Climatologia Flashcards

1
Q

meteorologia

A

é a ciência que estuda as características físicas, químicas e dinâmicas da atmosfera terrestre, possuindo uma abordagem baseada nas leis da termodinâmica e na mecânica dos fluidos, o que
fundamenta os modelos atmosféricos de previsão do tempo, por exemplo.

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2
Q

climatologia

A

é um ramo da meteorologia que está mais relacionado aos fenômenos atmosféricos
e suas propriedades estatísticas para que se possa caracterizar o clima em função das condições ali
presentes.
Mas, o que é cli

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3
Q

Atmosfera:

A

camada de ar que envolve a Terra;

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4
Q

Hidrosfera:

A

representa as águas oceânicas e continentais;

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5
Q

Criosfera

A

constitui as camadas de gelo e neve na superfície da Terra;

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6
Q

Biosfera:

A

região da crosta terrestre onde se encontram os seres vivos;

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7
Q

Radiação solar:

A

praticamente toda a energia da Terra é proveniente do Sol, sendo que todas as
interações entre os outros quatro componentes mencionados são influenciadas pela radiação solar.

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8
Q

elementos meteorológicos ou climatológicos

A

são grandezas (variáveis) que caracterizam o estado
da atmosfera em um dado local e instante, tais como radiação solar, temperatura, umidade do ar, pressão
atmosférica, velocidade do vento, a direção do vento, entre outros.

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9
Q

fatores meteorológicos

A

agentes que influenciam esses elementos
mencionados, tais como a latitude, a altitude, a maritimidade, a continentalidade, as correntes marítimas,
as massas de ar, entre outras possibilidades.

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10
Q

Condução:

A

transferência de calor por contato entre as moléculas de dois elementos com
temperaturas diferentes, sendo que o mais quente cede calor para o mais frio até chegarem ao
equilíbrio térmico.

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11
Q

Convecção:

A

transferência de calor por meio de movimentos verticais do ar, com a formação de
correntes convectivas ascendentes e descendentes. Lembre-se que o ar mais quente tende a subir porque é menos denso e o ar mais frio tende a descer porque é mais denso.

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12
Q

Advecção:

A

transferência de calor por meio dos movimentos horizontais do ar que normalmente são
consequência das diferenças de pressão entre determinadas áre

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13
Q

Condensação:

A

transferência da energia absorvida da superfície terrestre para o ar atmosférico por
meio da evaporação da água.

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14
Q

ALBEDO

A

consiste na razão entre a radiação refletida por uma superfície e a radiação que nela incide.

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15
Q

piranômetros

A

Para medição da radiação
global

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16
Q

actinógrafo

A

radiação global

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17
Q

pireliômetros,

A

medição da radiação direta

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18
Q

heliógrafo

A

insolação, que é a duração da incidência de luz solar em um dia ou a duração do brilho solar, pode
ser medida com um

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19
Q

termômetros

A

medição da temperatur

escalas termométricas
mais utilizadas são Celsius, Fahrenheit e Kelvin.

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20
Q

Celsius X Fahrenheit

A

o zero °C corresponde a 32 °F e o 100 °C corresponde a 212 °F

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21
Q

Celsius X Kelvin (K)

A

o zero °C corresponde a 273 K e o 100 °C corresponde a 373 K.

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22
Q

A direção e a velocidade dos ventos dependem basicamente de 4 fatores

A

gradiente de pressão:

força de Coriolis:

força centrípeta

atrito:

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23
Q

Ventos Predominantes ou Constantes

A

Ocorrem de forma periódica e suas características não fogem a determinados padrões gerais,
constituindo os ventos alísios e os contra-alísios.

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24
Q

Ventos Predominantes ou Constantes

Alísios

A

caracterizam-se por serem quentes, regulares e constantes, soprando com velocidade fraca
ou moderada dentro da região intertropical.

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25
Q

Ventos Predominantes ou Constantes

Contra-alísios:

A

realizam o movimento contrário aos ventos alísios, direcionando-se da linha do
equador aos trópicos, sendo, geralmente, muito secos.

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26
Q

Ventos Periódicos

A

Ocorrem de forma repetitiva ou durante uma estação do ano, constituindo as monções e as brisas.

