Clínica 3 Flashcards

(59 cards)

1
Q

Quais os critérios para diagnóstico de síndrome metabólica? (5) e quantos são necessários ter?

A

Pa, circunferencia abdominal, glicemia, HDL e triglicerídeos. 3

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2
Q

Qual o valor de referência da PA para critério de síndrome metabólica? E TG? E glicemia?

A

130/85. 150. 100 (não é necessário ter diabetes)

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3
Q

Qual o valor de referencia de circunferencia abdominal em síndrome metabólica?

A

102 para homens, 88 para mulheres

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4
Q

Qual o valor de referência para HDL em síndrome metabólica?

A

40 para homens, 50 para mulheres

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5
Q

Para diagnóstico de HAS é necessário que as médias entre 2 PAs em 2 consultas deem maior que 140/90.
Quais os outros critérios de diagnóstico aceitos?

A

Lesão de órgao alvo ou PA maior que 180/110 em 1 consulta

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6
Q

Qual o método diagnóstico padrão ouro para HAS? E qual o valor de referência na vigília?

A

MAPA. Maior que 135/85

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7
Q

Como estão PA no consultorio e PA na MAPA em:

HAS do jaleco branco e HAS mascarada?

A

Alta e normal. Normal e alta.

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8
Q

Estágios de HAS de acordo com o Brasil?

A

Normal menor our igual a 120/80
A partir daqui aumenta 20 na PAS e 10 na PAD e continua considerando maior ou igual.
Estagio 1, 2, 3

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9
Q

Quais os locais comumente afetados em HAS? (Órgãos etc)

A

Rim, rentina, coração, aorta, vasos periféricos, cérebro

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10
Q

Como diferenciar a nefroesclerose benigina da maligna?

A

Biópsia de rim

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11
Q

O que veremos na biópsia da nefroesclerose benigina? E na maligna?

A

Arterioloesclerose hialina e hipertrofia da camada média.

Necrose fibrinoide, arterioloesclerose hiperplásica; imagem em bulbo de cebola!

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12
Q

Como diagnosticar retinopatia hipertensiva?

A

Fundo de olho

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13
Q

No fundo de olho de uma pessoa com HAS que tenha retinopatia formada mais cronicamente, o que veremos?
E onde tratar?

A

Retinopatia grau 1 e 2 na classificação de KWB. Ou seja, estreitamente arteriolar (1) ou cruzamento arteriovenoso patológico (2).
Ambulatório!

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14
Q

No fundo de olho de uma pessoa com HAS que tenha retinopatia aguda e grave, o que veremos? E onde tratar?

A

Grau 3 ou 4 de KWB. Ou seja, exsudato ou hemorragia (3) ou papiledema (4).
No PS!

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15
Q

Para pacientes com LOA ou alto risco, qual a meta de PA?

A

Menor que 130/80.

Normalmente: menor que 140/90

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16
Q

Para paciente de baixo risco e HAS estágio 1, qual o tratamento preconizado inicialmente?

A

MEV e reavaliar em 3-6 meses

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17
Q

No estágio 1 da HAS quantas drogas usamos? E no 2?

A

1 e 2

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18
Q

Quais medicações antihipertensivas não podem ser utilizadas em conjunto?

A

Ieca e bra

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19
Q

Quais os efeitos adversos do IECA e BRA? Quais a contraindicações?

A

IRA e hipercalemia. Cr maior que 3 (relativa), K maior que 5,5, estenose de artéria renal bilateral.

Obs: o BRA é uricosúrico! Usar se gota.

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20
Q

A HTZ e clortalidona são tiazídicos. Quais os efetiso adversos do seu uso?

A

Espoliação de de íos!! Hipo: k (principalmente), na, mg e hipovolemia.
Hiper: glicemia, lipidemia e uricemia (não usar se gota!)

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21
Q

Os tiazídicos puxam Ca2+ no TCD. Por isso são indicados fortemente em pacientes com…

A

Osteoporose!

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22
Q

Os bloqueadores do canal de calcio são de 2 tipos: cardio seletivos ou vaso seletivos. Quais representam cada um?

A

Varapamil e diltiazem. Dipinas…

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23
Q

Quais os efeitos adversos dos BCC?

A

Dipinas: cefaleia e edema
Cardio: bradiarritmias, IC

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24
Q

Paciente com HAS e enxaqueca, qual medicamento podemos lançar mão?

A

B Bloq.

Também na IC, claro!

