CARDIOPATIA CONGENITA Flashcards

(122 cards)

1
Q

Anamnese de doenças cardíacas congenitas

A
  • Historia pre-natal
  • periodo neonatal
  • antecedentes de crescimento e desenvolvimento
  • infecções de vias aeres inferiores
  • Presença de dispneia
  • Cianose
  • Edema
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2
Q

Anamnese:

historia pre-natal

A
  • antecedente de rubeola materna no primeiro trimestre.

- antecedentes familiares de defeitos cardiacos

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3
Q

Anamnese:

periodo pre-natal

A
  • prematuridade> DAP
  • RN pequeno para idade gestacional
  • presença de sindromes:Cardiopatias em 50% na sd de Down
  • presença de anomailias não cardiacas
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4
Q

Anamnese:

antecedentes de crescimento e desenvolvimento

A

se existe retardo no crescimento

relacionado a mal formação cardiaca > IC

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Q

Anamnese:

presença de infecções repetidas e persistentes das vias aeres inferiores como bronquite, pneumonias

A

se observa em lactantes com grande shunt de esquerda a direita em CIV.

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6
Q

presença de dispneia

A
  • Dispneia de esforço.
  • dispneia de repouso
  • dispneia paroxística
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7
Q

característica da cianose por shunt de direita a esquerda

A

aumento com o choro e não desaparece com administração de Oxigenio

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8
Q

hipóxia paroxística se observa em

A

tetralogia de fallot

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9
Q

principal motivo de consulta cardiológica pediatrica

A

sopros cárdicos

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10
Q

os sopros cardiacos se dividem segundo a causa em

A

sopros funcionais e sopros organicos

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11
Q

característica dos sopros organicos

A

-fremito palpavel
>todo sopro diastolico
-insuficiencia de valvulas sigmoideas
-estenose de valvulas atrio-ventriculares

> todo sopro continuo que não desaparece com movimentos de rotação do pescoço

  • Persistencia de ducto arterioso
  • fistulas coronarias
  • ventana aorto-pulmonar

> todo sopro holosistolico

  • CIV
  • insuficiencia de valvulas auriculo-ventriculares
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12
Q

caracteristica dos sopros funcionais

A
>sistolicos e ejetivos
>intensidade inferior a III/VI
>importante variação quando o paciente muda de posição.
>crianças em estado hiperdinamico
-febre
-anemia
-sopro inocente
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13
Q

cardiopatia congenita é mais frequente em

A

homem

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14
Q

cardiopatia congenita

A

anormalia na estrutura ou função do coração do RN que ocorreu durante a gestação.

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15
Q

o dx de cardiopatia congenita geralmente ocorre

A
  • 40-50% na primeira semana.

- 50-60% no primeiro mes de vida

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16
Q

etiologia

A
>multifactorial
-fatores geneticos
-fatores ambientais
-anomalias cromossomicas
-
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17
Q

tipos de cardiopatias congênitas mais comuns

A
  • CIV (30-35%)
  • Comunicação interatrial (6-8%)
  • Conduto arterioso persistente (6-8%)
  • Coartação de aorta e tetralogia de Fallot (5-7%)
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18
Q

Cardiopatia congênita mais comuM

A

CIV (30-35%)

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19
Q

sd cromossomicas associadas a cardiopatia congenita

A
  • Trissomia 21-down
  • trissomia 22- sx do olho de gato
  • trissomia 18
  • trissomia 13
  • trissomia 9
  • XXXY
  • Penta x
  • triplodia
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20
Q

agentes teratogenos causantes de cardiopatia congenita

A
  • Rubeola congenita
  • sd feta da hidatoina (tto de convulsão na mãe)
  • sd alcoólico fetal
  • Valproato
  • fenilcetonuria materna
  • acido retinoico
  • litio
  • diabete materna
  • LES materno
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21
Q

classificação das cardiopatias congenitas segundo a presença ou não de cianose

A

podem ser:

  • cianoticas
  • Acianoticas
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22
Q

são mais frequentes:

cardiopatias congenitas cianoticas ou acianoticas?