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27
Q

Ventos Periódicos

Monções

A

referem-se à circulação de ventos que ocorrem em algumas regiões do planeta e mudam de direção a cada seis meses, aproximadamente. O efeito de monção é causado pelo aparecimento sazonal
de grandes diferenças térmicas entre os mares e as regiões continentais adjacentes.

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28
Q

Ventos Periódicos

Brisas

A

conforme já explicado, em condições normais, o ar sempre tende a se deslocar de uma área de
alta pressão atmosférica para uma área de baixa pressão.

vento do mar para o continente denominado brisa marítima.

brisa terrestre, que sopra da terra para o mar.

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29
Q

Ventos Locais

A

Ventos que ocorrem em uma determinada região durante um determinado período do ano,
constituindo inúmeros tipos que não se padronizam, uma vez que obedecem às condições naturais de cada
localidade.

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30
Q

umidade absoluta

A

é representada pela quantidade (normalmente em gramas) de vapor de água por unidade de volume (normalmente em m³) de ar.

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31
Q

umidade relativa

A

relação entre a umidade absoluta do ar e os valores dos pontos de orvalho

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32
Q

Chuvisco/garoa:

A

precipitação uniforme de gotas de água pequenas, isto é, com diâmetro inferior a 0,5 cm.

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33
Q

Chuva:

A

precipitação em gotas de água com diâmetro superior a 0,5 cm. Chuvas muito intensas são conhecidas como aguaceiros

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34
Q

Tromba:

A

coluna nebulosa em forma de funil que emerge na base de uma nuvem cumulonimbus,
consistindo em um turbilhão violento.

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35
Q

Orvalho e geada:

A

Trata-se do depósito de gotas nas superfícies ao ar livre devido à condensação do vapor de água do ar adjacente quando essas
superfícies se resfriam durante a noite.

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36
Q

Granizo

A

precipitação de grãos de gelo. Quando os fragmentos de gelo possuem grande diâmetro (acima de 5 cm), a precipitação pode ser denominada saraiva.

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37
Q

Neve

A

precipitação de cristais de gelo.

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38
Q

Precipitação frontal/ciclônica

A

ocorre ao longo da linha de descontinuidade, separando duas massas de ar de características distintas, sendo associadas ao movimento de massas de ar de uma região de
alta pressão (fria) para uma região de baixa pressão (quente).

39
Q

Precipitação convectiva:

A

provocada pela ascensão de ar devido às diferenças de temperatura na camada vizinha da atmosfera.

40
Q

Precipitação orográfica

A

ocorre quando a massa de ar é forçada a transpor barreiras naturais, como
as montanhas. Com a elevação da altitude, a temperatura atmosférica diminui, favorecendo o
processo de condensação. Um clássico exemplo de precipitação orográfica é aquela ocorrida nas
serras da costa brasileira.

41
Q

Nuvens baixas:

geralmente, ocorrem abaixo de 2 km de altura. Podem ser dos seguintes tipos

stratus:

A

nuvem cinzenta que pode ocasionar chuvisco com forte restrição de visibilidade;

42
Q

Nuvens baixas:

geralmente, ocorrem abaixo de 2 km de altura. Podem ser dos seguintes tipos

cumulus:

A

são isoladas e densas, com contornos bem definidos, denotando turbulência e podendo gerar precipitação em forma de pancadas;

43
Q

Nuvens baixas:

geralmente, ocorrem abaixo de 2 km de altura. Podem ser dos seguintes tipos

cumulonimbus:

A

nuvens com grande desenvolvimento vertical que geram trovoadas, pancadas de
chuvas e granizo, fortes rajadas de vento e alta turbulência.

44
Q

Nuvens médias:

suas alturas geralmente variam entre 2 e 6 km, a depender da latitude. Podem ser dos seguintes tipos:

nimbostratus:

A

possuem base de grande extensão, são cinzentas e espessas, podendo dar origem a chuva ou neve leve ou moderada de caráter contínuo;

45
Q

Nuvens médias:

suas alturas geralmente variam entre 2 e 6 km, a depender da latitude. Podem ser dos seguintes tipos:

altostratus:

A

véu cinzento ou azulado que normalmente cobre todo o céu, podendo gerar chuva de intensidade leve e caráter contínuo;

46
Q

Nuvens médias:

suas alturas geralmente variam entre 2 e 6 km, a depender da latitude. Podem ser dos seguintes tipos:

altocumulus:

A

formadas em faixas ou camadas, associadas ao ar turbulento de camadas médias, normalmente não gerando precipitação.

