COVID 19 E SD POS COVID Flashcards

1
Q

AGENTE ETIOLOGICO DA COVID 19

A

SARS COV 2

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2
Q

DIFERENÇA DE PANDEMIA E EPIDEMIA

A

PANDEMIA
O termo se refere à distribuição geográfica de uma doença e não à sua gravidade
EPIDEMIA
Ocorrência de casos de uma doença, comportamento especificamente relacionado à saúde, ou outros eventos relacionados à saúde, claramente em excesso da expectativa normal em determinada comunidade ou região, precisamente especificados.

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3
Q

SINTOMAS DE COVID 19

A
  • Principais sintomas: febre, cansaço e tosse seca
  • Sintomas menos comuns: ageusia, anosmia, congestão nasal, conjuntivite, dor de
    garganta, dor de cabeça, mialgia, artralgia, diferentes tipos de exantema, náusea ou vômito, diarreia, calafrios ou tonturas
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4
Q

CLASSIFICAÇÃO LEVE DO COVID

A

Leve
* Sintomas inespecíficos, como febre, fadiga, tosse (com ou sem dispneia, congestão nasal ou cefaleia; diarreia, náuseas e vômitos
* Pacientes idosos e / ou imunossuprimidos podem apresentar sintomas atípicos
* Os sintomas devido a adaptações fisiológicas da gravidez ou eventos adversos da
gravidez (por exemplo, dispneia, febre, sintomas gastrointestinais, fadiga) podem
se sobrepor aos sintomas de COVID-19

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5
Q

CLASSIFICAÇÃO GRAVE DO COVID

A

Grave
* Adultos: pneumonia com sinais gravidade; saturação capilar ≤90% em ar ambiente; sinais de desconforto respiratório (uso de músculos acessórios,
incapacidade de falar frases completas, frequência respiratória > 30 mrpm)
* Crianças: pneumonia com tosse ou desconforto respiratório e taquipneia,
tiragem, gemência, cianose central, incapacidade de amamentar ou beber,
convulsões ou redução do nível de consciência

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6
Q

CLASSIFICAÇÃO CRITICA DO COVID

A

Sepse, choque séptico, síndrome do desconforto respiratório agudo, insuficiência respiratória grave, disfunção de múltiplos órgãos, pneumonia grave, necessidade de suporte respiratório e internações em unidades de terapia intensiva.

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7
Q

DEVEMOS NOS ATENTAR AO ATENDER PCT DE COVID

A

O valor da oximetria de pulso necessita ser avaliado dentro do contexto de cada paciente. A evolução do nível de saturação de O2 ao longo do tempo, a presença de doenças pulmonares prévias e a cor da pele podem interferir na interpretação dos resultados
* Uma saturação dentro dos limites da normalidade, mas com tendência à queda ao longo do tempo, pode indicar maior gravidade
* Pacientes com DPOC grave e saturação basal no limite inferior podem necessitar monitorização, mesmo sem suplementação de oxigênio
* Estudos recentes sugerem que a pigmentação da pele pode afetar a acurácia da oximetria de pulso. As pessoas pretas estariam em maior risco de apresentar hipoxemia oculta

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8
Q

SINTOMAS DE GRAVIDADE EM CRIANÇAS COM COVID

A

Tosse ou dificuldade respiratória E: Cianose central OU SpO₂ <90%; desconforto respiratório severo; sinais de pneumonia com um sinal de perigo geral (incapacidade de amamentar ou beber, letargia ou inconsciência ou convulsões; tiragem torácica ou taquipneia).
* O diagnóstico é clínico, mas a imagem do tórax pode identificar ou excluir complicações pulmonares.

