Cirurgicas sistema locomotor de grandes animais Flashcards

Prof. Campo Amor (117 cards)

1
Q

Quais podem ser os problemas de locomotor que afetam os animais de grande porte ?

A

Problemas musculares, tendíneos, ligamentares e fraturas;

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1
Q

Como também é conhecida a Dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Cancro de ranilha;

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2
Q

O que é a Dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Podridão da ranilha;

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3
Q

Como é a necrose no cancro de ranilha ?

A

Necrose úmida;

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4
Q

Qual o tipo de incisão que é preciso em casos de cancro de ranilha ?

A

Excisão profunda;

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5
Q

Qual doença pode ser confundida com o cancro de ranilha ?

A

Pododermatite séptica;

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6
Q

Qual tipo de aspecto pode assumir a dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Vegetante, com crescimento amorfo dos tecidos conectivos que unem a muralha do casco com a falange distal - aspecto de couve flor;

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7
Q

Ao que leva quadros mais crônicos de cancro de ranilha ?

A

Hipertrofia de tecidos;

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8
Q

Ao que se assemelha as lesões de um cancro de ranilha crônico ?

A

Neoplasia;

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9
Q

É possível de se remodelar o casco ?

A

Sim, mas precisa de tempo e ambiente necessários;

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10
Q

Ao que está relacionado o surgimento da dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Más condições de higiene ambiental;

Locais com muito barro e matéria orgânica;

Pastos pantanosos;

Cocheiras sem limpeza frequente;

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11
Q

Quem são os cavalos mais predispostos a cancro de ranilha ?

A

Animais de tração pois são mais pesados;

animais com pelos na região distal - mais úmido;

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12
Q

Quem geralmente causa o cancro de ranilha ?

A

Bactérias gram- anaeróbicas;

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13
Q

É fácil de isolar o agente da dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Não, pois é ambiente extremamente contaminado;

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14
Q

Quais são os sinais clínicos da dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Difere da pododermatite séptica (aqui animal não coloca o casco no chão - problema está na sola)

Sem claudicação em estágios iniciais;

Agravamento devido a miíase e infecções secundárias;

Claudicação com agravamento do quadro;

Edema;

Leucocitose pode estar presente;

Complicações em tecidos proximais;

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15
Q

Como é feito o diagnóstico da dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Sinais clínicos;

Difícil isolar o agente;

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16
Q

Como pode ser o tratamento para dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Casqueamento - conservador;

Excisão de tecido necrótico - cirúrgico;

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17
Q

Como deve ser feito o extirpamento do tecido necrótico em casos de dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Excisão mais profundo possível;

Tomar cuidado com 3° falange, navicular, tendões;

Garrote por 30m no máximo e atb local;

Bloqueio local e perfusão com lidocaína;

Incisão com bisturi nos tecidos moles - extirpação do tecido necrótico - cauterização com ferro quente;

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18
Q

O que deve ser feito após a extirpação cirúrgica dos casos de dermovilite exsudativa vegetante ?

A

Botinha todos os dias por 2 a 3;

Primeira semana trocar curativo a cada 48h;

Gessar e trocar a cada 20 dias;

Tomar cuidado com atrofia de casco;

Algodão ortopédico para que o casco não caia;

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19
Q

Como é o pós operatório do cancro de ranilha ?

A

Curativos com antissépticos;

AINEs e atbs sistêmicos e perfusão regional;

Bloqueios locais com lidocaína;

Ferraduras com proteção de sola;

Manejo de casco;

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20
Q

O que é a cartilagem colateral em equinos e o que pode causar ?

A

Estão na face lateral e medial do casco unindo as falanges;

Tem função de dissipar energia do impacto com o solo;

Fibrocartilagem passível de de inflamação e calcificação.

Muitas vezes achado clínico - não aparece em RX;

Causa dor;

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21
Q

A calcificação das cartilagens colaterais acontece normalmente na vida do animal ?

A

Sim, a medida que vai usando vai calcificando;

Mas pode ser agudizado por processo inflamatório regional;

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22
Q

Quais os tipos de casco que tendem a ter processo inflamatório e levar a uma calcificação das cartilagens colaterais ?

