Complicações Pós Operatórias Flashcards

1
Q

Complicações Pós Operatórias

A
  • Podem resultar da doença primária do paciente, de fatores não relacionados com a doença de base ou decorrentes do ato operatório;
  • A prevenção começa no pré-operatório, com a avaliação detalhada do histórico do paciente e de seus fatores de risco cirúrgico;
  • O cirurgião deve orientar o paciente em todas as questões envolvidas no pós operatório, além de ser
    necessária a cooperação dos familiares no auxílio ao paciente nessa fase de convalescença.
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2
Q

Complicações cirúrgicas

A
  • Ferida operatória - hematoma, seroma, deiscência, infecção de ferida operatória;
  • Anastomoses - deiscência e fístula;
  • Intracavitárias - sangramentos (hemoperitônio, hemotórax, hematomas cervicais), síndrome compartimentar abdominal;
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3
Q

Complicações sistêmicas

A
  • Respiratórias;
  • Cardiovasculares;
  • Urinárias;
  • SNC;
  • Trato gastrointestinal;
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4
Q

Principais causas de febre no pós-operatório

A

• 24h -> atelectasia pulmonar (tosse, dispneia,
alterações da ausculta pulmonar);
• 48h -> flebite (dor, eritema e endurecimento no trajeto venoso superficial);
• 72h -> infecção urinária (disúria, hematúria, ou alteração do aspecto da urina em pacientes
sondados);
• Até o 5º dia -> infecção de ferida operatória (dor, hiperemia, e saída de secreção purulenta pela ferida operatória);
• Após 7 dias -> coleção intracavitária, fístula
(taquicardia, distensão abdominal, íleo prolongado, exteriorização de conteúdo entérico e/ou
purulento).

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5
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS

A
  • Complicações mais comuns nos procedimentos cirúrgicos;

* Segunda causa mais frequente de morte no pós operatório de paciente > 60 anos;

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6
Q

A. INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA

A
  • Qualquer comprometimento na liberação, transporte ou uso de oxigênio, ou eliminação de CO2, e que não se restringe à doença pulmonar;
  • Processos patológicos que dificultam o transporte de oxigênio como baixo débito cardíaco (por exemplo, choque cardiogênico), ou diminuem o uso celular efetivo de oxigênio como a sepse, são causas potenciais de insuficiência respiratória aguda.
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7
Q

B. ATELECTASIA

A
  • Costuma se manifestar por febre, taquicardia e taquipneia, além de tosse produtiva associadas à diminuição de murmúrios vesiculares pulmonares;
  • Rx de tórax simples confirma o diagnóstico;
  • Pode ser prevenida com fisioterapia respiratória e deambulação precoce.
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8
Q

C. ASPIRAÇÃO PULMONAR

A
  • Comum em pacientes sedados ou com outras causas de rebaixamento do nível de consciência;
  • O grau de lesão pulmonar produzida pela aspiração de fluido gástrico (SÍNDROME DE MENDELSON) é determinada pelo volume do aspirado, pelo seu pH e pela frequência do evento;
  • A aspiração de conteúdos sólidos resulta em obstrução aérea;
  • Os segmentos basais são os mais afetados e podem evoluir para formação de abscessos pulmonares.
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9
Q

D. PNEUMONIA PÓS OPERATÓRIA

A
  • Considerada hospitalar quando ocorre até 30 dias após a cirurgia;
  • Pacientes com peritonite bacteriana, longos períodos em ventilação mecânica para suporte de vida, atelectasias, aspirações e secreções aumentadas nas vias aéreas são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de pneumonias;
  • Clínica: febre, taquipneia e aumento de secreções e o exame físico confirma a consolidação pulmonar (macicez, broncofonia aumentada e pectorilóquia).
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10
Q

E. TROMBOEMBOLISMO PULMONAR (TEP)

A
  • Qualquer procedimento cirúrgico aumenta o risco de TEP e trombose venosa profunda;
  • É fundamental recordar a tríade de Virchow (Estase do fluxo sanguíneo + disfunção endotelial + hipercoagulabilidade = TROMBO), que explica a fisiopatologia de base desses eventos;
  • Sabidamente, a cirurgia causa lesão endotelial e estase venosa;
  • O sistema venoso iliofemoral representa o local de onde se origina a maioria dos êmbolos pulmonares mais significativos.
  • A gravidade clínica do êmbolo pulmonar prediz-se em função do tamanho do coágulo que se solta do sistema venoso periférico e viaja para a vasculatura pulmonar;
  • Quando a embolia pulmonar é de maior grau, o paciente apresenta sintomas rapidamente progressivos de dispneia, dor torácica (pleurítica, apreensão) e tosse;
  • Embolia maciça está associada a hemoptise e síncope, mas é menos comum. A sintomatologia mais comum é taquipneia e taquicardia;
  • O D-dímero ainda que possa estar aumentado em várias situações, praticamente exclui embolia pulmonar quando normal, chegando a 100% de valor preditivo negativo;
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11
Q

