Clínica cirúrgica p1 Flashcards

(90 cards)

1
Q

Característica da dor em abscesso anorretal

A

Dor intensa que só se resolverá com a drenagem do mesmo

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2
Q

Sangramento na doença hemorroidária

A

A doença hemorroidária produz sangramento abundante espirrando, geralmente, sangue
em todo o vaso sanitário;

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3
Q

Dor anal não faz parte dos sintomas clássicos de qual doença?

A

Doença hemorroidária

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4
Q

Do que é dependente o tratamento cirúrgico da trombose hemorroidária externa?

A

O tratamento cirúrgico da trombose hemorroidária externa é dependente da intensidade
da dor;

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5
Q

Em que momento deve ser feita a drenagem do abcesso perianal?

A

O abscesso perianal deve ser drenado quando tivermos o diagnóstico, não esperando
ocorrer a presença de área de flutuação.

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6
Q

Complicação mais temida do tratamento cirúrgico da fissura anal

A

A incontinência fecal pós operatória

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7
Q

Objetivo principal no tratamento da retocolite ulcerativa

A

Produzir a cicatrização (reparação) da mucosa;. Reepitelizar
a mucosa, não somente tratar os sintomas, para que se previna o desenvolvimento de câncer

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8
Q

Principais sintomas na RCUI

A

Tenesmo, muco e sangue nas fezes

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9
Q

V ou F?
A doença inflamatória intestinal pode apresentar manifestações extra intestinais na pele, osteoarticulares, hepatobiliares e oculares;

A

V

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10
Q

Qual doença inflamatória intestinal tem perfil sintomático mais variado? Por que?

A

Doença de Crohn, sendo reflexo da extensão e da localização da doença.

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11
Q

Risco da RCUI extensa e com mais de 8 anos de doença

A

Rastreio para tumor

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12
Q

Doença inflamatória que não costuma evoluir com formação de fístulas

A

RCUI

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13
Q

Quando há necessidade de indicação cirúrgica na Doença de Crohn?

A

Abscessos e fístulas anais

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14
Q

Etiologia da RCUI e CROHN

A

Não têm etiologia definida, por isso chamamos de inespecíficas.

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15
Q

Extensão da RCUI e DC

A

RCUI - mucosa e submucosa
DC - transmural (muscular)

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16
Q

Na RCUI a produção de muco é ………………, enquanto na DC é …………………

A

Na RCUI a produção de muco é diminuída, enquanto na DC é aumentada.

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17
Q

Composição do exame proctológico

A

Inspeção, palpação, toque e anuscopia.

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18
Q

Revestimento do reto

A

O reto é revestido por mucosa/epitélio colunar (sem sensibilidade para a dor) até a linha pectínea.
Após esse limite, há epitélio pavimentoso estratificado não queratinizado (anoderma) que se estende do canal anal até o final (com sensibilidade dolorosa).

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19
Q

O cólon é responsável pela absorção de

A

Apenas água e eletrólitos

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20
Q

Doença Pilonidal Sacrococcigea

A
  • Esta patológica acomete jovens, principalmente entre 18 e 25 anos de idade e 70% dos casos são no sexo masculino.
  • A doença pilonidal se inicia pela pressão negativa no tecido celular subcutâneo, que atrai o folículo piloso para profundidade;
  • O abscesso do cisto cursa com muita dor e exige drenagem urgente;
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21
Q

Diagnóstico diferencial da fissura anal

A

Deve-se lembrar que a fissura é sempre na borda bem posterior ou
anterior. Caso a lesão for mais para os lados, deve-se pensar em outros diagnósticos
o Fissura aguda e crônica → localização bem anterior ou bem posterior
o Demais localizações
▪ Doença de Crohn
▪ Colite ulcerativa
▪ Sífilis anal
▪ Tuberculose
▪ Leucemia
▪ Câncer
▪ HIV

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22
Q

Localização clássica da fissura anal

A

A localização clássica é no canal anal (anoderma) e nas comissuras posterior ou anterior;

