CG (cromatografia gasosa) Flashcards

(44 cards)

1
Q

o que é cromatografia gasosa e quando deu seu início?

A

É um método físico-químico de separação de misturas,
identificação e quantificação de seus componentes.

É uma das técnicas de análise de maior uso.

Início da CG (1952): Analisar gases e substâncias voláteis

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2
Q

quais as vantagens da CG

A

Alto poder de resolução (análise de muitos componentes de uma única amostra);

Alta sensibilidade (10-12g);

Pequenas quantidades de amostra.

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3
Q

quais as limitações da CG ?

A

Substâncias voláteis e estáveis termicamente (ou formar um derivado com estas características);

Requer preparo da amostra (interferências e contaminações);

Tempo e custo elevado.

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4
Q

Quais os principais componentes da CG ?

A

Cilindro de Gás&raquo_space; Regulador de fluxo

Injetor&raquo_space; introduz a amostra na
câmara de vaporização ou diretamente na coluna.

Coluna (Fase estacionária&raquo_space;reside dentro da coluna) e ( Fase móvel&raquo_space; gás» move sobre a FE.

Detector&raquo_space; dados&raquo_space; Cromatograma (Ideal: picos separados e simétricos)

Obs.: Separação (Ocorre na coluna) depende da interação dos componentes da mistura com a FM e a FE

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5
Q

o que é Tempo de retenção ?

A

tempo decorrido entre a injeção e o ápice do pico cromatográfico.
Tr

Obs.: depende da temperatura, da velocidade da fase móvel e das características da FE

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6
Q

o que é Tempo morto ?

A

Tempo de retenção do composto não-retido pela coluna (tempo morto => tempo mínimo para um composto que não interaja com a FE atravesse a coluna).
Tm

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7
Q

o que é Tempo de retenção ajustado ?

A

tempo médio que as moléculas do analito passam sorvidas na FE

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8
Q

o que é SELETIVIDADE, FATOR DE SEPARAÇÃO OU RETENÇÃO RELATIVA (alfa)?

A

capacidade de diferenciar dois compostos.
t’r2/t’r1

obs.: independe da vazão do gás de arraste.
indica a posição relativa de 2 picos
ideal é que alfa seja maior que 1

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9
Q

o que é RESOLUÇÃO (Rs):

A

Fornece uma medida quantitativa da habilidade da coluna em separar duas substâncias.

Rs = (tr2 - tr1) /[(Wb1 + Wb2) / 2]

Wb1: largura da base do pico 1 Wb2: largura da base do pico 2

  • Rs ≥ 1,5 : Significa picos totalmente separados
    Rs < 1,5 : Significa picos com sobreposição
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10
Q

o que é CONSTANTE DE DISTRIBUIÇÃO (KC) ?

A

Considera-se a ocorrência de um equilíbrio de distribuição do analito entre a FE e a FM.

KC = [A]S / [A]M

KC = Constante de Distribuição
[A]S = concentração do analito na FE  [A]M = concentração do analito na FM

Afinidade pela FE [A]S

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11
Q

quais parametros e medidas ideais para medida de picos de um cromatograma?

A

FATOR DE ASSIMETRIA DO PICO (As): 0,8 < As < 1,2
As = B /A

FATOR DE ALARGAMENTO DO PICO (Tf): 0,9 < Tf < 1,2
Tf = (A + B) / 2A

a é wb antes e b é wb depois do máximo do pico.

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12
Q

quais os parâmetros cromatográficos

A

Supondo a coluna cromatográfica como uma série de estágios separados onde ocorre o equilíbrio entre o analito, a FE e o gás de arraste (FM):

Cada “estágio” de equilíbrio é chamado de prato teórico.

O número de pratos teóricos de uma coluna (N) pode ser calculado por:

N = 16 (tr / Wb)^2
É um número indicativo da performance da coluna.
É o parâmetro que mais precisamente define a qualidade de um sistema cromatográfico.

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13
Q

o que é e para que serve a equação de van deemter

A

Permite determinar a velocidade linear da fase móvel em que o alargamento dos picos será mínimo e a capacidade de separação seja máxima.
H = A + B/mi + C.mi

H: altura do prato teórico
A: termo relacionado aos caminhos múltiplos do soluto B: termo relacionado à difusão longitudinal do soluto C: coeficiente de transferência de massa
mi: velocidade linear da FM (cm.s-1)
C: coeficiente de transferência de massa: Equilíbrio de distribuição do soluto entre a fase móvel e estacionária é estabelecido tão lentamente que a coluna praticamente opera num regime de não-equilíbrio. Quanto mais rápida for a velocidade da fase móvel, menos tempo existe para que o equilíbrio seja alcançado.

