endotelina é um vasoconstritor POTENTE, estando ↑ em doentes com IC GRAVE

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5
Q

(V/F) Os peptídeos natriuréticos aumentam na tentativa de compensar o edema, sendo a sua ↑ na IC e na ascite insuficiente

A

V

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6
Q

(V/F) Edema da IC pode ser distinguido da GNefrite porque a ultima mantem o DC normal, e da LRA por esta não estar associada a cardiomegalia.

A

V

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7
Q

(V/F) O excesso de prostaglandinas na cirrose atenua a retenção de sódio

A

V

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8
Q

(V/F) O edema por cirrose inicialmente caracteriza-se por ascite, estando o edema periférico mais relacionado com a presença de hipoalbuminemia severa

A

V. No entanto a ascite pode levar a compressão da VCI

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9
Q

(V/F) Após uma dieta precária, a realimentação não pode ser causa de edema

A

Falso. o ↑ da carga de sódio + ↑insulina podem causar edema de realimentação

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10
Q

(V/F) Edema por linfedema é uma causa fácil de tratar

A

FALSO - porque há ↑ das proteínas no fluido intersticial

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11
Q

(V/F) Edema por hipo ou hipertireoidismo estão relacionados com acumulação de ácido hialurónico

A

V

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12
Q

(V/F) A ascite por IC pode ser distinguida da correias, por a cirrose ↑ também a PVJ

A

F. ↑ da PVJ só ocorre na IC. NA IC o edema também é caracteristicamente pior al vi. do dia

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13
Q

(V/F) Palpitações são sintomas extremamente comuns, mais frequentes durante atividade física.

A

FALSO, são sintomas comuns mas são mais percebidos em repouso, quando os estímulos são mínimos

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14
Q

(V/F) Palpitações posicionais refletem sempre patologia estrutural intra cardíaca, como um mixoma auricular

A

FALSO, podem também refletir um processo estrutural adjacente ao coração, como uma massa mediastínica

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15
Q

(V/F) As causas mais comuns de palpitações são cardíacas. no entanto, 30% são psiquiátricas, 10% diversas e 15% mantém-se desconhecidas.

A

V

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16
Q

Qual destas não constitui uma causa cardíaca de palpitações: 1. prolapso da válvula mitral 2. Estenose Aortica 3. embolia pulmonar 4. exercício 5. feocromocitoma

A
  1. INSUFICIÊNCIA Aortica
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17
Q

(V/F) Palpitações são comuns em atletas

A

V

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18
Q

(V/F) Extrssístoles são causas de palpitações intermitentes por potenciação pré-extrassistólica

A

FALSO, por potenciação pós-extrassistólica, porque apos a ES há aumento do volume tele diastolico, com aumento da força de contração que é percepcionada pelo doente

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19
Q

(V/F) Arritmias cardíacas são causas inequívocas de palpitações sustentadas regulares

A

Falso, apesar da maioria das arritmias serem sustentadas e regulares, a FA é sustentada mais IRREGULAR

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20
Q

(V/F) A maioria das arritmias está associada a palpitações

A

F, a maioria não está

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21
Q

(V/F) Palpitações de causa psiquiátrica estão geralmente associadas a sensações mais longas (>15 min) e sintomas acompanhantes mais frequentes

A

V

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22
Q

Qual destas não é uma causa de palpitações: 1. Hipotiroidismo 2. Etanol ou drogas 3. contrações musculares torácicas 4. feocromocitoma 5. mastocitose

A
  1. É a tirotoxicose
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23
Q

(V/F) doença coronária prévia aumenta o risco de palpitações por aumento das arritmias ventriculares

A

V

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24
Q

(V/F) O principal objetivo da abordagem ao doente é prever a probabilidade de candidatura a transplante

A

F. É determinar se a causa da palpitação é ameaçadora de vida ou não

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25
Q

(V/F) Holter é o MCDT com mais utilidade na abordagem a pacientes com palpitações infrequentes, recorrentes e inexplicáveis.

A

F. o loop recorder a telemetria móvel em ambulatório têm mais benefício

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26
Q

(V/F) Apos a exclusão de causas serias de palpitações, deve-se tranquilizar o doente ao explicar que as palpitações não afetam adversamente o prognóstico

A

V

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27
Q

(V/F) A taxa de mortalidade, ajustada à idade, por doença cardíaca coronária diminui 2/3 nas ultimas 4 décadas.

A

V - Mas a doença CV continua a ser a causa mais comum de morte - 35%, 25% destas por MSC

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28
Q

(V/F) A morte por doença CV é mais frequente no sexo masculino, e nestes tem aumentado nos últimos anos.

A

Falso. É mais frequente nas mulheres (43 Vs 37%) e tem aumentado nelas, ao contrario dos homens que tem diminuído.

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29
Q

(V/F) Obesidade, DM2, Síndrome metabólico e inflamação tem papel mais importante para a aterosclerose coronária na mulher, do que no homem

A

V - adicionalmente a prova de esforço com ECG tem MENOR acuidade dx nas mulheres.

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30
Q

(V/F) DAC esta mais associado a distúrbios da micro circulação nos homens

A

F - nas mulheres

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31
Q

(V/F) Dispneia ou desconforto torácico que ocorrem durante o esforço são característicos de doenças cardíacas

A

V - além disso, funções miocárdica ou coronária podem ser adequadas em repouso mas insuficientes durante o exercicio

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32
Q

(V/F) Muitos paciente podem ser assintomáticos em repouso e em esforço

A

V

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33
Q

(V/F) A avaliação de risco de DAC em assintomáticos não está recomendada.

A

Falso, é importante avaliar risco na ausência de sintomas porque a primeira manifestação da doença pode ser trágica

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34
Q

(V/F) A agregação familiar em muitas doenças cardíacas é rara, e explicada exclusivamente pela base genética.

A

Falso, é comum e pode ser explicada pela base genética e pelos padrões de dieta e ambientais partilhados

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35
Q

(V/F) A persistência ou aparecimento de sintomas no doente já submetido à terapêutica otimizada é muito mais grave do que as mesmas manifestações num doente sem tx.

A

V

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36
Q

Qual das situações não pode ser dx pelo ECG? 1. alteração da condução 2. hipertrofia ventricular 3. arritmias 4. IC 5. EAM

A

4

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37
Q

Qual destes sopros não justifica avaliação com ecocardiograma? 1. sistolico intenso 2. mesossistolico suave 3. holo ou telessistolico 4. diastolico 5. contínuo

A

2 - não é necessária avaliação se em criança ou adulto jovem, assintomático, sem alterações ao exame físico ou ECG

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38
Q

(V/F) Na doença valvular grave, assintomática ou ligeiramente sintomática, esta recomendada reavaliação em 6 a 12 meses

A

V - o único doente que não exige seguimento periódico é o SEM DCV e SEM FRCV!!

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39
Q

(V/F) A única causa de Cianose diferencial é a Persistência do Canal Arterial

A

Falso - também pode ser causada por HTPulmonar secundaria com shunt dto-esq ai nível dos grandes vasos

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40
Q

(V/F) O exame físico num doente com Insuficiência Cardíaca Sistólica tem valor prognóstico.

A

V - com base na PVJ e presença ou ausência de S3

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41
Q

(V/F) O perímetro abdominal e o ratio perímetro abdominal-cintura pode ser usado para predizer DCV a longo prazo

A

V

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42
Q

(V/F) A Cianose periférica pode ser aliviada por βbloqueadores ou constrição alfa mediada

A

F - estes fármacos AGRAVAM a Cianose periférica por aumentarem a vasoconstrição

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43
Q

Qual a vantagem da fundoscopia no exame físico CV?

A

Permite observação direta da microcirculação. Nota: deve ser avaliada sempre que há suspeita de Endocardite Infecciosa

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44
Q

(V/F) Baqueteamento digital implica sempre shunt direito-esquerdo, logo é um sinal ausente na endocardite infecciosa.

A

F, apesar de implicar um shunt, esta também presente na EI

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45
Q

(V/F) Xantomas na prega palmar é um sinal especifico de hipolipoproteinemia tipo III.

A

V

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46
Q

(V/F) O sinal de Hooman é específico, mas pouco sensível de TVP

A

F - não é sensível nem específico - “No Hooman No cry”. este sinal corresponde a dor no gêmeo com a dorsiflexão do pé

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47
Q

(V/F) Qual a FALSA em relação à PVJ? 1. melhor medida p/ estimativa distribuição volume 2. se usado o ang. Louis é anormal se >4,5cm 3. ↑ 45° 4. subestima a PVJ 5. ++na jug interna

A
  1. elevação a 30°
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48
Q

(V/F) Na medição de PVJ, na posição sentado, uma pulsação acima da clavícula e sempre anormal

A

V

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49
Q

(V/F) Uma forma de distinguir o PVJ do pulso carotídeo é porque o venoso é trifásico e constante independentemente de variações posturais

A

FALSO. O PVJ é Bifásico (Benoso) Vs carotídeo (monofásico). O PVJ também varia com a postura e com a inspiração

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50
Q

Qual destas é Falsa em relação à onda a do PVJ? 1. contração AD 2. pré-sistólica 3. precede S1 4. em canhão na FA 5. corresponde à onda P

A
  1. AUSENTE na FA, assim como o S4 ou reforço pré-sistólico
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51
Q

(V/F) Uma taquicardia ventricular de complexos largos com uma onda a canhão indica origem ventricular da arritmia

A

VERDADEIRO - isto porque uma onda a canhão representa uma contração auricular contra uma válvula tricúspide fechada, característico de uma dissociação AV… É diferente de uma onda a proeminente que ocorre quando há ↓ da compliance do VD

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52
Q

(V/F) ↑ onda V e uma ↓ da onda y são característicos de uma Insuficiência Tricúspide, denominada de ventricularização da AD

A

FALSO, existe ↑ tanto da onda V como da onda y… E quando há fusão da onda c com a onda V é que há ventricularização do AD - porque há IT é tão severa que o ♡ dto passa a funcionar como uma Câmara única

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53
Q

(V/F) O sinal de Kussmaul é caracterizado pela ↓ da PVJ > que 3 cm aquando a inspiração

A

Falso. uma ↓ com a inspiração é o NORMAL!!!! o sinal de Kussmaul é o oposto, ou seja, a PVJ ou não ↓ ou ↑

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54
Q

Qual das seguintes não é causa do sinal de Kussmaul? 1. Endocardite constritiva 2. Embolia Pulmonar maciça 3. Enfarte VD 4. Cardiopatia dilatada 5. IC Sistólica VE avançada

A
  1. Cardiopatia RESTRITIVA, no entanto há pelo menos mais 2: estenose tricúspide ou pós-cx cardíaca mesmo que não haja alterações HD
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55
Q

(V/F) Um teste refluxo abdomino-jugular positivo prediz uma PCWP >15mmHg num doente com IC, podendo ter valor prognóstico numa IC VE assintomática

A

VERDADEIRO!!!! Teste +: ↑ > 3 cm OU ↑ > 15s

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56
Q

(V/F) À medida que avaliação da PA é feita em artérias mais distais há ↑ da PA sistólica e ↓ da PA diastólica

A

V

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57
Q

Qual destas não é causa de uma diferença >10 mmHg da PA entre os MS? 1. aterosclerose/inflamação da art. suclávia 2. estenose sub valvular Ao 3. coartação Ao 4. Disseção Ao

A
  1. estenose supra valvular Ao
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58
Q

(V/F) Uma diferença PA >20 mmHg entre os MS e os MI esta presente na DAP ou na Insuficiência Aortica grave crónica.

A

V

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59
Q

(V/F) O ITZ é um mau indicador de prognóstico CV

A

Falso, e um FORTE preditor de MORTALIDADE CV a longo prazo

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60
Q

(V/F) Um ITB <0.9 esta associado a ↑↑ TAS, enquanto um ITZ < 0.8 esta associado a DAP com estenose >50% de uma artéria major.

A

FALSO. É ao contrario. 0.9 - DAP Vs 0.8 ↑ TAs

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61
Q

(V/F) A volumetria de pulso, com uma diferença > 2% da SpO2 entre mãos e pés, é comparável ao ITB para o dx de DAP.

A

V

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62
Q

Qual destas é Falsa em relação à HTA de bata branca? 1. Não tem LOA 2. Não tem beneficio em tx anti-HTA 3. Não tem risco acrescido de desenvolver HTA

A

3 - HÁ ↑ risco de desenvolver HTA!!

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63
Q

Qual a F em relação à HipoTA Ortostática? 1.↓20 mmHg PAS 2.↓10 mmHg PAD 3. no 1° min após mudança de posição 4. se disfunção SNA também não↑a FC 5. causa comum síncope

A
  1. ATÉ 3 MIN após a mudança de posição
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64
Q

(V/F) Os pulsos artérias parvus, tardus e anacrótico são característicos da Estenose Ao

A

V

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65
Q

(V/F) Os Pulsos arteriais de Corrigan e o bisferiens são exclusivos de IA crónica grave

A

Falso, o pulso bisferiens também esta presente miocardiopatia obstrutiva hipertrófica

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66
Q

(V/F) O pulso dicróto, caracterizado por 2 picos sistólicos, está presente na sépsis e na contrapulsação por balão

A

FALSO. esta presente nestas patologias mas é caracterizado por 1 pico sistolico + 1 pico diastolico. 2 picos sistólicos dizem respeito ao pulso bisferiens

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67
Q

Qual destas não é causa de Pulso Paradoxal? 1. Tamponamento pericárdico 2. TEP 3. Choque 3. Obstrução VA 4. Pneumotórax HiperTA 5. HTA grave

A

5

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68
Q

(V/F) Um pulso paradoxal >15 mmHg pode ser palpável

A

V - um pulso paradoxal diz respeito a uma queda da PAS >10mmHg durante a inspiração

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69
Q

Qual destas é FALSA em relação ao Pulso Alternans? 1. varia com respiração 2. variação da amplitude entre batimentos 3. IC sist. VE grave 4.↑risco de arritmias se ondas T alternantes

A
  1. INDEPENDENTE do ciclo respiratório
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70
Q

(V/F) Um impulso apical triplo é característico da MCOH

A

V . S4 + pulso bisferiens

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71
Q

(V/F) Mesmo em aumentos maciços do VD não prejudicam avaliação do VE

A

Falso! VD pode aumentar a ponto de impedir a avaliação do VE

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72
Q

(V/F) Desdobramento normal de S1 pode ser audível em jovens ou em BRdto.

A

V. BRDto é também uma causa de desdobramento fisiológico ↑ de S2 ( +insuficiência Ao - antecipa o fecho da válvula)

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73
Q

Qual destas não é causa de S1 hipofonético? 1. Estádios iniciais da Estenose Mitral 2. βbloq 3. ↑PR (↓FC) 4. Disfunção contráctil do VE

A
  1. Estádios AVANÇADOS da Estenose Mitral, quando já há muita calcificação da válvula. pelo contrario estádio e iniciais da estenose tem ↑ de S1, assim como coisas relacionadas com o ↑ FC - Estados hipercinéticos e PR curto
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74
Q

(V/F) Um desdobramento fixo de S2 é comum em doentes com doentes com CIA do tipo Ostium Primum

A

F - é comum do tipo Ostium Secundum

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75
Q

Qual destas não é causa de desdobramento paradoxal de S2? 1. Estenose Ao 2. MCHO 3. BRDto 4. Pacing VD 5. Isquemia miocárdica aguda

A
  1. BREsq
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76
Q

(V/F) Qual não é causa de ruído de ejeção sistólico? 1. válvula Aortica bicúspide 2. Estenose Pulmonar 3. Dilatação da art. pulmonar 4. Estenose da Artéria Aorta

A

4 - DILATAÇÃO da Aorta com válvula NORMAL (= dilatação art pulmonar)

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77
Q

(V/F) O ruído de ejeção da estenose pulmonar é o único som do ♡ direito que não aumenta com a inspiração

A

V, até o sopro correspondente aumenta

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78
Q

(V/F) O intervalo A2 - estalido de abertura mitral é inversamente proporcional à magnitude do gradiente de pressão entre AE e o VE

A

V - assim como o ruído de estenose pulmonar se aproxima de S1 com o aumento da gravidade da estenose

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79
Q

(V/F) Qual destes não é um ruído diastólico? 1. Estalido de abertura mitral 2. plop tumoral 3. choque pericárdico 4. S3 5. clique do prolapso da válvula mitral

A
  1. é mesossistólico. outro diastolico é o S4
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80
Q

Sobre o S3, a Falsa: 1. pode ser normal em jovens 2. idosos nem sempre revela falência cardíaca 3. em doentes com IC é preditivo de morbilidade CV 4. prevalência = na IC Sist ou diast

A
  1. em idosos é indicativo de falência cardíaca
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81
Q

Sobre o S4, a Falsa: 1. présistólico 2. comum em doentes que necessitam da contração auricular para manter DC 3. comum na HVE 4. comum na disf sistólica 5. comum na Isq miocárdica aguda

A
  1. geralmente presente na disfunção DIASTÓLICA! - Cap de IC
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82
Q

(V/F) Nem todos os sopros indicam doença estrutural e a ausência de um sopro não exclui uma obstrução valvular significativa

A

V

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83
Q

(V/F) A correlação entre a presença de um sopro e o grau de obstrução é fraca. No entanto, se o sopro se estende à diástole ou tem frêmito há geralmente obstrução grave

A

V

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84
Q

(V/F) A intensidade dia sopros cardíacos são distribuidas em 5 graus, sem o frêmito sentido apenas no nível 5.