F. EMBOLIA GORDUROSA

A
  • Pode ser ocasionada por causas externas, como transfusão, nutrição parenteral ou transplante de medula óssea;
  • Sua síndrome consiste em: sintomas neurológicos, insuficiência respiratória e petéquias nas axilas, no tórax e nos membros superiores proximais;
  • Caracterizada com início de 12 a 72 horas após o trauma, mas pode se apresentar após semanas do evento;
  • Diagnóstico é clínico, embora possa
    encontrar êmbolos gordurosos no escarro e na urina.
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12
Q

G. EDEMA PULMONAR

A
  • Extravasamento de fluidos para dentro dos alvéolos, desencadeando resposta inflamatória excessiva e formação de maior derrame alveolar;
  • Nos pós operatórios as causas mais comuns são as IATROGÊNICAS: excesso de fluidos intravenosos, disfunção miocárdica primária e hipertensão arterial não controlada;
  • Taquicardia, cianose, ansiedade, sibilos audíveis, estertores creptantes são audíveis em todos os quadrantes pulmonares;
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13
Q

G. SÍNDROME DO DESCONFORTO RESPIRATÓRIO AGUDO (SDRA)

A
  • Desenvolve-se após trauma ou sepse. Fatores de ativação de coagulação e agentes inflamatórios são liberados na presença de lesões teciduais extensas ou em tecidos corpóreos infectados;
  • Está associada a uma hipo oxigenação causada por uma resposta inflamatória patológica que leva ao acúmulo de líquido nos alvéolos e ao espessamento no espaço entre os capilares e os alvéolos;
  • Afastadas as demais causas de hipoxemia (falência mecânica muscular, atelectasias, aspiração e trauma pulmonar) a suspeita é direcionada para SDRA.
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14
Q

H. DERRAME PLEURAL

A
  • Pequenos derrames são comuns em cirurgias do andar superior do abdome, que na maioria das vezes são reabsorvidos;
  • Na ausência de insuficiência cardíaca ou lesão pulmonar, o aparecimento de derrame de grande quantidade ou no pós operatório tardio deve alertar para a possibilidade de abscessos intracavitários ou até mesmo pancreatite (derrame à esquerda);
  • Tratamento consiste na causa primária e
    toracocentese aliviadora.
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15
Q

I. PNEUMOTÓRAX

A
  • No pós operatório as principais causas são barotrauma (especialmente com pacientes em ventilação mecânica sob pressão) e punção iatrogênica durante acesso venoso central;
  • Outras causas: lesões traqueobrônquicas (cirurgias torácicas e esofágicas), após traqueostomia, lesões diafragmáticas;
  • Tratamento se resume a drenagem em selo d’água.
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16
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES FERIDA OPERATÓRIA

A
A. Hematoma
B. Seroma
C. Deiscência de ferida operatória
D. Infecção de ferida
E. Deiscência anatomótica
17
Q

A. HEMATOMA

A
  • Coleção sanguínea dentro da ferida operatória;
  • Risco mais alto nos pacientes que recebem doses
    sistêmicas de anticoagulantes ou portadores de
    coagulopatias;
  • Tosse persistente ou crises de hipertensão no pós
    operatório podem contribuir para a formação de
    hematomas na ferida operatória;
  • Ao exame nota-se elevação com coloração da
    ferida, afastamento das bordas, desconforto e
    secreção local;
  • Aumentam o risco de infecção;
  • Tratamento se defina na drenagem, evacuação de
    coágulos e revisão da hemostasia.
18
Q

B. SEROMA

A
  • Resulta do acúmulo de gordura e linfa liquefeitas;
  • Sua presença faz aumentar o risco de infecção da
    ferida operatória;
  • Os localizados abaixo da pele podem ser
    evacuados por aspiração com agulha em
    condições estéreis;
  • Nas cirurgias com linfadenectomia, o uso de dreno
    de sucção é preconizado como prevenção de
    seromas;
19
Q

