Caso 1 - Segurança Do Paciente Flashcards

(62 cards)

1
Q

O que são as medidas de segurança do paciente?

A

Conjunto de medidas para minimizar riscos, eventos adversos e danos durante a assistência à saude

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Q

Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no
hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a
cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial
sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a
penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames
pré-operatórios, que estão normais.
No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo
pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na
identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a
outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes
da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica.
A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e
entubada por 4 dias no CTI.

Qual foi o erro de identificação no caso apresentado?

A

O prontuário entregue correspondia a outra paciente com o mesmo nome, detectado por meio da checklist de segurança cirúrgica.

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3
Q

Quais são os riscos associados a erros de identificação do paciente?

A
  • Administração de medicação errada
  • Realização de procedimentos cirúrgicos inadequados
  • Eventos adversos graves
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4
Q

Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos.

Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais.

No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica.

A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI

Quais complicações Maria enfrentou após a cirurgia?

A

Necessidade de entubação e sedação prolongada no CTI por quarto dias, aumentando o risco de infecções, lesões por pressão e comprometimento do nível de consciência

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5
Q

Qual a função dos checklists de segurança?

A

Garantem que o procedimento essenciais sejam seguidos, reduzindo erros e melhorando a comunicação entre equipes

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6
Q

Para que servem as Escalas de Morse e Hendrich II?

A

Avaliam o risco de queda em pacientes hospitalizados

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7
Q

Qual a finalidade da Escala de Braden?

A

Avalia o risco de lesões por pressão, considerando fatores como mobilidade, umidade da pele e nutrição

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8
Q

Quais escalas são usadas para avaliar o nível de consciência e sedação?

A

Escala de coma de Glasgow (ECG) e Escala de Ramsay

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9
Q

Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos.

Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais.

No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica.

A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI

Qual risco Maria apresentou devido à entubação prolongada?

A

Maior risco de pneumonia associada à ventilação mecânica

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10
Q

Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais.

No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria.

Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica. A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI

Quais são os riscos da sedação prolongada?

A
  • Hipotensão
  • Hipoventilação
  • Necessidade de suporte ventilatório prolongado
  • Lesões por pressão
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11
Q

Quais são as funções essenciais da pele?

A
  • Proteção
  • Termorregulação
  • Percepção sensorial
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12
Q

Como o decúbito prolongado pode afetar a pele?

A

Reduz a circulação sanguínea, aumentando o risco de necrose e úlceras de pressão, principalmente em áreas de proeminências ósseas

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13
Q

Como dispositivos médicos podem comprometer a pele?

A

Podem causar lesões por atrito, pressão e reações inflamatórias

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14
Q

Por que idosos tem maior risco de lesões cutâneas?

A
  • Pele mais fina
  • Menor elasticidade
  • Menor resistência à pressão e atrito
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15
Q

Quais estratégias são essenciais para garantir a segurança do paciente?

A
  • Uso de checklist
  • Escalas de risco
  • Protocolos padronizados
  • Monitoramento contínuo
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16
Q

O que são as metas internacionais de segurança do paciente e o que elas incluem?

A

São diretrizes estabelecidas para reduzir riscos e eventos adversos na assistência à saude. Incluem a identificação correta do paciente, comunicação eficaz, segurança de medicação, cirurgia segura, prevenção de infecções e redução do risco de quedas e lesões por pressão.

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17
Q

O que são instrumentos de avaliação de risco utilizados em hospitais?

A

São ferramentas como checklists e escalas de avaliação de risco que ajudam a prever e a prevenir eventos adversos, como quedas, lesões por pressão e nível de consciência/sedação

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18
Q

Qual é a importância da checklist de segurança cirúrgica?

A

Garante a identificação correta do paciente, evita erros de medicação e procedimentos inadequados, além de assegurar durante a cirurgia

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19
Q

Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no
hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a
cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial
sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a
penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames
pré-operatórios, que estão normais.
No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo
pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na
identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a
outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes
da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica.
A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e
entubada por 4 dias no CTI

Qual foi o erro identificado no caso da paciente Maria antes da cirurgia?