A

Acianoticas

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23
Q

cardiopatias congenitas em que existe cortocircuito intracardiaco com shunt de dereita a esquerda

A

cianoticas

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24
Q

estruturas vasculares presentes somente na circulação fetal

A
  • Ducto venoso
  • ducto arterioso
  • forame oval
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25
estruturas que fecham no momento do nascimento
- Ducto venoso | - forame oval
26
o ducto arterioso fecha em
10 a 15 horas do parto.
27
Situações em que o ducto arterioso tarda mais para fechar que o normal
- Prematuros | - hipoxia persistente
28
estimulo para fechamento funcional do ducto arterioso
aumento da po2
29
orgãos que recebem sangue mais oxigenado na circulação fetal
coração membros superiores cerebro
30
o sangue oxigenado da veia umbilical passa
40-50% para o figado e o restante chega a veia cava inferior através do ducto venoso
31
a maior parte do sangue da arteria pulmonar passa
10% para pulmão | e o restante passa para a aorta descendente através do ducto arterioso
32
apos o nascimento a veia umbilical fibrosa e forma o
ligamento redondo do figado
33
40-50% do sangue da aorta descendente passa para
artérias umbilicais para ser reoxigenado na placenta
34
mantém o ducto arterioso aberto na circulação fetal
- pouco oxigenio | - prostaglandinas
35
inibidor da síntese de prostaglandinas usado para o fechamento do ducto arterioso persistente após o nascimento.
Indometacina
36
o fechamento anatômico do ducto arterioso ocorre em
semanas ou meses e o ducto arterioso forma o ligamento arterioso fibroso.
37
como ocorre o fechamento do forame oval
Oclusão da veia placentaria > queda da pressão na veia cava inferior e no atrio direito > Aumento no fluxo pulmonar > pressão no atrio esquerdo maior que no atrio direito > fechamento funcional do forame oval > semanas ou meses depois fechamento anatômico do forame oval.
38
durante o período fetal a oxigenação sanguínea do feto ocorre na
placenta
39
durante o período fetal ocorre dois shunts direito-esquerdo que são fisiológicos por meio das seguintes estruturas
- Forame oval | - Ducto arterial
40
cardiopatias congenitas em que existe cortocircuito intracardiaco com shunt de esquerda-direita cursam com
IC
41
cardiopatias congênitas acianóticas mais comuns
CIV CIA PCA
42
sinais de alarma para pensar em cardiopatias congenitas
- Taquipneia - cansaço - cianose - sopro cardíaco - alteração em pulsos - HTA sistemica - Diferença de PA entre membros superiores e inferiores - arritmias - Dificuldade em ganhar peso - precordio hiperdinamico
43
a cianose de origem congenita é do tipo
central e quase sempre generalizada
44
a cianose de origem congenita sempre é generalizada?
Não. as vez predomina mais no MS do que o inferior e ou vice versa. CIANOSE DIFERENCIAL
45
aparece cianose quando a hemoglobina reduzida alcança
maior ou igual a 5g/dl
46
avaliação da criança com cardiopatia congenita
- cianotica X acianotica - RX de torax - ECG DX: Ecocardiograma
47
cardiopatias congênitas acianóticas
>shunt E-D - CIV - CIA - ducto arterial permeável ou persistente. - Ventana aorto -pulmonar >Obstrutivas do coração esquerdo - Coartação d aorta - Estenose de aorta - Estenose mitral - Estenose pulmonar >insuficiencias valvulares. - IM - Insuf aortica - defeito no tabique auriculo ventricular
48
cardiopatias congênitas acianóticas com shunt E-D
50% dos casos | por sobre carga de volume
49
fisiopatologia na CIV, CIA e PCA