C. DEISCÊNCIA DE FERIDA OPERATÓRIA

A
  • Pode ser total ou parcial de qualquer camada;
  • A ruptura de todas as camadas da parede
    abdominal e a extrusão de vísceras abdominais
    são chamadas de EVISCERAÇÃO;
  • Fatores causais ,sistêmicos ou locais:
    imunodepressão, diabetes mellitus, uso de
    corticosteroides, quimioterapia, radioterapia e
    sepse;
  • Condições que podem estar associadas: uremia,
    DPOC, icterícia, tabagismo, obesidade,
    desnutrição e hipoalbuminemia.
20
Q

Fatores de risco locais

A

I- Técnica cirúrgica inadequada;
II- Aumento da pressão intra abdominal: obesidade,
distensão de alças por íleo paralítico ou por
obstrução intestinal, ascite ou tosse, síndrome
compartimental e hiperplasia prostática benigna;
III- Deficiência de cicatrização;
- A infecção cirúrgica é um fator associado a mais
da metade das feridas deiscentes e, para seu
desenvolvimento, necessita de ao menos um entre
três fatores:
✓Número adequado de bactérias patogênicas;
✓Mecanismos de defesa inadequados do
hospedeiro;
✓Ambiente tecidual capaz de manter a
propagação continuada das bactérias.

21
Q

Diagnóstico e tratamento (Deiscência de ferida)

A
  • Embora a deiscência seja possível em qualquer
    período do pós operatório, é mais
    comum entre o quinto e oitavo dias;
  • A deiscência de ferida pode ser a primeira
    manifestação de abscesso intra-abdominal, sendo
    o sinal mais precoce a descarga de secreção
    serosanguinolenta da ferida.
  • Deiscência de ferida com rompimento parcial
    (EVENTRAÇÃO), com o paciente estável, o
    tratamento pode ser adiado e a HERNIA
    INCISIONAL tratada de forma eletiva conforme as
    condições clínicas do paciente.
22
Q

D. INFECÇÃO DE FERIDA

A
  • Febre que aparece após o quarto dia de pós
    operatório é comumente causada por infecção de
    ferida operatória, devido a germes entéricos e
    estafilococos;
  • A localização da ferida é importante por ser mais
    ou menos suscetível à infecção local;
  • Como manifestação clínica-cirúrgica podemos
    encontrar febre, taquicardia, calafrios, mal-estar e
    leucocitose;
  • Tratamento adequado das feridas infectadas é a
    adequada drenagem, com abertura ampla da ferida
    e antibioticoterapia quando há piora clínica.
23
Q

E. DEISCENCIA ANASTOMÓTICA

A
  • É uma das complicações mais sérias que podemos
    encontrar;
  • O extravasamento de líquidos carregados de
    bactérias leva à formação de abscessos locais e
    fístulas, ruptura de anastomose, deiscência de
    parede abdominal, sepse e morte;
  • Para se evitar uma deiscência anastomótica,
    alguns itens devem ser avaliados, como:
    ✓ O órgão a ser tratado deve ter
    suprimento sanguíneo adequado até a borda
    da anastomose, e a sutura ser livre de tensão
    e com técnica adequada;
    ✓ A largura dos lumens dos órgãos a
    serem anastomosados deve ser igual a
    obtida por meio de uma variedade de
    técnicas.
  • O primeiro sinal de deiscência é a taquicardia,
    podendo ser acompanhada por febre, dor
    abdominal, mal estar, íleo paralítico, recusa
    alimentar ou vômitos pós prandiais;
  • O diagnóstico deve ser considerado na presença
    de coleções de líquido livre, níveis hidroaéreos,
    abscesso e pneumoperitôneo.
24
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES URINÁRIAS

A

A. INFECÇÃO PÓS OPERATÓRIA DO TRATO
URINÁRIO
B. RETENÇÃO E INCONTINÊNCIA

25
Q

A. INFECÇÃO PÓS OPERATÓRIA DO TRATO

URINÁRIO

A
  • Mais comumente presente nas cirurgias pélvicas e
    perineais ou procedimentos em que foi empregada
    raquianestesia ou peridural;
  • Os fatores que interferem na retenção urinária são
    alterações neurais responsáveis pelo normal
    esvaziamento da bexiga, distensão excessiva do
    órgão e trauma operatório ao plexo;
  • Febre associada a procedimentos genitourinários
    ou com cateter uretral, deve-se suspeitar de
    infecção do trato urinário;
  • Sintomas típicos: disúria, calafrios, polaciúria e dor
    em baixo ventre.
26
Q