A

Houve uma falha na identificação do prontuário, que pertencia a outra paciente com o mesmo nome. O erro foi corrigido antes da indução anestésica devido ao uso do checklist de segurança cirúrgica.

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20
Q

O que é um incidente no contexto da segurança do paciente?

A

Evento ou circunstância que poderia resultar, ou resultado, em dano desnecessário à saúde.

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21
Q

O que é um Near Miss?

A

Um incidente que não atingiu o paciente, como uma troca de medicação detectada antes da administração

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22
Q

O que é um incidente sem dano?

A

Quando o erro ocorre e atinge o paciente, mas não causa danos clínicos, como a administração de um antibiótico errado sem reações adversas.

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23
Q

O que caracteriza um evento adverso?

A

Incidente que resulta em dano ao paciente, podendo ser físico, social ou psicológico

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24
Q

Como o decúbito influencia o desenvolvimento de lesões por pressão?

A

A pressão contínua sobre uma área do corpo reduz a circulação sanguínea, podendo levar à necrose tecidual e formação de úlceras

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25
Quais são as intervenções para minimizar o risco de lesão por pressão?
A pressão continua sobre uma área do corpo reduz a circulação sanguínea, podendo levar a necrose tecidual e formação de úlceras
26
Estágio 1 de lesão por pressão:
Pele íntegra com eritema
27
Estágio 2 de lesão por pressão:
Compromete epiderme e derme, formando bolhas ou feridas superficiais
28
Estágio 3 de lesões por pressão:
Atinge o tecido subcutâneo, podendo chegar à fáscia
29
Estágio 4 de lesões por pressão:
Vai além da fáscia, atingindo músculos, tendões ou ossos
30
Estágio não classificável de lesões por pressão:
Lesão coberta por esfacelo ou escara, impedindo avaliação da profundidade
31
Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais. No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica. A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI Quais são os principais riscos aos quais a paciente do caso clínico está exposta?
- Queda - Lesão por pressão - Infecção - Administração incorreta de medicamentos
32
Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais. No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica. A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI Quais são as principais intervenções para reduzir os riscos no caso da paciente?
- Identificação correta - Higienização das mãos - Conferência das medicações - Mudança de decúbito - Medidas para minimizar os riscos de queda
33
Quais são as metas internacionais de segurança do paciente?
1. Identificação correta do paciente 2. Melhoria da comunicação entre profissionais de saúde 3. Segurança no uso de medicamentos 4. Cirurgia segura 5. Redução do risco de infecções 6. Prevenção de quedas e lesões por pressão
34
Paciente do sexo feminino, 65 anos, aposentada, de nome Maria, foi admitida no hospital para realizar uma colecistectomia videolaparoscópica eletiva devido a cálculos biliares sintomáticos. Ela apresenta histórico de hipertensão arterial sistêmica controlada com uso de losartana 50 mg 2x/dia e tem alergia conhecida a penicilina. Não possui outras comorbidades relevantes e realizou todos os exames pré-operatórios, que estão normais. No dia da cirurgia, Maria é encaminhada ao centro cirúrgico. Durante o preparo pré-operatório, a equipe realiza os procedimentos iniciais, mas uma falha na identificação do paciente ocorre, pois o prontuário entregue na sala refere-se a outra paciente também chamada Maria. Esse erro foi identificado a tempo, antes da indução anestésica, durante a checklist de segurança cirúrgica. A paciente teve uma complicação pós operatória e precisou ficar sedada e entubada por 4 dias no CTI Como a falha de identificação do paciente no caso clínico foi evitada?
