Cirurgia Flashcards

(127 cards)

1
Q

Quatro etapas da cirurgia de úlcera duodenal

A

1- pilorotomia
2- ulcerorrafia
3- vagotomia troncular
4- piloroplastia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Classificação de Forrest

A

Classe I - A: “arterial”- risco alto
B: “babando” - risco alto

Classe II- A: vaso visível - risco alto
B: coágulo - risco médio
C: hematina - risco baixo

Classe III - base clara - risco baixo

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

HEMOBILIA

(trauma, cirurgia de via biliar)
Qual a clinica?

A

Tríade de Sandblom: hemorragia digestiva alta + dor em HCD + icterícia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

HEMOBILIA

Diagnóstico?

A

Diagnóstico e tratamento: arteriografia!!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Hematoquezia, pensar em…

A

1) HDB
2) HDA (10-20%) volumoso
3) doença anorretal

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Principais causas de HDB:

A

Os 3 D’s:

1) divertículo: mais comum *crianças e adulto jovem: divertículo de Meckel!!
2) angiodisplasia
3) Câncer

“ Divertículo / angioDisplasia / aDenocarcinoma”

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Angiodisplasia:

Epidemiologia

A
  • 2ª causa mais comum de HDB

- maior causa de sangramento obscuro (delgado)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fissura anal que não é posterior: apresentação fora da linha média posterior

Lembrar de…

A

investigar causas infecciosas, inflamatórias

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Fissura anal crônica

Cirurgia:

A

“É LEI…”

Lateral Esfincterotomia Interna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Lesão DIEULAFOY

O que é?
Clinica?
Onde é mais comum?
Tratamento?

A

Artéria dilatada na submucosa..
“Deus foi lá e quis”

Clinica: sangramento maciço

Mais comum: no estômago, na pequena curvatura

Tratamento: EDA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Limiar da cintilografia na HDB

A

Cintilografia - 0,1 ml/min

  • arteriografia - 0,5 ml/min
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

ECTASIA VASCULAR (MELANCIA)

“mulher melancia”

Epidemiologia:
Associado a :
Tratamento:

A

Epidemiologia: mulheres, cirrose, colagenose

Associado a anemia ferropriva

Tratamento: ferro, HTF

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Transição de epitélio escamoso para epitélio juncional colunar no esôfago ocorre a nível da:

A

Linha Z (esôfago distal 1-2cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

No esôfago:
Peristalse primária sec a:
Peristalse secundária sec a:

A

1ª deglutição

2ª distensão/irritação

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Tríade clássica da acalásia

A

Disfagia + regurgitação + perda de peso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Exame padrão ouro para diagnóstico de acalásia

A

Esofagomanometria

Achados: déficit de relaxamento do EEI/ hipertonia do EEI/ aperistalse

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Classificação de Mascarenhas (acalásia)

Achados radiográficos e manométricos

A

Grau I- até 4cm (Tto clínico)
Grau II- de 4-7cm (dilatação por EDA)
Grau III- de 7- 10cm (miotomia a Heller modif)
Grau IV- maior que 10cm (esofagectomia)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Acalásia é fator de risco importante para:

A

Carcinoma escamoso e adenocarcinoma

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Distúrbio motor esofágico mais comum

A

Acalásia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Apresentação clássica do espasmo esofagiano difuso e do esôfago em quebra-nozes:

A

Dor torácica + disfagia

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

DxD importante no espasmo esofagiano difuso:

A

Angina pectoris

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Achado clássico na fluoroscopia do EED:

A

Esôfago em saca-rolhas/contas de rosário

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Achado dá esofagomanometria do EED:

A

Intensas contrações simultâneas, não peristálticas, prolongadas, de grande amplitude (2/3 inferiores)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Distúrbio de hipermotilidade mais comum do esôfago:

A

Esôfago de quebra-nozes

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Esôfago na esclerodermia, apresenta:
Incompetência do EEI
26
Local de formação do divertículo de Zenker:
Triângulo de Killian | HIPOFARINGE
27
Exame diagnóstico de escolha para divertículo de Zenker:
Esofagografia baritada *EDA pode perfurar
28
Tratamento do divertículo de Zenker
<2cm- miotomia apenas >2cm- miotomia + diverticulopexia ou diverticulectomia >5cm- miotomia + diverticulectomia preferencial >3cm- EDA
29
Divertículo de Zenker surge acima das fibras do músculo..
Cricofaríngeo
30
Síndrome de Plummer- Vinson ou Peterson- Kelly
Anel hipofaríngeo associado a anemia ferropriva - mais alto
31
Anel de Schatzki "síndrome steakhouse"
Malformação do esôfago terminal (junção escomocolunar - mais baixo Causa comum de disfagia intermitente para sólidos
32
Complicações crônicas das lesões cáusticas do esôfago:
Fibrose e retração anatômica ➡️ hérnia hiatal
33
Local da biópsia de úlcera esofagiana: CMV HERPES
CMV: no centro da lesão HERPES: no halo da lesão
34
Causa mais frequente de Dispepsia
DIspepsia funcional
35
Dispepsia:
- plenitude pós prandial - saciedade precoce - dor ou queimação epigástrica
36
Sequência temporal da hepatite isquêmica
1º- insulto hemodinâmico | 2º- aumento de aminotransferase (acompanhado de LDH)
37
Doença que causa hepatopatia congestiva sem apresentar TJP e refluxo-hepatojugular?
Síndrome de Budd-Chiari (trombose de veias supra-hepáticas) Pressão venosa central é normal
38
Fígado em noz-moscada encontrado na:
Hepatite congestiva
39
Hepatite fulminante, definição:
Encefalopatia + sinais de insuficiência hepática (INR> ou = 1,5) até 8 semanas do início dos sintomas da hepatite
40
Importância do vírus E na hepatite fulminante
Mulheres grávidas (letalidade 25-40%)
41
Esteatose hepática aguda na gravidez (3ºtri, mulheres com sobrepeso e multigesta) faz DXD com:
Síndrome HELLP (prevalencia de hemólise e plaquetopenia) | Já na esteatose prevalece encefalopatia e hipoglicemia
42
Marco diagnóstico da Hepatite fulminante (lab):
Diminuição do tempo de protrombina (TAP) e/ou fator V para valores <50% do normal.
43
Tipos da síndrome de Mirizzi
Tipo I - sem fístula Tipo II, III, IV - com fístula biliobiliar II: envolve até 1/3 do ducto hepático comum ou colédoco III: envolve até 2/3 do ducto IV: toda a circunferência do ducto
44
PIOR prognóstico no caso de abdome agudo:
P ancreatite aguda I squemia mesentérica O bstrução intestinal R upturas (prenhez ectópica, aneurisma)
45
Retinopatia de Purtscher, o que é e como é causada
- Perda súbita de visão, complicação incomum da pancreatite aguda - Causada por oclusão da artéria retiniana posterior por aglomerados neutrofílicos
46
Procedimento de Puestow modificada ou de Partington-Rochelle (pancreatite crônica) é usado para:
Descompressão de ducto principal (nos casos de grandes ductos) é uma anastomose do ducto com luz intestinal
47
Classificação de Hinchey para diverticulite
Estágio I- abscesso pericólico ou mesentérico Estágio II- abscesso pélvico Estágio III- peritonite purulenta generalizada Estágio IV- peritonite fecal generalizada
48
Primeiro exame de imagem solicitado em paciente com obstrução intestinal ?
Rx simples de abdome (rotina de abdome agudo)- tórax em pé, abdome deitado e em pé
49
Onde achamos "sinal da dupla bolha"?
No Rx de abdome de um RN com atresia duodenal
50
Atresia jejunoileal Tipo IIIB na classificação de Grosfeld
Aspecto de "casca de maçã"
51
Tratamento da má rotação e volvo de intestino médio
Procedimento de Ladd
52
Tratamento de escolha da obstrução intestinal por crohn:
Ressecção da área estenosada
53
Quando não pode fazer ressecção na obstrução intestinal por Crohn faz qual procedimento?
Estenosoplastias: 1- até 10cm: plastia de heinecke-mikulicz 2- até 25cm: plastia de finney (U invertido) 3- até 50cm: entero-enterostomia laterolateral isoperistaltica
54
Clinica da intussuscepção:
Dor abdominal + massa palpável + fezes em geleia de framboesa
55
Local mais comum da intussuscepção:
Junção ileocecal
56
Qual a maior causa de emergência abdominal em menores de 2 anos?
Intussuscepção
57
Sinal de Dance na intussuscepção:
Presença de massa palpável no QSD com ausência de alças no QID
58
Sinais radiográficos que sugerem intussuscepção:
1- sinal do alvo: 2 halos radioluscentes superpostos ao rim direito (gordura adjacente e alças invaginadas) 2- sinal da crescente ou do menisco: masa arredondada de partes moles, geralmente no QSD, que interrompe a coluna de ar do colon
59
Exames padrão para diagnóstico e tratamento de intussuscepção:
Exames contrastados (enema com bario ou ar)
60
Exame de escolha para diagnóstico de intussuscepção em adultos:
TC
61
Tratamento de escolha para intussuscepção em adultos:
Cirurgia (pode ser neoplasia)
62
Sítio mais comum no íleo biliar é:
Íleo terminal, próximo a válvula ileocecal
63
O que é a síndrome de Bouveret?
Variação do íleo biliar. Obstrução intestinal alta causada por cálculo no piloro ou duodeno
64
O que é a tríade de Rigler e o que ela representa:
Pneumobilia + distensão de delgado + cálculo ectópico Íleo biliar
65
Tratamento do íleo biliar:
Cirúrgico! Enterolitotomia +/- colecistectomia + exploração de todo trato
66
Quadro de obstrução com exame rediográfico com imagem em miolo de pão:
Oclusão por ascaris
67
Síndrome de Wilkie (pinçamento aortomesentérico) está mais associada a que condição?
Emagrecimento
68
Síndrome de Wilkie ou
Síndrome da artéria mesentérica superior (perda do coxin gorduroso) típica obstrução alta
69
Tríade da obstrução intestinal
Dor abdominal + distensão + parada de eliminação de gases e fezes
70
Triângulo de Hesselbach, quais os limites?
Inferior: ligamento inguinal Lateral: vasos epigástricos inferiores Medial: bainha/ borda lateral do m. reto do abdome
71
Área de vulnerabilidade verdadeira: triângulo de Hessert, limites: ANEL INGUINAL INTERNO
Inferior: ligamento inguinal Medial: bainha do músculo reto do abdome Lateral: BORDA INFERIOR DO MÚSCULO OBLÍQUO INTERNO
72
Abertura do anel inguinal externo ou superficial é em qual estrutura?
Aponeurose abdominal do m. oblíquo externo
73
Todas as áreas de fragilidade na região inguinal formam que estrutura?
Orifício miopectíneo de Fruchaud (canal femoral + bainha dos vv femorais ao trígono de Hessert).. Limites: Superior: arco dos músculos oblíquo interno e transverso Medial: borda do m reto do abdome Lateral: m iliopsoas Inferior: ligamento de cooper
74
Trajeto do hérnia inguinal indireta
Anel inguinal interno - canal inguinal - anel inguinal externo
75
Trajeto da hérnia inguinal direta:
Diretamente da parede posterior para o anel inguinal externo
76
Hérnia inguinal direta se faz através da:
Parede posterior do canal inguinal MEDIAL aos vv epigástricos inferiores
77
Hérnia inguinal indireta e relação em vv epigástricos?
Lateralmente aos vv
78
Hérnia mais comum e lado mais comum
Inguinal indireta | Lado direito
79
Ao exame hérnia inguinal indireta é sentida.. (dedo)
Na ponta do dedo
80
Ao exame físico a hérnia inguinal direta é sentida.. (dedo)
Na polpa do dedo
81
Classificação de Nyhus para hérnia:
Tipo I:indireta e anel interno normal(até 2cm Tipo II: indireta e anel interno largo, mas parede posterior preservada Tipo III: defeito na parede posterior- A: hérnia direta B: indireta com anel interno bem largo ou destruição da parede posterior C: hérnia femoral Tipo IV: recidivada A: direta B: indireta C: femoral D: mista
82
Classificação de Gilberta para hérnia: 7
``` I: indireta e anel interno normal II: indireta e anel interno <2cm III: indireta ou escrotal e anel >2cm IV: direta com destruição de parede posterior V: direta recorrente VI: combinada direta/indireta VII: femoral ```
83
Cirurgia escolhida para tto de hérnia inguinal:
Técnica de Liechtenstein (uso de tela para reforçar parede posterior)
84
Indicação de videolaparoscopia no tratamento da hérnia inguinal:
Hérnias bilaterais | Hérnias recidivantes
85
Incisão para avaliar vitalidade de alça intestinal na na hérnia inguinal encarcerada/estrangulada
Inguinotomia | * se houve redução na indução anestésica além dessa, fazer uma mediana
86
Hérnia femoral insinua-se.. (local)
Abaixo do ligamento inguinal
87
Hérnia com pinçamento da borda anti-mesentérica
Hérnia de Richter
88
Vísceras mais envolvidas na hérnia por deslizamento