comunicação entre circulação pulmonar e sistema com shunt de sangue oxigenada de volta aos pulmões.
50
CIA
- 10% das CC - >meninas - causa mais comum é o ostium secundum - Tipo ostium primum: é menos comum - Tipo seno venosos: pouco sintomatica
51
Dx de CIA
``` >sintomatologia aumenta >3 anos. >sintomas -dispneia -palpitações -fatiga -perda ponderal -sintomas de IC são tardios. ``` >EX fisico - desdobramento de B2 - Sopro sistolico e as vezes diastolico >RX - cardiomegalia - dilatação tronco pulmonar. - aumento trama vascular pulmonar. >ECG - QRS alargado - aumento na amplitude de onde P >cateterismo cardíaco -aumento de saturação de oxigênio no coração direito em relação ao sangue das cavas.
52
PQ a sintomatologia da CIA aumenta >3 anos.
aumenta pressões intracavitárias aumentando o shunt de E-D e dilatando e hipertrofiando atrio e ventriculo direito e dilatando a arteria pulmonar.
53
>EX fisico da CIA
- desdobramento de B2 | - Sopro sistolico e as vezes diastolico
54
>RX da CIA
>RX - cardiomegalia - dilatação tronco pulmonar. - aumento trama vascular pulmonar.
55
>ECG da CIA
>ECG - QRS alargado - aumento na amplitude de onde P
56
TTO da CIA
>Correção cirurgica -nos sintomáticos e com relação fluxo pulmonar-sistemico >1,5:1 -edade: 2-4 anos
57
CIV: caracteristicas gerais
- Cardiopatia congenita mais comum. | - qualquer area do septum
58
DX da CIV
-sintomas aparecem >2-3 meses. -quadros respiratórios a repetição -Transtornos de alimentação. -Baixo ganho ponderal. -sopro holosistolico na borda paraesternal esquerda. -fremito -Sintomas de IC como dispneia, palpitações e taquicardia. >rx - cardiomegalia - >trama pulmonar - Dilatação da arteria pulmonar. >ECG - sobrecarga de VE ou biventricular. - onda T invertida em V1. - Onda T ascendente. >ecocardiograma com doppler
59
exame mais importante no dx de CIV
>ecocardiograma com doppler
60
TTO de CIV
``` >cirurgia >farmacos: -Restrição hidrica -digital -diureticos -vasodilatadores ```
61
o cierre do conducto arterial ocorre mais tardiamente no
- RN pre-termo entre 14-20 dias depois do nascimento. | - 30-40% dos RN de menos de 1750g.
62
no ducto arterial persistente, sempre deve ser feito sorologia para
Rubeola
63
infecção materna que é susceptível para DAP no RN
rubeola
64
DX de DAP
- Sopro continuo, tipo ´´maquinaria ou trovoada`` no foco pulmonar. - Pa divergente >Rx: hipertrofia de VE >ECG >Padrão ouro -ECOdoppler
65
TTO do DAP
``` >abordagem inicial -restrição hidrica -diureticos -ventilação mecanica de necessario >Farmacos -Indometacina em pre-terminos. -Ibuprofeno. ``` >ligadura cirúrgica -se fracasa os farmacos.
66
contraindicação dos inibidores de prostaglandinas E
- Sepse - plaqueta <80mil - Hemorragia craneana - Hiperbilirrubinemia - Sangramento renal ou enteral - creatinina >1,8 - urina<1ml/kg/hora
67
complicações do DAP
- ICC - Endarterite - doença de Eisenmeger
68
o DAP é frequente em
- Rubeola | - Pre-termos
69
Facie da criança com estenose pulmonar congenita
Facie de elfo
70
os defeitos na estenose pulmonar podem estar
- valva pulmonar - anel pulmonar - região infundibular - acima do anel pulmonar
71
a estenose pulmonar está associada a
Rubeola congenita
72
alterações nas valvulas pulmonares que causam estenose congenita
- valvulas bicuspides com velos grossos. - anel hipoplastico - cursa com hipertrofia de VD
73
Na estenose pulmonar associada a sd de Noonan, os velos(valvas) são
grossos e mixomatosos
74
existe estenose fisiológica pulmonar ocorre