A

Cascos com má formações;

Casqueamento e ferrageamento inadequados.

Animais com movimentação diferente da anatomia normal;

Problemas em coroa de casco;

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23
Q

Quais são os sinais clínicos da calcificação das cartilagens colaterais ?

A

Claudicação de apoio;

Aumento de volume na região;

Dor a palpação;

Deformidade de coroa de casco;

Necrose de estruturas internas;

Encastelamento do casco;

Abscesso de coroa do casco;

Fístulas no casco;

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24
Quais são os sinais clínicos secundários da calcificação das cartilagens colaterais ?
Dermatites Necrose; Fraturas; Solução de continuidade;
25
Como se dá o diagnóstico da calcificação das cartilagens colaterais ?
Sinais clínicos; Bloqueio; Radiografias;
26
Como é o tratamento para a calcificação das cartilagens colaterais ?
Remoção cirúrgica se for o que está causando a dor no animal; Curetagem - normalmente se trata por ferida aberta, abertura da muralha o mais ventral possível, abertura de pele, curetagem, deixa um dreno ou ferida aberta; normalmente cicatriza por segunda intenção;O
27
O que sempre deve ser preservado nos casos de curetagem e extirpação em casos de calcificação da cartilagem colateral ?
Preservar o tecido mais próximo da linha de crescimento da muralha pois se lesionar leva a um crescimento defeituoso do casco;
28
Do que depende o prognóstico da calcificação das cartilagens colaterais ?
Tamanho da lesão e estruturas acometidas;
29
Ao que acabam evoluindo os problemas que precisam de amputação de dígito ?
Acaba evoluindo para problemas fisiológicos. Por isso precisa fazer muito rápido
30
Ao que geralmente levam os problemas podais nos bovinos ?
Queda da produção e descarte prematuro;
31
Podopatias são dolorosas ?
Sim;
32
Qual a origem mais comum de uma podopatia ?
Exógena;
33
Quais podem ser as etiologias exógenas de uma podopatia ?
Traumas, objetos perfurocortantes, evolução de infecção interdigital, úlcera de sola;
34
Qual o principal fator que leva a uma podopatia de origem exógena ?
Fator ambiental principalmente de piquetes mal manejados;
35
Quais são as etiologias endógenas das podopatias ?
São menos comuns mas podem ocorrer quando temos processos envolvendo bactérias que tem tropismo por tecidos sinoviais, principalmente em casos de metrite e mastite;
36
Quais são as principais podopatias que podem levar a uma amputação de dígito ?
Úlceras de sola; Abscessos subsolares; Dermatites interdigitais; Dermatite digital papilomatosa (hiperqueratose vegetativa) Flegmão Fraturas de falanges Artrite sépticas Osteomielites Laminite
37
Porque geralmente se opta pela amputação de dígito ?
Pois tratar de outra maneira é mais trabalhoso e caro para o proprietário;
38
Animais com amputação de dígito levam uma vida normal após ?
Não, pois inflama e dá tendinite pois animal está suportando o peso todo em um só dedo;
39
Quais são os sinais clínicos de podopatias ?
Feridas ulceradas; Edema; Fístulas; Exposição de tecido nobre (artérias, veias e tecido sinovial); Claudicação; Febre; Anorexia; Emagrecimento; Queda de produção;
40
Amputação de dígito é sempre primeira escolha ?
Não, mas se não arrancar o problema pode chegar a tecidos sinoviais;
41
Quais são as indicações para amputação de dígito ?
Inflamações graves; Osteomielites; Formação de abcessos; Laminite local; Artrite infecciosa em falagens;
42
Quais as contraindicações para amputação de dígito ?
Sepse das articulações do boleto - não adianta mais; Envolvimento de ambos os dedos; Animais muito pesados;
43
Como deve ser a avaliação pré-operatória de um bovino que irá sofrer amputação de dígito ?