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14
Q

quais componentes necessários em uma linha de Gás FM.

A

Controladores de vazão (e pressão) de gás => manter a vazão constante durante a análise
Dispositivos para purificação de gás (“traps”)

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15
Q

quais são as características e requisitos do gas de arraste ?

A

NÃO interagir com a amostra - apenas arrastar a amostra através da coluna => GÁS DE ARRASTE

Requisitos: Gás de arraste (FM)
INERTE: Não deve reagir com a amostra, nem com a fase estacionária ou superfícies do instrumento.

PURO: Deve ser isento de impurezas que possam degradar a fase estacionária ou deteriorar o detector.

Impurezas típicas em gases: H2O, O2 (oxida e hidrolisa algumas FE), hidrocarbonetos (ruídos no sinal do detector DIC).

CUSTO: Gases de altíssima pureza são mais caros.
COMPATÍVEL COM O DETECTOR: Cada detector demanda um gás de arraste específico para seu melhor funcionamento.
DCT => He, H2
DIC => N2, H2
DCE => N2, Ar + 5% CH4

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16
Q

quais as características do forno de CG

A

Ampla faixa de temperatura de uso. Pelo menos de Tamb até 400 ºC. Sistemas criogênicos (Ti:forno
< Tambiente)

podem ser necessários em casos especiais.

Temperatura independente dos demais módulos. Não deve ser afetado pela temperatura do injetor e detector.

Temperatura uniforme em seu interior. Sistemas de ventilação interna muito eficientes para manter a temperatura homogênea em todo o forno.Temperatura estável e reprodutível. A temperatura deve ser mantida com exatidão e precisão de ± 0,1°C.

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17
Q

quais tamanhos típicos e informações sobre as seringa para injeção?

A

LÍQUIDOS: Capacidades típicas: 1 microL, 5 microL e 10 microL Agulha: diâmetro interno de 0,15mm (aquecimento instantâneo, quando introduzida no injetor).

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18
Q

quais características da injeção de amostras ?

A

Os dispositivos para injeção (INJETORES ou VAPORIZADORES) devem prover meios de introdução instantânea da amostra na coluna cromatográfica.

Vaporizar amostra (solvente + compostos alvo)
Misturar vapor com fase móvel (gás de arraste)
Transferir vapor para dentro da coluna

19
Q

descreva os parâmetros para injeção ?

A

Temperatura do injetor: Deve ser suficientemente elevada para que a amostra vaporize-se imediatamente, mas sem decomposição.

Regra Geral: Tinj = 50 oC acima da temperatura de ebulição do componente menos volátil.

Sólidos: convencionalmente se dissolve em um solvente adequado e injeta-se a solução.

Volume injetado: Depende do tipo de coluna e do estado físico da amostra.

20
Q

quais os componentes do equipamento de injeção?

A

1: Septo (silicone)
2: Alimentação do gás de arraste
3: Bloco metálico aquecido
4: Ponta da coluna cromatográfica

21
Q

quais as qualidades desejáveis para o injetor de CG

A

Injeção de amostra (representativa e homogênea) para dentro da fase móvel sem dispersão da amostra.

Vaporizar todos os solutos instantaneamente sem
decomposição térmica.

Sem discriminação de compostos com diferentes pontos de ebulição, concentração, polaridade.

Não tenha contaminação e nem perda da amostra.

22
Q

quais os tipos e uso de injetor.

A

Split/Splitless &raquo_space; Com divisão de fluxo / sem divisão de fluxo&raquo_space; Injeção a quente

On-Column&raquo_space; Injeção na coluna&raquo_space; Injeção a frio (bom para compostos termicamente instáveis)

23
Q

descreva a injeção split

A

Injeção com divisão de fluxo

Para amostras com concentrações mais altas

Razão Split = Fluxo que sai por Split / Fluxo da Coluna

Pico com bom formato, em geral

Diminui sobrecarga da coluna

Não é aplicável a análise de traços.

Menor sensibilidade (boa parte da amostra é desprezada)

Divisão da amostra raramente é uniforme (fração purgada dos constituintes menos voláteis é sempre menor)

Ajuste da razão de divisão é mais uma fonte de erro.

24
Q

descreva a injeção splitless

A

Injeção sem divisão de fluxo
Para compostos de nível traço
Bom para amostras semi-voláteis (pontos de ebulição do analito são acima de ~150ºC)
Precisa otimizar cuidadosamente as condições, pois o analito pode demorar alguns minutos para ser totalmente transferido para a coluna, os picos cromatográficos serão alargados.