47
Q

Nuvens altas

formam-se a partir de 6 a 18 km, a depender da latitude. São formadas principalmente
por cristais de gelo e podem ser dos seguintes tipos:

cirrus:

A

nuvens isoladas que prenunciam o avanço de sistemas frontais;

48
Q

Nuvens altas

formam-se a partir de 6 a 18 km, a depender da latitude. São formadas principalmente
por cristais de gelo e podem ser dos seguintes tipos:

cirrostratus:

A

véu de nuvens com aspecto leitoso que formam um halo em torno do Sol ou da Lua;

49
Q

Nuvens altas

formam-se a partir de 6 a 18 km, a depender da latitude. São formadas principalmente
por cristais de gelo e podem ser dos seguintes tipos:

cirrocumulus:

A

formadas quase que exclusivamente por cristais de gelo e indicam ar turbulento em seus níveis de formação.

50
Q

psicrômetro

A

é formado por um par de termômetros dos quais se extraem a temperatura do ar, a temperatura do bulbo úmido, o ponto de orvalho (temperatura até a qual o ar precisa resfriar-se para que o teor de umidade atinja a saturação) e a umidade relativa do ar.

51
Q

higrômetro

A

mede a quantidade de água presente nos gases, notadamente na atmosfera, por meio da variação do comprimento de um feixe de cabelo humano ou crina de cavalo quando a umidade se altera.
Esses fios tendem a se distender com o aumento da umidade e a se contrair com a diminuição dela.

52
Q

massas de ar:

Quente e seca:

A

formada em baixas latitudes (zona equatorial-tropical), sobre os continentes

52
Q

massas de ar:

Quente e úmida:

A

formada em baixas latitudes (zona equatorial-tropical), sobre os oceanos ou locais de muita evapotranspiração, como sobre florestas equatoriais (ex.: Amazônia).

52
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

A

massa tropical atlântica,

massa tropical continental,

massa polar atlântica,

massa equatorial atlântica,

massa equatorial continental,

52
Q

massas de ar:

Fria e úmida:

A

formada em latitudes médias (zona temperada), sobre os oceanos.

53
Q

massas de ar:

Fria e seca:

A

formada sobre os continentes, nas latitudes médias (zona temperada) e altas (zona polar).

53
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

massa tropical atlântica,

A

origina-se no Atlântico Sul e no verão atua mais nos estados das regiões sudeste e sul. Já no inverno, pode atingir também as regiões nordeste e centro-oeste. Pode provocar chuvas frontais na região nordeste durante o inverno por conta do cruzamento com a massa
polar atlântica e chuvas orográficas no encontro com as elevações da Serra do Mar no sudeste e sul.

53
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

massa polar atlântica,

A

origina-se com pouca umidade e grande estabilidade próximo à
Antártida mas, ao chegar no Brasil, encontra-se úmida, podendo provocar chuvas frontais de grande
intensidade no encontro com outras massas, sobretudo a massa tropical atlântica. Atua mais
intensamente no inverno, sobretudo nos estados do sul e sudeste do Brasil, sendo responsável pelas
baixas temperaturas no inverno nessas regiões. Não obstante, essa massa de ar pode influenciar o
litoral nordestino e atuar na região amazônica, baixando as temperaturas nessas regiões, o que se
conhece por friagem.

53
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

massa tropical continental

A

é quente e com baixos índices de umidade. É proveniente da região
nordeste da Argentina e atua em baixa intensidade, atingindo mais os estados que fazem fronteira
com Paraguai e Argentina. Quando ocorre no inverno, a mTc impede a chega de massas de ar frio,
causando uma elevação da temperatura, o chamado veranico ou veranito (pequeno verão).

54
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

massa equatorial atlântica,

A

tem origem no oceano atlântico, próximo à linha do equador, atuando na formação dos ventos alísios de nordeste. Sua ação é concentrada nos litorais das regiões norte e nordeste, principalmente durante o verão, perdendo força quando adentra o território.