A

Falso, existem 6 graus com frêmito a partir do grau 4

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85
Q

(V/F) Na IM aguda um compromisso do folheto mitral anterior provoca irradiação do sopro para a base do coração

A

FALSO. Folheto Anterior - Axila ; Folheto Posterior - Base (dd com EA!!)

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86
Q

Qual dos seguintes não é causa de um sopro Mesossistólico? 1. EA 2. EP 3. MCH 4. CIV 5. Estados hipercinéticos

A
  1. CIA ou shunt d-e. CIV é causa de sopro HOLOssistolico
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87
Q

A esclerose Aortica corresponde à um espessamento focal e calcificação valvular que não é suficiente para provocar obstrução, no entanto, pode ter sopro grau 2 ou 3

A

V

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88
Q

Sobre MCH, a Falsa: 1. causa obstrução trato saída do VE 2. pode causar IM 3. sopro ↑ com a ↓ pré carga 4. ↓com↑pré carga 5. hipertrofia secundária, geralmente parede lateral

A
  1. Hipertrofia VE sem causa aparente, geralmente do septo IV
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89
Q

Qual destes não é um sopro holossistolico? 1. CIV 2. Insuficiência Mitral Aguda 3. Insuf. Tricúspide Crónica 4. Insuf mitral crónica

A
  1. IM aguda é causa de sopro protossistólico. Se IM crónica - holo. Se IM por PVM - Tele (+ clique meso)
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90
Q

(V/F) Os sopros diastólicos estão sempre associados a doença cardíaca significativa

A

V

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91
Q

(V/F) No sopro diastólico de IA crónica se a patologia for primariamente valvular este é mais audível no bordo esternal direito

A

F - valvular - esquerdo; raiz da Aorta - direito

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92
Q

(V/F) Na IA crónica na ↑ pressão de pulso e de PA divergentes

A

V

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93
Q

(V/F) Uma IC crónica pode causar IM secundária, raramente audível como sopro

A

F. Uma IA crónica pode causar EM por deslocamento do folheto anterior mitral - sopro de Austin Flint

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94
Q

(V/F) A distinção entre sopro de Austin Flint e Sopro de EM, pode ser feita porque o primeiro ↑ de intensidade com vasodilatadores

A

F. AF - ↓com vasodilatadores porque ao ↓ pós carga VE, ↓ fluxo de sangue refluido pela válvula Aortica insuficiente. Na EM o sopro ↑ com vasodilatadores

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95
Q

Sobre o sopro EM, a Falsa: 1. Apex, decúbito lat esq 2. pode ter estalido de abertura 3. pode ter acentuação pré sistólica 4. pode mascarar ET 5. Nunca representa sopro funcional

A

5 - Pode ser funcional por ↑ fluxo diastólico pela válvula mitral, na ausência de obstrução

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96
Q

Qual destes sopros contínuos não é patológico? 1. persistência canal arterial 2. rotura aneurisma do seio Valsava 3. FAV coronária 4. FAV dialítica 5. rumor venoso cervical

A
  1. rumor venoso cervical(benigno em crianças) é sopro mamário (benigno em grávidas)
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97
Q

(V/F) A manobra de Valsava pode ser usada para avaliar a integridade do coração e vasculares no contexto de IC avançada

A

V

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98
Q

Sobre próteses biológicas quais (2) sopros são patológicos? 1. Mitral mesossist II/III 2. Mitral mesodiast 3. Mitral Apical Holossist 4. Aórtico mesossist II/III 5. Aórtico diastólico

A

3 e 4. REGRA para próteses biológicas e mecânicas - MITRAIS são patológicos se APICAIS… AORTICOS são patológicos se DIASTÓLICOS

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99
Q

Sobre atrito pericárdico, a Falsa: 1. 100% específico 2. 85% sensível 3. tem 1 ou 2 componentes 4. desaparece com↑do derrame 5. mais audível em expiração em inclinação para a frente

A
  1. pode ter até 3 componentes - sístole ventricular, enchimento rápido e enchimento pré sistólico (contração auricular)
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100
Q

(V/F) O diagnostico de Tamponamento pericárdico pode ser feito pela presença de um pulso paradoxal > 12 mmHg associado a um derrame pericárdico volumoso

A

V

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101
Q

(V/F) Mais de 50% dos casos de doença valvular crónica são EA, sendo mais frequente em mulheres.

A

F - 25% da doença valvular, 80% são HOMENS

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102
Q

Qual não é etiologia de EA? 1. VAB 2. Regeneração crónica valvular 3. Inflamação reumática 4. QT cardiotóxica

A

4 - RT mediastínica

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103
Q

Sobre esclerose Aórtica, a Falsa: 1. afeta 30% das pessoas >65anos 2. 2% tem estenose grave 3. sopro sistólico s/ obstrução 4. sem impacto na morbimortalidade CV 5. vel jato <2.5m/s

A
  1. Esclerose VAo esta associada a ↑ risco de mortalidade CV e EAM se >65anos
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104
Q

(V/F) A etiologia da EA degenerativa é um processo ativo, semelhante à aterosclerose, no qual miofibroblastos são diferenciados em osteoblastos.

A

V

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105
Q

(V/F) A EA de etiologia reumática é frequentemente isolada, sendo o dx fácil se determinar

A

F - Quase sempre associada a valvulopatia mitral e IA. A etiologia é muito difícil de determinar porque as manifestações clinicas já se acompanham de grandes alterações morfológicas da válvula - bicuspidia e muita calcificação

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106
Q

Sobre a VAB, a Falsa: 1. defeito valvular congênito mais comum 2. ++ homens 3. afeta 5%população 4. hereditariedade AD/sind. de Turner 5. familiares 1°grau: 10% 6. sem genes específico

A
  1. afeta 0,5-1,4% da população
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107
Q

(V/F) A degeneração da camada média da Ao é uma patologia raramente associada a VAB, sendo esta dependente da gravidade hemodinâmica da EA

A

FALSO - A degeneração da média é COMUM na VAB, a coartação da Ao é que é menos frequente. Ambas as aortopatias densenvolvem-se INDEPENDENTEMENTE da gravidade HD da EA. NOTA: VAB está também associada a aortas de MAIORES dimensões

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108
Q

Qual não é causa de obstrução do trato de saída do VE? 1. EA degenerativa 2. EA reumática 3. Miocardiopatia dilatada 4. Estenose subvalvular 5. estenose supravalvular

A
  1. Miocardiopatia HIPERTRÓFICA
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109
Q

(V/F) Numa EA Aguda na dilatação do VE E ↓ do volume de ejeção

A

V

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110
Q

(V/F ) O mecanismo adaptativo numa EA Crónica é a hipertrofia VE excêntrica.

A

F - Hipertrofia VE CONCÊNTRICA para manter inicialmente o DC

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111
Q

(V/F) A hipertrofia Concêntrica do VE na EA pode tornar-se maladaptativa com o tempo, ↓ função VE, por fibrose miocárdica irreversível e levando a uma disfunção Sistólica

A

F - DISFUNÇÃO DIASTÓLICA - ↓ capacidade do VE encher o necessário

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112
Q

(V/F) Na EA Crónica pode haver um grande gradiente transvalvular durante muitos anos sem ↓ DC ou dilatação VE

A

V

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113
Q

(V/F) A perda de contração auricular na EA leva a rápida progressão dos sintomas

A

V

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114
Q

(V/F) A ↓ da função VE é independente de DAC concomitante e nunca acontece se FeVE normal.

A

FALSO!! 1. Função do VE + comprometida se DAC associada. 2. Há↓ DC se hipertrofia e uma cavidade pequena do VE APESAR de FeVE normal

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115
Q

(V/F) São critérios de obstrução grave na EA um gradiente >40mmHg ou uma área valvular <1cm²

A

V

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116
Q

Uma EA pode provocar isquemia SUBendocárdica na ausência de DAC. Qual não contribui? 1. ↑necessidades de O2 2. ↓densidade capilar 3. ↑P sobre as coronárias 4.↑Psist VE

A
  1. ↑P telediastólica VE - quando associada ↑P exercida sobre as coronárias pelo aumento da massa muscular ventricular, uma vez que a perfusão do miocárdio se faz durante a diástole do VE
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117
Q

(V/F) Na EA no adulto raramente tem importância clínica até a área valvular ser <1cm² e pode mesmo quando é grave continuar assintomática muitos anos

A

V

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118
Q

(V/F) Maioria dos doentes com EA pura são assintomáticos até à 6°ou 8° década, independemente da etiologia

A

FALSO - adultos com VAB tornam-se sintomáticos 1 ou 2 décadas mais cedo

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119
Q

(V/F) 3 principais sintomas de EA são a dispneia de esforço, a angina de peito e a síncope de esforço, com aparecimento precoce na doença

A

FALSO : Basicamente TODOS os sintomas/manifestações são TARDIOS!!!! incluindo: ↓ DC em repouso, manifestações de ↓ DC e sintomas de IC esq e dta

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120
Q

(V/F) A síncope de esforço na EA apenas se desenvolve quando há ↓ súbita do DC secundaria a uma arritmia

A

FALSO - também se pode desenvolver por vasoconstrição inadequada dos músculos inativos e vasodilatação dos ativos, em contexto de um DC fixo

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121
Q

(V/F) Se EA associada a EM há agravamento dos achados habituais de EA

A

FALSO - EM pode mascarar achados de EA ao ↓ o gradiente VE-Ao, EM OPOSIÇÃO se EA+IA há um aumento do gradiente transvalvular Aórtico

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122
Q

Sobre o exame físico na EA, a Falsa: 1. FA sugere doença mitral 2. ↓PPulso quando ↓DC 3. Pulsos parvus e tardus mais intenso em idosos 4. ↑onda a do PVJ 5. S2 com desd paradoxal

A
  1. Pulsos parvus e tardus podem estar mascarados em idosos por rigidez da parede arterial
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123
Q

(V/F) S3 na EA surge quando há dilatação do VE e disfunção sistólica

A

V - NOTA CAP. EXAME FÍSICO: S3 é igualmente presente em doentes com IC com ou sem disfunção sistólica

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124
Q

(V/F) Irradiação preferencial do sopro sistolico de EA é para o apéx.

A

FALSO, e para as CARÓTIDAS. quando irradia para o apéx - efeito de Gallarvardin (DD com IM)

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125
Q

(V/F) Sopro sistolico é muito intenso se EA severa associado a IC

A

FALSO - É suave e ligeiro porque há ↓gradiente transvalvular. Só e intenso se EA grave COM DC NORMAL!!!!

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126
Q

(V/F) No ECG não há correlação entre os achados e a gravidade HD da estenose e a ausência de sinais de HVE não exclui obstrução grave

A

V - No ECG há hipertrofia VE, depressão ST e inv T

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127
Q

(V/F) Se incerteza quanto à gravidade da EA com ↓ do DC, a analise quantitativa do Ca2+ valvular com TC pode ser util

A

V

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128
Q

Relativamente à sárea valvular a obstrução e ligeira se 1,5-2cm² e grave se <1cm² (V/F)

A

V . moderada se 1-1,5 cm²

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129
Q

(V/F) Ausência de calcificação valvular no RX tórax exclui EA grave

A

V

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130
Q

(V/F) <20% de adultos têm indicação para CABG no momento da SVA

A

FALSO - >50%

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131
Q

(V/F) 80% dos doentes que morrem com EA tem EA há mais de 4 anos

A

FALSO - há MENOS de 4 anos - OS SINTOMAS SAO TARDIOS!!!!

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132
Q

(V/F) A MSC em doentes com EA é independente de sintomas

A

FALSO - 10-20% se sintomas e apenas <1%/ano se assintomáticos

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133
Q

Qual não faz parte do tx médico da EA? 1. Evitar desidratação 2. Restrição exercício 3. nitratos se DAC 4. ATB p/ profilaxia EI em todos 5. βB+IECAS se assintomáticos e boa f(x) sist

A
  1. Profilaxia de EI só se Hx prévia de EI - valido para TODAS as patologias valvulares
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134
Q

(V/F) No tx médico da EA as estatinas são úteis para uma progressão mais lenta da calcificação e da ↓orifício valvular em doentes com EA degenerativa calcificada

A

V, mas estando esta frase no livro, mais a frente referem que não esta comprovada por estudos

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135
Q

Qual não é indicação absoluta para SVA? 1. Sintomas + EA grave 2. FeVE <50% Aneurisma raiz Ao >5,5 cm 4. Assintomáticos + EA mod/grave+ indicação para CABG 5. EA mt grave

A

5 - indicação relativa - vel > 5m/s ou gradiente >60 mmHg!!! outras relativas: 1. progressão rápida da EA 3. incapacidade funcional a exercício 4. Hipertrofia VE SEM HTA! NOTA: Aneurisma raiz Ao tbm tem indicação se hx familiar de MSC ou ↑0,5cm/ano se >4,5cm

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136
Q

(V/F) O risco cx da SVA em doentes sem IC é baixo (2%), mas ↑ com a idade, necessidade de CABG ou EA de low flow low gradient

A

V

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137
Q

SVA deve ser efetuada apos disfunção VE e antes do início de sintomas graves

A

FALSO - esta é indicação para a IA! Na EA a SVA deve ser efetuada logo APOS aparecimento de sintomas

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138
Q

(V/F) Na realização de prova de esforço se hx de ambígua de limitação funcional, mais de 50% dos doentes tem limitação, mas não é indicação para SVA

A

FALSO, 1/3 dos doentes devendo ser considerada SVA

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139
Q

(V/F) A SBV co enxerto é diretamente proporcional à disfunção pré-op do VE, mas mesmo assim a cx esta indicada se boa reserva contratil - ↑VE >20% com dobutamina

A

FALSO! INVERSAMENTE (tudo o resto é verdade)

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140
Q

(V/F) A idade avançada é CI major para SVA

A

F - A idade, per se, NÃO é CI à SVA

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141
Q

(V/F) O enxerto homólogo na SVA é reservado para os doentes com endocardite infecciosa

A

V

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142
Q

A valvuloplastia Ao percutânea com balão esta indicada crianças ou adultos com EA congênita não calcificada, porque em adultos tem 80% de re-estenose (V/F)

A

V

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143
Q

(V/F) Substituição Percutânea da VA por EA está indicada quando o risco cx é intermédio/alto e tem taxas de sucesso de >90%, bem superiores ao tx médico

A

V! Nota: Complicações 1. IA leve paravalvular 2. Bloqueio ♡ 3. AVC

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144
Q

(V/F) Na etiologia da doença valvular Aórtica causas reumáticas e congênitas podem se associar tanto a EA como IA

A

V

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145
Q

(V/F) As fenestrações congênitas da VA podem condicionar uma IA severa

A

F - IA ligeira

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146
Q

(V/F) Prolapso das cúspides Ao ocorrem em 80% das CIV, geralmente associadas a PVM

A

FALSO - 15%

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147
Q

(V/F) A sífilis e a espondilite anquilosante podem condicionar tanto IA por doença primaria da válvula como por doença da raiz da da Ao

A

V - mais frequentemente por doença da raiz Aórtica

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148
Q

Qual destas não é causa de IA por doença da raiz Ao? 1. degeneracao da média 2. ectasia anulo-Aórtica 3. ostegeonesis imperfecta 4. HTA grave 5. Disseção Ao anterógrada

A
  1. Disseção Ao RETRÓGRADA
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149
Q

(V/F) S compensação inicial numa IA é hipertrofia VE concêntrica

A

Falso - ↑pré carga por hipertrofia VE EXCÊNTRICA _ cor bovis

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150
Q

(V/F) Numa IA crónica há ↓ pós carga, ↑ pré carga, com estreitamento severo da P de pulso

A

Falso - há ↑ pré + PÓS carga e ALARGAMENTO da PA (por ↑PAS ↓PAD)

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151
Q

(V/F) A deterioração da função VE é simultânea ao desenvolvimento de sintomas

A

F - PRECEDE os sintomas!!!! Portanto a indicação cx, ao contrario da EA, é apos inicio da disfunção ventricular mas ANTES do início dos sintomas graves

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152
Q

(V/F) Na IA Aguda a PVE pode ser > que a PAE no final da diástole, levando ao encerramento prematuro da válvula mitral

A

V

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153
Q

(V/F) O sinal mais precoce de disfunção VE na IA é a ↓ FE

A

V

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154
Q

(V/F) Tanto a IA pura, como a associada a doença mitral são mais frequentes em mulheres

A

Falso - IA pura - 75% homens, enquanto que associação com doença mitral é mais em mulheres (etiologia reumática)

