DIABETES MELLITUS - COMPLICAÇÕES CRÔNICAS

Question 1

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

RASTREIO DA RETINOPATIA DIABÉTICA NA GRAVIDEZ ( PACIENTE PREVIAMENTE DIABÉTICA )

Answer 1

ANTES DA CONCEPÇÃO
TRIMESTRALMENTE

Question 2

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

COMPLICAÇÃO CRÔNICA MAIS COMUM NO DIABETES ?

Answer 2

POLINEUROPATIA

Question 3

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

POLINEUROPATIAS
SENSITIVO MOTORA

Answer 3

ACOMETE EXTREMIDADES DE FORMA SIMÉTRICA ➔ ACOMETE PÉS E DEPOIS AS MÃOS

Question 4

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

RADICULOPATIA

Answer 4

ALTERAÇÕES NEUROLÓGICAS QUE SEGUEM UMA RAIZ

ACOMETEM UM PLEXO ➔PLEXOPATIA

Question 5

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

MONONEURONIOPATIA

Answer 5

ACOMETIMENTO DE UM NERVO

SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO É A MAIS COMUM

Question 6

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

POLINEUROPATIA DIABÉTICA :

Answer 6

ACOMETE AS REGIÕES MAIS DISTIAIS DOS MEMBROS EM PADRÃO EM BOTAS E LUVAS

SINTOMAS POSITIVOS ➔ ARDOR , QUEIMAÇÃO , PONTADAS , CÃIBRAS , CHOQUES , ALODINIA , HIPERALGESIA

SINTOMAS NEGATIVOS ➔ SENSAÇÃO DE PÉ FRIO , PERDA DE SENSIBILIDADE , DORMÊNCIA ➔ 50 % SÃO ASSINTOMÁTICOS

Question 7

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

COMO FAZER O RASTREIO DA POLINEUROPATIA DIABÉTICA ?

Answer 7

ANAMNESE+ AVALIAÇÃO DAS FIBRAS FINAS + AVALIAÇÃO DAS FIBRAS GROSSAS

FIBRAS FINAS ➔ DISCRIMINAÇÃO TÉRMICA E SENSIBILIDADE DOLOROSA

FIBRAS GROSSAS ➔ MONOFILAMENTO DE 10 G , PERCEPÇÃO VIBRATÓRIA , REFLEXO AQUILEU , PROPRIOCEPÇÃO

Question 8

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

COMO FAZER O RASTREIO DA POLINEUROPATIA DIABÉTICA ?

Answer 8

ANAMNESE+ AVALIAÇÃO DAS FIBRAS FINAS + AVALIAÇÃO DAS FIBRAS GROSSAS

FIBRAS FINAS ➔ DISCRIMINAÇÃO TÉRMICA E SENSIBILIDADE DOLOROSA

FIBRAS GROSSAS ➔ MOFILAMENTO DE 10 G , PERCEPÇÃO VIBRATÓRIA , REFLEXO AQUILEU , PROPRIOCEPÇÃO

Question 9

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

COMO FAZER O RASTREIO DA POLINEUROPATIA DIABÉTICA ?

Answer 9

ANAMNESE+ AVALIAÇÃO DAS FIBRAS FINAS + AVALIAÇÃO DAS FIBRAS GROSSAS

FIBRAS FINAS ➔ DISCRIMINAÇÃO TÉRMICA E SENSIBILIDADE DOLOROSA

FIBRAS GROSSAS ➔ MOFILAMENTO DE 10 G , PERCEPÇÃO VIBRATÓRIA , REFLEXO AQUILEU , PROPRIOCEPÇÃO

Question 10

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

em relação à polineuropatia diabética , quando deve-se encamihar ao neurologista ?

Answer 10

Neurologista ➔ quadro não típico

Critério para eletroneuromiografia :
Déficit motor > déficit sensitivo ➔ na diabetes tem-se mais alteração sensitiva
Agudo ➔ na diabetes , o acometimento é crônico
Assimetria ➔ na diabetes é simétrico
Forte suspeita de outra etiologia.

diagnóstico de polineuropatia é de exclusão

Question 11

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

em relação à polineuropatia diabética , quando deve-se indicar a eletroneuromiografia ?