25
descreva ON-COLUMN (OCI)
Toda a amostra é introduzida diretamente na coluna em uma temperatura relativamente baixa. A temperatura do injetor pode ser programada (rampa). Minimiza decomposição de compostos termicamente instáveis. Rápida contaminação da coluna por compostos não voláteis. passos >> 1: A microsseringa é introduzida no início da coluna. 2: Amostra injetada e vaporizada instantaneamente no início da coluna. 3: Amostra vaporizada é forçada pelo gás de arraste a fluir pela coluna.
26
classificações quanto a temperatura
Cromatografia gasosa isotérmica: A temperatura da coluna permanece constante durante a análise. Cromatografia gasosa com programação de temperatura Variação linear ou não da temperatura da coluna durante a análise. Melhora a separação Diminui o tempo de análise Maior simetria nos picos Melhor detectabilidade Amostra composta de substâncias com grandes diferenças em seus pontos de ebulição
27
tipos de colunas para CG
(1) empacotadas ou recheadas (2) capilares ou tubulares aberta Atualmente as colunas capilares substituíram quase que totalmente as colunas empacotadas análises mais rápidas e eficientes
28
quais características da coluna CG?
Os comprimentos das colunas variam de 2 m (colunas empacotadas) a 100 m (colunas capilares). A temperatura da coluna é uma variável importante e deve ser cuidadosamente controlada (utilizando-se fornos termostatizados). Para amostras contendo vários compostos de diferentes pontos de ebulição, deve-se utilizar uma programação de temperatura.
29
quais as características da FE na CG
Ampla faixa de temperatura de uso: maior flexibilidade na otimização da separação. Boa estabilidade química e térmica: maior durabilidade da coluna, não reage com componentes da amostra. Pouco viscosa: menor resistência à transferência do analito entre as fases. Elevado grau de pureza: colunas reprodutíveis, ausência de picos “fantasmas” no cromatograma.
30
quais são as características da FASE ESTACIONÁRIA SÓLIDA ?
Sólidos finamente granulados (diâmetro de partículas típicos de 105 a 420 microm). Grandes áreas superficiais. Exemplos mais utilizados: Polímeros porosos: Porapak (copolímero estireno-divinil- benzeno), Tenax (polióxido de difenileno) Sólidos inorgânicos: Carboplot, Carboxen (carvões ativados), alumina, peneira molecular (argila microporosa). Principais aplicações: Separação de gases, compostos leves, séries homólogas.
31
quais são as características da FASE ESTACIONÁRIA LÍQUIDA ?
Para minimizar a perda de FE líquida por volatilização, normalmente ela é: Entrecruzada: As cadeias são quimicamente ligadas entre si ( As cadeias são presas ao suporte por ligações químicas). Exemplos mais utilizados: Poliglicóis: Muito polares, sensíveis à umidade e oxidação. Polietilenoglicol => Carbowax, HP-Wax, Supelcowax (nomes comerciais). Silicones (polisiloxanas): são as FE mais empregadas em CG. Cobrem ampla faixa de polaridades e propriedades químicas diversas.
32
como a temperatura da coluna influencia no processo de cromatografia ?
aumenta a temperatura da coluna aumenta a velocidade dos constituintes da amostra Analito elui mais rapidamente (menor retenção). O controle confiável da temperatura da coluna é essencial para obter uma boa separação em CG.
33
fale sobre Contaminação do Sistema e Sangramento da Coluna.
``` Causas: Impurezas do gás Contaminantes do injetor e do detector Fase estacionária decomposta Amostras com impurezas ``` Efeitos: Picos fantasmas Ruído excessivo Drift (deriva) excessivo Cuidados: Não sobreaquecer as colunas Trocar os filtros de gases regularmente Usar amostras limpas
34
Fale sobre os detectores CG
São dispositivos que examinam continuamente o material eluído da coluna cromatográfica, gerando sinal quando há passagem de substâncias (que não o gás de arraste “puro”). Gráfico Sinal x Tempo = CROMATOGRAMA Idealmente: cada substância separada aparece como um PICO no cromatograma.
35
quais as características ideias dos detectores CG?
Boa estabilidade e reprodutibilidade. Faixa de temperatura desde a ambiente até pelo menos 400 ºC. Tempo de resposta (curto e independente da vazão). Alta confiabilidade e facilidade de uso. Suportar a ação de operadores inexperientes. Não destrutivo. obs.: Nenhum detector apresenta todas as características citadas. Sua escolha deve basear-se na finalidade analítica, bem como no tipo de amostra a ser analisada.
36
quais os tipos de detectores ?
Universal >> Geram sinal para qualquer substância eluída (DCT). seletivo >> Detectam apenas substâncias com determinada propriedade físico-química (DCE). específico >> Detectam substâncias que possuam determinado elemento ou grupo funcional em suas estruturas (detector termoiônico).