25
Os alfa bloqueadores são pouco utilizados no tto da HAS. Qual uma indicação pra eles?
HAS + HPB Obs: prazosin
26
Quando definimos uma HAS como resistente?
Uso de 3 antiH em dose otimizada sendo um deles 1 diurético. Obs: sempre descartar pseudoresistencia!
27
Qual a etiologia mais comum de HAS resistente?
Idiopática Apenas 5-10% é secundária
28
Quando desconfiar HAS secundária?
Abriu o quadro muito jovem ou muito velho (<30, >50), iniciou já com HAS grave ou quando tem LOA precoce
29
Por que a 4 driga nos esquemas antiH devem ser sempre a espironolactona?
Porque os pacientes na maioria das vezes tem um hiperaldo subclínico
30
Paciente com HAS resistente; o que suspeitar se: Hipocalemia?
Hiperaldo 1 ou 2
31
Paciente com HAS resistente; o que suspeitar se: Creat alta e proteinúria?
Glomerulopatia. | HAS pode causar nefropatia, mas o inverso também é verdadeiro!
32
Paciente com HAS resistente; o que suspeitar se: Sonolência e roncos
Apneia do sono
33
Paciente com HAS resistente; o que suspeitar se: cefaleia, sudorese e palpitações?
Feocromocitoma
34
Paciente com HAS resistente; o que suspeitar se: Diminuição do pulso femoral e jovem
Coarctação de aorta | Obs: PA divergente em MSD E MSE
35
Qual exame solicitaremos em caso de HAS resistente com etiologia provável feocromocitoma?
Dosagem de metanefrinas | Na urina é melhor que no plasma!
36
Qual exame solicitaremos em caso de HAS resistente com etiologia provável apneia do sono?
Polissonografia
37
Qual exame solicitaremos em caso de HAS resistente com etiologia provável por glomerulopatia aguda?
USG de vias urinárias, ClCr
38
Qual exame solicitaremos em caso de HAS resistente com etiologia provável coarctação de aorta?
Doppler, angioTC
39
Sempre devemos pesquisar hiperaldo se paciente com HAS resistente e hipocalemia. Em relação a renina, como eles se classificam?
Primario é hiporreninico e secundário é hiperreninemico
40
Quais as principais causas de hiperaldo primario? E secundario?
Adenoma/hiperplasia de suprarrenal. Estenose se a. renal. Na estenose o rim é mal perfundido, entende que há hopovolemia, produz renina, que estimula a produção de aldosterona pela suprarrenal. Assim temos o hiperaldo secundário, que é hiperreninemico! No primário temos uma suprarrenal produzindo aldosterona demais, que faz feedback negativo e reduz a renina. Por isso ele é hiporreninemico!
41
Qual o tratamento preconizado pra hiperaldo primário?
Espironolactona! | Pode fazer ressecção se der
42
Qual o tratamento preconizado pra hiperaldo secundário?
IECA ou BRA! | Exceto na estenose bilteral...
43
Temos LOA em crise hipertensiva clasificada como:
Emergência
44
Quais as metas de PA na emergência hipertensiva?
Redução de 20-25 por cento em 1h
45
Quais as manifestações mais comuns de LOA em emergências hipertensivas?
IAM, EAP, encefalopatia, papiledema
46
Na urgência hipertensiva devemos reduzir a PA preferenciamente com drogas VO. Quais as metas e em quanto tempo?
Próximo a 160/100 em 24-48h
47
Na dissecção aórtica por crise hipertensiva qual o principal medicamente inicial?
B bloq. Depois, nipride
48
Devemos abaixar a PA de pct com avc isquemico se o mesmo for pra trombólise ou se estiver acima de 220/120. Qual a meta?
Menor que 185/110
49
No caso de pseudocrise hipertensiva, qual antiH devemos usar?
Nenhum! Analgesia e ansiolíticos se for necessário
50
A intoxicação por cianeto de tiocianato ocorre pelo uso de nipride raramente. Quais os fatores de risco e qual seu tratamento?
Fatores de risco: uso por mais 48h, disf hepatica ou renal, dose alta. Tratamento: B12 hidroxicolbalamina Desconfiar sempre que uso de nipride + conf mental, acidose e náuseas
51
Como é a fórmula de Friedewald?
LDL= ct - hdl - tg/5
52
Se TG > 500 é recomendado o tto com fibratos. Porque tratar?
Risco aumentado de pancreatite. Além disso, triglicerídeos altos predispoem NASH.
53
Além das estatinas, o que pode ser oferecido hoje para tto de hipercolesterolemia?
Ezetimiba e inibidor da PCSK9
54
Na terapia de alta intensidade para LDL, qual a meta?
Queda de 50%
55
Quais indicações para terapia de alta intensidade para LDL?
LDL > 190, dça aterosclerótica, escore de risco global > 20%
56
Qual a dose de atorvastatina para a terapia de alta intensidade?
40-80
57
Quais as metas de LDL no geral após início do tratamento? (Brasil)
Intermediario: 100 Alto: 70 Muito alto: 50
58
Quanto tempo depois de iniciar terapia com estatina reavaliar paciente?
4-12 semanas
59
Qual o efeito adverso mais comum da sinvastatina?
Rabdomiólise