Complemento Verbal e Nominal Flashcards

1
Q

Considerando-se as regras da norma-padrão da língua portuguesa, a concordância nominal da palavra destacada está adequadamente construída em:

A
Naquela palestra, foram abordadas ensinamentos e orientações sobre o bom uso do dinheiro.

B
Sempre há bastante investidores interessados em discussões que abordam o mercado de ações.

C
Perderemos menas oportunidades se nos mantivermos sempre atentos ao mercado financeiro.

D
O mercado está vendo crescer uma tendência de conglomerados francos-brasileiros no país.

E
É proibida a movimentação financeira efetuada por menores no âmbito do direito financeiro.

A

Letra A: o que foi abordado? Ensinamentos e orientações, portanto, abordadOS.

Letra B: BASTANTES investidores.

Letra C: Menas não existe.

Letra D: O certo é franco-brasileiro.

Portanto, a alternativa correta é a Letra E

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2
Q

De acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, a concordância verbal está corretamente empregada na forma destacada em:

A
Para entender o público das plataformas digitais, analisaram-se, durante dez semanas, o comportamento de jovens considerados viciados em aplicativos.

B
Em grupos de jovens usuários de redes sociais, constataram-se inúmeras situações de dependência crônica do uso de aparelhos celulares.

C
Nos serviços de ouvidoria das empresas de comunicação, atendem-se a reclamações de todos os tipos sobre falhas nas conexões telefônicas.

D
Nas análises sobre privacidade dos usuários, atribuem-se corretamente aos aplicativos de conversas a maior responsabilidade pela situação atual.

E
Com base em dados estatísticos, estimam-se que os jovens sejam os maiores responsáveis pela navegação nas redes sociais.

A

Nessa questão de houver VTD vai ter que concordar com o sujeito paciente. Se for VTI, ficará apenas na terceira do singular.

Gabarito Letra B

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3
Q

A frase em que a concordância verbal atende ao que prevê a norma-padrão da língua portuguesa é:

A
Restava cerca de quinze candidatos para a entrevista.

B
Não sou eu que elabora as perguntas para as entrevistas.

C
No futuro, a maioria das tarefas poderão ser realizadas por algoritmos.

D
Nenhum de nós estamos preparados para a responsabilidade daquele cargo.

E
Mais de um indicador são usados para a seleção dos profissionais durante as entrevistas.

A

(A) Restava cerca de quinze candidatos para a entrevista. Errado.
Quando o sujeito é formado pelas expressões “mais de um”, “cerca de”, “perto de”, “menos de”, “coisa de”, “obra de” etc., você fará a concordância com o numeral: Cerca de quinze restavam. Restavam cerca de quinze.

(B) Não sou eu que elabora as perguntas para as entrevistas. Errado.
O erro está no verbo, uma vez que o pronome relativo “que” retoma “eu”. Logo, o correto seria EU que ELABORO.

(C) No futuro, a maioria das tarefas poderão ser realizadas por algoritmos. Correto.
Nesse caso, há um sujeito partitivo, isto é, um sujeito que indica parte do todo (grande parte, a maioria, boa parte etc.). Nessa situação, o verbo admite duas concordâncias concordando com “tarefas” ou com “maioria”. Vejamos:

“No futuro, a maioria das tarefas poderão ser realizadas por algoritmos.”
“No futuro, a maioria das tarefas poderá ser realizada por algoritmos.”

D) Nenhum de nós estamos preparados para a responsabilidade daquele cargo. Errado.
Nesse caso, o verbo concorda com o núcleo do sujeito (nenhum), por isso deve ficar no singular. Então, o correto seria: “Nenhum de nós está preparado para a responsabilidade daquele cargo.”

(E) Mais de um indicador são usados para a seleção dos profissionais durante as entrevistas. Errado.
Assim como na alternativa A, no caso de “mais de…”, o verbo concorda com o numeral. Logo, o correto seria:

“Mais de um indicador é usado para a seleção dos profissionais durante as entrevistas.”
“Mais de dois indicadores são usados para a seleção dos profissionais durante as entrevistas.”

ATENÇÃO!

Quando esta expressão tiver sentido de reciprocidade, o verbo ficará obrigatoriamente no plural. Exemplo: “Mais de um colega se ofenderam no trabalho”

Observe que existe um sentido de reciprocidade (um colega ofendeu ao outro), portanto, o plural é obrigatório

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4
Q

A concordância verbal está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa, na forma verbal destacada em:

A
Todas as pessoas do gabinete do diretor foi à reunião.

B
Os 10% dos funcionários da agência do sul gosta de chocolate.

C
Já deu sete horas no meu relógio.

D
Surge, quando menos se espera, novos trabalhos para fazer.