Avaliar extensão da lesão com imagens; Hemograma; Bioquímico para avaliar se problema é sistêmico; Antibioticoterapia nos processos sépticos digitais - colher líquido sinovial quando possível e isolar agente; Antiinflamatórios;
44
Como é a preparação do paciente que irá passar por amputação de dígito ?
Jejum; Decúbito lateral com dígito para cima; Sedação; Tricotomia; Limpeza; Proteger o dígito com luva; Anestesia geral/bloqueio local; Torniquete; Antibiótico;
45
Como é a técnica cirúrgica de animal que irá passar por amputação de dígito ?
Incisão de pele, divulsionar tecidos moles, elevar flap subcutâneo e corte do osso.
46
Como é o pós operatório de amputação de dígito ?
Pomada cicatrizante; Trocar curativo por 2 ou 3 dias principalmente nas primeiras semanas; impermeabilizar; Antibioticoterapia; Antiinflamatórios;
47
Como é a profilaxia para não ter que fazer amputação de dígito ?
Casqueamento correto e manejo de casco na rotina;
48
O que é tenotomia ?
Incisão de tendões;
49
O que é desmotomia ?
Incisão de ligamento;
50
Ao que leva uma fixação dorsal de patela ?
Incapacidade de flexioanr um ou ambos membros pélvicos;
51
Porque pode haver uma fixação dorsal de patela ?
Falha no quadríceps medial por desnutrição e perda de massa muscular;
52
O que faz o movimento da patela corretamente ?
Quadríceps femoral; Patela e ligamentos patelares;
53
O que pode ocorrer em casos de fixação dorsal de patela ?
Infecção da articulação tibiotársica e o animal arrastando a pinça;
54
O que gera a fixação dorsal de patela ?
Hiperextensão de um ou ambos os membros pélvicos, resultante do aprisionamento temporário ou permanente da patela na troclear medial do fêmur.
55
Como é a epidemiologia da fixação dorsal de patela nos equinos ?
Mais comuns em jovens e pôneis; Frequentemente bilateral e pode afetar mais um membro que o outro; Provável alteração congênita; Predispõe a luxação coxofemoral;
56
Como é a epidemiologia do deslocamento dorsal de patela nos bovinos ?
Animais acima de 3 anos são mais acometidos; Mais comum em fêmeas em transição ou lactação;
57
Como pode ser a epidemiologia do deslocamento dorsal de patela de acordo com membros pélvicos e eixo anatômico ?
Animais com membros pélvicos muito retos são mais predispostos; Angulação femorotibial é de aproximadamente 135°, quando passa para 143-145° já é predisponente;
58
Pode haver reicidiva no deslocamento dorsal de patela ?
Sim !
59
Quais outros fatores podem estar relacionados com o deslocamento dorsal de patela ?
Traumas durante hiperextensão;
60
Quais são os sinais clínicos do deslocamento dorsal de patela ?
Membro pélvico estendido; Incapacidade de flexionar joelho; Arrastamento de pinça; Claudicação de demais membros para compensar; Emagrecimento progressivo; Queda de produção;
61
Como é o tratamento conservatório para deslocamento dorsal de patela ?
Condicionamento para aumentar a força e o tônus muscular que fortalece o ligamento patelar medial e reduz o estiramento;
62
Como é o tratamento cirúrgico para deslocamento dorsal de patela ?
Desmotomia do ligamento patelar medial;
63
O que induz a desmotomia do ligamento patelar medial ?
Espessamento sobre extensão do ligamento após a cicatrização.
64
Qual a posição e anestesia para desmotomia do ligamento patelar medial ?
Animal sedado, em estação sendo que em bovinos pode fazer em decúbito lateral. Bloqueio local;
65
Como é o pós operatório de desmotomia do ligamento patelar medial ?
Espaço reduzido com exercícios controlados por 60 a 90 dias; Programa de condicionamento conservador após as primeiras semanas e aumentar a liberdade com o passar do tempo.
66
Como é a técnica para desmotomia do ligamento patelar medial resumida ?
Sedação - bloqueio local - palpar crista da tíbia - localizar ligamentos patelares - ligamento patelar - isolar ele e seccionar;
67