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155
Q

(V/F) Causas de IA aguda como EI, Trauma ♡ não penetrante ou Disseção Ao, podem levar ao edema pulmonar e choque cardiogénico

A

V

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156
Q

(V/F) Na IA crónica as palpitações podem ser uma queixa precoce, prevendo rápido agravamento clinico dos doentes

A

Falso - palpitações (precoces) podem persistir vários anos antes da dispneia de esforço

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157
Q

(V/F) A dor anginosa na IA representa presença de DAC

A

F - não implica DAC (= EA) e portanto cede MAL a nitratos, no entanto estes devem ser tentados

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158
Q

Qual não é um pulso característico de IA? 1. Corrigans 2. Quincke (unha) 3. Traube (tiro) 4. Duroziez 5. Bisferiens 6. anacrótico

A

6 é da EA

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159
Q

(V/F) S2 esta ausente na IA grave

A

V

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160
Q

(V/F) Na IA o sopro diastólico é melhor audível com o doente em pé, inclinado para a frente e apos expiração forçada

A

F - esta posição é a melhor para o ATRITO PERICÁRDICO, no entanto na IA é semelhante mas com o doente sentado

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161
Q

(V/F) Na IA aguda, qual não esta presente? 1. encerramento precoce VM 2. S1 ausente 3. ↑ marcado da PP 4. sopro diastolico menos intenso e com menor duração

A

3 PP não tão alargada como IA crónica

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162
Q

(V/F) Sopros da IA agravam com o handgrip e melhoram com vasodilatores

A

V - vasodilatadores importantes para distinção de Austin Flint e verdadeira EM

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163
Q

(V/F) Desvio Esq do eixo ou ↑ do QRS implicam mau px num doente com IA

A

V - implica doença miocárdica difusa associada a fibrose

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164
Q

Qual destes não é critério de IA grave? 1. Deslocamento folheto ant VM 2. Largura jato > 65% 3. Vol regurgitante >60mL 4. fração regurgitante >50% 5. reversão fluxo diast Ao descendente

A

1 - é apenas característica da IA (Austin Flint)

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165
Q

(V/F) Qual o tx médico mais indicado para IA aguda? 1. Balão de contrapulsação 2. ↓ volume 3. βbloq 4. diuréticos e vasodilatadores 5. cx

A

4 e 5! único tx médico diuréticos e vasodilatadores mas estabilização o doente por curta lo período. Portanto a CORREÇÃO CX é o tx de escolha, preferencialmente em 24h

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166
Q

(V/F) Qual não é RX medico para IA crónica? 1. vasodilatação para TAS<140 mmHg 2. Penicilina se sífilis 3. βbloq ou ARA se Sind de Marfan 4. exercício isométrico

A

4 - exercício isométrico CI na IA grave - porque ↑↑ pós carga

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167
Q

(V/F) O uso de βbloq esta desaconselhado na IA, excepto no Sind de Marfan

A

Falso - estudos mostram que podem ter efeito benéfico funcional e ainda ↓ TA

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168
Q

Qual não é indicação para SVA na IA? 1. Sintomas 2. IA aguda 3. assint + FEVE <50% 4. assint + dimensão telesist VE > 100mm 5. assint + dimensão diast > 65mm

A

4- dimensão telesist VE > 50 mm!!!

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169
Q

(V/F) A reparação valvular é o procedimento de eleição, excepto na EI ou traumatismo

A

Falso - A valvuloplastia é raramente possível, excepto se EI ou traumatismo (causas agudas)

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170
Q

(V/F) A principal etiologia da EM é a EI e as doenças AI, como o LES e a AR.

A

FALSO - A principal etiologia é a febre reumática

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171
Q

(V/F) O cor triatriatum é uma doença cardíaca congênita em que há divisão da AE por uma fina membrana resultando em 3 câmaras auriculares, sendo uma possível causa de EM

A

V

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172
Q

(V/F) Se hx de febre reumática, mais de 70% dos doentes tem EM pura ou predominante

A

F. 40% - os restantes tem podem ter uma EM mais ligeira a acompanhar IM ou doença da VA

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173
Q

(V/F) O sinal ecocardiográfico da EM reumática é a boca de peixe, resultando do estreitamento do apéx valvular

A

V

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174
Q

(V/F) O ↑ gradiente de pressão AV esq é o hallmark da EM, sendo necessária um P na AE de 40mmHg para manter um DC normal

A

Falso . P de 25 mmHg. 40 é o gradiente para manter DC na EA grave!

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175
Q

(V/F) Uma obstrução muito grave na EM (<1cm²) esta associada a ↓ DC em repouso, podendo haver ↓ do mesmo com o exercicio

A

V

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176
Q

(V/F) Na EM há ↓ da P diastólica VE e da FEVE mesmo em estádios iniciais

A

Falso - estão NORMAIS!!!!

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177
Q

Qual destas não contribui para HTP na EM? 1. ↑P na AE 2. vasodilatação pulmonar 3. edema intersticial 4. alterações orgânicas obliterativas na vasculatura pulmonar

A

2 - vasoconstrição arterial pulmonar

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178
Q

Qual não faz parte da clinica de EM? 1. Dispneia/DPN 2. hemoptises 3. infeções pulmonares 4. alterações pulmonares obstrutivas 5. TEP recorrente

A
  1. Alt pulmonares RESTRITIVAS!!
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179
Q

(V/F) A embolização sistêmica esta presente em 10-20% dos doentes com EM, podendo ser forma de apresentação em doentes assintomáticos com EM ligeira

A

V. Os FR são 1. FA 2. >65anos 3. ↓DC

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180
Q

(V/F) Na EM a dilatação da AE pode condicionar FA permanente, estando associada a aceleração na velocidade de progressão clínica

A

V

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181
Q

(V/F) TEP recorrente é uma importante causa de morbimortalidade precoce no decurso da doença

A

FALSO - Tardia!!!!

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182
Q

(V/F) Na EM, a PA sistêmica pode estar normal ou ligeiramente ↑

A

Falso - N ou ligeiramente↓

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183
Q

Qual dos seguintes não é característico da auscultação da EM? 1. ↑ e atraso de S1 2. P2 ↓ com ↑desdobramento S2 3. Estalido abertura 4. Rodado mesodiast 5. acentuação pré sist

A
  1. P2 acentuado com ↓ ligeira do desdobramento de S2 porque a válvula pulmonar fecha mais cedo
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184
Q

(V/F) Se DC normal, a duração do sopro de diastólico da EM relaciona-se com com a gravidade da EM

A

V

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185
Q

(V/F) A ocorrência de sopro sistolico ligeiro (I/II) é comum no Apex ou BEE na EM, não implicando necessariamente presença de IM

A

V

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186
Q

Se houver ↓ DC os achados auscultatórios da EM podem estar ausentes

A

V - EM silenciosa - reaparecem com rdepositados volemia

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187
Q

(V/F) Se EM provocar HTPulmonar, pode haver desvio dto do eixo e dilatação AD

A

V

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188
Q

(V/F) EcoTT é o exame de eleição para confirmar a presença de trombos na AE e deve ser realizado rotineiramente se se equacionar uma VMPB

A

Falso, é s EcoTE!!! O eco TT também é fundamental para encontrar melhores candidatos a VMPB para analisar mobilidade, calcificações e aparelho perivalvular. NOTA: Quanto menor o score pré-op ecocardiográfico maior a probabilidade de sucesso da VMPB

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189
Q

(V/F) Qual não pode ser encontrado num Rx de EM? 1. retificação sup do ♡ 2. deslocamento ant esôfago 3. proeminência das AP 4. Linhas B Kerley médio/inferiores

A
  1. deslocamento posterior do esôfago por ↑ AE
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190
Q

(V/F) DD entre sopro de Austin Flint e EM pode ser feito porque o sopro AF não tem acentuação pré sistólica e ↑ com vasodilatadores

A

V

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191
Q

(V/F) O mixoma AE é clinica e HD semelhante à EM porque pode provocar obstrução ao esvaziamento AE. Mas é acompanhado por sint sistêmicos e a auscultação varia c/ posição

A

V

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192
Q

Qual das seguintes não é indicação para angiografia coronária pré correção de EM? 1. homens >40anos 2. mulheres >45 anos 3. jovens com EM grave 4. jovens com FR para DAC

A

3 - NAO ESTA INDICADA!!!

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193
Q

(V/F) A anticoagulação em doentes com EM e FA ou evento tromboembólico deve ser feita com dabigatrano

A

FALSO. Deve ser feita anticoagulação com VARFARINA, porque os NOACs não estados aprovados para a doença valvular

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194
Q

(V/F) Se doente com FA e EM a conversão a ritmo sinusal deve ser tentada em todos os doentes

A

F - conversão a RS raramente é bem sucedida ou sustentada +++ se AE muito dilatada ou FA há >1 ano

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195
Q

(V/F) A valvulotomia mitral esta indicada se sintomas em EM grave e isolada

A

V

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196
Q

(V/F) A valvulotomia cirúrgica apenas esta indicada se folhetos mitrais muito flexiveis

A

Falso. Esta indicada se VMPB impossível, mal sucedida ou ocorreu re-estenose

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197
Q

(V/F) O procedimento de escolha é a VMPB, mesmo os resultados a curto e longo prazo sendo semelhantes à cx

A

V

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198
Q

Qual destas não faz parte de uma VMPB bem sucedida? 1. ↓ 50% grad transv 2. ↑1 cm² de orifício valv 3. melhoria sintomática 4. ↑ SBV 5. melhoria HD

A
  1. ↑ 2x à área valvular… Dica: Não há valores específicos, apenas %/proporções
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199
Q

(V/F) Fazem parte de causas de ausência de melhoria pós VMPB, um procedimento ineficaz, outra doença valvular ou miocárdica ou a indução de uma IM iatrogénica

A

V

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200
Q

(V/F) A valvulotomia nunca está indicada em doentes com EM ligeira a moderada

A

F - não esta indicada, EXCEPTO SE 1. Embolização sistêmica recorrente ou 2. HTPulmonar grave

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201
Q

(V/F) zona grávida com EM e congestão pulmonar refratária a tx médico, deve ser realizada VMPB guiada por EcoTE, de modo a evitar radiação

A

V

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202
Q

Qual não é causa de IM aguda? 1. EAM antero-lateral 2. EI 3. Traumatismo torácico fechado 4. Ruptura corda tendinosa

A
  1. EAM POSTERO-MEDIAL!!! com ruptura dos músculos papilares
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203
Q

(V/F) O PVM é a causa mais comum de IA isolada a precisar de cx

A

V

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204
Q

(V/F) Calcificação do anel mitral acontece em homens, >65anos, DRC, HTA e DM

A

Falso! Em MULHERES!!!

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205
Q

(V/F) As anomalias congênitas mais associadas a IM são CIA ostium secundum e coxins endocardicos AV

A

FALSO - CIA ostium primum!!!

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206
Q

(V/F) Na MCD a IM é universal quando o vol telediastólico VE >6cm

A

V

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207
Q

(V/F) A remodelação do VE pós EAM é uma causa frequente de IM crónica

A

V - o que faz do EAM uma possível causa de IM aguda ou crónica

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208
Q

(V/F) Na IM a pós carga VE está ↓, porque há descompressão VE para a AE (baixas pressões). O mecanismo inicial para manter o DC é ↑o esvaziamento sistolico VE aumentando a FEVE

A

V

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209
Q

(V/F) O ↑ FEVE pode levar a hipertrofia do VE que com a dilatação progressiva pode levar a ↓ DC

A

V

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210
Q

(V/F) Na IM grave, para haver um função normal VE a FEVE tem de estar aumentada, uma vez que FEVE <60% há na disfunção grave do VE

A

V

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211
Q

(V/F) Na IM crónica, durante o esvaziamento AE pode haver onda y rápida, S3 e sopro mesodiastólico funcional

A

V

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212
Q

São critérios de gravidade na IM crónica de etiologia não isquémica, excepto: 1. vol regurg >60mL/bat 2. fração regurg >50% 3. área mitral >0,2 cm²

A
  1. área mitral >0,4 cm²!! 0,2 é critério na etiologia ISQUÉMICA
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213
Q

(V/F) Na IM aguda é comum EAP com ↑ onda v do PVJ

A

V : porque a AE não esta aumentada e não tem compliance suficiente para aguentar o volume que recebe do VE

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214
Q

(V/F) Ao contrario da IM aguda, na IM crónica a SE está ↑ e com maior compliance, estando portanto a FA quase sempre presente

A

V

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215
Q

(V/F) A IM crónica é sintomática desde estadios ligeiros, sendo as palpitações alterações tardias que significam FA

A

Falso. IM crónica é assintomática em estadios ligeiros a moderados. Se grave na surgimento de sintomas como dispneia, ortopneia e fadiga. As palpitações também são comuns e podem indicar inicio de FA

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216
Q

Qual não é característico da IM? 1. S1 ausente 2. desdobramento de S2 amplo mas fisiológico 3. S3 palpável 4. S4 na IM crónica

A
  1. S4 na IM AGUDA!!!! na crónica S3
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217
Q

(V/F) O sopro holossistólico da IM crónica irradia geralmente para a axila e ↓ com o handgrip

A

Falso. ↑ com o handgrip porque este ↑ pré carga VE. A excepção é o PVM e MCH

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218
Q

(V/F) O PVM afeta mais o folheto posterior da VM, logo a irradiação mais frequente do sopro é para a axila

A

Falso - como é mais frequente no folheto Posterior irradia para a BASE!

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219
Q

(V/F) Na IM crónica as câmaras dominantes são a AE e o VD

A

FALSO. AE e VE

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220
Q

(V/F) Na IA aguçando edema pulmonar é simétrico

A

Falso. é assimétrico

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221
Q

Qual não é tx médico da IM crónica? 1. Varfarina se FA 2. Vasodilatadores 3. Tx standard de IC 4. Evicção de exercício isométrico

A
  1. Vasodilatadores não se usam se IM isolada na ausência de HTA
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222
Q

(V/F) Para a estabilização dum doente com IM aguda podem ser utilizados vasodilatadores, diuréticos e balão de contrapulsação até à cx

A

V. O Tx é sempre cx!! que pode ser em dias/semanas se não houver ruptura musc papilar

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223
Q

(V/F) Na IM crónica o tx cx apenas está indicado se sintomática, preferencialmente por reparação valvular.

A

Falso. Se assintomáticos tem indicação se 1. Disfunção VE (FEVE <60% ou VTS >40mm) 2. FA de novo 3. HTPulmonar

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224
Q

(V/F) O risco de AVC de reparação valvular de IM é 1%

A

V é IGUAL ao risco de morte

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225
Q

(V/F) Na IM crónica isquémica o tx cx é mais complicado, devendo-se realizar anuloplastia e revascularização. Se FEVE <30% aumenta o risco cx e diminui a SBV

A

V

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226
Q

Se CMD e IM grave, a correção por rotina da IM aumenta a SBV a longo prazo.

A

Falso, NAO AUMENTA!!!!

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227
Q

(V/F) As causa mais comuns de PVM são DAC ou cardiopatias isquémicas

A

Falso. São causas raras, assim como a CIA e a febre reumática aguda. As causas mais comuns são doenças colagénio, do tec conjuntivo e as deformidades torácicas!

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228
Q

(V/F) 80% dos doentes com CIA ostium Primum apresentam PVM

A

Falso! 20% das CIA Ostium secundum

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229
Q

(V/F) O PVM é caracteristicamente uma doença do sexo masculino, por volta dos 50 anos de idade.

A

Falso - estes são o 2° grupo mais afetado, mas a doença é muito mais frequente em mulheres dos 15-30 anos

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230
Q

(V/F) A doença nas mulheres jovens tem um curso mais benigno que os homens, uma vez que a IM neles é mais grave e com maior necessidade cx

A

V

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231
Q

(V/F) A clinica no PVM é altamente variável, podendo ter evolução lenta ou rápida se EI ou ruptura cordas tendinosas

A

V

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232
Q

(V/F) A maioria dos doentes desenvolve sintomas pelos 60anos, mas raramente a PVM tem indicação cx

A

Falso. A maioria dos doentes são assintomáticos a vida TODA, mas o PVM atualmente é a causa mais COMUM de IM grave isolada com necessidade cx

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233
Q

(V/F) A MSC é rara

A

V. possível se folhetos instáveis ou depressão da função Sistólica VE

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234
Q

(V/F) O síndrome de Barlow caracteriza-se por um ou vários clicks mesossistólicos e sopro um sopro telessistólico

A

V. nota: podem estar ambos presentes, outros só o click, e noutros só o sopro

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235
Q

(V/F) ECG raramente normal, com alterações inespecíficas da onda P

A

Falso, O ECG é quase sempre normal, mas pode haver alterações inespecíficas da escolarização ventricular ou ES

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236
Q

(V/F) A definição ecográfica de PVM é deslocamento sistólico dos folhetos da válvula mitral > 2mm para o interior do VE

A

Falso! AE!!!

