Digestivo Flashcards

1
Q

Os principais sinais da Hemorragia Digestiva Alta

A

Conteúdo Gástrico (sangue ou borra de café)
Melena
Coágulos
Relação Ur/Cr>63

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2
Q

Na HDA os sinais predições de gravidade são

A
Taquicardia
Síncope
Hipotensão
Cirrose /neoplasia
Sangue vivo
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3
Q

Padrão ouro no diagnóstico de HDA

A

Endoscopia Digestiva Alta

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4
Q

Segundo os estudos de Villanueva,2013 é indicações da USP qual o melhor alvo de HB no tratamento da HDA?

A

Hb: 7

Melhor sobrevida e menor pressão portal

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5
Q

Na EDA quais os tipos de tratamento e suas indicações

A

VE -Ligadura (em varizes no esofago)
GOV - Cianoacrilato (sangramentos gastricos)
Balão de Tamponamento - para ganhar tempo

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6
Q

Tratamento clínico para o HDA varicoso

A
Vasoconstrição Esplacnica:
Terlipressina
Octreotide
Somatostatina
Noradrenalina(?) Sem estudos

ATB profilático: Cirrotico

TIPS: Shunt Porto-sistemico trans-julgular
Child C
Child B com sangramento persistente

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7
Q

No sangramento tô Úlceras relembre a classificação de FORREST

A
IA - ativo
IB - Babação
IIA - Vaso Visível 
IIB - Coágulo Aderido
IIC - Pontos de Hematina
III - Úlcera de Base Clara
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8
Q

Principais etiologias das Hemorragia Digesriva Baixa

A
Diverticular
Hemorroidas/Isquemica
Pólipos/neoplasias
Angiectasias
DII
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9
Q

Sinais de severidade na HDB

A
Hipotensão 
Taquicardia
Hematoquezia ativa
>60 anos
Cr>1,7
Comorbidades
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10
Q

Exame de imagem que é relativamente sensível e mostra localização precisa que em pacientes Instáveis com HDB pode ser uma opção aos exames invasivos

A

Angiotomografia

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11
Q

Outro exame além da Colonoscopia que pode tratar a HDB

A

Arteriografia

Desvantagem: pouco sensível

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12
Q

Qual a definição de Sindrome Compartimental Abdominal segundo a WSACS

A

Pressão intra abdominal >20mmhg persistente associado a nova disfunção organica

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13
Q

Quais os métodos de aferição da pressão Intra Abdominal

A

Direto:
Cateterização intra abdominal

Indireto:
SNG
V Cava Inferior
Retal
Vesical(SVD) (metodo validado)
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14
Q

Classificação das Síndromes Compartimentais Abdominais

A

Primária: por doença abdominal direta
Secundario: por outras causas
Terciária ou recorrente: por conta de repetição de SCA

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15
Q

Quais as indicações de medir a Pressão Intra-abdominal

A

Aumento no conteúdo intrabdominal
Doença que restrinja a parede abdominal
Necessidade de excesso de fluídos

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16
Q

Objetivos do tratamento e frequência da medida da PIA(Pressão Intra Abdominal)

A
Redução de conteúdo intrabdominal
Lesões com efeito de massa
Otimização da complacência da parede abdominal
Estratégia volemica
Laparotomia descompressiva
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17
Q

Quais as principais etiologias da Insuficiência Hepática Aguda

A

A (autoimune, acetaminofeno hepatite A

B (hep B, Bud Chiari)

C (Hep C , CMV)

D (Drogas, Hep D)

E (Hep E,

F ( Infiltração gordurosa, Sindrome de reye)

G (Genetica)

H (Hipoperfusão, HELLP)

I (Infiltração Neoplasica

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18
Q

Divisão da Insuficiencia Hepática Fulminante, segundo tem de instalação da Icterícia até a Encefalopatia

A

Hiperagudo( na primeira semana)

Agudo ( 1 semana a 1 mês)

Subagudo ( 1 mês a 6 meses)

19
Q

Manejo do paciente em Insuficiencia Hepática Aguda

A

Aporte Calórico (GH50%)
Suporte Hemodinamico (DVA)
Antibiótico( Cefotaxima 2g 8/8h e Fluconazol 200mg 12/12h)
Definir etiologia

20
Q

No manejo da IHA o tratamento com antibióticos (segundo protocolo da USP ) É

A

Cefotaxima 2g 8/8h

Fluconazol 200mg 12/12h

21
Q

No manejo da IHA quais exames são importantes para a definição etiologica

A

Lab: BT e Frações, INR, Amonia
Imagem: USG hepático com doppler ou TC de abdomem com contraste

22
Q

Na Encefalopatia por IHA quais métodos de monitorização e qual os mais usados na prática

A

Invasivos:
PIC (*)
Cateter Bulbo Julgular
Micro diálise

Não invasivo:
USG DOPPLER Transcraniano(*)
USG Nervo Óptico
EEG

  • mais usados
23
Q

Qual a fórmula do cálculo da pressão de perfusão cerebral?

