Cirurgia Geral Flashcards

(53 cards)

1
Q

Trauma

A

A

Via aérea + colar cervical

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2
Q

Trauma

B

A

Respiração e ventilação

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3
Q

Trauma

C

A

Circulação + controle de sangramento

*reposição de perdas

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4
Q

Trauma

D e E

A

Neurológico e Exposição

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5
Q

Indicação de VA definitiva?

A

Apneia
Inconsciência
Queimadura de face
Escarro carnonaceo
Trauma maxilo facial grave
Sangramento incoercível
Obstrução VA

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6
Q

O que é VA definitiva?

A

Tubo na traqueia
Cuff insuflado abaixo das cordas vocais
Ligado à sistema
Fixado

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7
Q

O que é VA definitiva?

A

Tubo na traqueia
Cuff insuflado abaixo das cordas vocais
Ligado à sistema
Fixado

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8
Q

Indicações de VA Cirurgica?

A

Edema de glote
Trauma maxilo facial grave
Incapacidade IOT 3 tentativas

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9
Q

Indicações de VA Cirurgica?

A

Edema de glote
Trauma maxilo facial grave
Incapacidade IOT 3 tentativas

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10
Q

Não consigo intubar. O CRICO faço?

A

Cricotireoidostomia Cirurgica

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11
Q

05 principais focos de sangramento trauma

A

Tórax
Abd
Pelve
Membros
Sgto na cena

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12
Q

Quando indicar PTM?

A

Shock index aumentado
Pressão de pulso diminuída
Mecanismo do trauma
Foco de difícil controle

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13
Q

Quando usar Transamin no trauma?

A

< 3h
FC > 110
PAS < 90

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14
Q

O que é a cirurgia de Damage Control?

A

Cirurgia Fisiológica
Controle de sgto e infecção
Controle tríade letal
Tto definitivo 48/72h

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15
Q

Lesões com risco imediato de vida
(Trauma)

A

Ptx hipertensivo
Ptx aberto (>2/3 traqueia)
Hemotx maciço (>1500ml espaço pleural)
Lesões traqueobronquicas
Tamponamento cardíaco (tríade de beck)

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16
Q

Tratamento contusão pulmonar
E tórax instável

A

Analgesia + Suporte ventilatorio + BH-

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17
Q

Tríade de beck

A

Hipotensão
Abafamento de bulhas
Turgência jugular

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18
Q

Onde drenar o tórax?

A

5° EIC
Linha axilar anterior/média
Dreno tubular em selo d’água

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19
Q

Quando operar trauma abdominal?
2 principais indicações

A

Instabilidade HMD
Peritonite difusa

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20
Q

Trauma por FAB
Anterior
Flanco/dorso
Transição T-A

A

Zonas e conduta
Anterior = exploração digital
Flanco e dorso = TC triplo contraste
Transição T-A = toracoscopia ou laparoscopia

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21
Q

Politrauma instável + FAST POSITIVO
O que fazer?

A

Laparotomia

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22
Q

Quando fazer TNO no trauma abd

A

Estabilidade hmd
Lesão de víscera PARENQUIMATOSA
Equipe especializada
Uti
Tc

23
Q

O que é manobra de Pringle

A

Clampeamento do Hilo Hepático
Sgto parou = Fígado = dmg control / rafia
N parou = cava retrohepatica = OF

24
Q

Trauma esplênico: na dúvida…?