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237
Q

Qual não faz parte do tx do PVM? 1. profilaxia EI se hx + 2. βB se dor tórax 3. antiagregação se AIT 4. Varfarina se FA 5. Substituição valvular se IM grave sintomática

A

5 - REPARAÇÃO VALVULAR!!!!

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238
Q

(V/F) Na ET A etiologia reumática é a mais frequente, sendo a doença mais comum em mulheres

A

V - etiologias não reumáticas são RARAS

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239
Q

(V/F) A ET ocorre frequentemente isolada

A

Falso. NÃO OCORRE COMO LESÃO ISOLADA! sempre EM ou IT. NOTA: Existe ET hemodinamicamente significativa em 5-10% dos doentes com EM

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240
Q

(V/F) Na ET e na IT o DC está normal em repouso, não ↑ o suficiente durante o exercício.

A

FALSO - O DC está ↓ em repouso!!! é isto que condiciona que quando há EM +ET possa haver P Normais na AE, podendo portanto uma ET MASCARAR CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E HD DE UMA EM!!

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241
Q

(V/F) Relativamente à clinica a EM geralmente precede a ET

A

V

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242
Q

(V/F) A clinica de ET severa caracteriza-se por dispneia marcada

A

Falso. existe uma dispneia reduzida para o grau de ascite, TVJ e edema (congestão) e também já fadiga (baixo débito)

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243
Q

(V/F) Em alguns doentes, a ET só é suspeitada quando apos valvulotomia mitral os sintomas de IC dta persistem

A

V

244
Q

(V/F) É característico pulsações hepáticas pré sistólicas na IT

A

Falso pré sistólicas - ET se Sistólicas - IT

245
Q

(V/F) A ausência de hipertrofia do VD no ECG num doente com IC dta e EM exclui ET

A

Falso - não exclui e até SUGERE ET associada

246
Q

(V/F) Os critérios de ET GRAVE são área < 1 cm² ou pressure half-time >190 ms

A

V

247
Q

Relativamente ao tx ET, a Falsa: 1. tx medico pode ser eficaz 2. mesmo timing cx que SVM 3. Cx se grad >4 mmHg 4. Cx se área 1,5-2 cm²

A

1 - tx medico apenas é útil para ↓ congestão hepática e melhorar função hepática porque melhora o kit fome cx!

248
Q

(V/F) Para o SVT deve-se preferir válvulas biológicas

A

F - apesar das válvulas mecânicas estarem mais associadas a complicações trombo embólicas, NAO EXISTE DIFERENÇA NA SBV entre mecânicas Vs biológicas

249
Q

(V/F) Na IT A lesão primaria da VT é mais frequente que à lesão secundária

A

Falso - >80% são secundárias. Podem ser por DILATAÇÃO VD/ANEL TRICÚSPIDE ou por PACING APICAL VD

250
Q

(V/F) Se IT secundaria, a lesão é parcialmente reversível se alivio da HTPulmonar

A

V

251
Q

(V/F) Na IT A dilatação do VD (overload de volume) e a disfunção sistólica podem ser aceleradas por HTPulmonar e fibrose miocárdica

A

V

252
Q

(V/F) A sinais precoces de IT severa isolada são fadiga e dispneia de esforço

A

V

253
Q

(V/F) A IT é mais frequentemente dx por exame das veias do pescoço que pela auscultação

A

V

254
Q

(V/F) Na IT o desenvolvimento de FA é raro

A

Falso, A FA está geralmente presente por dilatação da AD

255
Q

(V/F) A IT grave acompanha-se por inversão do fluxo diastólico na VCI

A

Falso - inversão do fluxo sistolico da veia hepática

256
Q

Tx da IT, a (F): 1. diuréticos preferidos são ant da aldosterona 2. substituição VT é melhor que reparação 3. na ausência de dça esq a IT só tem indicação cx se ICdta refratária

A

2- E preferível a reparação valvular (oposto à IA)

257
Q

(V/F) Na EP a etiologia é essencialmente congênita, sendo raramente afetada pela doença reumática

A

V

258
Q

(V/F) Em comparação com EA, a disfunção do VD na EP surge mais cedo e com < P sistólica

A

V - VD é menos adaptável que o VE

259
Q

(V/F) Na EP, no PVJ há ↑onda a e ↓ da onda v

A

F. Aumentam ambas

260
Q

(V/F) S4 pode surgir na EP severa

A

V

261
Q

(V/F) Sinais de IC dta na EP dominam a clinica e podem estar presentes em estádios precoces

A

F - Sinais de IC dta são incomuns e muito tardios

262
Q

(V/F) Valvulotomia por balão na EP é o procedimento de escolha desde que não haja IP ou se esta for leve

A

V ++ se sintomas + grad >50 ou sem sintomas com grad >60… Na sind de Noonan é CX!!

263
Q

Qual não é causa de IP? 1. Pós correção de Tetralogia de Fallot 2. Pós valvulotomia por EP 3. Doença carcinóide 4. HTPulmonar 5. febre reumática

A

5 - doença reumática é muito rara na válvula pulmonar

264
Q

(V/F) A doença carcinóide pode causar tanto IP como EP

A

V

265
Q

(V/F) O sopro de IP pós correção de Tetralogia de Fallot ou atrésia da VP tem menor frequência e duração porque como a IP é livre não há HTP

A

V

266
Q

(V/F) Um indicador precoce de compromisso HD é a ↓ da FEVD

A

V = à IA

267
Q

(V/F) Na IP a HTP pode dominar a clínica

A

V

268
Q

(V/F) O sopro de Graham Steel e a ↓ de P2 são características da IP

A

Falso. Há ↑ P2

269
Q

(V/F) As derivações adicionais V7, V8, V9 são adicionadas para facilitar o diagnóstico de una isquemia do VD

A

Falso. Isquemia VD é auxiliado por acréscimo de V3R, V4R,etc. Enquanto que V7 a V9 facilitam dx de EAM postero lateral

270
Q

(V/F) V1 e V2 são colocados no 2° EIC enquanto que as restantes são no 4 ° EIC

A

Falso - V1 e V2 são colocadas no 4° EIC e as restantes, excepto V3 são colocados no 5°EIC. Supostamente à localização de V6 e V7 é a mesma (LMA)

271
Q

(V/F) O ECG regista a despolarização dos 3 componentes elétricos do ♡: cels pacemaker, tecido de condução e miocárdio

A

Falso, apenas regista MIOCÁRDIO

272
Q

(V/F) A despolarização ocorre do endocárdio para o epicárdio e a repolarização no sentido oposto, logo como os sentidos e as cargas são opostas a desp. e repolariz. o vetor é igual

A

V!!!

273
Q

(V/F) Uma das limitações do ECG é a especificidade, uma vez que o mesmo vetor pode resultar de perda ou ganho de forcas em direções opostas

A

V - melhor exemplo é a desp/rep do VE

274
Q

(V/F) A repolarização auricular apenas se torna visível no ECG na pericardite aguda ou no enfarte auricular

A

V

275
Q

(V/F) Quanto à calibração de um ECG, a Falsa: 1. vel 25 mm/s 2. ■pequeno 1mm 3. ■ grande 5mm 4. amplitude 1mm=1mV

A
  1. amplitude 10mm=1mV
276
Q

(V/F) O intervalo PR deve durar entre 120-200ms e o QRS <100-110 ms

A

V

277
Q

(V/F) O intervalo QT é diretamente proporcional à FC, devendo ser corrigido pela formula QT/√RR

A

Falso. QT é INVERSAMENTE proporcional à FC. a correção está certa

278
Q

(V/F) HiperK e a Flecainida prolongam o QRS enquanto a amiodarona e HipoCa prolongam o QT

A

V

279
Q

(V/F) Uma onda P normal é + em DII, - em AVR e bifásica em V1

A

V

280
Q

(V/F) De V1 a V6, na progressão do QRS há ↑ onda R e ↓ onda S

A

V. A zona de transição em que R = S é m V3 e V4

281
Q

(V/F) O eixo normal do QRS varia entre 30° e - 90°

A

Falso. Varia entre -30° e +100°

282
Q

Qual não causa desvio esquerdo do eixo? 1. pode ser normal 2. enfarte inferior 3. HVE 4. BResq 5. Bloqueio fascículo posterior esq

A
  1. Bloqueio fascículo ANTERIOR esq
283
Q

Qual não causa desvio dto do eixo? 1. normal 3. Enfarte lateral 4. Bloq fascículo posterior esq 5. dextrocardia 6. Pneumotórax direito

A

6 Pneumotórax ESQUERDO!!

284
Q

(V/F) Há ↑ onda U com fármacos antiarrítmicos e com a HipoK

A

V

285
Q

(V/F) Ondas U proeminentes estão associadas a isquemia, enquanto a sua inversão ao risco ↑ de torsades de pointes

A

Falso - Ondas U Proeminentes - risco de torsades de Pointes e Inversão onda U - sinal de Isquemia

286
Q

(V/F) Na sobrecarga auricular direita a onda P do ECG apresenta ↑ da amplitude, enquanto na sobrecarga esquerda se encontra alargada

A

V

287
Q

(V/F) Qual destes não é marcador de HVD? 1. em V1 onda S>R 2. qR em V1 ou V3R 3. infraST e inv T nas derivações pré cord dtas 4. S proeminente em V5 e V6

A
  1. em V1 a onda R é Alta (R> S). NOTA: Basicamente na HVD há troca na progressão normal do QRS de V1 para V6 com R altas em V1 e S altas em V6!
288
Q

(V/F) Numa sobrecarga de volume por CIA do ostium Primum há desvio direito do eixo e bloqueio do ramo dto

A

F. Direito - CIA secunDum!!! O Primum fem desvio esq do eixo

289
Q

Sobre ECG no TEP, a Falsa: 1. arritmia + frequente é a TS 2. desvio dto eixo 3. S1Q3T3 é a anomalia + comum 4. progressão lenta das ondas R 4. anomalias ST de V1 a V4 (simula EAM anterior)

A
  1. A anomalia mais comum é a inversão da onda T de V1 a V4. O S1Q3T3 é uma anormalidade relativamente especifica de TEP, mas pouco sensível
290
Q

(V/F) Num cor5 Pulmonale crónico, o ECG tem um traçado típico de HVD

A

F - Não produz ECG típico de HVD

291
Q

Sobre HVE, a Falsa: 1. InfraST e inv T em V5 e V6 2. progressão para BREsq 3. RV1 + SV5 ou SV6 >35 mm 4. RaVL + SV3 > 20mm nas mulheres e 28 mm nos homens

A
  1. SV1 + RV5 ou RV6 > 35 mm. NOTA: Basicamente o padrão de progressão do QRS normal mantem-se mas as ondas aumentam de amplitude
292
Q

(V/F) A sensibilidade do ECG para HVE está ↑ em obesos e fumadores

A

Falso - ↓

293
Q

(V/F) A HVE é um marcador não invasivo MAJOR de risco aumentado de morbimortalidade CV

A

V

294
Q

(V/F) O vetor QRS normalmente está orientado na direcção do miocárdio com atraso na despolarização

A

V

295
Q

(V/F)O padrão de BR dto apresenta em V1 rSR’ e em V6 qRS

A

V - Pensar se há BR dto, o VD vai despolarizar no fim. ou seja, as duas primeiras ondas do QRS são normais e a terceira representa o VD - logo uma onda positiva em v1 (R’) e onda negativa em V6 (S)

296
Q

(V/F) O padrão de BR esq akpresenta em V1 QS largos e em V6 uma onda R

A

V. A sequencia é desp do septo - VD - VE

297
Q

(V/F) Um Pacing VD pode simular um padrão de BR dto

A

Falso - BR esq

298
Q

(V/F) Na ausência de cardiopatia estrutural o BR dto é mais comum

A

V

299
Q

(V/F) As alterações da repolarização ventricular podem ser secundárias a BRamo ou a pacemakers artificiais. No entanto, estes pacemakers também podem causar alterações primárias

A

V

300
Q

(V/F) As alterações primárias da repolarização, por alteração das propriedades elétricas dos cardiomiócitos são isquemia, pacemakers artificiais e doenças infiltrativas

A

Falso - Digitálicos, pacemakers, isquemia

301
Q

(V/F) Nas alterações secundárias da repolarização, como nos BR, a polaridade das ondas T é concordante com a última deflexão do QRS

A

Falso. Tem polaridade OPOSTA - se concordante devemos suspeitar de BRamo associado a outra anomalia (ex: isquemia)

302
Q

(V/F) Um padrão de Brugada simula BR esq

A

Falso. BR DTO com ↑ ST nas pré cordiais DTAS

303
Q

(V/F) O bloqueio fascicular anterior esquerdo é a causa mais comum de desvio acentuado do eixo à esquerda em adultos

A

V

304
Q

(V/F) Um bloqueio do fascículo posterior esquerdo é a causa mais comum de desvio dto do eixo

A

Falso. E extremamente raro como achado isolado - excluir sempre outras causas

305
Q

(V/F) Um bloqueio bifascicular tem alto risco de progressão para BAV completo se for de novo por EAM

A

V - tem baixo risco de progredir se crónico e assintomático

306
Q

(V/F) Um bloqueio trifascicular está sempre presente se ↑ PR e doença bifascicular

A

Falso. Como o intervalo PR inclui o atraso do nó AV, este achado por estar presente numa doença no AV associada a bloq bifascicular

307
Q

(V/F) Um ↑ ou ↓ acentuado em múltiplas derivações é sugestivo de isquemia muito grave

A

V

308
Q

(V/F) RS de reperfusão tem eficácia limitada ao EAM com Supra ST

A

V ??????? Lol Harri

309
Q

(V/F) Uma isquemia da parede posterior por ser suspeitada por supra ST em V1 a V3

A

Falso - por INFRA ST de V1 a V3 - alterações recíprocas nas derivações da parede anterior

310
Q

(V/F)O ECG é tão útil para localizar EAM com ou sem supra ST

A

Falso - São mais uteis para EAM COM supra ST

311
Q

(V/F) Um ↑ ST por isquemia pode não ser seguido de ondas Q nos casos de angina de Prinzmetal, miocardiopatia de Tako-Tsubo ou SCA com reperfusão precoce

A

V

312
Q

(V/F) Doentes com inversão previa de ondas T podem ter pseudonornalização das ondas T durante isquemia transmural

A

V

313
Q

(V/F) Inversões proeminentes da onda T nas der pré cordiais são sinal de obstrução da artéria coronária direita

A

Falso - da artéria coronária descendente anterior esquerda - Ondas T de Wellens

314
Q

(V/F) EAM transmurais podem ocorrer sem ondas Q e enfartes subendocárdicos podem ocorrer com ondas Q

A

V

315
Q

(V/F) EAM da parede postero lateral pode elevar a onda R em V1 a V2, sem ondas Q

A

V ! mais uma vez alterações recíprocas entre paredes

316
Q

(V/F) Um EAM com ondas Q é comum normalizar com o tempo

A

Falso. é incomum

317
Q

(V/F) Supra ST persistente varias semanas correlaciona-se com aneurisma ventricular

A

Falso. NÃO se correlaciona com aneurisma, mas SIM com DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE DA PAREDE!!!

318
Q

(V/F) Um ECG normal não exclui isquemia, mas um ECG consistentemente normal ao longo da evolução de um enfarte é incomum

A

V

319
Q

Qual não é alteração possível na HiperK? 1. onda T estreita em tenda 2. dist condução AV 3.↓onda P 4. ↑ duração QRS 5. padrão sinusoidal/assistolia 6.↑QT

A

6

320
Q

(V/F) A onda de Osborn (elevação convexa do ponto J) é característico de overdose por tricíclicos

A

F - característico de HIPOTERMIA. a overdose por tricíclicos dá taquicardia sinusal, ↑ QRS e QT

321
Q

(V/F) As únicas causas de ↓ duração do QT são a HiperK+ e os digitálicos

A

Falso - HiperCa e Digitálicos

322
Q

(V/F) Qual não é causa possível de baixa voltagem? 1. DPOC 2. Derrame pericárdico/pleural 3. Anasarca 4. miocardiopatias restritivas 5. EAM

A

5

323
Q

(V/F) Uma alternância elétrica total (P-QRS-T) associada a taquicardia sinusal, é um sinal especifico de derrame pericárdico, geralmente com tamponamento.