55
Q

principais massas de ar
presentes no Brasil:

massa equatorial continental,

A

possui grande umidade, a despeito de ser uma massa
continental, porque sofre grande influência da evapotranspiração da floresta e da hidrografia
amazônica. Tem origem na região central do estado do Amazonas e exerce grande influência na
Amazônia ocidental. É típica da região amazônica, com elevadas temperatura e umidade, formando
nuvens de grande desenvolvimento vertical e intensas precipitações

56
Q

O avanço de massas de ar com características diferentes sobre uma superfície de provoca o
surgimento de

A

frente,

57
Q

Frente quente:

A

ocorre quando a corrente de ar quente se sobrepõe ao ar frio, empurrando-o para
outra localidade, o que pode ocorrer de modo lento ou rápido. Em geral, indica nuvens extensas e
chuvas de pequena intensidade.

58
Q

Frente fria:

A

pode ocorrer quando o ar frio, mais denso e pesado, empurra o ar quente para cima e para frente, fazendo-se retirar da área. Pode ter deslocamento rápido, e indicar instabilidade
(principalmente em regiões polares e subtropicais), ou lento, apresentando estabilidade
(principalmente na região intertropical).

59
Q

Frente estacionária:

A

formada quando ocorre o equilíbrio de pressão entre a massa de ar que empurra
e a que antecede a passagem da frente, diminuindo a velocidade de deslocamento da frente (fria ou quente) e inclusive seu estacionamento sobre uma região.

60
Q

Frente oclusa:

A

ocorre quando uma frente fria alcança uma frente quente e uma ou outra eleva o ar mais quente. Forma-se associada a um ciclone extratropical (baixa pressão de forte intensidade).

61
Q

Classificação de Köppen

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

A:

A

clima tropical chuvoso

→ temperatura média do mês mais frio é maior que 18 ºC e a média anual
de precipitação pluvial é superior a 700 mm;

61
Q

Classificação de Köppen

A

é feita por
meio de até 3 letras.

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

A terceira letra nem sempre existirá mas, se existir, indica o subtipo de características adicionais de
temperatura do local:

61
Q

Classificação de Köppen

A
61
Q

Classificação de Köppen

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

C:

A

climas mesotérmicos

→ temperatura média do mês mais frio entre –3 e 18 ºC;

61
Q

Classificação de Köppen

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

B:

A

climas secos

→ caracterizam-se por tipos áridos e/ou semiáridos e por terem evaporação e
evapotranspiração anuais superiores aos valores das precipitações, com vegetação xerófila do tipo desértica ou estepes;

61
Q

Classificação de Köppen

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

D:

A

climas frios (boreal e de bosque)

→ temperatura média do mês mais frio é inferior a –3 ºC e a do mês mais quente maior que 10 ºC;

62
Q

Classificação de Köppen

A primeira letra é maiúscula e indica a característica geral do clima de uma região, havendo 5 possibilidades:

E:

A

climas polares

→ média mensal de temperatura do ar é sempre inferior a 10 ºC.

62
Q

Classificação de Köppen

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

A

f: sempre úmido -

m: clima monçônico

s: seca de verão

w: seca de inverno

63
Q

Classificação de Köppen

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

f: sempre úmido -

A

“f” vem do alemão feucht (úmido) → aplicável aos grupos A, C e D;

64
Q

Classificação de Köppen

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

m: clima monçônico

A

“m” vem de monções → aplicável apenas ao grupo A;

64
Q

Classificação de Köppen

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

s: seca de verão

A

”s” vem do alemão sommer → aplicável aos grupos A, C e D;

65
Q

Classificação de Köppen

A segunda letra geralmente é minúscula e indica o tipo de regime de chuvas, mas para as classificações B e E, são previstas letras maiúsculas relacionadas à vegetação.

w: seca de inverno

A

“w” vem de winter → aplicável aos grupos A, C e D.

65
Q

Classificação de Köppen

A

a: verões quentes (aplicável aos grupos Cs, Cw, Cf, Ds, Dw e Df);

b: verões moderadamente quentes (aplicável aos grupos Cs, Cw, Cf, Ds, Dw e Df);

c: verões moderadamente frios (aplicável aos grupos Cs, Cw, Cf, Ds, Dw e Df);

d: invernos muito frios (aplicável aos grupos Ds, Dw e Df).