A falha foi detectada antes da indução anestésica durante o checklist de segurança cirúrgica, impedindo que a paciente recebesse um procedimento incorreto
35
O que é um risco no contexto hospitalar?
Probabilidade de ocorrência de um dano ao paciente, podendo ser prevenido por medidas de segurança
36
O que caracteriza um incidente na assistência à saúde?
Evento ou circunstancia que poderia ter sepultado, ou resultou, em dano desnecessário à saúde.
37
Como o incidente na assistência à saude pode ser classificado?
1. Circunstância notificável 2. Near miss 3. Incidente sem dano 4. Incidente com dano (evento adverso)
38
Qual a definição de circunstância notificável?
Situação com potencial dano
39
Qual a definição de Near Miss?
Incidente que não atingiu o paciente por que foi identificado a tempo
40
Qual o conceito de incidente sem dano?
O erro ocorreu e atingiu o paciente, mas sem consequências
41
Qual a definição de incidente com dano (ou evento adverso)?
Ocorreu um erro que causou prejuízo ao paciente
42
O que é a escala de Coma de Glasgow (ECG)?
É um sistema padronizado para avaliar o nível de consciência de um paciente, especialmente em casos de trauma cranioencefálicos
43
Em quais respostas neurológicas a ECG se baseia?
1. Abertura ocular 2. Resposta verbal 3. Resposta motora
44
Como a pontuação da ECG varia?
Entre 3 e 15, sendo 3 coma profundo e 15 estado normal de consciência
45
ECG - Abertura ocular espontânea > Pontos > Descrição
> 4 ponto > Paciente abre os olhos sem estímulo externo
46
ECG - Abertura ocular ao comando verbal: > Pontos > Descrição
> 3 pontos > Abre os olhos quando chamado
47
ECG - Abertura ocular ao estímulo doloroso > Pontos > Descrição
> 2 ponto > Abre os olhos apenas com dor
48
ECG - Abertura ocular sem resposta > Pontos > Descrição
> 1 ponto > Não abre os olhos mesmo com estímulo doloroso
49
ECG - Resposta verbal - paciente orientado > Pontos > Descrição
> 5 pontos > O paciente responde coerentemente, sabe onde está e quem é
50
ECG - Resposta verbal - paciente confuso > Pontos > Descrição
> 4 pontos > O paciente fala, mas está desorientado
51
ECG - Resposta verbal - paciente emite sons incompreensíveis > Pontos > Descrição
> 2 pontos > O paciente emite apenas gemidos ou grunhidos
52
ECG - Resposta verbal - paciente não responde > Pontos > Descrição
> 1 ponto > Não há resposta verbal mesmo com estímulo
53
ECG - Resposta motora - paciente obedece a comandos > Pontos > Descrição
> 6 pontos > Move os membros conforme solicitado
54
ECG - Resposta motora - Localiza estímulo doloroso > Pontos > Descrição
> 5 pontos > Tenta afastar a dor quando estimulado
55
ECG - Resposta motora - Localiza estímulo doloroso > Pontos > Descrição
> 5 pontos > Tenta afastar a dor quando estimulado
56
ECG - Resposta motora - responde com retirada a dor > Pontos > Descrição
> 4 pontos > Retira o membro ao sentir dor mas sem localizar o estímulo
57
ECG - Resposta motora - Decorticação (padrão flexor anormal) > Pontos > Descrição
> 3 > Flexiona braços e punhos ao estímulo doloroso
58
ECG - Resposta motora - descerebração (padrão extensor anormal) > Pontos > Descrição
> 2 pontos > Estende os braços e pernas ao estímulo doloroso
59
ECG - Resposta motora - nenhuma resposta > Pontos > Descrição
> 1 ponto > Não reage ao estímulo doloroso
60
Interpretação da ECG 13 a 15 pontos:
Trauma leve (ou estado normal)
61
ECG - interpretação da pontuação: 9 a 12 pontos
Trauma moderado (risco de deterioração neurológica)
62
ECG - Interpretação da pontuação: 3 a 8 pontos
Trauma grave/coma (necessidade de suporte intensivo)