A

Baço na panela
Tto menos conservador sempre

25
Líquido livre sem lesão de vísceras parenquimatosas. O que fazer?
Laparoscopia diagnóstica Lesão de meso? Delgado? …
26
Quais são as zonas do retroperitonio?
Zona 1: central Zona 2: laterais Zona 3: pelve
27
V ou F 1- Trauma contuso é mais prevalente que penetrante 2- Fígado é o órgão mais lesado por FAF 3- Delgado é o órgão mais lesado por FAB 4- Baço é o órgão mais acometido no contuso
1- V 2- F (Mais lesado em FAB) 3- F (Mais lesado em FAF) 4- V
28
Conduta no trauma abd penetrante Pct estável sem indicação cirúrgica imediata, conforme região acometida
Transição TA: Laparoscopia/Toracoscopia Abd anterior: Exploração local. Negativa = Alta Flanco/Dorso: TC triplo contraste, tto conforme
29
Quando fazer TNO no trauma?
Tc com dx preciso sem indicação cirúrgica Hospital referência (uti/CC e Cirurgião 24h/ radio intervencionista) Boa monitorização, EF e labs
30
Quais órgãos passíveis de TNO após lesão em trauma abd?
Vísceras parenquimatosas (fígado/baço/rim/pâncreas/adrenal) Hematomas Bexiga extra peritoneal
31
Conduta no trauma pancreático
Sem lesão ductal: desbridamento/rafia/obs Cabeça com lesão ductal: DMG control e reabordagem controlada Cauda com lesão ductal: pancreatectomia corpo caudal
32
Conduta para hematoma retroperitonial de acordo com a Zona acometida
Zona 1: Explorar (contuso e penetrante) Zona 2: Explora se hematoma em expansão (contuso) Pode ser consevador dependendo da estrutura em penetrante Zona 3: Não explorar (contuso) Explorar (Penetrante)
33
Conduta no trauma de bexiga extra/intraperitonal
Extra: Svd Intra: cirurgia
34
Trauma de pelve suspeito O que fazer no pré hospitalar?
Fixação a nível de trocanter maior
35
O que fazer no trauma de pelve instável
Tamponamento extra peritoneal PTM Fixação externa
36
O que fazer trauma de pelve pct estável
Tomografia
37
Trauma de pelve Piora clínica ou Blush à tomografia (sgt arterial)
Arteriografia + embolização
38
O que é trauma Pelviperineal complexo?
Fratura bacia + comunicação com meio externo Lesão cutânea, urogenital ou anorretal
39
Pq reduzir fraturas?
Melhora circulação Melhora dor Evita lesão secundária
40
Primeira medida no sangramento profuso de membro
Compressao
41
Se compressão não adiantar no trauma músculo esquelético. O que fazer?
Torniquete
42
Qual a principal causa global para apendicite?
Fecalito Criança - HL
43
Tratamento de apendicite
Cirúrgico
44
Exame padrão ouro na apendicite
Tc
45
Blumberg Rovsing Obturador Psoas
Blumberg - dor db fid Rovsing - dor referida a palpacao FIE Obturador - rotação interna da cx direita flexionada Psoas - extensão + abdução MID em DLE
46
Escore de alvarado
1 ponto Anorexia Náusea Migração dor DB Febre Desvio a esquerda 2 pontos Dor QID Leucocitose 1-4 alta 5-6 obs/exames 7-10 cirurgia
47
Exames pré operatórios conforme idade Procedimentos pequenos + pcts higidos
<40 anos: BHCG Mulheres 40-49 anos: ECG homens Hb/Ht mulheres 50-64 anos: Ecg +Hb/Ht 65 anos : Hb/Ht, Ur, Cr, ECG, glicemia, Rx Tórax
48
Quais medicamentos suspender no pré operatório
Anticoag orais Antiplaquetariis Aines Antidepressivos Hipoglicemiantes orais Diuréticos inibidores do K Corticoides
49
Tempo de jejum pré operatório
2h: líquidos claros 4h: leite materno 6h: dieta leve, leite normal, fórmulas 8h: comida sólida
50
Quando realizar atbprofilaxia Cirurgica?
No momento da indução anestésica (30/60min antes da incisão)
51
O que é REMIT
Resposta endócrino metabólica e imunológica ao trauma
52
Quais as principais alterações do REMIT?
Ativação mecanismos de coagulação Guardar líquido no intravascular Redistribuir fluxo sg para áreas centrais Manter equilíbrio hidroeletrolitico Aumento débito cardíaco Lipólise e proteólise Aumento glicogenolise e gliconeogenese
53
Quais as fases do REMIT?
Corticoadrenergica (2-5d) Transição (1-2d) Anabolismo precoce (3-12d) Anabolismo tardio (meses)