A

V - para a tríade falta os QRS de baixa voltagem

324
Q

(V/F) Alternância elétrica da (V/F) (ST-T-U) podem preceder taquiarritmias SV

A

Falso - taqui VENTRICULARES

325
Q

(V/F) A característica que permite ao nó sinusal ser o pacemaker dominante é a ter a fase 4 mais lenta de todas as células cardíacas

A

Falso - apesar de lenta, tem a fase 4 MAIS RÁPIDA

326
Q

(V/F) Pode haver bradicardia por ou deficiente geração do impulso do nó sinusal ou por bloqueio de saída da condução desse impulso

A

V

327
Q

(V/F) Devido à escassa inervação pelo SNA do nó sinusal, há pouca influência desteno ritmo da fase 4 de despolarização diastólica

A

Falso - O SNA modula o ritmo de fase 4, alterando a frequência de disparo do pacemaker porque este é ricamente inervado tanto por fibras parassimpáticas como simpáticas

328
Q

(V/F) As causas mais comuns de bradicardia patológica são disfunção do nó sinusal e bloqueios da condução AV

A

V

329
Q

(V/F) Na ausência de etiologia extrinseca, a bradicardia sintomática pode ser tratada farmacologicamente em pacientes seleccionados

A

Falso - o único tx eficaz de uma bradicardia sintomática é a colocação de um pacemaker definitivo

330
Q

Sobre estrutura NSA, a Falsa: 1. local epicárdio 2. composição celular heterogênea 3. céls fusiformes centrais 4. cels transição periféricas 5. vasculatura única ++ pela art cx esq

A
  1. Vascularização única em 55-60% dos casos pela coronária direita e em 40-45% dos casos pela cx esquerda
331
Q

Sobre fisiologia NSA, a Falsa: 1. potencial membrana + baixo (s/ Ik) 2. fase 4 + rápida (If) 3. Fase 0 lenta mediada pelo Na+ 4. condução lenta intra nodal (s/INa e poucas gap junctions)

A
  1. Fase 0 lenta mediada pela corrente de CÁLCIO ICa-L (na ausência de correntes de sódio)
332
Q

(V/F) As etiologias extrínsecas de DNSA são geralmente reversíveis, sendo as mais comum os fármacos e a influência do SNA

A

V

333
Q

Qual não é uma etiologia extrínseca de DNSA? 1. Lítio 2.Hipotiroidismo 3. SAOS 4. Hipotermia 4. Trauma tórax 5. ↑ PIC

A

4 Trauma torácico é uma causa de DNSA intrínseca. Nota o ↑ PIC provoca o efeito de Cushing: HTA+bradicardia+disf respiratória

334
Q

(V/F) EAM da parede anterior são geralmente causas persistentes de DNSA intrínseca

A

Falso. Os DAC aguda ou crónica pode causar doença intrínseca do NSA. No entanto, os EAM da parede inferior e posterior, por hiperatividade parassimpática podem se causas transitórias de DNSA

335
Q

Qual não é causa intrínseca de DNSA? 1. DNSD 2. Doenças inflamatórias (ex: Lyme) 3. Amiloidose familiar 4. iatrogénica 5. Doenças neuromusculares

A

3- Amiloidose senil - 9° década de vida

336
Q

(V/F) As formas familiares de DNSA são raras

A

V

337
Q

(V/F) A SSS 2 familiar é uma doença AD, caracterizada pela mutação HCN4 (cr 15), que influencia a corrente pacemaker If, manifestando- se clinicamente pela variante taqui-bradi

A

V

338
Q

(V/F) A forma AR de SSS (tipo 1) é clinicamente semelhante à tipo 2 (AD) mas com mutação SCN5A (cr 3) que codifica um canal de K+

A

FALSO. A forma SSS1 é AR com mutação SCN5A (cr 3) MAS esta mutação codifica um canal de Na cardíaco e clinicamente há inexcitabilidade da aurícula com ausência se ondas P

339
Q

(V/F) Relativamente à clinica de uma DNSA ela pode ser assintomática com alterações no ECG ou podem haver sintomas de bradicardia ou taquicardia

A

V

340
Q

(V/F) É frequente os sintomas desenvolverem-se se houver outra patologia CV concomitante , sendo a IC relacionada com a FC comum em fases tardias da doença

A

Falso - uma MINORIA dos doentes com DNSA tem IC relacionada com a FC

341
Q

(V/F) 33% a 50% dos doentes com DNSA desenvolvem doença de condução AV e até 25% destes uma taquicardia SV

A

FALSO! 33% a 50% dos doentes desenvolve taquicardia SV (+++ FA) e 25% é que desenvolvem doença condução AV

342
Q

Qual não é FR para FA na DNSA? 1. Idade 2. HTA 3. DM 4. Dilatação AE 5. Doença valvular 6. Pacemaker ventricular

A

4 - Dilatação VE!!!!

343
Q

(V/F) Como o risco de tromboembolismo é igual na FA e na DNSA variante bradi-taqui, deve-se anticoagular os doentes com disfunção VE e dilatação auricular

A

V - também se anticoagula se >65anos, hx de AVC ou doença valvular

344
Q

(V/F) O desenvolvimento de FA na DNSA provoca invariavelmente agravamento clinico

A

Falso - Alguns doentes sintomáticos melhoraram sintomas quando desenvolvem FA porque ↑ a FC

345
Q

(V/F) A bradicardia sinusal é comum e benigna em jovens saudáveis, mesmo que em períodos de vigília e FC <40 bpm

A

Falso, comum e benigna em jovens ou pessoas com boa condição física. ANORMAL se ritmo sinusal <40 bpm em vigília na ausência de boa condição física

346
Q

(V/F) As falhas de geração do impulso do NSA provocam pausas/paragens sinusais (pausas sem ondas P) sendo comuns em atletas acordados se durarem até 3s

A

V . podem durar >3s em IDOSOS assintomáticos

347
Q

(V/F) A incompetência cronotrópica, incapacidade de ↑ FC de forma apropriada, pode ser uma manifestação de DNSA, devendo ser pesquisada por prova de esforço na sua suspeita

A

V

348
Q

(V/F) Registos Holter não pouco uteis no dx de DNSA

A

Falso - Registos ECG a longo prazo são geralmente necessárias, porque têm maior correlação com sintomas

349
Q

(V/F) O dx de DNSA pode ser excluído se houver sintomas na ausência de bradiarritmias sinusais

A

V

350
Q

(V/F) No teste de FCI (FC intrínseca) para dx do papel do SNA na DNSA, bloqueia-se ambas as ações simpáticas e parassimpáticas, fazendo dx de DNSA se houver normalização da FC

A

Falso. Se houver normalização significa que ↓ da FC era responsabilidade do SNA. Para dx de DNSA intrínseca a FC deve-se manter-se baixa no teste

351
Q

(V/F) Um estudo eletrofisiológico com TRNS anormal (geração), TCSA anormal (condução) e FCI baixa é um indicador sensível e especifico de doença intrínseca do NSA

A

V

352
Q

(V/F) Qual o fármaco que não pode ser utilizado no tx da DNSA? 1. Digitálicos 2. Isoproterenol 3. Atropina 4. Teofilina 5. Amiodarona

A

5 - antiarrítmicos I ou III causam DNSA por bloqueio de saída, enquanto que II e IV causa ↑ TRNS. NOTA: DIGITÁLICOS podem ser causa ou tx da DNSA. A Teofilina podem aumentar o risco de taquiarritmias

353
Q

(V/F) Na nomenclatura dos pacemakers a 1° letra é a Câmara estimulada, a 2° a Câmara de leitura, 3° a resposta ao evento detetado, a 4° a resposta à FC e a 5° a f(x) antitaqui

A

V

354
Q

Sobre Sind do pacemaker, a Falsa: 1. ++ com paces unicameral 2. tx mudança para pacemaker bicameral 3. ↑PVJ 4. ausência ondas a 5. sinais de ICC

A
  1. Ondas a EM CANHÃO! Porque causa Alteração da SINCRONIA AV!
355
Q

(V/F) Um Pacing no VD pode causar alteração da sincronia mecânica do VE, co. ↓ da FEVE, IMitral e sinais de ICC

A

V

356
Q

Sobre indicação efetiva pace DNSA, F? 1. Bradi/pausa sinusal sint 2. FA c/ pausa >5s 3. DNSA sint. a fármacos essenciais 4. incomp cronotrópica sintomática 5. sint ligeiros com FC<40 bpm

A

5 - sintomas ligeiros com FC <40 bpm em vigília é indicação de classe IIb

357
Q

(V/F) Não são indicações para colocação de Pace na DNSA a ausência de sintomas mesmo que FC<40bpm, DNSA sintomático por fármacos não essenciais ou sintomas sem relação c/ a FC

A

V

358
Q

(V/F) Modos de pacing co. sincronia AV têm beneficio da SBV dos doentes, devendo os de dupla Câmara serem utilizados na Disfunção NSA

A

Falso - não demonstraram melhoria na SBV, mas a segunda parte esta correta

359
Q

Sobre hipersensibilidade seio carotideo, a Falsa? 1. Pace se comp cardioinibitório intenso/síncope 2. Pace apenas se intermitente 3. Pace bicameral 4. Pausas >3s são consistentes com dx

A

3 - Pacemaker se Câmara única ventricular!!!! (única indicação na aula!)

360
Q

(V/F) Num dist. AV a ativação do NSA e a sístole auricular podem ter frequências normais, mas a ativação ventricular esta ↓ ou ausente, podendo levar à morte

A

V

361
Q

(V/F) Em 25% dos adultos saudáveis podem haver BAV transitórios por ↑ tónus vagal

A

F 10%!

362
Q

(V/F) A localização do nó AV é subendocárdica, tendo irrigação dupla pela art NAV e pela primeira perfurante septal da art DAE e rica inervação pelo SNA

A

V

363
Q

(V/F) Na zona de transição entre nó AV há o fenómeno de condução decremental - atraso na condução com ↑ taxa de estimulação

A

V

364
Q

(V/F) O feixe de His e os seus ramos tem a condução mais rápida do coração, devido ao fenótipo elétrico semelhante ao cardiomiócito e a abundância de gap junctions

A

V - no entanto não há gap junctions entre as cels do tecido de condução e os miócitos ventriculares

365
Q

(V/F) As causas funcionais de doença condução AV são geralmente reversíveis e podem ser disf SNA, metabólicas, endócrinas ou por fármacos.

A

V - dica: metabólicas HIPER k e mg. Endócrinas HIPO tiroidismo ou SR

366
Q

(V/F) A infeção de Lyme atinge o ♡ em 80% dos casos e em 50% causa BAV irreversíveis

A

Falso. A doença de Lyme atinge o ♡ em 50% e em 10% deste causa BAV Reversível!!

367
Q

(V/F) A doenças de chagas e a sífilis são causas irreversíveis de BAV

A

V

368
Q

(V/F) Lúpus materno pode ser causa congênita de BAV num coração estruturalmente normal

A

V

369
Q

(V/F) Fibrose idiopática progressiva é rara, mais comum na 7° década de vida

A

Falso. é COMUM ++ 4° década

370
Q

(V/F) BAV iatrogenicos são frequentes após cx valvulares mitrais, aórticas ou de correcção de CIA ou CIV

A

Falso. complicações raras e muito raras

371
Q

(V/F) BAV transitórios ocorrem durante espasmos coronários, isquemia da coronária dta ou em 10-25% dos EAM

A

V

372
Q

Sobre EAM anterior, a Falsa: 1. hiperativ parassimpática 2. localização mais distal 3. QRS largos e instáveis 4. Pior Px

A
  1. hiperativ simpática
373
Q

(V/F) Em EAM parede inferior os BAV mais comuns são de 2° e 3° graus

A

V

374
Q

Sobre BAV 1° grau, a Falsa: 1. forma ligeira 2. atraso de condução AV 3. PR >200 ms 4. tipicamente supranodal

A

4 - tipicamente NODAL

375
Q

Sobre BAV 2° grau M. tipo I, a Falsa: 1. localiz proximal 2. ↑ progressivo PR 3.↓RR 4. pausa maior que o dobro do RR precedente (compensatória) 4. condução decremental NAV

A

4 - pausa MENOR que o dobro do RR precedente - NÃO compensatória

376
Q

Sobre BAV 2°grau M. topo II, a Falsa: 1. Pior Px que tipo I 2. localiz distal 3. ↑RR 4.associada a BRamo 5. > probabilidade de evolução para grau mais alto

A

3 - Sem alteração do PR ou RR precedente

377
Q

(V/F) Se BAV 2:1 pode ser difícil distinguir BAV 2° grau tipo I de tipo II, devendo realizar uma electrograma de feixe de His

A

V

378
Q

(V/F) O BAV paroxístico é um BAV 2° grau (++ tipo II) com indicação para pacemaker definitivo

A

V

379
Q

Qual destes não implica doença significativa/avançada do sistema de condução? 1. BAV paroxístico 2. BAV 2grau M tipoII 3. BAV completo 4. BAV alto grau

A
  1. Das 4 opções só o paroxístico é que não invariavelmente distal
380
Q

(V/F) Na ausência de BRamo pré existente, um ritmo de escape com QRS largos implica bloqueio de feixe de His distal ou seus ramos

A

V

381
Q

(V/F) O principal determinante os e tx se um BAV é a gravidade/grau do mesmo

A

Falso. É a localização!!

382
Q

(V/F) Num BAV, num teste não invasivo por estimulação simpática, se houver resposta com ↑ da FC a doença mais provavelmente será no nó AV.

A

V - se a lesão for fora do NAV a alteração com o estímulo será mínima

383
Q

(V/F) Um doente com síncope e suspeita de BAV de qualquer grau tem indicação para electrograma de feixe de His

A

Falso. apenas de BAV alto grau, se testes não invasivos inconclusivos

384
Q

(V/F) O electrograma do feixe de His apenas avalia a condução no feixe de His

A

Falso, avalia a condução em todos os níveis do eixo AV

385
Q

(V/F) No electrograma, o intervalo AH marca a condução feixe de His, sendo normal se <55ms

A

Falso. Intervalo HV. O AH é a condução no NAV, Normal se <130ms

386
Q

(V/F) Ciclos curtos de estimulação auricular podem produzir um BAV 2grau M tipo II, sendo esta uma resposta normal

A

Falso - Tipo I

387
Q

(V/F) Se FC <120 bpm (com ciclos auriculares >500 ms) na ausência de tónus vagal ↑ um BAV M tipo I é anormal

A

V

388
Q

(V/F) A distinção entre BAV M tipo I de M tipo II, faz-se porque o 1° ↑ o AH e o 2° ↑ o HV

A

V

389
Q

(V/F) Se BAV 2:1 com um electrograma se feixe His a seguir a cada electrograma auricular (intervalo AH normal) significa bloqueio distal

A

V

390
Q

(V/F) Num BRamo assintomático com intervalo HV > 100ms tem risco de 25% de progressão ao ano para BAV completo

A

Falso 10%

391
Q

(V/F) Atropina ou isoproterenol podem ser utilizados para bloqueio do NAV em BAV transitórios

A

V

392
Q

(V/F) As indicações para pacemaker nos BAV são se 3° grau e outra alteração, 2grau e sintomas ou QRS largo/Mobitz tipo II, ou para qualquer grau de FA é pausas >5s

A

V

393
Q

(V/F) As indicações para pacemaker no EAM são BAV persistente 2-3 graus, ou BAV transitório se 2-3 graus associados a BRamo

A

V

394
Q

(V/F) As indicações para pacemaker nos bloqueios fasciculares são BAV 3grau intermitente, BAV 2 grau tipo II ou BRamo alternante

A

V

395
Q

(V/F) Todas as taqui SV produzem QRS de complexos estreitos, característicos da ativação a montante do sist His-Purkinje

A

Falso! Há 2 excepções: 1. Taqui SV + BRamo 2. Ativação ventricular por VA

396
Q

(V/F)A designação Taqui SV paroxística diz respeito a uma família de taqui com início é terminação súbitos que incluem a taqui auricular, as taqui de reentrada do NAV ou se VA e a FA

A

V

397
Q

(V/F) Uma taqui incessante aumenta o risco de desenvolvimento de uma miocardiopatia

A

V

398
Q

(V/F) A paragem cardíaca é comum nas taqui SV

A

Falso, é evento raro associado ao SWPW ou a doença cardíaca severa+taqui

399
Q

(V/F) Na taquicardia sinusal fisiológica o que a pode distinguir do ritmo sinusal são ondas P mais altas nas derivações inferiores dos membros a uma FC>100bpm

A

V

400
Q

(V/F) A Taqui sinusal fisiológica pode ser distinguida da taqui auricular focal (com foco ectópico próximo do NSA) por ter um fator causal e ter uma ↑e↓ súbitos da FC

A

Falso. tem um fator causal mas o ↑e↓ são mais GRADUAIS que na TAF

401
Q

(V/F) Na taqui sinusal patológica há FC sinusal a ↑espontaneamente em repouso ou desproporcionalmente ao stress

A

V

402
Q

(V/F) A taqui sinusal patológica é mais frequente nos homens nos midfifties

A

Falso - mais comum em MULHERES 3-4° décadas de vida

403
Q

(V/F) O tx farmacológico e ablação por catéter tem ambas excelentes resultados

A

Falso - o tx farmacológico é frequente ineficaz e mal tolerado e a ablação por catéter tem um controlo pobre a longo prazo

404
Q

(V/F) A ablação por catéter de uma taqui sinusal patológica frequentemente leva a colocação de pacemaker definitivo em jovens

A

V - porque não resulta

405
Q

(V/F) O sínd de Taqui Postural Ortostática (POTS) é caracterizado por taquiSV com HipoTA postural, secundaria a disautonomia por inf. vírica, mas com resolução espontânea em 3-12m