Da 2°-3° semanas de vida até 6-8 meses.
75
existe estenose fisiológica pulmonar é mais frequente em
- Pre-terminos | - baixo peso
76
Na sd de Williams existe associação de
- Estenose pulmonar - estenose aortica supravalvar - hipercalcemia idiopatica - facie de elfo - retardo mental
77
DX da estenose pulmonar congenita
>anamnese - dispneia - cansaço - as vezes cianose - fadiga >ex fisico - Facie de elfo - B1 acentuada em foco tricuspideo - B2 acentuada em foco pulmonar. - Estalido de abertura pulmonar protosistolico - sopro sistelico em foco pulmonar que irradia para região infraclavicular esquerda. - Hipertrofia de VD >RX -Cardiomegalia >ECG >ECO
78
TTO estenose pulmonar
-Prostaglandina E >cirurgia -valvoplastia com cateter e balão cirurgico
79
Estenose aortica: fisiopato
- hipertrofia e dilação do VE | - Posterior IC esquerda
80
DX da estenose aortica congenita
- IC esquerda - pulsos débeis - Fremito na aorta - estalido protosistolico no foco aortico e mitral. - Sopro sistolico rude de maxima intensidade sobre reborde esternal direito. >rx - Cardiomegalia - edema pulmonar - inversão trama pulmonar >ECG >ECO
81
TTO estenose aortica
- Seguimento do paciente assintomatico - profilaxis para endocardite - cirurgia
82
98% dos casos de coartação de aorta são
justaductal (proximo do ducto arterial)
83
coartação de aorta é mais comum no sexo
masculino 2:1
84
a coartação de aorta está associada em mais de 70% dos casos a
- sd de turner | - valvula bicuspide
85
coartação de aorta
estreitamento do arco aortico
86
partes em que ocorre estreitamento do arco aortico
- Antes do canal arterial - na junção da aorta com o ducto arterial - abaixo do ducto arterial
87
DX de coartação aortica
> assintomatico a sintomas de IC >prova indice tornozelo-braquial. -grande diferença de pressão entre membros superiores e inferiores >Diferença de pulsos entre MS e MI. >Palpação simultanea de pulsos. - atraso radial-femoral. >EX precordio - precordio pulsatil - fremitos - sopro sistolico no foco aortico acessorio que irradia para pescoço >ECO >ECG >RX - hipertrofia VE - congestão pulmonar - Sinal de Roesler
88
TTO Coartação de aorta
- Prostaglandina E | - cirurgia
89
complicação da Coartação de aorta no adulto
- HTA - encefalopatia hipertensiva - coronariopatia - endarterite - endocardite
90
nas insuficiencias valvulares congenitas ocorre
regurgitação de sangue
91
causas de insuficiencias valvulares
>Valvulas congenitamente anomalas >lesões valvares adquiridas -enf reumatica..
92
anormalidade valvar mais comum
prolapso mitral
93
causa comum de prolapso mitral
degeneração mixodematosa na valva e nas cordoalhas.
94
causas de insuficiencia mitral
``` >congenita -fissura o cleft da mitral. ... >adquirida -Febre reumatica -miocardiopatias -estenose aortica -sd de marfan -sd de Hurler ```
95
causas insuficiencia valvular aortica
- aorta bicuspide - estenose subaortica - CIV subpulmonar - Pos valvuloplastia por estenose aortica
96
caracteristicas das cardiopatias congenitas cianoticas
- Shunt D-E - Hipoxemia - cianose marcada em pele e mucosas.
97
cardiopatias congenitas cianoticas com hipofluxo
- Tetralogia de Fallot - atresia tricuspide - atresia pulmonar - anomalia de Ebstein
98
cardiopatias congenitas cianoticas com hiperfluxo
- Transposição dos grandes vasos - truncus arterioso - drenagem anormal total das veias pulmonares
99
as cardiopatias congenitas segundo o fluxo se dividem em
- Com Hiperfluxo | - Com Hipofluxo
100
causas fisiopatologicas das cardiopatias cianoticas congenitas