66
Q

Classificação de Strahler

A

Clima das latitudes baixas:

Clima das latitudes médias:

Clima das latitudes altas:

67
Q

6 grandes climas predominam no Brasil:

A

clima equatorial:

clima semiárido:

clima tropical:

clima tropical
úmido/atlântico/litorâneo:

clima tropical de altitude:

clima subtropical:

68
Q

grandes climas predominam no Brasil:

clima equatorial:

A

clima quente e úmido resultante da convergência dos alísios, que abrange a
densa floresta amazônica. Possui temperaturas médias elevadas, variando entre 25° e 27° C, baixa amplitude térmica com chuvas abundantes durante todo o ano;

69
Q

grandes climas predominam no Brasil

clima semiárido:

A

corresponde ao sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São
Francisco, passando pelos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba,
Pernambuco, Sergipe e Bahia (Polígono das Secas). As temperaturas são bastante elevadas e
a ausência de chuvas predomina em quase todo o ano;

70
Q

grandes climas predominam no Brasil

clima tropical:

A

clima predominante no Brasil central, mas também presente na porção oriental
do Maranhão, Piauí, porção ocidental da Bahia e Minas Gerais, além de ser encontrado também no extremo norte do país, em Roraima. Caracteriza-se por temperatura elevada e
duas estações bem definidas (uma chuvosa - verão - e outra seca - inverno)

71
Q

grandes climas predominam no Brasil

clima tropical
úmido/atlântico/litorâneo:

A

exposto às massas tropicais marítimas, atinge
estreita faixa do litoral leste e nordeste (do Rio Grande do Norte ao Paraná). Sofre a ação direta
da massa tropical atlântica, que provoca chuvas intensas. No sudeste, a maior concentração
de chuvas ocorre no verão; no nordeste, as chuvas predominam no inverno;

72
Q

grandes climas predominam no Brasil

clima tropical de altitude:

A

encontrado nas partes mais elevadas (acima de 800 metros) do
planalto atlântico do sudeste, abrangendo principalmente os estados de São Paulo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Está sob influência da massa de ar tropical atlântica,
que provoca chuvas no período do verão. No inverno, as geadas ocorrem com certa frequência,
em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre as massas tropical e polar;

73
Q

grandes climas predominam no Brasil

clima subtropical:

A

caracterizado pelas temperaturas amenas, com temperaturas médias de
18°C. As geadas são frequentes, chegando a nevar em algumas regiões mais atingidas pelo
inverno. As chuvas na região acontecem o ano todo, sendo bem distribuídas, o que favorece a
definição das quatro estações do ano.

74
Q

estações climatológicas

convencionais

A

→ Primeira classe: medem todos os elementos meteorológicos.
→ Segunda classe: não realizam as medidas de pressão atmosférica, radiação solar e vento.
→ Terceira classe: medem apenas a temperatura máxima, mínima e a chuva.

75
Q

estações climatológicas,

automática

A

é composta de uma unidade de memória central
(datalogger), ligada a vários sensores dos parâmetros meteorológicos (pressão atmosférica, temperatura e
umidade relativa do ar, precipitação, radiação solar, sentido e velocidade do vento etc.), que integra os
valores observados minuto a minuto e os disponibiliza automaticamente a cada hora.

76
Q

Anemômetro:

A

mede a velocidade e a direção do vento e deve ser instalado a um altura razoável do solo (normalmente 2 metros ou 10 metros).

77
Q

Sensor de temperatura e umidade (termômetro e higrômetro):

A

geralmente são termistores
que medem a temperatura e a umidade do ar. Esse sensor deve ficar no abrigo meteorológico
para não ser danificado e a altura de sua instalação é aproximadamente 1,5 metros

78
Q

Pluviômetro:

A

mede a precipitação e o tipo de pluviômetro mais utilizado é o de báscula. A área de captação de água (bocal) do pluviômetro deve ficar a 1,5 metros do solo.

79
Q

A definição de mudanças climáticas adotada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (em inglês, Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC)1 é:

A

“Mudanças no estado do clima que pode ser identificada (ex.: por meio de testes estatísticos) por
mudanças na média e/ou na variabilidade de suas propriedades e que persiste por um período extenso,
tipicamente por décadas ou mais. As mudanças climáticas podem ser devidas a processos naturais internos
ou forças (forçamentos) externas, ou ainda a mudança antrópica na composição da atmosfera e no uso da
terra.” (Tradução nossa).