A

V

406
Q

(V/F) A taqui auricular focal pode ser causada por automaticidade anormal, atividade deflagrada ou reentrada, na ausência de cardiopatia estrutural ou associada a qualquer doença cardíaca

A

V

407
Q

(V/F) Uma TAF não sustentada é raramente observada em estudos Holter em idosos

A

Falso - é comummente observada em Holter 24h e ↑ com a idade

408
Q

(V/F) A TAF não está dependente da condução pelo NAV, logo a taquicardia auricular não cessa com o bloqueio do NAV

A

V

409
Q

(V/F) A TAF com BAV pode ocorrer na intoxicação por digitálicos

A

V

410
Q

(V/F) As onda P na TAF podem passar despercebidas e muitas vezes são mesmo impossíveis de detectar

A

Falso, Dependendo da condução da onda P ela pode passar despercebida porque ou cai no QRS ou onda T, mas pode ser exposta por manobras vaga os que ↑ o BAV (massagem do seio carotídeo, Valsava, adenosina) - basicamente diminuimos a frequência ventricular mantendo a frequência auricular

411
Q

(V/F) A morfologia da onda P na TAF permite inferir a localização do foco arrítmico

A

V

412
Q

(V/F) A TAF em relação à taqui sinusal, pode ser diferenciada por o int PR ser > RP

A

V - porque a onda P pode ocorrer no QRS, por exemplo

413
Q

(V/F) Como A TAF é independente do NAV, os βbloq e os BECS não tem qualquer valor tx

A

Falso. Podem ser usados para ↓ a frequência ventricular e melhorar a tolerância à arritmia. NOTA: nos episódios recorrentes de TAF podem ser usadas todas as classes de anti arrítmicos, mas deve-se ponderar o seu risco- benefício

414
Q

(V/F) O tx da TAF pode ser dirigido ao mecanismo etiológico, podendo a adenosina terminar uma TAF por atividade deflagrada

A

V - se o foco ectópico for perto do NAV, ou seja, PODE terminar mas é um tiro no escuro. NOTA: 1.Quanto à TAF por automaticidade a cardioversão pode resultar ou não 2. se TAF reentrada manobras vagais/adenosina ↑ BAV sem terminar a taqui

415
Q

(V/F) Na TAF, a ablação por catéter representa 10% das indicações para o procedimento, sendo eficaz em >80% dos casos

A

V

416
Q

Sobre TRNAV, a Falsa: 1. é a taqui SV paroxística + comum 2. mais frequente em mulheres, 2-4° década 3. geralmente bem tolerada por idosos 4. não associada a doença estrutural ♡

A

3, ela é bem tolerada (jovens?) no entanto em idosos com taqui rápida pode haver síncope, angina, edema pulmonar e hipoTA

417
Q

(V/F) Eletrofisiologicamente, a TRNAV é caracterizada por um tempo de condução do NAV para as aurículas ser semelhante ao tempo de condução para os ventrículos

A

V - podendo provocar ativação e contração auricular e ventricular síncronas

418
Q

(V/F) Clinicamente a TRNAV esta associada a ↑ lento da onda a no PVJ associada a diurese pré taquicardia

A

Falso. A onda a do PVJ é em canhão porque há dissociação AV (contração simultânea). Pode haver diurese PÓS taqui por libertação de peptídeos natriuréticos

419
Q

(V/F) Tal como na TAF, na TRNAV o intervalo PR > RP em todos os casos

A

Falso, em nenhuma acontece em todos, mas na TRNAV em situações raras em que o circuito seja no sentido oposto (descida pela rápida com subida pela lenta)

420
Q

(V/F) Em contraste com a TAF, a TRNAV cessa com manobras de bloqueio AV, podendo a manobra de Valsava suficiente para cessar episódios em muitos doentes

A

V

421
Q

(V/F) O tx crônico da TRNAV pode ser feito com βB, BECS ou flecainida

A

V

422
Q

(V/F) A TRNAV é causa de 20% da referenciação para ablação por cateter, sendo curativa em mais de 70% dos doentes

A

Falso. 60% das referenc. e curativo em >95% dos doentes

423
Q

(V/F) A taqui juncional é mais comum em crianças, principalmente pós cx a cardiopatia congênita, caracterizada por automaticidade ↑ do NAV, podendo causa dissociação AV

A

V

424
Q

(V/F) O ritmo juncional acelerado é causado por reentrada do NAV, assim a FC >150bpm

A

Falso. FC normais (50-100 bom), causado por automaticidade ou atividade deflagrada

425
Q

(V/F) Sobre VA, a F: 1. conexão anormal AV 2. raros ao nascimento, adquiridos na infância 3. ++ entre AE e parede livre VE 4. maioria c/ ♡ estrutural normal 5. minoria com Ebstein ou MCH

A
  1. já presentes ao nascimento!
426
Q

(V/F) Numa VA que conduz anterogradamente, em RS podemos ver sinais de pré excitação no ECG, como intervalo PR curto e onda delta (espastamento inicial do QRS)

A

V

427
Q

(V/F) Uma VA que envolva o VD pode simular um BRdto e enfarte da parede lateral

A

Falso. VE !! se VD é uma BResq com marcada pré excitação… Na parede paraseptal (supra diafragmatico) pode simular enfarte parede inferior

428
Q

(V/F) A pré excitação pode ser intermitente mas aumenta muito com o exercício

A

Falso. Com o exercício pode desaparecer, porque a condução pela NAV fica mais rápida e assumir a ativação ventricular completamente

429
Q

(V/F) O SWPW caracteriza-se por pré excitação ventricular em RS e taquicardia SV paroxística

A

V

430
Q

(V/F) Uma VA oculta conduz sempre de forma retrógrada(V→A), não marcando pré excitação em RS. No entanto há manutenção de risco de taquicardia SV paroxística

A

V Nota: conexões fasciculo-ventriculares ou auricula-His causam pé e excitação Sem arritmia!!

431
Q

(V/F) Numa TRAV ortodromica na pré-excitação e PR curto, quando se desenvolve taquicardia a condução pela via acessória é retrógrada com PR normal (NAV) e RP curto

A

V - Se taqui Não há pré excitação!

432
Q

(V/F) a TRAV ortodromica é a taqui causada por VA mais comum

A

V

433
Q

(V/F) Numa TRAV ortodromica o bloqueio AV e VA resulta na cessação da taqui

A

V - no entanto, uma condução lenta (pelo NAV DURANTE a taqui) facilita a reentrada porque assegura que a VA já passou o período refratário, levando a taqui incessante - Taqui Juncional Paroxística Recíproca!

434
Q

(V/F) Numa TRAV ortodromica, sendo a localização mais frequente da VA a postero septal, a morfologia da onda P é semelhante à onda P sinusal

A

Falso. semelhante à P retrógrada (negativa em DII, DII E AVF)

435
Q

(V/F) Numa TRAV ortodromica, como na TRNAV, o PR > RP, mas as taquis podem ser distinguidas pela morfologia da onda P

A

V - Numa TRAV ortodromica a onda P nunca é simultânea a um QRS estreito porque os ventrículos são ativados pela estímulo que vem do NAV e só depois é que ativam a VA, que vai ativar retrogradamente a aurícula. Na TRNAV a despolarização auricular e ventricular pode ser simultânea

436
Q

(V/F) a taqui associada a pré excitação mais comum é a TRVA ortodromica

A

Falso. É a ANTIDROMICA

437
Q

(V/F) Numa TRAV antidromica propaga-se anterogradamente pela VA, geralmente uma taqui com QRS largos, muitas vezes indistinguíveis de TV monomórficas

A

V : contudo a presença de pré excitação em RS favorece taqui SV

438
Q

(V/F) Numa uma FA com pré excitação pode induzir divulgação ventricular e MSC

A

V

439
Q

(V/F) Numa FA com pré excitação devem ser dados fármacos para ↑ bloqueio NAV, como a adenosina

A

Falso. A condição lenta do NAV pode facilitar a VA e ↑ a taquicardia, portanto esta CI O uso de amiodarona ou adenosina

440
Q

(V/F) Uma FA com pré excitação pode ser tx com cardioversão elétrica, procainamida ou ibutilide EV

A

V

441
Q

(V/F) Todos os doentes sintomáticos com suspeita de VA de alto risco devem realizar estudo eletrofisiológico invasivo

A

V

442
Q

(V/F) Consideram-se VA de alto risco as VA ocultas ou VA de reentrada ortodromica

A

Falso. Estas são as de baixo risco - sem pré excitação durante a arritmia

443
Q

(V/F) Numa taqui associada a pré excitação o risco de MSC é maior em idosos

A

Falso. É maior em crianças!

444
Q

(V/F) Numa taqui por pré excitação, a ablação por cateter é eficaz em menos de 70% dos doentes, e esta indicada quando é detetada qualquer VA

A

Falso. É eficaz em 95% dos doentes e apenas está indicado de VA de alto risco (para além das indicações típicas - arritmia recorrente,fármacos ineficazes)

445
Q

(V/F) Numa taqui SV paroxística de QRS estreitos e instabilidade HD deve ser realizada logo cardioversão elétrica síncrona com o QRS

A

Falso. raramente necessária, primeira linha é a adenosina (Nota: “a adenosina TERMINA A MAIORIA DAS TSV POR BLOQUEIO DO NAV”). no entanto a CV elétrica é 1° linha se QRS largos, porque deve ser sempre encarada como TV !!!

446
Q

(V/F) A adenosina EV pode causar FA de longa duração em menos 5% dos doentes

A

Falso - FA de curta duração em 15% dos doentes. Nota.: esta CI se transplante ♡ prévio

447
Q

(V/F) Sobre Taqui Auricular Multifocal, a Falsa: 1. associada a pat pulmonar 2. pelo menos 3 ondas P distintas 3. mec ativ deflagrada 4. FC 100-150 bpm 5. tx cardioversão elétrica

A
  1. Falso - tx ideal Verapamil! βB não tolerados na doença pulmonar grave e AMIODARONA a longo prazo causa FIBROSE PULMONAR!
448
Q

(V/F) A FA é a arritmia sustentada mais comum. É mais frequente em homens caucasiano e aumenta com a idade

A

V. >95% tem >60 anos aos 80 anos afeta 10% das pessoas

449
Q

Qual não é fator precipitante? 1. Hipertiroidismo 2. Intox álcool 3. doença aguda 4. EAM 5. SAOS 6. TEP 7. Pericardite inflamatória

A

5 - é FR!! como a idade, HTA, DM e doença cardíaca

450
Q

(V/F) A FA é um marcador de idade avançada e de doença cardíaca, mas não dá sua gravidade

A

Falso. Marcador de idade, doença cardíaca e severidade da doença ♡

451
Q

(V/F) A FA esta associado a ↑ risco de desenvolver IC e demência, mas não de AVC

A

falso. ↑ também o risco de AVC em 5x! estima-se que seja a causa de AVC em 25% dos eventos

452
Q

A Fal.: 1. FA paroxística é + por automaticidade (v. pulm) 2. FA persist (>7d) é + por reentrada - capaz de RS por curto período 3. FA persist. >1ano tem > fibrose auricular - RS difícil

A

2 - Na FA persistente por mais de 7 dias a cardioversão é capaz de restaurar e manter RS por LONGO período

453
Q

(V/F) A FA caracteriza-se por ativação auricular desorganizada, rapida, irregular com persa de freq. auricular e com freq.ventricular rápida, determinada pela condução do NAV

A

V : A freq ventricular é geralmente entre os 120-160 bpm mas em alguns doentes pode exceder os 200bpm

454
Q

(V/F) As consequências clinicas da FA são as freq ventriculares rápidas, a perda de contribuição auricular para enchimento ventricular e o ↑ risco hemorrágico

A

Falso, não há ↑ do risco de hemorragia, mas sim potencial de EMBOLIZAÇÃO porque há predisposição para a formação de trombos no AAE

455
Q

(V/F)Na FA os doentes raramente são assintomáticos, sendo os sintomas mais comuns as tonturas e a síncope

A

Falso - muitos doentes são assintomáticos. As freq ventriculares rápidas podem levar a colapso HD oh exacerbações de IC (em doentes com disfunção de base). A intolerância ao exercício e a fadiga são sintomas COMUNS, enquanto as tonturas e síncope menos frequentes

456
Q

(V/F) Na FA a anticoagulação deve ser realização com varfarina ou anti-plaquetários, não estando estudado o uso dos NOACs

A

falso. podem ser usados varfarina ou NOACs, mas os anti-plaquetários tem pouco efeito

457
Q

(V/F) Na FA aguda de novo instab. HD deve ser realizada cardioversão elétrica. Se HD estável deve-se fazer controlo do ritmo e iniciar anticoagulação com heparina se não houver CI

A

V

458
Q

(V/F) Em todos os doentes com FA com <48h de evolução deve-se fazer cardioversão elétrica mesmo sem anticoagulação

A

V - Há 3 CI (3Es) 1. Hx prévia de eventos Embólicos 2. Estenose mitral rEumática 3. CMH com dilatação marcada da AE

459
Q

(V/F) Num doente com FA > 48h ou com duração desconhecida, antes de cardioverter deve-se ou realizar ecoTE para excluir trombos no AAE ou fazer 3 sem de anticoagulação

A

V

460
Q

(V/F) Apos cardioversão a anticoagulação deve ser continuada pelo menos 1sem, porque a recuperação da função mecânica auricular esta retardada, podendo se formar um trombo

A

Falso. 4 SEM!!! o resto da frase esta certa

461
Q

(V/F) No controlo agudo da FC, o objetivo é ↓ a FC para <100bpm, podendo ser usados a βB, BEC ou digoxina

A

V Nota: A digoxina deve ser preferida na IC porque não tem efeitos inotrópicos negativos, mas menos uteis se tónus simpático ↑

462
Q

(V/F) Nos doentes com FA o objetivo do controlo crônico da FC é < 100 bpm, aceitando grau moderada de sintomas relacionados com o esforço

A

Falso, o objetivo crônico do controlo da FC é alivio dos sintomas e prevenção da ↓ da fx ventricular. Os sintomas relacionados com o esforço frequentemente são indicação de controlo inadequado da FC. objetivos FC em repouso <80, em esforço <100 (difíceis de atingir)

463
Q

(V/F) Na FA se ineficácia da tx de 1°linha para controlo FC deve ser equacionado cardioversão periódica para tentar reestabelecer RS

A

Falso. considerar ablação da junção AV e implantação de pacemaker. CONTROLO DA FC E MANUTENÇÃO DE RS É DIFERENTE

464
Q

(V/F) Para a prevenção da embolização os NOACs estão CI se INSUFICIÊNCIA Aortica degenerativa, válvulas cardíacas biológicas e na doença renal ligeira

A

Falso. 1. Estenose mitral reumática 2. válvulas cardíacas mecânicas 3.DRCT

465
Q

Qual não faz parte do CHADS VAS? 1. ICC 2. HTA 3. DM2 4. Idade >75 anos 5. Sexo masculino 6. AVC/AIT 7. doença Vascular 8. Idade 65-75

A

5 - sexo FEMININO

466
Q

(V/F) Apesar da comodidade da anticoagulação, os NOACs não se tem mostrado superiores à varfarina na FA

A

Falso. Superiores a varfarina em 0,4 a 0,7% dos doentes, incluindo redução da mortalidade

467
Q

(V/F) Com a anticoagulação há risco de hemorragia major em mais de 10% dos doentes ao ano

A

Falso. em 1% ao ano. A anticoagulação pode estar CI em alguns doentes

468
Q

(V/F) Doentes com stents coronários que necessitam de anti agregação têm maior risco hemorrágico, estando a anticoagulação CI

A

Falso, há ↑ do risco , mas este não é CI para anticoagular

469
Q

(V/F) Doentes que mantem o RS tem melhor SBV a longo prazo do que os que continuam em FA

A

V. Mas os antiarrítmicos não melhoraram a SBV ou sintomas em todos os doentes, ↑ ate as hospitalizações

470
Q

(V/F) O controlo do ritmo é mais favorável em idosos, e garante ausência da necessidade de anticoagulação

A

Falso. É mais favorável em jovens e deve-se manter anticoagulação se o doente tiver critérios, porque são COMUNS episódios assintomáticos de arritmia

471
Q

Qual não é indicação para controlo de ritmo na FA? 1. FA assintomática paroxística 2. 1° episodio de FA persistente sintomática 3. difícil controlo da FC 4. FA com ↓fx VE ou IC

A
  1. FA SINTOMÁTICA paroxística
472
Q

(V/F) A amiodarona é o anti arrítmico mais eficaz, mantendo o RS em 75% dos doentes, podendo ser adx na doença ♡ estrutural. >20% tem toxicidade a longo prazo (fibrose pulm)

A

V - nota: Fármacos que podem ser utilizados na doença estrutural : amiodarona, sotalol e dofetilide (mas o últimos 2 são PRÓ arrítmicos! ↑QT e torsade)

473
Q

(V/F) A dronedarona ↑ risco de mortalidade em doentes com IC

A

V - nota: doentes com patologia estrutural ♡ não podem ser tx com dronedarona (classe III) ou com anti arrítmico classe I (também tem potencial pró arrítmico)

474
Q

(V/F) Na FA paroxística não tratada previamente a eficácia da ablação percutânea foi superior aos fármacos anti arrítmicos

A

Falso. É superior apenas na FA RECORRENTE APESAR DO TX FARMACOLÓGICO!!!