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9
Q

EXAMES COMPLEMENTARES PARA COVID

A
  • TC de tórax: TC de tórax diagnostica COVID-19 em 87,9% das pessoas que tinham
    COVID-19 e identificou incorretamente em 20% das pessoas que não tinham COVID19.
  • Rx tórax: diagnosticou COVID-19 corretamente em 80,6% das pessoas que tinham
    COVID-19 e identificou incorretamente o COVID-19 em 28,5% das pessoas que não
    tinham COVID-19.
  • A evidência sugere que a CT de tórax é melhor para descartar a infecção por COVID19 do que para distingui-la de outros problemas respiratórios. Portanto, sua utilidade
    pode ser limitada em excluir a infecção por COVID-19 em vez de distingui-la de
    outras causas de infecção pulmonar.
  • Testes rápidos devem ser coletados entre o 1 e o 8 dia dos sintomas
  • Kit Teste rápido COVID Ag:
  • Coleta deve ser realizada por meio de swab Nasofaríngeo
  • 91,8% de sensibilidade e 98,0% de especificidade
  • Kit TR DPP® COVID-19 AG:
  • Coleta deve ser realizada por meio de swab Nasal
  • Indivíduo sintomáticos: 90,3% de sensibilidade e 98,8% de especificidade
  • Indivíduo assintomático: 90,3% de sensibilidade geral 91,8% de sensibilidade e
    98,0% de especificidade
    RT-PCR em tempo real: detecção do RNA do SARS-CoV-2 em amostras do trato
    respiratório: técnica padrão ouro.
  • Em casos leves, coletar até o 8 dia de sintomas.
  • Em casos graves, coletar até o 14 dia dia de sintomas
  • RT-LAMP idenrfica o SARS-CoV-2 em amostra de saliva durante o período de
    infecção arva do vírus. é mais simples e rápido do que o RT-PCR e não requer o uso
    de aparelhos laboratoriais complexos, Em uso na rede de saúde suplementar do
    Brasil
  • Indicados para invesrgação de doença pregressa; permitem conhecer o perfil
    sorológico da população e são indicados a parrr do 8o dia do início dos sintomas
  • Ensaio imunoenzimárco (ELISA) e eletroquimioluminescência (ECLIA) são mais
    efervos que imunocromatografia (teste rápido), imunofluorescência direta e indireta
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10
Q

COMO DIAGNOSTICAR COVID

A

POR CRITÉRIO CLÍNICO
* Caso de SG ou SRAG associado à anosmia (disfunção olfativa) ou ageusia (disfunção gustatória) aguda sem outra causa pregressa.

POR CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO
* Caso de SG ou SRAG com histórico de contato próximo ou domiciliar, nos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais e sintomas com caso confirmado para covid-19

POR CRITÉRIO CLÍNICO-IMAGEM
* Caso de SG ou SRAG ou óbito por SRAG que não foi possível confirmar por critério laboratorial e que apresente pelo menos 1 (uma) das seguintes alterações tomográficas:
* OPACIDADE EM VIDRO FOSCO periférico, bilateral, com ou sem consolidação ou linhas intralobulares visíveis (“pavimentação”), ou
* OPACIDADE EM VIDRO FOSCO multifocal de morfologia arredondada com ou sem consolidação ou linhas intralobulares visíveis (“pavimentação”), ou
* SINAL DE HALO REVERSO ou outros achados de pneumonia em organização (observados posteriormente na doença).

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11
Q

RECOMENDAÇÃO DE ISOLAMENTO

A
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12
Q

RECOMENDAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA SAUDE COM COVID

A
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13
Q

DIAGNOSTICO DIFERENCIAL PARA COVID

A
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14
Q

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE COVID

A

● Distanciamento físico;
● Higienização das mãos;
● Etiqueta respiratória;
● Uso de máscaras (estabelecimentos de saúde, população geral, pessoas com sintomas respiratórios- controle da fonte)
;
● Vacinação/Imunização;
● Inquéritos sorológicos e testagem*;
*Orientado pelas autoridades sanitárias de acordo com a epidemiologica local, regional, nacional