Answer 11

Neurologista ➔ quadro não típico

Critério para eletroneuromiografia :
Déficit motor > déficit sensitivo ➔ na diabetes tem-se mais alteração sensitiva
Agudo ➔ na diabetes , o acometimento é crônico
Assimetria ➔ na diabetes é simétrico
Forte suspeita de outra etiologia.

diagnóstico de polineuropatia é de exclusão

Question 12

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

tratamento da dor neuropática no diabetes :

Answer 12

Duais: Duloxetina e venlafaxina

Gabapentinoides: Pregabalina e Gabapentina
Tricíclicos: Amitriptilina ➔ evitar em idosos➔ efeito anti muscarínico ➔boca seca , constipação , retenção urinária
Anticonvulsivantes: Lamotrigina, lacosamida, carbamazepina, oxcarbamazepina

Question 13

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

manifestações da neuropatia autonômica diabética :

Answer 13

acometimento cardiovascular➔taquicardia , bradicardia , hipotensão ortostática , isquemia assintomática

gastrointestinal ➔gastroparesia , constipação

urogenital ➔ incontinÊncia , urgeincontinência

disfunção sudomotora ➔pouca sudorese nas extremidades e muita no tronco

disfunção pupilar

hipoglicemia assintomática

Question 14

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

pé diabético possui neuropatia e vasculopatia que podem contribuir com :

Answer 14

infecções
ulcerações
deformidades

combinação com neuropatia autonômica ➔ disfunção sudomotora ➔ maior risco de fissuras

Question 15

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

recomendações na ausência de lesões no pé diabético :

Answer 15

Tratamento da doença arterial periférica
Inspeção diária dos pés (inclusive entre os dedos)
Evitar andar descalço ou com calçados abertos
Cortar as unhas em linha reta
Sapatos adaptados ➔ distribuir a pressão
Meias de algodão branco e de troca diária
Hidratação dos pés
Não raspar calos ou deixar os pés de molho
Expor os pés ao sol para evitar micoses

Question 16

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

classificação da doença renal :

Answer 16

ESTÁGIO 1➔MAIOR OU IGUAL A 90
ESTÁGIO 2➔ 60-89
ESTÁGIO 3 A ➔45-59
ESTÁGIO 3 B ➔30-44
ESTÁGIO 4 ➔15-29
ESTÁGIO 5 ➔MENOR QUE 15

A1 ➔ MENOR DE 30
A2➔ 30-299
A3➔ MAIOR OU IGUAL A 300

Question 17

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

RASTREIO DAS COMPLICAÇÕES MICROVASCULARES :

Answer 17

Anuais

DM1: 5 anos após o diagnóstico ➔ início bem documentado
DM2: ao diagnóstico

O que rastrear ?
Exame físico para polineuropatia diabética
Função renal
Microalbuminúria
Fundoscopia

Question 18

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

RASTREIO DA DOENÇA RENAL

DIABETES

Answer 18

SOLICITAR AMOSTRA DE URINA ISOLADA (DOASAGEM DE ALBUMINA OU RELAÇÃO ALBUMINA / CREATININA )
COLETA DE 24 HORAS(ALBUMINÚRIA DE 24 HORAS )

COLETA POSITIVA➔ 2 /3 coletasalteradas em 3-6 meses

Question 19

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

recomendações na presença de lesões no pé diabético :

Answer 19

Manejo de infecções
Avaliação vascular (revascularização )
Debridamento ➔ muito tecido desvitalizado ➔ evita que a ferida feche ➔ debridamento físico ou químico
Curativos
Redução da pressão local

Question 20

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

Quando internar o paciente portador do pé diabético ?

Answer 20

Quando internar ➔ infecção grave , necrose , lesões de grande extensão ou profundidade

Quando encaminhar ➔ dificuldade em cicatrizar ➔ menos de 50 % de redução do tamanho em 1 mês

Question 21

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

Como fazer o rastreio da doença renal do diabets em crianças ?

Answer 21

DM1 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES :

ADA ➔ 5ANOS DE DOENÇA + UM DOS REQUISITOS ( MAIS DE 10 ANOS , PUBEDADE)

SBD ➔ A PARTIR DOS 11 ANOS COM 2 A 5 ANOS DE DIABETES

Question 22

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

Como fazer o rastreio da doença renal do diabets em crianças ?