B. RETENÇÃO E INCONTINÊNCIA

A
  • Pode ocorrer retenção transitória após bloqueios
    regionais como raquianestesia, que regridem
    conforme o efeito da anestesia;
  • A sondagem vesical de alivio costuma ser
    resolutiva;
  • A incontinência acontece, principalmente em
    cirurgias urológicas e pélvicas, seja por alteração
    da inervação, ou por intervenções, como
    confecções de neouretra pós prostatectomia;
27
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES CARDÍACAS

A

A. ARRITMIAS CARDÍACAS
B. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
C. FALÊNCIA CARDÍACA

28
Q

A. ARRITMIAS CARDÍACAS

A
  • Podem ser perigosas quando causam redução do
    débito cardíaco, da pressão arterial ou interferem
    na perfusão dos órgãos vitais;
  • A maioria aparece durante a cirurgia ou dentro dos
    primeiros três dias de pós operatório, sendo mais
    comuns nos procedimentos torácicos;
  • Nas ocorrências no pós operatório, deve-se avaliar
    as causas que decorrem de hipopotassemia,
    hipoxemia, alcalose, toxicidade digitálica ou
    estresse durante cirurgia de emergência;
  • Sintomatologia: dor torácica, palpitações ou
    dispnéia.
29
Q

B. INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

A
  • Pode ser precipitado por fatores como hipotensão
    ou hipóxia;
  • Sintomatologia: dor torácica, hipotensão e
    arritmias;
  • Diagnóstico: ECG, enzimas cardíacas e dor típica;
  • Esses pacientes devem ser monitorados em UTI,
    com adequado suporte.
30
Q

C. FALÊNCIA CARDÍACA

A
  • O excesso de fluidos intravenosos em pacientes com
    limitação da reserva miocárdica é a maior causa;
  • Manifestações clínicas: dispneia progressiva,
    hipoxemia, congestão difusa dos pulmões.
31
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES INTRACAVITÁRIAS

A

A. HEMOPERITÔNIO

B. SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL

32
Q

A. HEMOPERITÔNIO

A
  • O sangramento é a maior causa de choque nas
    primeiras 24 horas de uma cirurgia abdominal;
  • Manifesta-se por taquicardia, hipotensão,
    diminuição do débito urinário e vasoconstricção
    periférica;
  • O diagnóstico diferencial de choque circulatório
    pós operatório inclui TEP, arritmias cardíacas,
    pneumotórax, IAM e reações alérgicas severas;
33
Q

B. SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL

A
  • É definida pela elevação persistente da pressão
    intra-abdominal acima de 20mmHg, associada a
    falência orgânica;
  • Fatores predisponentes da pressão intra
    abdominal: choque hemorrágico, infusões maciças
    de cristalóides, politransfusão e grandes
    sangramentos intra-cavitários.
34
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES GASTROINTESTINAIS

A
A. DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE
B. PANCREATITE PÓS OPERATÓRIA
C. DISFUNÇÃO HEPÁTICA PÓS OPERATÓRIA
D. COLECISTITE PÓS OPERATÓRIA
E. COLITE INFECCIOSA POR CLOSTRIDIUM
DIFFICILE
F. ÚLCERAS DE ESTRESSE
G. ABSCESSOS HEPÁTICOS
35
Q

PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DO SNC

A
  • O AVC é a maior complicação neurológica que
    acomete os idosos;
  • Os fatores associados são: aterosclerose,
    hipotensão, baixo débito ou hipotermia prolongada
    durante o ato cirúrgico ou pós;
  • Constitui suspeita em todo quadro de déficit
    neurológico focal com duração maior que 24 horas;
  • Outras alterações neurológicas são: ansiedade,
    medo e delirium.
36
Q

OUTRAS COMPLICAÇÕES PÓS OPERATÓRIAS

A

A. RABDOMIÓLISE

B. DISFUNÇÃO SEXUAL

37
Q

A. RABDOMIÓLISE

A
  • Pode ser fruto de compressão muscular ou reativa
    a agentes anestésicos e é mais comum em
    pacientes obesos mórbidos, submetidos a
    procedimentos de longa duração;
  • A elevação da creatinofosfoquinase pode causa
    insuficiência renal, colúria, oligúria e grumos;
  • Se a causa for síndrome compartimental nos
    membros inferiores deve-se proceder com
    fasciotomias descompressivas;
38
Q

B. DISFUNÇÃO SEXUAL

A
  • É observada após certos procedimentos cirúrgicos
    como prostatectomia, cirurgia cardíaca e
    reconstrução aórtica;
  • Em cirurgias pélvicas pelo risco de lesão dos
    ramos sacrais do plexo, é importante apresentar o
    risco aos pacientes previamente.