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15
Q

RECOMENDAÇÕES PARA CASOS DE SURTO DE SINDROME GRIPRAL - SG

A

● Surto de SG em ambientes fechados/restritos: todos os casos devem ser testados
para em pelo menos 3 amostras aleatórias, que estiverem preferencialmente entre o 3º e 7º dia após o início dos sintomas e devem ser testadas para influenza por RTPCR em tempo real.
● Ambientes fechados/restritos: asilos e clínicas de repouso, creches, unidade prisionais ou correcionais, população albergada, dormitórios coletivos, bases militares, uma mesma unidade de produção de empresa ou indústria, o mesmo setor de um hospital.
● A positividade para Influenza em uma única amostra já caracteriza surto por vírus influenza. Nesta situação, todos os demais casos suspeitos relacionados ao surto, ou seja, integrantes da mesma cadeia de transmissão, deverão ser confirmados por critério clínico-epidemiológico, desde que testados e negativos para covid-19.
● Se a suspeita inicial foi covid-19, todos os casos devem ser notificados no sistema eSUS Notifica e, casos negativos para covid-19 devem ser encerrados como “caso
descartado”.

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16
Q

VACINAÇÃO / IMUNIZAÇÃO COVID

A

● Evidências altas que BioNtech/Fosun Pharma/Pfizer, ModernaTx Oxford/AstraZeneca, Sinopharm-Beijing, Bharat Biotect, reduzem a incidência de Covid-19 sintomática em comparação ao placebo;
● Evidências moderada de que Novavax provavelmente reduz a incidência de Covid-19 sintomática em comparação ao placebo;
Evidências de baixa certeza que a Sinovac para esse desfecho;
● Evidências de alta certeza observaram que ioNtech/Fosun Pharma/Pfizer, ModernaTx, Sinopharm-Beijing tem uma grande redução da incidência de Covid-grave em comparação ao placebo;
● Evidência de moderada certeza que Novavax provavelmente reduz a incidência de covid-grave

17
Q

TRATAMENTO COVID

A

Em casos leves, tratamento sintomático e monitoramento dos sinais e sintomas, em especial saturação (devendo ser avaliada de maneira sistematica e individualizad) observando patologías de base que cursa com hipoxemia leve asintomática (DPOC, Pneumopatias crônicas, doenças cardíacas congênitas. VR Adultos sem comorbidades Sat O2 ≥ 93%, Crianças sem comorbidades ≥ 94%
Em casos graves: hospitalização, corticoide sistêmico, oxigenioterapia, heparina,
fisioterapia, tratamento de infecções bacterianas se associadas e suporte clínico.

18
Q

MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO HOSPITALAR DE PCT COM COVID

A
19
Q

PERSPECTIVA NO TRATAMENTO FARMACOLOGICO PARA COVID

A

Para pacientes com COVID-19 não grave com maior risco de hospitalização:
* Uma forte recomendação para nirmatrelvir-ritonavir;
* uma recomendação condicional para molnupiravir;
* uma recomendação condicional para remdesivir.
Não recomendado para pacientes com COVID-19 não grave:
* Recomendação condicional contra corticosteróides sistêmicos;
* Forte recomendação contra plasma convalescente;
* Recomendação contra a fluvoxamina, exceto no contexto de um ensaio clínico;
* Forte recomendação contra a colchicina.
Recomendado para pacientes com COVID-19 grave ou crítico:
* Forte recomendação de bloqueadores dos receptores de interleucina-6 (IL-6) (tocilizumabe ou sarilumabe);
* Forte recomendação para o inibidor de Janus quinase (JAK) baricitinib;
* quanto ao uso concomitante de bloqueadores dos receptores de IL-6 (tocilizumabe ou sarilumabe) e do inibidor JAK baricitinibe; esses drogas agora podem ser combinadas, além de corticosteróides em pacientes com COVID-19 grave ou crítico;
* Recomendação condicional para remdesivir em pacientes com COVID-19 grave

20
Q

QUEM SÃO OS PCTS COM MAIOR RISCO DE HOSPITALIZAR

A
  • Pessoas com idade igual ou maior que 65 anos; ou
  • pessoas com 18 anos ou mais e com imunossupressão:
    Imunodeficiência primária grave ou erros inatos da imunidade.
    • Transplante de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras.
    • HIV/AIDS com CD4 < 200 céls/mm³ (últimos 6 meses) ou ausência/abandono de tratamento.
  • Uso de corticoides em doses ≥ 20 mg/dia de prednisona, ou equivalente,
    * Insuficiência renal crônica não dialítica, com TFG ≥ 30 mL/min.
    * Doenças imunomediadas inflamatórias crônicas, autoimunes e autoinflamatórias em tratamento com medicamentos modificadores da resposta imune:
    * Pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos seis meses.
21
Q