1) Cardiopatias obstrutivas do lado direito 2) cardiopatias com mescla total 3) cardiopatias por falta de mescla
101
tetralogia de fallot
- CIV - Estenose pulmonar - dextroposição da aorta - Hipertrofia de VD
102
a severidade e presença de cianose marcada na tetralogia de fallot depende de
- grau de obstrução pulmonar. | - ducto arterioso permeavel ou não.
103
a tetralogia de fallot severa com cianose, hipoxia e choque está associada a
- grande obstrução da valvula pulmonar. | - cierre do ducto arterial.
104
localização da aorta dextroporta
perto da comunicação interventricular
105
dx da tetralogia de fallot
- Maioria feito no pre-natal por USG - Apos nascimento é melhor feito por ECO. - RX: tamanco holandes - em 25% dos casos o arco aortico está para direita: coração em Sabot - cianose que aumenta no choro ou mamada. - Hipocratismo digital - sopro sistolico em foco pulmonar. - B2 unica - fremito - policitemia
106
Quando o arco aortico está para direita:
coração em Sabot
107
Maior parte do dx da tetralogia de fallot é feito
-Maioria feito no pre-natal por USG
108
No RX, o coração em tamanco holandes é tipico da
tetralogia de fallot
109
as crises hipercianoticas ou hipoxemicas na tetralogia de fallot
``` -ocorrem em lactentes e <2anos >são: -paroxisticas -hiperpneia irritabilidade -choro prolongado -sincope -convulsões -morte ```
110
Manejo nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas
- colocar paciente em posição genipeitoral ou de cocoras - administrar O2 - morfina - vasoconstritores (epinefrina 0,001mg/kg). - bicabornato de sodio 1meq/kg IV - Betabloqueadores (propanolol) - Cetamina 1-3mg/kg
111
Pq colocar paciente em posição genipeitoral ou de cocoras nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas
Diminui a circulação nos MI e por isso reduz o shunt de D-E
112
Função da morfina nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas
suprimir o centro respiratorio e abolir a taquipneia
113
função da cetamina nas crises hipercianoticas ou hipoxemicas
sedar e >resistencia vascular periferica.
114
TTO da tetralogia de fallot
- prostaglandinas E1 - Atrioseptostomia com balão de Rashkind - cirurgia paliativa: shunt Blalock-Taussig
115
A cirurgia paliativa: shunt Blalock-Taussig é indicada para
-tetralogia de fallot em crianças <6meses com más condições clinicas e anatomia desfavoravel
116
cardiopatias com mezcla total
- atresia tricuspidea - ventriculo unico - dupla saida do VD - truncus arterioso - auricula unica - drenagem venoso anomalo pulmonar total no obstrutivo
117
cardiopatias complexas sem obstrução al fluxo pulmonar
Cardiopatias com mescla total
118
cardiopatia sem mescla
transposição de grandes artérias
119
transposição de grandes artérias
- aorta e arteria pulmonar estão invertidas. - não ocorre mescla de sangue entre a circulação pulmonar e sistemica. ``` -é incompativel com a vida, salvo que exista alguma comunicação entre as circulações. # CIV # CIA # DAP ``` sobrevida de algumas horas nesse caso.
120
a transposição de grandes artérias ocorre mais em
- filhos de diabeticas | - homem 3:1
121
dx transposição de grandes artérias
- cianose - dedos hipocraticos - Hiperpneia - prova de hiperoxia >auscuta cardiaca - sopro sistolico em área pulmonar. - se associado a DAP, sopro continuo. - B2 unica >ECG Sobrecarga de Ventriculos.
122
TTo transposição de grandes artérias
>prostaglandina E1 em infusão continua IV >atriosseptostomia de Rashkind >cirurgia de Jatene (troca arterial) preferencia em <2 semanas de vida.