Answer 22

DM1 EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES :

ADA ➔ 5ANOS DE DOENÇA + UM DOS REQUISITOS ( MAIS DE 10 ANOS , PUBEDADE)

SBD ➔ A PARTIR DOS 11 ANOS COM 2 A 5 ANOS DE DIABETES

Question 23

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

Referêncis para albumina creatinina

e abluminúria de 24 horas :

Answer 23

Menor de 30 mg/g

Question 24

COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES

algumas formas de definição de doença renal crônica no diabetes :

Answer 24

TFG MENOR QUE 60 SUSTENTADA EM POR MAIS DE 3 MESES

ALBUMINÚRIA MAIOR DO QUE 30 SUSTENTADA POR PELO MENOS 3 MESES

Question 25

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES QUANDO ENCAMINHAR O PACIENTE PORTADOR DE DOENÇA RENAL E DIABÉTICO ?

Answer 25

DÚVIDA ETIOLÓGICA TFG MENRO QUE 30 TFG MENOR QUE 60 + ALBUMINÚRIA A3

Question 26

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES SINAIS DE ALERTA PARA INVESTIGAR OUTRAS NEFROPATIAS ALÉM DA DOENÇA RENAL :

Answer 26

ALBUMINÚRIA EM PACIENTE DM1 CO MENOS DE 5 ANOS DE DOENÇA INÍCIO ABRUPTO OU PROTEINÚRIA RAPIDAMENTO PROGRESSIVA PROTEINÚRIA NEFRÓTICA ( MAIS DE 3,5 G AO DIA ) DECLÍNIO RÁPIDO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR ( MAIS DE 4 ML AO ANO ) QUEDA RÁPIDA DA TFG ( MAIS DE 30 % ) APÓS INÍCIO DE IECA/BRA ou iSGLT2. SEDIMENTO URINÁRIO ALTERADO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE OUTRAS DOENÇAS SISTÊMICAS

Question 27

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES SINAIS DE ALERTA PARA INVESTIGAR OUTRAS NEFROPATIAS ALÉM DA DOENÇA RENAL :

Answer 27

ALBUMINÚRIA EM PACIENTE DM1 CO MENOS DE 5 ANOS DE DOENÇA INÍCIO ABRUPTO OU PROTEINÚRIA RAPIDAMENTO PROGRESSIVA PROTEINÚRIA NEFRÓTICA ( MAIS DE 3,5 G AO DIA ) DECLÍNIO RÁPIDO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR ( MAIS DE 4 ML AO ANO ) QUEDA RÁPIDA DA TFG ( MAIS DE 30 % ) APÓS INÍCIO DE IECA/BRA ou iSGLT2. SEDIMENTO URINÁRIO ALTERADO MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DE OUTRAS DOENÇAS SISTÊMICAS

Question 28

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES Pacientes diabéticos que passam a apresentar hipoglicemia sem outras sintomas, sem alterações no exame físico, sem utilizar novas medicações e sem mudanças na rotina, o que deve ser avaliado ?

Answer 28

Avaliar a função renal . Quando a taxa de filtração glomerular cai ➜a meia-vida das medicações aumenta ➜ ações mais intensas e propiciando a ocorrência de hipoglicemias.

Question 29

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES Pacientes diabéticos que passam a apresentar hipoglicemia sem outras sintomas, sem alterações no exame físico, sem utilizar novas medicações e sem mudanças na rotina, o que deve ser avaliado ?

Answer 29

Avaliar a função renal . Quando a taxa de filtração glomerular cai ➜a meia-vida das medicações aumenta ➜ ações mais intensas e propiciando a ocorrência de hipoglicemias.

Question 30

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES Pacientes diabéticos que passam a apresentar hipoglicemia sem outras sintomas, sem alterações no exame físico, sem utilizar novas medicações e sem mudanças na rotina, o que deve ser avaliado ?

Answer 30

Avaliar a função renal . Quando a taxa de filtração glomerular cai ➜a meia-vida das medicações aumenta ➜ ações mais intensas e propiciando a ocorrência de hipoglicemias.

Question 31

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES Pacientes diabéticos que passam a apresentar hipoglicemia sem outras sintomas, sem alterações no exame físico, sem utilizar novas medicações e sem mudanças na rotina, o que deve ser avaliado ?

