Caso 2 - Burnout Flashcards

(45 cards)

1
Q

O que é burnout?

A

Burnout é um estado de exaustão emocional, despersonalização e redução da realização profissional causado por estresse crônico no trabalho.

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2
Q

Como o burnout se diferencia dos outros transtornos mentais?

A

Diferencia-se da depressão por estar diretamente relacionado ao ambiente ocupacional e melhorar com afastamento do trabalho.

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3
Q

Pergunta: Quais são os principais fatores de risco para o desenvolvimento de burnout?

A
  • Carga de trabalho excessiva
  • Falta de controle sobre o próprio trabalho
  • Ausência de reconhecimento
  • Relações interpessoais difíceis
  • Conflitos entre vida pessoal e profissional
  • Ambiente de trabalho tóxico
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4
Q

Como o burnout se manifesta clinicamente?

A
  • Exaustão emocional
  • Distanciamento mental do trabalho
  • Sensação de ineficácia e desmotivação
  • Dificuldades de concentração
  • Insônia
  • Irritabilidade
  • Sintomas físicos como dores musculares e cefaleia
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5
Q

Quais são os critérios diagnósticos para o burnout?

A

Segundo a CID-11, burnout é um fenômeno ocupacional caracterizado por três dimensões: exaustão, distanciamento mental do trabalho e redução da eficácia profissional.

Ele não é considerado um transtorno mental na classificação.

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6
Q

Qual a prevalência de burnout entre estudantes de Medicina?

A

Estudos indicam que a prevalência pode ultrapassar 50% entre estudantes de Medicina, especialmente nos anos finais do curso devido à sobrecarga acadêmica, estágios exaustivos e pressão para a residência.

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7
Q

Quais estratégias individuais podem ser adotadas para prevenir e reduzir o burnout?

A
  • Organização do tempo
  • Definição de limites entre trabalho e vida pessoal
  • Prática de atividades físicas
  • Técnicas de relaxamento
  • Sono adequado
  • Busca de suporte social
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8
Q

Como as instituições podem prevenir o burnout nos profissionais e estudantes da área da saúde?

A
  • Redução da carga horária excessiva
  • Suporte psicológico
  • Melhorias nas condições de trabalho
  • Programas de bem-estar
  • Valorização profissional
  • Promoção do equilíbrio entre vida pessoal e profissional
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9
Q

Qual a importância do suporte social no enfrentamento do burnout?

A

O suporte social de amigos, familiares e colegas reduz o isolamento, melhora a resiliência emocional e auxilia na adaptação às demandas do ambiente acadêmico e profissional.

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10
Q

Qual a relação entre burnout e transtornos psiquiátricos como depressão e ansiedade?

A

Burnout pode predispor ao desenvolvimento de depressão e ansiedade. Sintomas de exaustão persistente e despersonalização podem evoluir para um quadro depressivo se não forem manejados adequadamente.

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11
Q

Quais os impactos do burnout na vida do estudante de Medicina?

A
  • Dificuldades acadêmicas
  • Queda de desempenho
  • Desmotivação
  • Dificuldades interpessoais
  • Insônia
  • Sintomas físicos e, em casos graves, risco aumentado de transtornos mentais e ideação suicida
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12
Q

Como diferenciar burnout de depressão?

A

Burnout está relacionado ao ambiente de trabalho/estudos e pode ser aliviado com mudanças na rotina e descanso.

A depressão afeta diversas áreas da vida, incluindo prazer em atividades fora do trabalho, e não melhora apenas com afastamento.

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13
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

Qual o perfil do paciente apresentado no caso?

A

Estudante de Medicina, 24 anos, 6º ano do curso, enfrentando estágio exigente e preparação para residência.

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14
Q

Quais são os principais sintomas relatados pelo paciente?

A
  • Cansaço constante
  • Dificuldade de concentração
  • Frustração com a carreira
  • Insônia
  • Queda no desempenho acadêmico
  • Perda de interesse
  • Isolamento emocional
  • Dificuldades interpessoais
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15
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

Qual a prevalência de burnout entre estudantes de Medicina?