VACINAS RECOMENDADAS ATE O MOMENTO PARA COVID

A
  • Em 2023: MS propõe esquema com vacinas bivalentes (mais efeYva contra a Ômicron) para
    grupos específicos em maior vulnerabilidade, riscos para complicação e óbito e maior
    exposição, e o uso de vacinas monovalentes para dar início ou completar esquema vacinal
    das pessoas que não fazem parte dos grupos prioritários elegíveis para vacinação bivalente.
  • As vacinas recomendadas até o momento são: Vacina adsorvida Covid-19 (inaYvada)
    CoronaVac (Butantan), a Vacina Covid-19-RNAm Comirnaty (Pfizer/Wyeth), a Vacina Covid19-recombinante Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca) e a Vacina Covid-19-
    recombinante Janssen Vaccine (Janssen-Cilag)
22
Q

ESQUEMA DE ESPERA DAS VACINA PARA PROXIMA DOSE

A

Vacinação para quem iniciou o esquema com Astrazeneca, Pfizer, Coronavac
Esquema primário
● CoronaVac: Intervalo de 4 semanas (28 dias) após D1.
● Comirnaty/Pfizer: Intervalo de 3 semanas (21 dias) após D1, para12 anos ou mais de idade – Conforme Deliberação CIB-SUS-MG Nº 3632.
● AstraZeneca: Intervalo de 8 semanas após D1.
● Pfizer pediátrica (05 a 11 anos): Intervalo de 8 semanas após D1.
● Pfizer “baby” (6 meses a 2 anos): D1 – D2: 4 semanas (1 mês) e D2 – D3: 8 semanas (2 meses)
VACINAS RECOMENDADAS PARA DOSES DE REFORÇO
18 anos+: AstraZeneca OU Pfizer OU Janssen
12 a 17 anos: Pfizer, caso não disponível, utilizar CoronaVac
Gestantes: Pfizer, caso não disponível, utilizar CoronaVac
Trabalhadores de saúde: indicado 2º reforço a partir de 18 anos AstraZeneca OU
Pfizer OU Janssen

23
Q

VACINAÇÃO EM IMUNOCOMPROMETIDOS

A

Esquema primário
* CoronaVac: Intervalo de 4 semanas (28 dias) após D1.
* Comirnaty/Pfizer: Intervalo de 3 semanas (21 dias) após D1, para 12 anos ou mais de idade
* AstraZeneca: Intervalo de 8 semanas após D1.

24
Q

VACINAÇÃO PRA QUEM INICIOU COM JANSEN

A

Esquema primário
- CoronaVac: Intervalo de 4 semanas (28 dias) após D1.
- Comirnaty/Pfizer: Intervalo de 3 semanas (21dias) após D1, para 12 anos ou mais de idade .
AstraZeneca: Intervalo de 8 semanas após D1.
Doses de reforço
* AstraZeneca OU Pfizer OU Janssen
* Gestantes: Imunizante NÃO recomendado para esse grupo
* Trabalhadores de saúde: indicado 3º reforço a parrr de 18 anos AstraZeneca OU Pfizer OU Janssen
Doses de reforço
* AstraZeneca OU Pfizer OU Janssen
* Gestantes: Imunizante NÃO recomendado para esse grupo

25
Q

O QUE SD POS COVID

A
  • Sinais e sintomas recorrentes ou persistentes após infecção pelo Covid, não
    atribuídas a outras causas.
  • Na literatura, descrita como Covid longa, Covid-19 pós-aguda, síndrome pósCovid, efeitos de longo prazo da Covid, síndrome Covid pós-aguda, Covid
    crônica
26
Q