A

PPC = PAM -PIC

24
Q

Quais valores de referência na Hipertensão Intracraniana característica da Encefalopatia Hepática

A
PIC
Normal - 5 a 10
Moderado - 20 - 30
Grave - acima de 30
Fatal - acima de 60
25
Q

Tratamento para amônia elevada persistentemente

A

Diálise

26
Q

Quais os critérios para prognóstico de falha Hepática Fulminante e necessidade de transplante.
Ogrady, 1989

A
Paracetamol:
Ph<7,3
Ou
Inr>6,5
Creatina > 3,4
EH grau III OU IV

Não-paracetamol

INR> 6,5
OU 3 dos seguintes critérios
Idade<10 ou >40
INR >3,5
BT > 17,5
Não Hep A/ Não Hep B ou drogas
Icterícia para EH > 7 dias
27
Q

Quais condições na IHA sugerem um melhor prognóstico sem trasnplante

A

IHA Hiperaguda(paracetamol)
Encefalopatia I ou II
Choque ou algum grau de Isquemia
Hepatite A

28
Q

Cite os tipos de abdome agudo

A

Não traumático:

  • Perfurativo
  • Inflamatório
  • Obstrutiva
  • Hemorrágico
  • Isquêmico
29
Q

Quais os Abdômen agudos de tipo não cirurgico

A
Pielonefrite
MIPA
Sindrome de Fitz Hugh Curtis
Nefrolitíase
Picada de aranha marrom
30
Q

Causas de ar no abdomem

A

Pneumoperitonio: perfuração de viscera oca, pós-op, residual
Aerobilia: Pós-CPRE, Anastomose digestiva, Sindrome de Mirizzi, Ileo Biliar, Colangite
Pneumoretroperitoneo: pielonefrite efisemayosa, rotura de Duodeno, rotura de sigmóide
Abcesso: nível hidroaéreo

31
Q
Qual o melhor exame para cada Região:
1)Hipocondríaco D :\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
2)Fossa Ilíada D: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
3) Flanco e hipocondrio E: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
4) Fossa Ilíada E: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
5) mesogastrio: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
6 Fossas Iliacas: \_\_\_\_\_\_\_\_\_\_\_
A

1) USG
2) TC
3) laboratorio(amilase) Rx
4) USG/TC
5) USG Inguinal

32
Q

Abdomem agudo de etiologia Alta quais os diagnosticos

A
Úlceras gástrica e Duodenal
DII
Celíaca 
Distensão gástrica aguda
Volvo gástrico 
Hérnia hiatal
Câncer gástrico
Obstrução Intestinal
33
Q

Tratamento e diagnóstico de abdomem agudo de etiologia alta

A

Diagnostico: RX Abdominal, EDA e TC

Tratamento: SNG, Sintomáticos e AV do CG

34
Q

Abdomem agudo de etiologia Baixa

A
Apendicite
Diverticulite
Cá coloretal
Obstrução intestinal
Perfuração 
Cronh
Colite Ulcerativa
35
Q

Sinal característico do Volvo de cólon no RX

A

Grão de Café

36
Q

Tratamento de abdomem agudo obstrutivo

A

SNG
Hidratação e correção de distúrbio HE
Analgesia
Considerar ATB

Causas:
Mecanica: av cirúrgica
Funcional: corrigir K e Ureia, conservador
Vascular: tratar doença primária

37
Q

Abdomem agudo obstrutiva etiologia e clínica

A

Úlcera péptica, perfuração de cólon, Sind de Ogilve, colite ulcerativa e Cronh, perfuração por corpo estranho

Náuseas, vômitos, prostração, Hemorragia digestiva RHA ausente
Peritonite e DB +

38
Q

Sinal característicos do Abdomem Agudo Perfurativo no RX

A

Pneumoperitoneo
Sinal do triângulo
Sinal do Úraco

39
Q

Abdomem agudo obstrutiva tratamento

A

Reposição volêmica
ATB
Laparotomia exploradora

40
Q

Cite as etiologias do abdomem agudo inflamatório

A

Apendicite, Pancreatite, abcesso intra-abdominal, diverticulitr, colecistite, PBE, colite, apendagite

41
Q

Cite as etiologias do Abdomem Agudo hepatobiliar

A
PBE
Coleperitonio
Hemofilia
Colangite
Ilegal Biliar
Rotura de adenoma hepático
42
Q

Principal meio de diagnóstico da PBE e quais critérios de Peritonite Secundária

A

Diagnostico: Paracentese

PBE:
Neutrófilos> 250mm3
Celular idade e diferencial, amilase LDH Bilirubina glicose
GASA >1,1
Cultura(flora MONOBACTERIANA) *duas ou mais bactérias suspeitar de perfuração
Fosfatos alcalina >240 ou CEA >5

Critérios de Runyon( peritonite secundária)
Proteína total > 1
Glicose <50
LDH liq > LDH Sérico

43
Q

Cite as etiologias ginecológicas de abdomem agudo

A
MIPA
Prenhez ectópica
Cisto de ovário Torcido
Cisto de Ovário roto
Endometriose
Mittelschmerz