A

Mais de 50% dos estudantes de Medicina apresentam sintomas de burnout devido à alta carga horária, pressão por desempenho e ambiente competitivo.

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16
Q

Como diferenciar burnout de depressão?

A

Burnout está diretamente relacionado ao ambiente acadêmico/profissional e melhora com afastamento.

A depressão afeta diversas áreas da vida e persiste independentemente do trabalho/estudos.

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17
Q

Quais são os principais transtornos psiquiátricos que podem ser confundidos com burnout?

A

Depressão e transtornos de ansiedade, pois compartilham sintomas como fadiga, dificuldade de concentração e insônia.

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18
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

Quais foram os impactos do burnout na vida social do paciente?

A
  • Isolamento emocional
  • Dificuldades interpessoais
  • Discussões frequentes com amigos e familiares.
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19
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

O que indica a dificuldade do paciente em se desconectar dos estudos nos momentos de lazer?

A

Sobrecarga cognitiva e incapacidade de relaxar, características do burnout avançado.

20
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

O exame físico do paciente apresentou alterações?

A

Não. Todos os sinais vitais estavam dentro da normalidade.

21
Q

Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal.
Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira.

Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade.

Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas
provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro.
Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos.

Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses.

O exame psíquico revelou algum comprometimento grave?

A

Não. O paciente estava orientado, com memória preservada, sem alterações na linguagem ou sensopercepção.

22
Q

Quais são as principais estratégias individuais para o manejo do burnout?

A
  • Gestão do tempo
  • Técnicas de relaxamento
  • Prática de exercícios físicos
  • Busca por suporte social e psicológico
23
Q

Como as instituições podem auxiliar na prevenção do burnout?

A
  • Reduzindo a carga horária excessiva
  • Promovendo suporte psicológico
  • Oferecendo programas de bem-estar
  • Valorizando o equilíbrio entre vida pessoal e acadêmica.
24
Q

Por que a terapia cognitivo-comportamental (TCC) pode ser eficaz no tratamento do burnout?

A

Ajuda a modificar pensamentos negativos, melhorar a percepção do estresse e desenvolver estratégias de enfrentamento mais saudáveis.