FISIOPATOLOGIA DA SD POS COVID

A
  • Fase aguda – primeiras 3 semanas
  • Fase pós-aguda – entre 3 e 12 semanas
  • Fase crônica – após 12 semanas
27
Q

SINTOMAS DA SD POS COVID

A
28
Q

MANIFESTAÇÕES MAIS GRAVES DA SD POS COVID

A
  • Manifestações mais graves: fibrose pulmonar, sequela de dano miocárdico viral com
    redução de função sistólica e arritmias, distúrbios tromboembólicos, déficit
    neurocognitivo e síndrome de Guillain-Barré.
  • A atenção coordenada para essa condição deve incluir profissionais de APS e equipe multidisciplinar.
29
Q

EXAMES COMPLEMENTARES NA SD POS COVID

A
30
Q

PRINCIPAIS SINTOMAS DA SD POS COVID

A
31
Q

MANEJO DA FADIGA NA SD POS COVID

A
32
Q

MANEJO DA DOR TORACICA NA SD POS COVID

A
33
Q

TROMBOEMBOLISMO NA SD POS COVID

A
  • Podem ocorrer semanas após o acometimento agudo por covid-19 e são mais comuns em pessoas com outras comorbidades.
  • Suspeitar de TEP: dispneia de início recente ou que teve piora e/ou taquicardia e/ou redução da saturação de O2
  • Sinais de TVP: edema unilateral, dor e empastamento da panturrilha, imobilização recente, neoplasia e história prévia de tromboembolismo também são fatores de risco
  • O tratamento é semelhante a pacientes com tromboembolismo sem covid-19: com anticoagulação terapêutica por no mínimo três meses
  • não há indicação de profilaxia de rotina para anticoagulação profilática após a alta hospitalar
  • Exames de coagulação como D-dímeros e fibrinogênio têm utilidade prognóstica em casos que necessitam de hospitalização por covid-19 aguda, mas podem estar
    aumentados mesmo na ausência de complicações tromboembólicas
34
Q

COMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES NA SD POS COVID

A

arritmias ou palpitações (18,4%),
* dano miocárdico (10,3%),
* angina (10,2%),
* infarto agudo do miocárdio (3,5%) e
* insuficiência cardíaca aguda (2%).
* casos de miocardite fulminante, cor pulmonale, síndrome de takotsubo e pericardite também foram relatados

35
Q

SINTOMAS NEUROLOGICOS NA SD POS COVID

A
  • Pacientes com cefaleia intensa, delirium, agitação, sonolência, convulsões,
    fraqueza muscular ascendente, sinais neurológicos focais como alteração aguda
    na visão, perda de força ou parestesia devem ser submerdos a exame àsico
    neurológico e conforme avaliação devem ser encaminhados à emergência para
    idenrficação de complicações potencialmente graves
    Sintomas comuns: cefaleia, tontura, sensações vagas de raciocínio lentificado ou
    leve obnubilação
  • Complicações raras: AVCs, convulsões, encefalite, encefalomielite, hemorragia
    intracerebral, trombose de seio venoso cerebral, síndrome da encefalopatia
    posterior reversível, síndrome de Guillain-Barré, demência, síndromes
    parksonianas, lesões desmielinizantes periféricas, miopatia, miastenia gravis.
36
Q

SAUDE MENTAL NA SD POS COVID

A
  • Déficit de atenção, insônia, sintomas de ansiedade, sintomas de depressão,
    síndrome demencial, sintomas psicóticos e ideação suicida.
  • Essas alterações ocorreram de forma independente das manifestações
    pulmonares e, em até 70% dos casos, persistiram por vários meses após os
    sintomas respiratórios agudos.
37
Q

DISGEUSIA NA SD POS COVID

A
  • Tempo de permanência desse sintoma incerto
  • Eropatogenia da disgeusia: coronavírus invade o bulbo olfatório, causando
    anosmia e disgeusia. Também se relaciona às altas concentrações de SARS-CoV-2
    encontradas nas glândulas salivares.
  • Em casos de sintomas persistentes, sugere-se invesrgar outras possíveis causas
    para disgeusia