475
Q

(V/F) Na ablação da FA a área de ablação é geralmente curta, sem necessidade de repetição do procedimento e com eficácia >95%

A

Falso. As áreas de ablação são muito extensas e 20 a 50% dos doentes necessitam de repetição do procedimento. 60% mantem RS após 1 intervenção, masScom múltiplas interv a eficácia é de 70-80%

476
Q

(V/F) A ablação na FA cria resistência a todas as classes de anti arrítmicos

A

Falso. Alguns doentes ficam com maior resposta ao anti arrítmicos

477
Q

(V/F) Na FA persistente a ablação percutânea é menos eficaz que na paroxística

A

V

478
Q

(V/F) Sobre complicações major da ablação na FA, a F: 1. em 2-7% 2. AVC e tamponamento ♡ as + comuns 3. desidratação 4. estenose veia pulm 5. úlcera esôfago → fístula p/ AE

A
  1. pode causar SOBRECARGA de volume (IC)
479
Q

(V/F) no flutter auricular típico o circuito de reentrada mais frequente envolve o anel perimitral

A

Falso. Anel Tricúspide (Típico!) Anel perimitral é no flutter atípico

480
Q

(V/F) No flutter atípico, como este ocorre no sentido anti horário as ondas P em serra em DII, DII E aVF são negativas e positivas em V1

A

V

481
Q

(V/F) No flutter a freq auricular é >300 bpm, com condução para o ventrículo com BAV 3:1 com taqui ventricular irregular

A

Falso. A freq auricular entre 240-300 bpm, com BAV de 2:1 gerando freq ventricular REGULAR de 150 bpm. NOTA: tal como na TAF manobras de ↑do BAV expõem as ondas P e facilitam o dx

482
Q

Sobre o flutter atípico, a Falsa: 1. áreas cicatriz perimitral 2. apos ablação extensa na FA ou pós cx♡ 3. morfologia onda P indistinguível do típico 4. clinica semelhante ao típico

A

3 a clinica é semelhante ao flutter típico mas com morfologia da onda P diferente

483
Q

(V/F) No flutter o risco de evento cardioembolico é semelhante à FA

A

V (igual no capítulo das bradis à DNSA variante bradi-taqui) Nota: Portanto no flutter a anticoagulação esta recomendada se >48h ou CHA2DS2VAS > 2

484
Q

(V/F) No tx a longo prazo do flutter, como na FA, o controlo do ritmo por anti arrítmicos é bem sucedido e a ablação eficaz em 70% dos doentes

A

Falso. A abordagem tx inicial é igual à FA mas não o controlo do ritmo. No flutter os anti arrítmicos tem recorrência em >70% e a ablação resulta em >90% (com BAIXO risco de complicações)

485
Q

(V/F) associação com flutter e FA é comum. doentes tratados com anti arrítmicos na FA desenvolvem flutter e 50% dos doentes com flutter desenvolvem FA nos últimos 5 anos

A

V

486
Q

(V/F) As TV estão frequentemente associadas a doença estrutural ♡ e são uma causa importante de morte súbita

A

V - na causa idiopática é geralmente por atividade deflagrada excepto na TV intrafascicular do VE que é por reentrada

487
Q

(V/F) Uma TV não sustentada, cessa apos intervenção em <30s, sendo geralmente polimórfica e com FC >200 bpm

A

Falso. TV não sustentada - cessa espontaneamente em <30s, ++ monomórfica (origem no mesmo local - QRS sempre igual) e FC <200 bpm

488
Q

(V/F) A morfologia do QRS na TV polimórfica fornece indicação do local de origem da arritmia dentro do ventriculo

A

Falso. Apenas nas ESV e TV monomórfica. NOTA: Se VD simula BResq. Se VE simula BRdto. Se porção superior do Ventrículo a desp é para baixo e mantem morfologia nas derivações dos membros, ao contrario na porção inferior que desloca o eixo para cima provocando ondas S nas derivações inferiores

489
Q

(V/F) Nas ESV e TV monomórfica a identificação de uma provável origem sugere se a arritmia é idiopática ou associada a doença estrutural

A

V

490
Q

Qual não é causa de TV sinusoidal lenta? 1. HipoK 2. Bloq canais de Na (classe I): Flecainida 3. Isquemia miocárdica severa

A

1 HiperK - Nota Cap de ECG: HiperK e Flecainida são causam de prolongamento da fase 0 de despolarização e portanto de prolongamento do QRS

491
Q

(V/F) A TV polimórfica acomete risco de desenvolvimento de fibrilhação ventricular, ao contrario da monomórfica.

A

Falso. Ambas tem risco de FV em doentes suscetíveis

492
Q

(V/F) A síncope associada a arritmia ventricular frequentemente indica risco de paragem cardíaca ou morte súbita com a recorrência da arritmia

A

V - no entanto as causa benignas de síncope (reflexo vasovagal, HipoTA ortostática) são bem mais comuns

493
Q

(V/F) Uma TV pode ser HD bem tolerada, apenas se manifestando como ↓ da capacidade de exercício ou descompensação de IC

A

V - Ate podem ser assintomáticas, mas também se pode. manifestar como paragem cardíaca!!

494
Q

Qual não é etiologia de ESV? 1. Doença ♡ estrutural 2. ↑ tónus simpático 3. Isquemia miocárdica 4. HiperK 5. Hipóxia

A
  1. HIPOK - “ESV: ♡ SKIPs a beat”
495
Q

(V/F) Na ausência de patologia estrutural ♡ as ESV e TV não sustentada têm Px benigno

A

V - NOTA: no entanto são marcadores se severidade/morte de patologia ♡ (EAM em recuperação, IC, miocardiopatia hipertrófica e doenças congênitas)

496
Q

(V/F) Durante isquemia miocárdica ou na doença ♡ as ESV podem ser precursores de TV sustentada e FV

A

V

497
Q

(V/F) A morfologia do QRS nas ESV pode sugerir se são de causa benigna ou associadas a doença ♡, sendo uma marcador fiável de doença.

A

Falso. Sugerem causa, mas isoladamente NAO são fiáveis. Se ♡ normal o QRS tem contornos lisos contínuos e deflexoes bruscas. Na patologia ♡ os QRS são amplos, entalhados e arrastados

498
Q

(V/F) Uma TV não sustentada com FC > 200, polimórfica ou com “short coupled” é incomum e deve ser estudada

A

V

499
Q

(V/F) ESV e TV não sustentada na ausência de patologia ♡ nunca exigem necessidade tx

A

Falso. Não exigem necessidade tx, EXCEPTO se 1. sintomas severos ou 2. se causam ↓ fx ventricular. Tx 1° linha com βB ou BECS

500
Q

(V/F) ESV que provocam ↓ da FEVE são comuns, porque normalmente as ESV correspondam a >%50% dos batimentos em 24h

A

Falsos. São incomuns a não ser que correspondam a > 10-20% batimentos/dia. Podem causar ↓ fx ventricular por simular taqui crónica ou por causar dissincronia AV. Dx difícil porque foi a ESV a causa ou consequência da ↓ Fx

501
Q

(V/F) ESV ou TV não sustentada são raras no EAM agudo e se presentes não tem impacto Px.

A

Falso, são comuns e podem ser uma manifestação precoce de Isquemia e podem preceder uma FV. Devem ser tx com βB (= as ESV sem patologia ♡)e com correção de HipoK e HipoMg

502
Q

(V/F) ESV e TV não sustentada num EAM em recuperação podem ser marcadores de ↓ fx ventricular e ↑ mortalidade, sendo a única tx que ↓ a mortalidade destes doentes o CDI

A

V - tx arrítmicos não estão recomendados por rotina. Mas BB e amiodarona podem ser utilizados (↓ morte súbita) sem efeitos na mortalidade global. CDI tem indicações específicas para ser colocado

503
Q

Qual não é indicação para CDI? 1. EAM > 40d com FE <30% 2. EAM >40d com FE < 35% e IC sintomática 3. EAM >40d e TV não sust 4. EAM > 5d e ↓FEVE 5. EAM >5d e TV induzível

A
  1. EAM > 5d e TV não sustentada!!
504
Q

(V/F) Patologias com. ↓ função ventricular são causas comuns de ESV e TV não sustentada é são marcadores de severidade e mortalidade

A

V - e tx com anti arrítmicos não ↓ mortalidade ( = recuperação de EAM e evento agudo) mas o CDI é o tx Major para proteção de morte súbita e esta indicado se FEVE 35% e IC sintomática (↓ mortalidade 20% em 5 anos)

505
Q

(V/F) Ritmo idioventricular é comum durante o EAM é pode surgir durante bradicardia sinusal, devendo ser tx com Atropina se persa de sincronia AV

A

V - E comum nas miocardiopatias, na SAOS e idiopático durante o sono

506
Q

(V/F) Uma TV monomórfica sustentada na presença de doença ♡ estrutural deve-se geralmente a automaticidade ↑

A

Falso. doença ♡ - reentrada (áreas de cicatrização) se ausência de DCE automaticidade (maioria das idiopáticas) ou reentrada (ex: TV monomórfica por TV intrafascicular do VE)

507
Q

(V/F) Na presença de doença cardíaca, a TSV associada a BRamo é o dx mais provável se taqui com QRS largos

A

Falso. É a TV!!

508
Q

(V/F) Estabilidade HD durante arritmia não exclui TV

A

V

509
Q

(V/F) A presença de dissociação AV no ECG é um marcador confiável de TV

A

V

510
Q

(V/F) Uma onda P após um QRS exclui TV

A

Falso. pode haver condução de 1:1 do V → A (retrógrada)

511
Q

Sobre tx de TV monomórfica, a Falsa: 1. se inst HD → CV elétrica 2. se est HD adenosina ou amiodarona 3. adenosina de doença ♡ 4. CDI na doença cardíaca estrutural

A
  1. preferir AMIODARONA se doença ♡ estrutural (semelhante ao controlo do ritmo na FA)
512
Q

(V/F) O mais comum na TV monomórfica sustentada é ser um episodio isolado, mas com risco de recidiva

A

V

513
Q

(V/F) O EAM aguda é uma causa comum de TV monomórfica sustentada, e ↑ da troponina e CK-MB confirmam o dx de isquemia como causa da TV

A

Falso. O EAM é uma causa rara de TV monomórfica sustentada, e ↑ dos BMC são mais provavelmente provocados pela HipoTA e dano miocárdico secundário à TV

514
Q

(V/F) A TV monomórfica sustentada é mais frequente por historia de EAM que no episodio agudo, e mesmo durante EAM, uma cicatriz miocárdica de EAM prévio deve ser considerada a causa da TV

A

V - Por isso é que a revascularização coronária NÃO previne TV recorrente ( porque não é pela DAC em si mas pela cicatriz - DIFERENTE NA TV POLIMÓRFICA!!!!)

515
Q

(V/F) 70% dos doentes com TV monomórfica sust. pós EAM têm recidiva da arritmia em 2 anos, esta geralmente presente risco de MSC por ↓ da fx ventricular

A

V

516
Q

(V/F) Na TV monomórfica pós EAM, a implantação de CDI está geralmente indicada e ↓ as mortes por arritmia em 50% dos doentes

A

V - mesmo assim a mortalidade a 5 anos é de >30%

517
Q

(V/F) As causas mais comuns de cardiomiopatia dilatada responsáveis por TV monomórfica são a sarcoidose é a doença de Chagas

A

V - implantar CDI!

518
Q

Sobre Card. arritmogénica VD, a Falsa: 1. pode envolver 1° o VE 2. é rara 3. mutações em prot desmossómicas 4. >50% transmissão AR 5. se AR → sind ♡-cutâneos (Naxos ou Carvajal)

A
  1. > 50% transmissão AD - em que a substituição fibro-adiposa envolve mais o VD causando reentrada - a clínica surge entre 2-5° décadas (precoces!)
519
Q

(V/F) Na card. arritmogénica VD, o ECG sugere o dx em mais >85% dos casos

A

V. ++ se BR esq, inv T, ↑ duração QRS ou onda epsilon em V1 a V3

520
Q

(V/F) Na card. arritmogénica VD a IC é comum em estadios precoces da doença

A

Falso. É rara, podendo ocorrer se avançada. Há SBV a longo prazo se bom controlo da FC

521
Q

Sobre Tetralogia Fallot e TV monomórfica, a F: 1. MSC em 2% a década 2. até 15% apos reparação 3. CDI profilático em todos os doentes 4. ablação se recorrência da TV

A
  1. CDI apenas indicado apos episódio espontâneo de TV
522
Q

Qual não é FR para TV monom. na Tetralogia Fallot? 1. >5 anos 2. ectopia ventricular alto grau 3. arritmia indutível 4. HD normal do VD 5. QRS > 180 ms em RS

A

4 - HD anormal do VD

523
Q

(V/F) Numa TV reentrante com BRamo o tx preferido é ablação percutânea do ramo direito

A

V- única “estrutural” que o tx não é CDI!!!

524
Q

(V/F) Numa TV monomórfica idiopática geralmente não há doença ♡ estrutural, sendo a MSC rara

A

V

525
Q

(V/F) Num doente com doença ♡ estrutural não pode ocorrer TV monomórfica idiopática

A

Falso. Ocasionalmente na doença ♡ estrutural há TV idiopática concomitante não relacionada com a alteração estrutural

526
Q

(V/F) Na TV monomórfica idiopática o ECG em RS é normal e na imagiologia a fx ventricular é normal

A

V

527
Q

(V/F) A TV monomórfica idiopática é mais frequente no trato saída do VD

A

V

528
Q

(V/F) TV monomórfica idiopática de repetição podem causar cardiopatia induzida pela taquicardia, que não recupera apos supressão da arritmia

A

Falso - Há recuperação da cardiopatia apos supressão da TV!!

529
Q

(V/F) Na TV Monomórfica idiopática o fã de primeira linha são os βB

A

V - A ablação pode ser necessária se sintomas severos ou intolerância aos farmacos, +++ se origem no trato de saída do VD

530
Q

Sobre TV intrafascicular do VE, a Falsa. 1. padrão BR dto 2. induzida pelo exercício 3. mais comum em homens 4. termina com Verapamil 5. CDI se mecanismo de reentrada

A

5 - é uma TV por reentrada (mas idiopática) sem doença ♡ estrutural, portanto o CDI não está indicado

531
Q

(V/F) Uma TV polimórfica está invariavelmente associada a doença ♡ estrutural

A

Falso. “Ao contrário da TV monomórfica sustentada, a TV polimórfica NEM SEMPRE indica anomalia estrutural OU foco de automaticidade

532
Q

(V/F) O EAM é causa comum de TV polimórfica, sendo o risco maior na 1° hora. 10% dos doente com EAM que desenvolvem TV degeneram em FV

A

V

533
Q

(V/F) Uma TV polimórfica nas primeiras 48h de um EAM, aumentam o risco de mortalidade intra hospitalar e mesmo a alta

A

Falso. Os que sobrevivem a arritmia após a alta não tem risco ↑ de MS por arritmia

534
Q

(V/F) Episódios repetidos de TV polimórfica sugerem isquemia miocárdica continua e justificam avaliação para potencial reperfusão miocárdica

A

V (diferente da TV monomórfica sustentada)

535
Q

(V/F) O prolongamento do QT esta associada a Torsade de Pointes, sendo a iniciação da TV dependente de pausa

A

V

536
Q

(V/F) ESV e TV não sustentada geralmente precedem episódios de Torsade de Pointes

A

V

537
Q

Qual não é causa adquirida de ↑ QT? 1. HipoCa 2. HipoK 3. Taquicardia 4. Anti-arrítmicos bloq canais de K 5. fármacos não cardíacos

A

3 - BRADICARDIA!!!

538
Q

(V/F) O tx de do sind QT longo adquirido é tratado invariavelmente com CDI é estão CI o uso de fármacos que ↑ a FC

A

Falso!! O tx do sind QT longo adquirido é com SULFATO DE MAGNÉSIO e fármacos que ↑ a FC como isoproterenol ou um Pacing podem suprimir a arritmia por ↓ as ESV (O inicio da arritmia é dependente de pausa!!)