Bexiga e cólon
89
Hérnia em que conteúdo é o apêndice
Hérnia de Amyand
90
Epônimo para hérnia mista (direta/indireta)
Hérnia de pantalona
91
Hérnia femoral em conteúdo é o apêndice
Hérnia de garangeot
92
Diástese dos retos abdominais, como se apresenta
Abaulamento discreto, toda a extensão da linha xifo-umbilical
93
Trígono lombar superior
Grynfelt
94
Trígono lombar inferir
Pétit
95
Componentes do tronco celíaco
a. hepática comum + a. esplênica + a. gástrica esquerda
96
O íleo possui mais arcadas vasculares do que o jejuno, F ou V?
Verdadeiro
97
Artérias marginais de Drummond (arco de Riolan) faz comunicação de quais artérias?
Artérias mesentérica superior e inferior
98
Território de irrigação da mesentérica superior
Pâncreas até colon transverso
99
O que é ângulo esplênico?
Área de transição de vascularização situada entre as artérias cólica média e cólica esquerda
100
Principais troncos abdominais (celíaco, mesentérico superior e inferior são ramos de direta da:
Artéria aorta
101
Áreas intestinais mais propensas a isquemia:
Flexura esplênica (área de Grifftiths) e a junção retossigmoide (área de Sudeck)
102
Qual tipo mais comum de isquemia intestinal?
Isquemia colônica
103
Quadro clínico suspeito de isquemia colônica?
Dor abdominal leve a mod + febre + diarreia sanguinolenta
104
Achado radiográfico na isquemia colônica
Sinal das impressões digitais (thumbprint)- edema de parede intestinal ou hemorragia submucosa
105
Qual artéria mais acometida na isquemia mesentérica aguda?
Mesentérica superior
106
Pneumatose intestinal na TC é grande indício de:
Isquemia intestinal
107
Quadro característico de isquemia mesentérica aguda
Dor desproporcional ao exame físico + fonte emboligênica
108
Abdome agudo que evolui em acidose metabólica, pensar em...
Isquemia mesentérica
109
Dor abdominal que piora progressivamente pós- prandial + perda de peso por receio de comer
Isquemia mesentérica crônica
110
Sinal do menisco na angiografia sugere
Oclusão de artéria mesentérica superior
111
Pólipo de vesícula mais comum
Pólipo de colesterol (pediculados, múltiplos, benignos)
112
Pólipos de vesícula com mais risco de malignidade
1) associado a colelitíase 2) idade >60anos 3) tamanho >1cm 4) crescimento documentado na USG
113
Qual neoplasia mais comum das vias biliares
Adenocarcinoma de vesícula
114
Tipo mais comum de colangiocarcinoma
Tumor de klatskin adenocarcinoma
115
Classificação de Bismuth-Corlette para klatskin
Tipo I: apenas hepático comum Tipo II: hepático comum e bifurcação dos hepáticos Tipo III: hepático comum + bifurcação + IIIa- hepático direito IIIb- hepático esquerdo Tipo IV- hepático comum + bifurcação + hepático direito e esquerdo
116
Lei de Couvoisier-Terrier: | Klatskin e distal (colédoco), como está a vesícula?
No klatskin - murcha, impalpável, dilatação intra | No distal - distendida, dilatação extra e intra
117
Lei de Courvoisier-Terrier (vesícula indolor é palpável) indica:
Tumor periampular
118
Qual tumor periampular mais comum? E o tipo histológico?
Ca de cabeça de pâncreas, adenocarcinoma ductal
119
Tríade clássica do Ca cabeça de pâncreas
Icterícia + dor epigástrica + emagrecimento
120
Lesão cística mais comum no pâncreas ?
Pseudocisto
121
Sintoma predominante na cirrose hepática
Fadiga
122
Qual o dado laboratorial que altera mais rápido na cirrose hepática, e qual o que demora mais..
Mais rápido: TAP/Fator VII | Mais lento: albumina
123
Escore de bonacini (maior que 7 para cirrose) | Quais parâmetros?
Plaquetas <160000/ relação ALT/AST/ INR
124
Classificação de Child-Pugh
B ilirrubina- 1 (<2); 2 (2 a 3); 3 (>3) E ncefalopatia- 1 (ausente); 2 (I/II); 3 (III/IV) A lbumina- 1 (>3,5); 2 (3,5-3); 3 (<3) T AP- 1 (0-4); 2 (4 a 6); 3 (>6) A scite- 1 (ausente); 2 (leve); 3 (mod/grave) *TAP ou INR- 1 (<1,7); 2 (1,7-2,3); 3 (>2,3) 5 a 6- grau A 7 a 9- grau B 10 a 15- grau C
125
MELD, parâmetros
B ilirrubina I NR C reatinina
126
Maior fator de descompensação na encefalopatia hepática
Hemorragia gastrointestinal
127
Qual tipo de hipertensão porta que cursa com varizes gástricas isoladas?
Trombose de veia esplênica (HP segmentar) | * associada a pancreatite crônica e esplenomegalia