Answer 31

Avaliar a função renal . Quando a taxa de filtração glomerular cai ➜a meia-vida das medicações aumenta ➜ ações mais intensas e propiciando a ocorrência de hipoglicemias.

Question 32

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES A distribuição das lesões no membro diabético acomete principalmente os pododáctilos e a região plantar, que recebe maior pressão no ato da marcha.Localização as úlceras plantares nos pacientes diabéticos :

Answer 32

cabeças metatarsais, sesamoide medial e base do quinto metatarso.

Question 33

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES A distribuição das lesões no membro diabético acomete principalmente os pododáctilos e a região plantar, que recebe maior pressão no ato da marcha.Localização as úlceras plantares nos pacientes diabéticos :

Answer 33

cabeças metatarsais, sesamoide medial e base do quinto metatarso.

Question 34

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES A distribuição das lesões no membro diabético acomete principalmente os pododáctilos e a região plantar, que recebe maior pressão no ato da marcha.Localização as úlceras plantares nos pacientes diabéticos :

Answer 34

cabeças metatarsais, sesamoide medial e base do quinto metatarso.

Question 35

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES A distribuição das lesões no membro diabético acomete principalmente os pododáctilos e a região plantar, que recebe maior pressão no ato da marcha.Localização as úlceras plantares nos pacientes diabéticos :

Answer 35

cabeças metatarsais, sesamoide medial e base do quinto metatarso.

Question 36

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES A distribuição das lesões no membro diabético acomete principalmente os pododáctilos e a região plantar, que recebe maior pressão no ato da marcha.Localização as úlceras plantares nos pacientes diabéticos :

Answer 36

cabeças metatarsais, sesamoide medial e base do quinto metatarso.

Question 37

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 37

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 38

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 38

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 39

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 39

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 40

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 40

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 41

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 41

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 42

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 42

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 43

# VACINAS NO DIABÉTICO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DO PACIENTE DIABÉTICO :

Answer 43

INFLUENZA ➜ANUALMENTE , A PARTIR DE 6 MESES DE IDADE PNEUMOCÓCICAS ➜INCIAR COM VPC13 SEGUIDA PELA VPC23 , COM INTERVALO MÍNIMO DE 2 MESES HAEMOPHILUS INFLUENZA DO TIPO B ➜PARA CRIANÇAS A PARTIR DE 1 ANO ,ADOLESECENTES E ADULTOS NÃO VACINADOS : 1 DOSE HEPATITE B ➜ TÊS DOSES ➜ 0,1 E 6 MESES (INTERVALO) VARICELA ➜PRIMEIRA DOSE AOS 12 MESES E SEGUNDA DOSE ENTRE 15-24 MESES HERPES ZÓSTER ➜UMA DOSE PARA INDIVÍDUOS COM MAIS DE 50 ANOS

Question 44

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 44

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 45

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 45

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 46

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 46

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 47

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 47

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 48

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 48

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 49

# DIABETES - RASTREIO DE DOENÇAS AUTOIMUNES Segundo a American Diabetes Association (ADA), em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, é recomendado o rastreio das doenças autoimunes mais comuns:

Answer 49

TIREOIDITE DE HASHIMOTO ➜DOSARANTICORPOANTITIREOGLOBULINA E ANTITIREOPEROXIDASE AO DIAGNÓSTICO . ➜ DOSART TSH ASSIM QUE CONTROLE GLICÊMICO ADEQUADO ➜ SE ANTICORPOS POSITIVOS ➜DOSAR TSH A CADA 1 -2 ANOS OU SE SINTOMAS SUGESTIVOS DOENÇA CELÍACA ➜DOSAR ANTICORPO ANTITRANSGLUTAMINASE AO DIAGNÓSTICO ➜REPETIR A DOSAGEM APÓS 2 ANOS DO DIAGNÓSTICO E , POSTERIORMENTE , A CADA 5 ANOS OU SE PRESENÇA DE SINTOMAS

Question 50

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES acidose tubular tipo iv é sinônimo de :

Answer 50

hipoaldosteronismo

Question 51

# COMPLICAÇÕES CRÔNICAS DIABETES acidose tubular tipo iv é sinônimo de :

Answer 51

hipoaldosteronismo