Dissecção de aorta Flashcards

1
Q

Dissecção tipo B : sintomas/complicações na fase aguda que indicam tratamento

A
  • dor intratável
  • hipertensão arterial refratária (geralmente secundária a pseudocoarctação aórtica)
  • síndrome de má perfusão (visceral ou de membros)
  • ruptura ou iminência de ruptura
  • rápida expansão
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2
Q

Dissecção tipo B: indicações de tratamento nos casos não complicados (na fase aguda - 2 a 7 dias - ou srubaguda - 8 a 30 dias)

A
  • Diâmetro máximo da aorta > 40mm
  • Diâmetro da luz falsa maior ou igual a 22mm
  • Orifício de entrada proximal, único e > 10mm
  • Localização entrada proximal no arco (parte côncava)
  • Trombose apenas parcial da falsa luz
  • Patência da luz falsa
  • Configuração elíptica da LV e circular da FL
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3
Q

Dissecção tipo B: indicação de tratamento em casos crônicos

A

Pacientes sintomáticos ou complicados
Dor, oclusão de ramo ou formação de aneurisma
Pacientes que iniciaram o tratamento clínico deverão ser operados se: diâmetro > 6.5 ou 6cm se portador de síndrome de marfan

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4
Q

Ulceras aórticas: indicação de tratamento

A

Acometimento da aorta ascendente, arco ou descendente proximal
Tamanho da úlcera (> 20mm de diâmetro e > 10mm de profundidade)
Associação com hematoma intramural

Tratamento: endoprótese revestindo a ulcera

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5
Q

Dissecção tipo B aguda complicada - tratamento endovascular: características da endoprotese e colo

A

Oversizing de no maximo 10%; sém free-flow; evitar balonamento (pelo risco de dissecção retrógrada)
Um protese de 150mm geralmente é suficiente (para oclusão do orifício de entrada: Chaikof)
O colo proximal deve ter no mínimo 2cm de extensão

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6
Q

Dissecção tipo B aguda complicada - tratamento endovascular: local de liberação da endoprotese

A

Brito: justaposta à artéria subclávia esquerda, ocluindo o orifício de entrada; pode ser necessária a oclusão intencional da subclávia esquerda (nesses casos, considerar revascularização com bypass carotídeo subclávio em um segundo tempo, em pacientes que evoluam com sinais de insuficiência vertebro-basilar ou claudicação do MSE); alguns autores preconizam revascularização imediata com stents paralelos

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7
Q

Dissecção tipo B - tratamento endovascular: quando estender o tratamento?

A

O implante da endoprótese proximal na luz verdadeira restabelece o adequado fluxo sanguíneo para os ramos pórticos, não sendo necessária na grande maioria das vezes (76%) a realização de fenestrarão ou implante de stents
Depois de ocluído o orifício de entrada proximal, avalia-se a necessidade de ampliar a intervenção
Se exclusão da falsa luz e boa perfusão visceral e de membros: tio completo
Se a indicação cirúrgica foi por má perfusão: deve-se estender o implante de endoprótese até próximo ao tronco celíaco e, se necessário, usar um stent aórtico, conectando-o às endopróteses implantadas com extensão até o segmento distal da aorta abdominal, visando re-expansão da luz verdadeira (Petticoat)
Se isquemia visceral meso após implante da endoprotese: stent

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8
Q

Dissecção tipo B- seguimento pós EVAR

A

angioTC com 1, 3, 6 e 12 meses; anualmente a partir daí

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