37
quais os detectores mais importantes ?
DETECTOR POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT OU TCD) Variação da condutividade térmica do gás de arraste. Separação de gases e hidrocarbonetos. DETECTOR POR IONIZAÇÃO EM CHAMA (DIC OU FID) Íons gerados durante a queima dos eluatos em uma chama de H2 + ar. Área farmacêutica e petroquímica. DETECTOR POR CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE OU ECD) Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons por eluatos altamente eletrofílicos. Análise de pesticidas.
38
descreva os detectores POR IONIZAÇÃO EM CHAMA (DIC OU FID)
Medida baseada na variação de uma corrente, devido à influência de íons e elétrons formados numa chama de H2 e O2 (ar). A detecção envolve o monitoramento da corrente produzida pela coleta desses portadores de carga. Funcionamento: O efluente da coluna é misturado com H2 e O2 e queimado. Como na chama de H2 + O2 “não existem íons”, ela não conduz corrente elétrica. Quando no efluente tem composto orgânico, este sofre combustão na presença do H2 e O2. A sua queima forma íons e elétrons (CH + O >> CHO+ + e-). Essas espécies são coletadas em um eletrodo e produzem um aumento na corrente elétrica proporcional à quantidade de carbono que passou pela chama.
39
Fale sobre detectores DIC
Vantagens: Detector seletivo (C-H) Alta detectabilidade (nível de traço) na análise de compostos orgânicos Simplicidade (fácil utilização), baixo custo, e alta estabilidade Resistente a mudanças bruscas de temperatura Baixo nível de ruído Limitações: Não apresentam resposta: O2, N2, NO, N2O, CO, CO2, H2S, SO2 e H2O Destrói a amostra Átomos eletronegativos (O, S, P, N e halogênios) diminuem a sensibilidade de detecção.
40
Fale sobre detectores POR CONDUTIVIDADE TÉRMICA (DCT OU TCD)
Baseado na medida das mudanças da condutividade térmica do gás de arraste causadas pela presença das substâncias eluídas. O DCT tem um filamento aquecido, cuja temperatura depende da condutividade térmica do gás de arraste que o envolve. Se a condutividade térmica do gás diminui, a quantidade de calor transferido também diminui – o filamento torna-se mais quente, a sua resistência aumenta, muda a ddp. Gás de arraste ideal: uma pequena quantidade de amostra causa uma diminuição significativa na condutividade térmica. Compara a condutividade térmica de dois fluxos de gás: 1) gás de arraste puro e 2) gás de arraste + amostra.
41
quais as vantagens e limitações do detector DCE
Vantagens: Sensível (pode detectar picogramas de substâncias) Altamente sensível a moléculas contendo grupos funcionais eletronegativos, como halogênios, peróxidos, quinonas e grupos nitro Não destrói a amostra Limitações: Funcionamento dependente do gás de arraste (N2 ou Ar + 5% CH4) Requer limpeza periódica do sistema de detecção Gás de arraste deve ser previamente seco Suscetível a presença de água
42
Fale sobre DETECTOR DE CAPTURA DE ELÉTRONS (DCE OU ECD)
Supressão de corrente causada pela absorção de elétrons lentos por moléculas capazes de capturar elétrons, gerando um sinal proporcional à sua concentração. Emissor β: 63Ni ou 3H Raios β emitidos pela fonte ioniza o N2 gerando elétrons: β + N2 → N2* + eˉ Funcionamento: Bombardeamento do gás de arraste por partículas  geram, além da ionização do gás, uma rajada de elétrons lentos. Quando no gás de arraste tem substância que é capaz de capturar elétrons (eletrofílicas), ocorre diminuição da corrente elétrica gerando um sinal que é proporcional à concentração da substância.
43
quais as vantagens e desvantagens do DCE ?
Vantagens: Sensível (pode detectar picogramas de substâncias) Altamente sensível a moléculas contendo grupos funcionais eletronegativos, como halogênios, peróxidos, quinonas e grupos nitro Não destrói a amostra Limitações: Funcionamento dependente do gás de arraste (N2 ou Ar + 5% CH4) Requer limpeza periódica do sistema de detecção Gás de arraste deve ser previamente seco Suscetível a presença de água
44
quais considerações sobre CG
Técnica relativamente simples mas exige escolha cuidadosa da configuração instrumental (injetor, coluna, detector ) Condições instrumentais devem ser otimizadas (vazão do gás, volume de injeção, temperatura, etc) Usando detectores não destrutivos o eluato ainda pode ser reanalisado: acopla-se à saída do detector um outro instrumento. Ex: GC-MS (Espectrômetro de massas como detector) Medida baseada na razão massa/carga das substâncias que saem da coluna => confirmação de resultados e aumento da sensibilidade.