E
Pesquisam-se novas fórmulas de vacinas mais duráveis.

A

Passemos à análise da concordância verbal em cada caso:

A) Todas as pessoas do gabinete do diretor foi à reunião.

Incorreta. “Todas as pessoas do gabinete do diretor” é o sujeito da oração e está no plural, portanto, o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa, devendo assim ser conjugado no plural “foram”.

B) Os 10% dos funcionários da agência do sul gosta de chocolate.

Incorreta. No caso de percentual, o verbo pode concordar com este, sendo conjugado no plural quando acima de 1%, ou com o seu determinante, no caso “funcionários”. Contudo, prefere-se a concordância com o numeral percentual.

Na presente alternativa, o numeral e o determinante estão no plural, de modo que a concordância do verbo com estes é obrigatória.

C) Já deu sete horas no meu relógio.

Incorreta. Sempre que a oração envolver horas, fique atento. O verbo, deve ficar no plural concordando com o numeral.

D) Surge, quando menos se espera, novos trabalhos para fazer.

Incorreta. O sujeito da oração (novos trabalhos) está posposto ao verbo. É o que se entende por ordem inversa, na qual alguns termos são encontrados em combinação contrária ao esperado (ex.: verbo + sujeito = sujeito posposto).

Assim, uma vez que o verbo deve concordar com o sujeito em número e pessoa, estando o sujeito no plural deve o verbo com ele concordar, de modo que o correto seria a forma verbal “surgem”.

E) Pesquisam-se novas fórmulas de vacinas mais duráveis.

Correta. Essa frase foi construída sob a forma de voz passiva sintética, concordando o verbo corretamente com seu sujeito paciente. A frase também poderia ser construída na voz passiva analítica, ficando mais clara o seu sujeito, da seguinte forma:

Novas fórmulas de vacina mais duráveis são pesquisadas.

Sujeito destacado.

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5
Q

A concordância do verbo destacado está de acordo com a norma-padrão em:

A
A reclamação dos clientes de Diolino chegaram aos seus ouvidos.

B
Surgiu vários motivos para que as pessoas confraternizassem com Diolino.

C
Eram os fregueses de Diolino privilegiados porque usufruíam de uma bebida especial.

D
Consumia-se bebidas dentro dos automóveis, sobretudo quando se queria o anonimato.

E
Diolino foi, em 1968, um pioneiro na arte de produzirem batidas de coco e de limão.

A

A letra A está INCORRETA, pois o núcleo no sujeito “reclamação” está no singular e o verbo deveria ter concordado com ele, ficando no singular “chegou”;

A letra B está INCORRETA, pois o núcleo no sujeito “motivos” está no plural e o verbo deveria ter concordado com ele, ficando no plural “surgiram”;

A letra C está CORRETA, pois o núcleo no sujeito “os fregueses de Diolino” está no plural e o verbo deve concordar com ele, ficando no plural “eram”;

A letra D está INCORRETA, pois o sujeito é “bebidas” está no plural e o verbo deveria ter concordado com ele, ficando no plural “consumiam”;

A letra E está INCORRETA, pois o núcleo no sujeito “pioneiro” está no singular e o verbo deveria ter concordado com ele, ficando no singular “produzir”;

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6
Q

A frase em que a concordância nominal do elemento em destaque se dá de acordo com as regras da norma-padrão é:

A. As lembranças e o saudosismo são dolorosas.

B. As pessoas não deveriam ficar sós no final da vida.

C. Caixas de notebook não têm nada de encantadora.

D. É desnecessário a tristeza causada por boas lembranças.

E. Temos de ficar em alertas para não sofrermos com o saudosismo.

A

CORRIGINDO

A. As lembranças e o saudosismo são dolorosos.

C. Caixas de notebook não têm nada de encantadoras.

D. É desnecessária a tristeza causada por boas lembranças.

E. Temos de ficar em alerta para não sofrermos com o saudosismo

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7
Q

A concordância estabelecida com o verbo destacado está de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:

A. Os caniços de pesca pode ser comprado pela internet.

B. Já não se fazem mais caniços de pesca como antigamente.

C. Haviam muitos anos que eu não levava caniços de pesca para o quebra-mar.

D. Bastava apenas dois caniços de pesca para Ricardo.

E. O caniço dos pescadores eram os melhores da praia.

A

A. Incorreta. O verbo ‘‘poder’’ deve concordar com o sujeito.

Correção: Os caniços de pesca podem ser comprados pela internet.

B. Correta. O verbo ‘‘fazer’’, o qual está na voz passiva sintética, concorda com o sujeito paciente ‘’ mais caniços de pesca’’.

C. Incorreta. O verbo haver, quando tem o sentido de tempo decorrido, é impessoal e deve ser conjugado na 3a pessoa do singular.