539
Q

(V/F) O sind QT longo congênito é causado por mutações em canais iónicos responsáveis pela repolarização ventricular, ↑ QT corrigido, sendo a apresentação mais comum em crianças

A

V. QTc homens > 440ms e nas mulheres >460 ms

540
Q

Qual não é FR ↑ no sind QT longo congênito? 1. QT >500 ms 2. sexo masculino 3. hx de síncope 4. hx de PCR

A
  1. sexo FEMININO
541
Q

(V/F) Tipos 1, 2 e 3 do sind QT ↑ congênito representam 60% dos casos e devem ser tratados apos o dx com CDI

A

Falso, >90% dos casos. BB podem ser suficientes para tx (++ se tipo 1 e 2). CDI indicado se sintomas sob tx com BB ou se perfil de alto risco

542
Q

(V/F) Sind QT curto congênito é muito raro, e esta habitualmente associado a ganho de fx de canais de K e ↑ risco de FA, TV polimórfica é MSC

A

V

543
Q

(V/F) Síndrome de Brugada envolve mutações canais de k em 50%, estando muito associado a doença ♡ estrutural

A

Falso. 25% com mutações canais de Na. tem episódios de síncope/ PCR e TV na AUSÊNCIA de doença ♡ estrutural

544
Q

(V/F) No sind de Brugada a paragem cardíaca é mais frequente em mulheres, ao acordar

A

Falso. É mais comuns em Homens durante o sono ou doença febril. o segmento ST também ↑ na doença aguda, no febre e com anti arrítmicos que bloqueiam Na (classe I)

545
Q

(V/F) Tx do sind Brugada é com quinidina ou CDI se síncope inexplicável ou sobreviventes a PCR

A

V

546
Q

(V/F) Sind de repolarização precoce é uma ↑ ponto J com um entalhamento no final do QRS, podendo ser uma variante do normal

A

V - é encontrado frequentemente em sobreviventes se PCR

547
Q

(V/F) Sobre a TV polimórfica catecolaminérgica, a F: 1. rara 2. anormal processamento Ca sarcoplasmatico 3. QRS morfologia alternante/bidirecional 4. em idosos

A

4 - em crianças

548
Q

(V/F) A MCH e causa proeminente de MSC depois dos 35 anos, estando preconizado ao dx a implantação de CDI

A

Falso. MSC ANTES dos 35anos. CDI se alto risco. Cx de resolução obstrução trato saída VE possível (melhor: miomectomia)

549
Q

Qual não é FR na MCH? 1. jovens 2. síncope recente (<6m) 3. TV não sustentada 4. espessura ventricular > 3cm 5. severidade obstrução VE 6. ↑ TA durante exercício

A

6- incapacidade de ↑ TA com exercício

550
Q

(V/F) Formas genéticas representam <10% dos casos MCDilatada, algumas associadas a distrofia muscular

A

Falso. mutações laminina A e C e no gene SCN5A

551
Q

(V/F) A “tempestade elétrica” refere-se a 3 ou mais episódios separados de TV dentro de 24h, sendo mais comum em doentes CDI

A

V Nota: ablação percutânea de urgência pode ser lifesaving

552
Q

(V/F) De todos os anti arrítmicos, os βB são os com menor potencial pró arritmia

A

Falso. os BEC tem risco baixo, enquanto BB causam bradicardia (toxicidade ♡ major)

553
Q

(V/F) Sotalol ou dofetilide podem causar ↑ QT e torsades des pointes

A

V. Anti arrítmicos classe I também ↑ QT

554
Q

(V/F) A amiodarona é + eficaz que o sotatol na redução dos choques pelo CDI é é o fármaco preferido para arritmias ventriculares em doentes com patologia que não são candidatos a CDI

A

V

555
Q

A falsa sobre EA da amiodarona: 1. bradiarritmias 2. torsades de pointes comum 3. fibrose pulmonar 4. neuropatia 5. fotossensibilidade

A

2 é RARA!! NOTA: Os EA não cardíacos são um problema MAJOR e contribuição para a descontinuação do fármaco em 1/3 dos doentes

556
Q

(V/F) A dronedarona, semelhante à amiodarona sem a fração de iodo, tem mais beneficio em doentes com IC

A

Falso. AUMENTA a mortalidade na IC

557
Q

(V/F) Apesar de o CDI terminar as TV precocemente, a ocorrência destas arritmias prevê um ↑ da mortalidade e risco de IC

A

V

558
Q

(V/F) Com a implantação de CDI o uso de fármacos anti arrítmicos não tem beneficio adicional

A

Falso - anti arrítmicos ou a ablação percutânea são geralmente necessários para supressão de arritmias recorrentes

559
Q

(V/F) As malformações congênitas mais comuns têm origem CV

A

V

560
Q

(V/F) Afetam <0,1 % dos nados vivos, chegando aos 30% se filhos de mães com CPC

A

Falso. 1% da pop geral; 4-10% em filhos de mães com CPC

561
Q

(V/F) Aberrações cromossómicas e mutações em gene único estão presentes em >50% dos indivíduos com CPC

A

Falso, <10%!!! A etiologia é multifatorial (genética + ambiente)

562
Q

(V/F) A verdadeira cura cx das CPC é rara, estando todos os reparos associados à lesão residual, sequelas ou complicações

A

V mas HÁ UMA EXCEPÇÃO: laqueação do ducto arterioso persistente sem complicações

563
Q

(V/F) Qual não é CI à grã Idea em mulher com CPC? 1. Cianose 2. HTPulmonar 3. ICC compensada 4. arritmias 5. aneurisma Ao 6. Sind Eisenmenger

A

3 ICC DEScompensada! Portanto: A gravidez não é CI absoluta em mulheres com CPC, mas a laqueação tubárica deve ser considerado nos casos em que há CI

564
Q

Sobre sind Eisenmenger, a Falsa: 1. shunt bidirecional dto-esq 2. CIA 3. CIV 4. Comunicação Ao-Pulm 5. causa cianose 6. causa hemoptise 7. causa eritrocitose 8. ñ da hipocratismo

A

8

565
Q

(V/F) Numa eritrocitose compensada raramente há necessidade de flebotomias tx, ao contrario da descompensada

A

V

566
Q

(V/F) Sintomas de défice de Fe geralmente são indistinguíveis dos causados por hiperviscosidade, e uma eritrocitose com défice de Fe ↑ sintomas de Hipóxia

A

V

567
Q

(V/F)Sintomas de hiperviscosidade podem ocorrer em qualquer doente cianótico eritrocitose caso haja desidratação com ↓ do volume plasmático

A

V

568
Q

(V/F) A hemostase é normal em doentes com CPC cianótica e como nas mulheres está CI a gravidez devem tomar ACO

A

Falso. a hemostase é anormal, e os ACO estão CI na CPC cianótica

569
Q

(V/F) Adultos com CPC cianótica têm sempre risco ↑ de AVC

A

Falso! Não parecem ter risco ↑, EXCEPTO se (1. excesso de flebotomias desnecessárias 2. uso de ASS inapropriado) 3. ARRITMIAS AURICULARES 4. EI

570
Q

(V/F) Sobre CIA, a Falsa: 1. CPC comum 2. ++ homens 3. sem necessidade profilaxia p/ EI 4. início shunt E-D, c/ sobrecarga VD 5. tipo mais comum: CIA Ostium secundum

A

2 ++ em mulheres (ÚNICA CPC, assim como é a ÚNICA que não precisa se profilaxia ATB para EI

571
Q

(V/F) CIA sinus venosus é na localização mais superior, próxima à VCS e com possíveis conexões pulmonares anómalas. A CIA Primum é a + inferior, associada a Sind Down

A

V

572
Q

(V/F) Clinicamente na CIA os primeiros anos são muito sintomáticos, com agravamento progressivo na 4 ° decada com inversão do shunt para D-E

A

Falso. Assintomáticos nos primeiros anos (podendo haver atraso do desenvolvimento e suscetibilidade a inf pulmonares. Na 4° década há inversão do shunt para D-E

573
Q

(V/F) Na 4° década dos ind com CIA há surgimento de arritmias auriculares, HTPulmonar é ICdta,no PR inversão do shunt

A

V

574
Q

(V/F) Em idosos com CIA há agravamento progressivo do shunt D-E

A

Falso. Há nova inversão do shunt para E-D, por HTA e DAC

575
Q

No ex físico da CIA, a Falsa: 1. S2 c/ desd paradoxal 2. sopros meso sist/diast funcionais 3. S1 desdobrado 4. se sopro holosistólico em CIA Primum indica IM, IT ou CIV

A
  1. S2 desdobrado, amplo e fixo. NOTA: quando há shunt D-E (Sind Eisenmeiger) pode haver Cianose e hipocratismo
576
Q

(V/F) ECG na CIA, a Falsa: 1. Sinus venosus com pace auricular ectópico e BAV DE 1° grau 2. O. Secundum com desvio dto do eixo e BRDto 3. O Primum com desvio eixo dta e baixo

A
  1. O Primum desvio ESQ e CIMA!
577
Q

(V/F) Na avaliação da CIA, por sobrecarga de volume do VD pode ser observada no ecocardiograma com movimento paradoxal do septo IV

A

V

578
Q

Qual não é indicação para cx reparadora na CIA? 1. O. Secundum não complicada com shunt E-D significativo 2. CIA O. Primum 3. Doença vascular pulm grave com shunt E-D

A

3 - neste caso o uso de vasodilatadores pulmonares pode encerrar o defeito septal! Nota: na ausência de HTPulmonar os resultados cx são excelentes mesmo se >40 anos

579
Q

(V/F) Na CIA sinus venosus e o. Secundum raramente morrem antes da 5° década, mas a partir da 5-6° dec na progressão significativa dos sintomas, com limitação física grave

A

V

580
Q

(V/F) Sobre CIV, a Falsa: 1. comum 2. isolada ou em combinação 3. ++ única 4. ++ porções terminais do septo

A
  1. geralmente situada na parte membranosa ou muscular média
581
Q

Sobre CIV, a F: 1. CIV pequena pode encerrar espontaneamente 2. obstrução trato VD em 5-10%, que c/ a progressão se assemelha a Tetralogia Fallot 3. IAo em 50% por mixomatose da cúspide

A
  1. IAo em 5%, por tec valvular insuficiente ou prolapso da cúspide para dentro da CIV. A IAo complica e domina a evolução clinica!
582
Q

(V/F) Na CIV o leito vascular pulm é determinante na clinica e para a viabilidade da reparação cx, pois ↑ mod/grave da resistência pulm antes da cx ou não altera ou progride a CIV

A

V. apenas se a resistência pulm < 1/3 da sistêmica é que a progressão da CIV pós cx é rara.

583
Q

(V/F) Sobre reparação na CIV, a F: 1. ++ idade precoce com dça pulm reversível/ausente 2. indicada se shunt E-D mod/grave 3. indicado na presença de ↑ de resistência vasc pulm

A

3 - indicada na AUSÊNCIA de níveis ↑ de resistência vasc pulm (<2/3 da resistência sistêmica) porque pode não haver beneficio ou ate progressão se cx. NOTA não esta indicada se PAP normal c/ shunt pequeno

584
Q

(V/F) Na PCA a maioria tem Ppulm normal, com gradiente shunt Ao-AP em todo o ciclo (sopro contínuo+frêmito), se for grave ao inicio pode haver HTP, shunt D-E

A

V. Se shunt D-E há Cianose diferencial é hipocratismo digital nos MI

585
Q

(V/F) As principais causas de morte na PCA são a IC e EAM

A

F. IC e EI

586
Q

(V/F) A reparação da PCA deve ser feito na ausência de dça vascular pulm grave e shunt E-D predominante, e deve ser adiada em doentes a ser tratadas de EI por tecidos friaveis

A

V

587
Q

(V/F) No aneurisma do seio Valsava, a ruptura ocorre na 3-4° década de vidas sendo a mais comum a ruptura da cúspide coronária com comunicação para o VD

A

V . Se cúspide não coronária comunica com AD

588
Q

(V/F) A fístula arterio-venosa coronária é comum, e mesmo se pequenas dimensões pode comprometer a irrigação do miocárdio

A

Falso,é incomum! se pequena(mais comuns) não comprometem irrigação coronária, mas se grande fazem “roubo coronário” levando a ISQUEMIA, ANGINA, ARRITMIAS VENTRICULARES

589
Q

(V/F) A origem anómalas art coronária esq no tronco pulm causa EAM e fibrose morte no primeiro ano de vida, mas 20% atingem a adolescência sem correção cx

A

V

590
Q

Sobre VAB, a Falsa: 1. ++ homens 2. pode dar EA, IA, foco de EI 3. associada. a Aortopatia (ascendente) estenosada

A
  1. Ao ascendente dilatada! → tx com BB, IECA/ARA
591
Q

(V/F) A substituição valvular na VAB é o procedimento de escolha nas crianças/jovens assintomáticos sem calcificação valvular

A

Falso. nestes é valvuloplastia por balão. A SVA está indicada na obstrução crónica da valv Ao c/ sintomas, disfunção VE os isquemia

592
Q

(V/F) A estenose Ao subvalvular pode originar IAo

A

V

593
Q

(V/F) Na estenose supravalvular há estreitamento (localiz ou difuso) da Ao ascendente acima das coronárias, provocando nas coronárias ↑ Pressão para níveis do VE E ↑ aterosclerose

A

V Nota: maioria associada a anomalias cr 7 e também faz parte do Sind de Williams Beuren (elfo)

594
Q

Sobre Coartação Ao, a Falsa: 1. geral/ distal a art suclávia esq 2. 7% das CPC 3. ++homens 4. associada a Sind Down 5. 50% associadas a VAB 6. maioria das crianças/ jovens assintomáticos

A
  1. Associada a disgenesia gonadal (S Turner)
595
Q

Qual não parte do ex físico na Coartação Ao? 1. sopro mesossistolico interescapular esq 2. sopros adicionais se circ colateral 3. HTA nos MS 4. Pulso femoral ↑e prolongado

A
  1. Pulso femoral ↓, atrasado ou ausente
596
Q

Qual não é risco possível da Coart. Ao? 1. Aneurismas circ. Willis (em 10%) 2. Disseção/rutura Ao 3. ↑DAC 4. IC dta 5. Endarterite no local 6. EI

A

4 insuficiência VE

597
Q

No Rx da Coart. Ao, a Falsa: 1. Art suclávia esq dilatada 2. Ao descendente abdominal dilatada 3. Sinal do 3 (prática/ patognomónico) 4. entalhamento da 3-9° costela (circ. colateral)

A
  1. Ao torácica ascendente dilatada
598
Q

(V/F) A HTA sistêmica pós operatória tardia na Coart da Ao é dependente dos valores de PA pré cx

A

Falso, DURAÇÃO da HTA pré cx!!! Nota: tx por catéter cada vez mais utilizados. no follow up TODOS fazem TC e medição PA

599
Q

Sobre Estenose pulm, a Falsa: 1. o determinante + imp é gravidade da obstrução 2. em estenoses ligeiras a P no VD pode ser > q VE 3. estenoses múltiplas o tx é angioplastia por catéter

A
  1. obstruções ligeiras são assintomáticas e só nas graves pode haver uma P VD > que no VE. Nota: em relação à 1. a gravidade da obstrução é mais importante que à localização (valvular, sub ou supravalvular)
600
Q

Qual não faz parte da Tetralogia de Fallot? 1. CIV desalinhada 2. Obstrução do trato saída do VE 3. Cavalgamento da Aorta sobre a CIV 4. HVD

A
  1. Obstrução trato saída VD!! - determina a GRAVIDADE da apresentação clínica!
601
Q

Sobre a TF, a Falsa: 1. a ausência unilateral de uma art pulmonar é rara 2. 50% tem arco e aorta tórax à dta 3. ♡ dimensões N, forma de bota 4. reticulo vasc pulm ↓ 5. ↑ VD

A
  1. 25% com arco Ao é Aorta torácica à dta
602
Q

(V/F) TC/RM são o Gold standard para quantificação do volume e função do VD e para avaliar a severidade da IPulm

A

V

603
Q

(V/F) Na TF, o tx cx é na maioria dos doentes durante a infância, mas o risco de endocardite persiste apesar de correção cx

A

V

604
Q

Sobre a transposição das grandes art, a F: 1. 10% das CPC cianóticas 2. ++ homens 3. SBV implicada comunicação, a maioria com CIV 4. Sem cx não atingem idd adulta 5. tx pref switch art

A
  1. Para sobreviver é necessário comunicação entre as circulações, a maioria com CIA, 2/3 com DCA e 1/3 com CIV
605
Q

(V/F) Na atrésia tricúspide, há geralmente CIA e hipoplasia VD é art pulm ipsilateral, mas raramente a Cianose é grave

A

Falso. A Cianose é quase sempre grave porque há mistura obrigatória no VE

606
Q

(V/F) Na anomalia de Ebstein há deslocamento inf da valv tricúspide para o VD, com IT. No entanto o desenvolvimento de TSV paroxísticas por VA é pouco comum

A

Falso. Esta associado a TSV paroxísticas por vias acessórias e pré excitação (SWPW) NOTA: Cap. de TSV a minoria das VA esta relacionada com alt estruturais, mas as cardiopatias que mais causam VA são a anomalia de Ebstein a MCH

607
Q

(V/F) O tx cx da CIA O. Primum esta muito associado a IM a reparação da TF A IT

A

V, no entanto no cap de valvulopatias diz que a cx da TF dá IP!