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23
Q

Indicação Absoluta de colecistectomia videolaparoscopia

A

pólipo + calculo vesícular

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24
Q

complicação mais frequente da colecistite aguda:

A

perfuração bloqueada

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25
Tratamento cirúrgico oncológico com finalidade curativa para casos iniciais (tumores localizados na mucosa e submucosa da parede do esôfago) para o câncer esôfago (CEC - Carcinoma Epidermoide do Esôfago)
Esofagectomia + Linfadenectomia Mediastinal
26
Qual a víscera mais frequentemente utilizada para substituir o esôfago após Esofagectomia por câncer de esôfago
Estômago
27
Qual a complicação cirúrgica mais frequente após Esofagectomia
Fístula de anastomose
28
paciente Masculino, 60 anos com diagnóstico de adenocarcinoma gástrico com lesão localizada no corpo do estômago irá ser submetido a tratamento cirúrgico com finalidade curativa
Gastrectomia Total + Linfadenectomia D2
29
Qual o período (tempo) ideal para indicar a colecistectomia videolaparoscopia durante quadro de colecistite aguda Calculosa não complicada?
48-72 horas do início da dor
30
Após Gastromectomia Total por Câncer de Estômago assinale qual a reconstrução do trânsito alimentar é mais frequentemente utilizada
Esofagojejuno anastomose em Y de Roux
31
Estima-se que 15 a 20% dos pacientes com colelitiase (Cálculos na vesícula biliar) são portadores de cálculos no colédoco (coledocolitiase). Assinale qual exame pré operatório listado abaixo tem a melhor sensibilidade para detectar cálculos no COLÉDOCO
Ressonância e Colangiorressonancia magnética abdômen
32
Exames de estadiamento para câncer de esôfago e estômago
Tomografia de tórax, ecoendoscopia digestiva, endoscopia digestiva alta, tomografia de addome
33
Sinais físicos que sugerem DDQ
- Assimetria das pregas nas coxas e na região poplítea, encurtamento aparente do fêmur e pregas inguinais assimétricas
34
Sobre DDQ, defina: Sinal de Ortolani - Teste de Barlow - Sinal de Peter Bade - Teste de Galeazzi -
Sinal de Ortolani - quadril luxado (redutível) - abdução e realocação da cabeça do fêmur dentro do acetábulo. Teste de Barlow - quadril luxável (reduzido) - fechar e empurrar Sinal de Peter Bade - pregas cutâneas assimétricas Teste de Galeazzi - encurtamento do membro (patologia evoluída)
35
Padrão ouro para diagnóstico e acompanhamento da DDQ
Ultrassom pelo método de Graf (>=50º é normal)
36
Tratamento de DDQ
até 6 meses -> suspensório de Pavlik + 6 meses -> bloco cir. engessar >18 meses -> Galeazzi e Trendelenburg -> cirurgia
37
Paciente de 68 anos de dor em quadril direito de longa data, há mais de 06 anos, refere que nos últimos meses a dor tem piorado de forma considerável, o mesmo refere que tem limitações funcionais e que as mesmas também progrediram e pioraram nos últimos meses. Ao exame físico deste paciente, você espera encontrar:
Dor nas ADMs (amplitude de movimento) máximas.
38
Paciente de 68 anos de dor em quadril direito de longa data, há mais de 06 anos, refere que nos últimos meses a dor tem piorado de forma considerável, o mesmo refere que tem limitações funcionais e que as mesmas também progrediram e pioraram nos últimos meses. Ao observar através da anamnese que o paciente nunca fez tratamento conservador/não cirúrgico, você então institui um tratamento, qual o correto para este quadro e para a situação apresentada neste enunciado?
Perda de peso e fisioterapia
39
Ao examinarmos um paciente que sofreu um trauma em joelho após um jogo de futebol o mesmo refere dores ao subir e ao descer escadas, assim como ao se abaixar. Dor na região medial do joelho. Pensando no quadro diagnóstico do paciente e quanto ao exame físico do paciente esperamos:
Que o teste de Mcmurray seja positivo no joelho afetado; Que o teste de “duck walk” seja positivo no joelho afetado. Que o teste de Appley de compressão seja positivo no joelho afetado; (todos avaliam menisco)
40
Paciente feminina, 56 anos, hipertensa e diabética, magra,vem ao ESF onde você é o médico de plantão e queixa-se de dores na região dos joelhos (ambos os joelhos). Relata que as dores iniciaram há um ano e vem piorando progressivamente. Relata que esporadicamente apresenta quadros de piora com edema das referidas articulações. Ao exame radiológico dos joelhos da paciente você observa: presença de osteófitos, esclerose condral moderada....... Tratamento:
Manter o peso atual. Caminhadas. Hidroginástica. Fisioterapia. Não realizar exercícios de impacto.
41
Paciente masculino de 46 anos chega em consulta no ESF relatando dor em tornozelo esquerdo de início insidioso há 02 anos com piora gradual, associado a piora também relata piora da mobilidade, ou seja, diminuição gradual da amplitude de movimento do tornozelo esquerdo. Relata que iniciou o quadro há estes 02 anos e que nota que foi após entorse de tornozelo. Ao exame: diminuição da amplitude de movimento do tornozelo principalmente a dorsi-flexão do membro inferior esq comparado ao contra-lateral, edema 1+/4+, perfusão adequada e pulsos pedioso e tibial posterior 4+/4+. Sensibilidade preservada em todos os dermátomos, força grau V. Sem hematomas, sem lesões de pele. Crepitantes leves ao exame quando mobilizada a articulação. Peso de 100, altura de 1,65m. Qual a hipótese diagnóstica, conduta clínica e conduta radiológica para o paciente e sua queixa.
Artrose secundária ao trauma. Perda ponderal,
42
12) Pcte feminina, 28 anos, chega ao ambulatório de cx digestiva do HUSM com dor abdominal, hipocôndrio direito que pioram após alimentação, associados a náuseas, sem vômitos. Paciente nega emagrecimento ou sangramentos digestivos. Menstruação em dia mas refere uso de anticoncepcional oral. Acadêmico, junto com o preceptor, resolvem solicitar US de abdome que evidenciou presença de imagens hiperecogênicas na vesícula biliar com sombra acústicap osterior sugestivas de litíase biliar. No segmento hepático 7 foi evidenciado nódulo sólido bem delimitado, hiperecóico de aprox 1,6cm. Na TC de abdome que foi solicitada após esse achado evidenciou-se o nódulo de 1,6cm, bem delimitado e com realce de contraste na fase atertial. Com relação ao nódulo hepático, a hipótese dx mais provável e o tto é:
Adenoma hepático - tto conservador
43
Mulher 20 anos realizou TC suspeita de ureterolitíase. Exame revelou lesão hepática de 8cm em segmento VII, compatível com HNF. Nesse caso, correto realizar:
Conduta expectante
44
Síndrome de gastrite alcalina ocorre mais frequentemente em que tipo de operação?
Gastrectomia com reconstrução à Billroth II
45
Pcte com Billroth II há 36 anos, por úlcera duodenal, passou bem até dois meses atrás, quando começou a apresentar dores epigástricas pós-alimentares. Há trinta dias passou a ter episódios de vômitos pós-prandiais, com restos alimentares e emagrecimento de 10kg no período. Nesse caso hipotético, o dx clínico inicial é de:
Neeoplasia de coto gástrico
46
Pcte feminina, 55 anos, obesidade, multípara, apresentou quadro clínico e laboratorial de cólica biliar. Qual o melhor exame para elucidação diagnóstica:
Ulstrassom abdominal
47
Pcte feminina, 52 anos, submetida a EDA, sintomas dispépticos. Apresenta lesão infiltrativa que não compromete 75% da luz do esôfago, medindo cerca de 3 cm de extensão. O exame de anatomopatológico revela tratar-se de carcinoma epidermóide do esôfago localizado no terço inferior do órgão. Durante os exames de estadiamento a ecoendoscopia digestiva conclui tratar-se de uma lesão que envolve as camadas mucosa e submucosa da parede do esôfago. A PAAF confirma a presença de linfonodo positivo (presença de para malignidade) localizado na topografia do tronco celíaco. Marque a resposta correta quanto ao estadiamento e a conduta:
T1N1Mx - neoadjuvância (Rx) seguida de esofagectomia subtotal com linfadenectomia oncológica
48
Pcte feminina submetida a EDA devido a sintomas dispépticos apresenta lesão ulcerada de aprox 2cm de diâmetros, bordos elevados e irregulares localizada na pequena curvatura gástrica do corpo proximal. Anatomopatológico revela ADENOCARCINOMA com células em anel de sinete. A endoscopia para estadiamento da profundida da lesão ulcerada demonstra comprometimento das camadas mucosa, submucosa e muscular própria da parede gástrica. Tomografia computadorizada de tórax e abdômen não demonstram comprometimento linfonodal ou doença à distância. Marque a resposta correta quanto ao estadiamento e a conduta:
T2N0Mx - Neoadjuv (Qx) seguida de gastrectomia total com linfadenectomia oncológica
49
Como é observado o sangramento da fissura anal?
Observado no papel higiênico ou algumas gotas pós evacuação
50
Momento da dor na fissura anal
Dor pós-evacuatória
51
Método terapêutico mais utilizado para doença hemorroidária
Ligadura elástica
52
Quadro clínico clássico da RCUI
Diarreia crônica com muco, pus e sangue.
53
Qual pode ser a primeira manifestação de D. de Crohn?
Doença perianal (abscesso e fístula)
54
Quadro clínico de Crohn ileocecal
Similar a apendicite aguda
55
Indicação de cirurgia nas doenças inflamatórias (RCUI e D. De Crohn)
- RCUI que apresenta displasia de alto grau tem indicação - Retardo de crescimento em adolescentes no Crohn e RCUI. - Na fístula perianal decorrente de Crohn associa procedimentos cirurgicos e medicamentoso. - Assintomáticas não têm indicação
56
Tumor maligno que mais acomete o fígado
tumores metastáticos (Carcinoma hepatocelular é o ca. PRIMÁRIO mais incidente)
57
Teste de Appley de compressão, Teste de "duck walk" e Teste de McMurray
Avaliar a integridade dos meniscos do joelho. Palpação da interlinha apresentador no joelho afetado.
58
Teste da gaveta anterior, Pivot-shift, teste de Lachman
Manobras de exame físico usada para avaliar a integridade do ligamento cruzado anterior (LCA) em uma suspeita de sua lesão.
59
Cite 2 medicamentos condroprotetores
glicosamina e a condroitina Indicação na artrose> caminhadas, hidroginástica e uso de condroprotetores.
60
Artose secundária ao trauma. Consuta clínica e radiológica
Perda ponderal, fisioterapia, AINEs. Raio X
61
Indicação de cirurgia na colelitiase em Assintomáticos
Calcificação (vesícula em porcelana) Pólipo>1cm Cálculo>3cm Idade<30 anos (mulher em idade fértil, se pretende gestar)
62
Complicações mais frequentes da colecistite aguda
Empiema Abcesso Gangrena Perfuração Colecistite enfisematosa
63
Vísceras mais frequentemente utilizada para substituir o esôfago após esofagectomia por câncer de esôfago
1º estômago 2º cólon
64
Conduta de abcesso anorretal?
Drenagem de urgência
65
Doença hemorroidária causa dor?
A hemorroida por si só, não causa dor. A dor acontece quando ocorre complicações de trombose e/ou gangrena.
66
Sintomas mais presentes na doença hemorroidária interna de 2º e 3º grau
hematoquezia e prolapso
67
Diagn. diferenciais de fissura anal crônica
Sífilis e câncer anal.
68
Efeito da nicotina na Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa Inespecífica
D. de Crohn -> piora RCUI -> ameniza
69
1) Paciente do sexo masculino, com 49 anos, portador de cirrose hepática por vírus B, Child A. Apresenta um nódulo hepático único de 1,8 cm de diâmetro no segmento VIII. O diagnóstico histológico por biópsia foi de hepatocarcinoma. Paciente sem sinais de hipertensão portal e exames complementares normais. O tratamento ideal é:
Ressecção cirúrgica do nódulo
70
Em paciente cirrótico com nódulo hipervascularizado medindo 4 cm, com trombose portal associada e alfafetoproteína com alteração significativa, o provável diagnóstico é:
Hepatocarcinoma
71
Tratamento Colelitíase sintomática
Tratamento cirúrgico. Via de abordagem preferencial: videolaparoscopia
72
Paciente diabético com colelitíase assintomática
indicação cirúrgica relativa porque as complicações da litíase biliar são mais graves
73
Sintomas de colangite
Dor no hipocôndrio direito, icterícia e febre
74
Mulher, história de disfagia progressiva ao longo de 15 anos, alimentos “trancam na boca do estômago”, primeiro somente para sólidos e os líquidos auxiliavam, agora estes também causam. Eventualmente vômitos com alimentos não digeridos. Professora aposentada, morava longe do trabalho, muitas vezes dormiu na escola que tinha paredes de barro. Perda de 8 Kg nesse tempo.Qual o exame inicial a ser solicitado?
Raio-x contrastado de esôfago
75
Qual a complicação cirúrgica mais frequente após Esofagectomia?
Fístula na linha da anastomose
76
Paciente com dor na região lateral do quadril direeito. Foi solicitado que o mesmo deitasse em decúbito lateral esquerdo. Realizou-se flexão do joelho direito e abdução da coxa. Solicitou-se que o paciente realizasse a adução, porém o mesmo não conseguiu realizar esta adução. O teste realizado e o que ele indica clinicamente é:
Teste de OBER, contratura do trato íleo-tibial
77
SÓ DECORAR: Teste de Fadir (soldado) positivo indica discrepância de comprimento nos membros inferiores maior que 1,5 cm. Indica fraqueza do glúteo médio da perna que está em apoio . Teste de FABERE=Patric (4): avaliar as articulação sacroilíaca e do quadril de pacientes que possuem dor lombar Teste de OBER (decúbito lateral): possível contratura do trato íleo-tibial. Teste de Gaelsen (deitado, uma perna fora da maca e outra contra o peito): lesão da articulação sacroilíaca (sacroilíte)
.
78
O que é sinovite transitória do qaudril e qual exame pode ser utilizado para auxiliar
A sinovite transitória do quadril ocorre quando uma articulação da região inflama devido a alguns fatores como traumatismo, sobrecarga ou após um quadro viral. A ocorrência é mais comum em crianças entre dois e oito anos. Ultrassonografia
79
Sinal de Ortolani e Barlow desaparecem após quanto tempo?
4-6 semanas
80
Padrão ouro para o diagnóstico de DDQ
Até os 6 meses: US pelo método Graf Depois dos 6 meses de idade: RX
81
Dor na região lateral do cotovelo, que por vezes se estende um pouco para região proximal dorsal do antebraço. Ao examinar, você percebeu que a paciente apresenta dor a palpação da região epicondilar lateral. O que mais você espera encontrar no exame físico e qual o diagnóstico provável?
Teste de Cozen positivo. Tendinite insercional dos extensores do antebraço.
82
A síndrome da gastrite alcalina está relacionada à qual cirurgia e reconstrução?
Gastrectomia parcial com reconstrução à Billroth II
83
V ou F ( ) 95% das colecistites agudas são de causas litiásicas. ( ) A hora ouro de realizar a colecistectomia videolaparoscópica na presença de colecistite aguda acontece nas 72h do início da dor. ( ) Durante a realização da colecistectomia as lesões iatrogênicas proximais das vias biliares na topografia da confluência dos ductos biliares têm prognóstico melhor quando comparado com as lesões das vias biliares distais