25
Paciente de 24 anos, sexo masculino, solteiro, estudante de medicina do 6º ano, queixa sentir-se constantemente exausto, sem motivação para estudar e com dificuldades para conciliar os estudos com sua vida pessoal. Ele é estudante de Medicina há seis anos e está atualmente no 6º ano do curso, enfrentando um estágio exigente e a preparação para provas e residência. Nos últimos três meses, começou a perceber um cansaço constante, dificuldades para se concentrar durante as aulas e práticas clínicas, e uma sensação de frustração e inutilidade em relação à carreira. Ele também tem experimentado dificuldades no sono, acordando várias vezes durante a noite e acordando mais cansado do que quando foi dormir. Percebeu uma diminuição significativa em seu interesse pelas atividades acadêmicas e está sentindo que seu esforço no estudo não está sendo recompensado, o que o levou a um sentimento de despersonalização, afastando-se emocionalmente das pessoas e dos colegas de faculdade. Além disso, tem dificuldades para manter relações interpessoais, com frequentes discussões com amigos e familiares. Ele também relata uma queda no desempenho acadêmico, com notas mais baixas nas últimas provas. Nos momentos de lazer, sente que não consegue se desconectar do curso e permanece pensando nos casos clínicos, nas provas e nas expectativas do futuro. Não tem histórico de transtornos psiquiátricos prévios, mas em sua família há casos de depressão e transtornos de ansiedade. Mora com seus pais e tem poucos amigos, com quem interage de forma limitada, preferindo se dedicar aos estudos. Relata ainda diminuição do apetite com perda de peso nos últimos 6 meses. Qual o diagnóstico mais provável para o paciente do caso?
Burnout acadêmico, caracterizado por exaustão emocional, perda de interesse pelos estudos, despersonalização e dificuldades acadêmicas e sociais.
26
O que pode acontecer se o burnout não for tratado?
- Evoluir para depressão grave - Aumentar o risco de transtornos de ansiedade - Impactar negativamente a saúde física e mental do indivíduo
27
O que é a Síndrome de Burnout?
Um estado de exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal, causado por estresse crônico no ambiente de trabalho.
28
Quais são os três principais componentes da Síndrome de Burnout?
1. Exaustão emocional: Sensação de esgotamento e falta de energia. 2. Despersonalização: Distanciamento emocional e indiferença em relação ao trabalho. 3. Baixa realização pessoal: Sentimento de ineficácia e falta de satisfação com as conquistas.
29
Como a OMS classifica o Burnout?
Como um fenômeno ocupacional, e não uma doença, estando relacionado ao ambiente de trabalho.
30
Quem tem maior risco de desenvolver Burnout?
Profissionais de alta exigência emocional, como médicos, enfermeiros, professores e assistentes sociais.
31
Quais são os principais sintomas do Burnout?
• Fadiga extrema • Falta de motivação • Distanciamento emocional • Problemas de sono • Dificuldade de concentração • Sentimento de inutilidade
32
Embora tenham sintomas semelhantes, o Burnout está diretamente ligado ao trabalho, enquanto a depressão afeta diversas áreas da vida.
Através da avaliação clínica e de questionários, como o Maslach Burnout Inventory (MBI)
33
O que pode causar o Burnout?
• Excesso de trabalho • Falta de autonomia • Ambiente profissional tóxico • Falta de reconhecimento • Pouco suporte social
34
Quais são as complicações do Burnout se não tratado?
Pode evoluir para transtornos de ansiedade, depressão, abuso de substâncias e até doenças cardiovasculares.
35
Como o Burnout pode ser prevenido?
• Estabelecimento de limites no trabalho • Pausas e lazer regulares • Suporte social e profissional • Práticas de gerenciamento do estresse (meditação, exercícios, psicoterapia)
36
O que significa “despersonalização” no contexto do Burnout?
Um distanciamento emocional do trabalho e dos colegas, levando a uma atitude indiferente ou cínica
37
Qual o impacto do Burnout nos profissionais da saúde?
Aumento de erros médicos, queda no desempenho, absenteísmo e maior risco de exaustão emocional.
38
Quais são os fatores de risco para Burnout?
• Alta demanda de trabalho • Falta de suporte social • Baixa remuneração • Falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional
39
Qual a relação entre Burnout e o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal?
O estresse crônico no Burnout ativa esse eixo constantemente, levando ao aumento do cortisol e exaustão do organismo.
40
O que fazer ao identificar sinais de Burnout?
• Buscar apoio psicológico • Reduzir a carga de trabalho se possível • Priorizar o autocuidado e técnicas de relaxamento • Conversar com supervisores sobre mudanças no ambiente de trabalho
41
Como o suporte social influencia no Burnout?
Um bom suporte social (familiares, amigos, colegas) reduz os impactos do Burnout e melhora a resiliência ao estresse.
42
Como as empresas podem ajudar na prevenção do Burnout?
• Criando um ambiente de trabalho saudável • Oferecendo flexibilidade de horários • Incentivando pausas e atividades de bem-estar • Reconhecendo e valorizando os funcionários
43
Como diferenciar Burnout de fadiga temporária?
A fadiga temporária melhora com descanso, enquanto o Burnout é persistente e impacta o funcionamento diário.
44
Como a psicoterapia pode ajudar no tratamento do Burnout?
Técnicas como Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) ajudam a modificar padrões de pensamento disfuncionais e a desenvolver estratégias para lidar com o estresse.
45
O que são estratégias de coping e como ajudam no Burnout?
São mecanismos de enfrentamento do estresse, como organização do tempo, apoio social, relaxamento e prática de hobbies.