Correção: Há muitos anos que eu não levava caniços de pesca para o quebra-mar.

D. Incorreta. O verbo bastar é pessoal. Dessa forma, deve concordar com o sujeito.

Correção: Bastavam apenas dois caniços de pesca para Ricardo.

E. Incorreta. O verbo ser é pessoal. Dessa forma, deve concordar com o sujeito.

Correção: O caniço dos pescadores era o melhor da praia.

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8
Q

Segundo a norma culta da Língua Portuguesa, o verbo destacado foi usado de acordo com as regras de concordância verbal em:

A. Houve intensos debates durante a campanha.

B. Sempre houveram eleitores descontentes com a situação do país.

C. Fazem duas semanas que a campanha eleitoral começou.

D. Deve existir muitos eleitores em dúvida.

E. Daqui há dez anos, o país estará em melhor situação.

A

LETRA A CORRETA. O verbo “haver”, com o sentido de “existir” é impessoal, ou seja, não tem sujeito, e portanto é usado sempre na terceira pessoa do singular, independentemente do tempo verbal. E a expressão “intensos debates”, na verdade, é objeto direto.

LETRA B ERRADA. O verbo haver está no sentido de existir, então deveria estar na terceira pessoa do singular.

LETRA C ERRADA. O verbo “fazer” no sentido de tempo decorrido ou de fenômeno da natureza também é impessoal e assim não tem sujeito e deve ser empregado na terceira pessoa do singular.

LETRA D ERRADA. O verbo “existir”, sim, é pessoal e deve ser conjugado como tal normalmente.

LETRA E ERRADA. Para se indicar tempo futuro se usa a preposição “a”, e não “há”.

Se se trata de passado: “há”; se de futuro: “a”.

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9
Q

No que diz respeito à concordância nominal, a palavra em destaque que está empregada de acordo com a norma- -padrão é:

A. As meninas curtem livros de capas rosas.

B. Sempre li bastante livros ao longo de minha vida.

C. É proibido leitura de histórias violentas por crianças.

D. Narrativas de fluxo de consciência sempre a deixam meia confusa.

E. Deveria haver mais revistas e jornais dedicadas à literatura.

A

No primeiro caso, na alternativa A, como se trata de substantivo + substantivo em que há relação de subordinação, ou seja, o primeiro elemento é determinante do segundo, só vai para o plural a primeira palavra, então: “capas rosa”.

Na alternativa B, o termo “bastante” acompanha e atribui uma qualificação ao substantivo “livros”, um função adjetiva, e o adjetivo concorda em gênero e número com o substantivo a que se refere, portanto: ‘bastantes livros”.

Em C, a palavra “leitura” não é determinada pelo artigo definido feminino, não há obrigatoriedade da concordância e a palavra pode ser mantida no masculino, logo está correta a concordância.

Em, o termo “meio” é advérbio de modo, com sentido de “mais ou menos confusa” e, como advérbio, é invariável, então está inadequado o emprego no feminino que somente é empregado como substantivo - a meia de calçar - e com sentido de metade.

Em E, como a concordância se refere a um termo no feminino “revistas” e “jornais”, a regra de concordância no português se faz no masculino - dedicados.

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10
Q

O período que atende plenamente às exigências da concordância verbal na norma-padrão da língua portuguesa é:

A. Mais de um mandato foram exercidos por Lobo Neves.

B. Fazem quinze anos que ele conseguiu entrar para a vida pública.

C. Necessita-se de políticos mais compromissados com a população.

D. Com certeza, haviam mais de trinta deputados no plenário naquele dia.

E. Reeleger-se-á, somente, os políticos com um histórico de trabalho honesto.

A

Item A: incorreto. Com a expressão “Mais de” na composição do sujeito, o verbo concorda com o substantivo que se segue a essa expressão. Observe que o termo “mandato” está no singular; logo, o verbo deve concordar no singular. O certo é: Mais de um mandato foi exercido por Lobo Neves.

Item B: incorreto. O verbo “fazer”, no sentido de tempo decorrido, é impessoal; ou seja, não tem sujeito. Nesse caso, fica sempre na 3ª pessoa do singular. O certo é: Faz quinze anos.

Item C: CORRETO. Quando o pronome “se” funcionar como índice de indeterminação do sujeito, o verbo concorda obrigatoriamente na 3ª pessoa do singular.

Item D: incorreto. Verbo “haver”, no sentido de “existir”, é impessoal e fica no singular. O certo é: havia mais de trinta.

Item E: incorreto. Agora quando o pronome “se” for um pronome apassivador, o verbo concordará normalmente com o sujeito. Repare que o sujeito é “os políticos…”. Sujeito no plural, verbo no plural. O certo é: Reeleger-se-ão, somente, os políticos.

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