( V ) 95% das colecistites agudas são de causas litiásicas. ( V ) A hora ouro de realizar a colecistectomia videolaparoscópica na presença de colecistite aguda acontece nas 72h do início da dor. ( F ) Durante a realização da colecistectomia as lesões iatrogênicas proximais das vias biliares na topografia da confluência dos ductos biliares têm prognóstico melhor quando comparado com as lesões das vias biliares distais
84
Doença hemorroidária de qual grau necessita algum procedimento para tratamento?
A partir do 3º grau (quando o prolapso hemorroidário necessita de manobras para redução). Tratamento: cirurgia ou ligadura elástica.
85
V ou F? ( ) O tratamento cirúrgico de fístula geralmente é feito em procedimento único
( F ) O tratamento cirúrgico de fístula geralmente é feito em procedimento único
86
V ou F ( ) Quando temos displasias de alto grau, repetidamente, nas biópsias de portadores de RCUI de longa data, a cirurgia deve ser indicada, mesmo em pacientes oligossintomáticos.
( V ) Quando temos displasias de alto grau, repetidamente, nas biópsias de portadores de RCUI de longa data, a cirurgia deve ser indicada, mesmo em pacientes oligossintomáticos.
87
V ou F? ( ) São fatores predisponentes para desenvolvimento de pedras na vesícula biliar (colelitíase) entre outros: obesidade, idade acima dos 40 anos, sexo feminino. ( ) Colangite séptica por coledocolitíase deve ser tratada primeiramente com antibióticos, hidratação intravenosa, aporte nutricional e assim que possível descompressão do fator obstrutivo por CPRE antes da realização da colecistectomia para remoção da vesícula biliar calculosa. ( ) A colecistite enfisematosa é caracterizada pela presença de calcificação da parede da vesícula biliar sendo considerada uma urgência médica devendo receber o tratamento apropriado o mais breve possível (colecistectomia).
( V ) São fatores predisponentes para desenvolvimento de pedras na vesícula biliar (colelitíase) entre outros: obesidade, idade acima dos 40 anos, sexo feminino. ( V ) Colangite séptica por coledocolitíase deve ser tratada primeiramente com antibióticos, hidratação intravenosa, aporte nutricional e assim que possível descompressão do fator obstrutivo por CPRE antes da realização da colecistectomia para remoção da vesícula biliar calculosa. ( F ) A colecistite enfisematosa (necrose, gás) é caracterizada pela presença de calcificação da parede da vesícula biliar sendo considerada uma urgência médica devendo receber o tratamento apropriado o mais breve possível (colecistectomia).
88
Estadiamento TNM
*T: avalia a extensão local do tumor, com a profundidade do acometimento da parede do esôfago e também avalia a presença ou não de invasão por continuidade de estruturas próximas como a traqueia e o tecido paraesofágico. (de Tx a T4) * N: avalia a presença ou não de metástases em linfonodos regionais. (de Nx a N3) * M: avalia a presença ou não de metástases a distância, como linfonodos distantes do esôfago (cervicais, celíacos e mediastinais). (de Mx a M1)
89
Estadiamento TNM para hepatocarcinoma IA T1a, N0, M0 Tumor único ≤ 2 cm sem invasão de vasos sanguíneos IB T1b, N0, M0 Tumor único > 2 cm sem invasão de vasos sanguíneos II T2, N0, M0 Tumor único > 2 cm com invasão de vasos sanguíneos ou Múltiplos tumores, nenhum > 5 cm IIIA T3, N0, M0 Múltiplos tumores, dos quais pelo menos um tem > 5 cm IIIB T4, N0, M0 Tumores únicos ou múltiplos de qualquer tamanho envolvendo um ramo principal da veia porta ou veia hepática, ou tumor(es) com invasão direta de órgãos adjacentes que não sejam a vesícula biliar ou com perfuração do peritônio visceral IVA Qualquer T, N1, M0 Tumor ou tumores de qualquer tamanho com propagação de linfonodos adjacentes (regionais) IVB Qualquer T, qualquer N, M1 Tumor ou tumores de qualquer tamanho com metástase distantes
.
90
Quais são os fatores de risco para colelitiase?
4 F's: female, fat, forty and fertility (multípara)