Como é o prognóstico de desmotomia do ligamento medial da patela ?
Bom para animais que respondam a programa de condicionamento.
68
Quem geralmente é acometido pela laminite/podotrocleose ?
Equinos
69
O que é a Laminite/podotrocleose ?
Processo inflamatório das lâminas que unem o estojo córneo com a terceira falange;
70
Onde fica grudada a terceira falange ?
Nos tecidos conectivos do casco;
71
O que causa a rotação de terceira falange ?
Quando a gravidade age torcendo essa falange para trás.
72
Quais são as teorias da laminite ?
Teoria vascula; Teoria tóxico/metabólica; Teoria enzimática
73
O que é dado como geral na patologia da laminite ?
Alta rede vascular na região o que deixa a região comprometida, levando a uma isquemia local, edema, necrose e por fim a laminite;
74
O que dia a teoria vascular da laminite ?
Disfunção da vascularização digital;
75
O que diz a teoria tóxico/ metabólica ?
Ação de endotoxinas direta nas células das lâminas;
76
O que diz a teoria enzimática da laminite ?
Produção excessiva de metaloproteinases;
77
Quais as principais alterações que podem levar a uma laminite ?
Mastite, metrite, processos infeccioso, cólicas;
78
Fase de desenvolvimento de laminite tem sinais clínicos ?
Não;
79
Quanto tempo dura a dor da inflamação da lamiinite ?
4 a 72h;
80
Quais os sinais clínicos da laminite ?
Claudicação - em MP e MT, bilateral ou unilateral; Quando é por cólica acomete os 4 membros; Troca constante de apoio - decúbito; Posição de defesa dos membros afetados; Aumento do pulso digital; Elevação da temperatura do casco;
81
Quais membros são mais predispostos a terem laminite ?
Torácicos;
82
Quais são os sinais clínicos de uma laminite crônica ?
Deformação do casco e claudicação; Linhas de estresse; Rotação de 3° falange; Linha da apófise dorsal; Reabsorção óssea no ápica da 3° falange;
83
Quais são os aspectos radiográficos da laminite ?
Perda do paralelismo do casco; Linha radioluscente entre lâmina derme e epiderme; Síndorme do afundamento de casco em casos graves; Reabsorção óssea de 3° falange;
84
Quais os objetivos do tratamento da laminite ?
Na fase de desenvolvimento identificar o fator predisponente e prevenir; Na fase aguda direcionar a enfermidade para fase subaguda; Na fase subaguda é a proteção do dígito elevando o talão, reduzindo tensão na terceira falange para promover o conforto e dar sustentação na ranilha; Botinhas de EVA; Na fase crônica é estabilizar a terceira falange, com ferrageamento terapêutico, proteção no difito com eva, cama de borracha.
85
Como é o tratamento cirurgico para laminite ?
Tenotomias do tendão flexor digital profundo Não vai curar mais vai dar mais conforto;
86
Como é a técnica para tenotomia do tendão flexor digital profundo ?
Incisão lateral no terço médio do metatarso, divulsionar, abrir bainha do tendão, identificar o profundo e seccionar ele, da para fazer com animal em estação;
87
Como é o pós operatorio para uma tenotomia de tendão flexor profundo para laminite ?
Bandagem compressiva de 8 a 12 semanas, dar apoio e sustentação ao casco, restrição do movimento, ferrageamento com aumento da angulação do talão, suporte da ranilha e quebra da pinça;
88
Como são os medicamentos para laminite ?
Antiradicais livres: DMSO; Flunixim meglumine, Vasodilatadores para aumentar perfusão e diminuir hipoxia; Crioterapia
89
Qual é o carro chefe da laminite ?
Crioterapia, diminui o metabolismo do casco, consumo de O2, analgésico, antiinflamatório, 0,5°C a 1,7°C por 48h
90
O que a crioterapia também inibe ?
Produção e ativação das metaloproteinases;
91
O que compõe o aparato podotroclear ?
Navicular, 2 e 3 falanges, bursa do navicular, ligamentos naviculares e tendão flexor digital profundo.
92
Quando geralmente ocorre a síndrome do osso navicular ?
Situações de tensão, esporte onde esse osso recebe mais tensão;
93
Estudar síndrome do navicular no livro
OK
94
Qual o tratamento cirúrgico para síndrome do osso navicular ?
Desmotomia do ligamento suspensor do navicular;
95
Quais os sinais clínicos da constrição do ligamento anular ?
Distensção da bainha tendínea flexora; Espessamento do ligamento; Formação de conta constritora na região palmar do boleto; Claudicação crônica com episódios de aumento agudo - agudização; Ligamento com mais de 5mm já está aumentado;
96
Quando se trata com conservador a constrição do ligamento anular ?
Quando o ligamento está com 5 a 8 mm de espessura;
97
Quando se faz o tratamento cirúrgico para constrição do ligamento anular ?
Quando passa dos 8 mm de espessura;
98
Qual o tratamento cirúrgico para constrição do ligamento anular ?
Desmotomia do ligamento anular palmar;
99
O que geralmente não se busca na constrição do ligamento anular
Não se busca causa primaria e sim dar conforto para o animal;
100
Técnica para desmotomia do ligamento anular em equinos
Acesso lateralizado, tendão fica na linha média, identifica esse ligamento, incisa esse ligamento, faz desmotomia do ligamento anular palmar;
101
Estudar esse risco do animal quando apoiar o ligamento anular sair todo
Ok
102
O que significa o Harpejamento em equinos ?
Incapacidade do animal estender o ombro;
103
Como ocorre o harpejamento em equinos ?
Equinos por questões de toxinas fazem neurite na musculatura do tendão flexor lateral e animal com capacidade limitada hiperestender o membro. Andam pulando igual coelho;O
104
O que se deve fazer além tenotomia nos casos de harpejamento em equinos ?
Miotenectomia;
105
O que é de forma clara o harpejamento em equinos ?
Hiperflexão involuntária do membro na fase de elevação do passo;
106
Qual é o diagnóstico diferencial para harpejamento em equinos ?
Fixação dorsal da patela;
107
Harpejamento é mais comum unilateral ou bilateral ?
Unilateral; Casos isolados e idiopatico; Inflamação nueromuscular que leva a uma neurite;Qu
108
Qual o músculo que está mais envolvido no Harpejamento em equinos ?
Músculo extensor digital lateral;
109
O que é o harpejamento australiano ?
Ocorre em surtos; Causado por planta tóxica (Hypochaeris radicalis) flor amarela comum no brasil;
110
O que é a axonopatia periférica ?
Atrofia muscualr do extensor digital longo e lateral;
111
Como é o tratamento para Harpejamento em equinos ?
Miotenectomia do extensor digital lateral; Tenotomia do extensor digital lateral, mas se fizer só isso o tendão vai degenerar, o mais eficiente é tirar parte do tendão e cortar o músculo lá em cima. retirando esse fragmento inteiro e liberando a estrutura. Identifica o flexor digital lateral, abre a face lateral, proximo ao grastrocnemio, identifica o muscualr, traciona e retira;
112
O que é paresia espástica em bovinos ?
Contração espástica do músculo gastrocnêmio. Parecida com fixação dorsal de patela (Diferencial)
113
Paresia espástica dos bovinos dor ?
Não, nem tem sinais inflamatórios; Na fixação de patela dói;
114
Como são os caráteres da paresia espástica dos bovinos ?
Hereditário; 1 a 2 anos de idade; Hiperflexibilidade miotática;. Sem dor; Sem sinais inflamatório;Como
115
Como é o tratamento para paresia espástica dos bovinos ?
Neurectomia parcial do nervo tibial (inerva o gastrocnêmio); Identifica por impulso elétrico; Acesso lateral, divulsiona musculatura, identifica o nervo tibial e os ramos, aplica estímulo e vê o nervo contrair, contraiu o gastrocnêmio é esse; Tenectommia do tendão do músculo; Desmotomia do gastrocnêmio;
116
Como é o pós operatório para uma paresia espástica dos bovinos ?
Todos os cuidados de uma tenotomia - bandagem compressiva, restrição de movimento e antiinflamatório;