doenças da retina Flashcards

(261 cards)

1
Q

Qual dos achados abaixo, ao exame de tomografia de coerência óptica, melhor reforçaria a suspeita de coriorretinopatia central serosa?

A

Serosa Central pode ser caracterizada por:
Coróide espessa associada a DEP localizado (presente em mais de 50% dos casos) e líquido subretiniano.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

coriorretinopatia serosa central

A

. A doença costuma afetar homens na faixa dos 30-50 anos e tende a ser bilateral
curso autolimitado com recuperação plena da visão , mas pode na forma crônica evoluir com perda do EPR e dar o aspecto em “calha” melhor visto na autofluorescência
A formação de MNV pode acontecer, mas é rara e cursa com baixa visual mais importante nesses casos
Nesta entidade existe um espessamento da coroide, associada a paquivasos e hiperpermeabilidade da coroide, levando a descolamentos serosos da retina e descolamentos do EPR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

FR da coriorretinopatia serosa central

A

estresse emocional e personalidade do tipo A,
doença de Cushing,
gestação
uso crônico de corticoesteroides
HAS
apneia do sono
medicações psicoestimulantes como anfetamina
possivel associação com H.pilory

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

clinica da coriorretinopatia serosa central

A

borramento visual
micropsia(redução do tamanho das imagens)
metamorfopsia (distorção das imagens)
av 20/20 a 20/200
desvio hipermetropico(deslocamento seroso desloca retina p frente)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

AGF coriorretinopatia serosa central

A

extravasamento do fluido precoce atraves do EPR
pontos hiperfluorescente ,que preenchem lentamente area do descolamento seroso
padrao extravasamento em chaminé (10%)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

autofluor da coriorretinopatia serosa central

A

hipoauto nos pontos de defeito do EPR
hiperauto na area de DR seroso
casos cronicos lesoes hipoauto-com aspecto de calha,causados pelo fluido subrretiniano e atrofia gravitacional do EPR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

ICG da coriorretinopatia serosa central

A

hipermeabilidade da coriocapilar mais visiveis nas fases intermediarias
auxilia na identificação de neovascularizção da coroide(20% > de 50 anos)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Fatores de mal prognostico da coriorretinopatia serosa central

A

DEP grandes
recorrencias
depositos de fibrina
multiplos pontos de extravasamento e atrofia de EPR em calha

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

tto da coriorretinopatia serosa central

A

observação
fotocoagulação a laser se necessidade de recuperação rápida visual por questões laborais, acometimento prévio no olho contralateral com evolução ruim
recorrência em olho que teve perda visual grave no primeiro episodio
formas cronicas terapia fotodinamica,PDT com verteporfina
se NVC antivegfs

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

diagnóstico mais esperado para um jovem masculino, usuário crônico de corticoide para tratamento de asma, com histórico de episódios recorrentes de descolamento seroso macular nos últimos 5 anos?

A

coroidopatia central serosa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

região de maior adesão vitrea

A

base vitrea

outros NO,macula e grandes vasos

nas margens de cicatrizes e degenerações lattice

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

dvp ocorre

A

devido idade(lenta e progressiva)

miope

afacicos,pseudofacicos

pos uveite,trauma ou HV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

como ocorre DVP

A

liquefação (sinquese) e colapso do vitreo(sinerese),causando a separação de uma pequena porção do cortex vitreo periferico

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

DR regmatogenico causado

A

pela passagem do fluido da cavidade vitrea p espaço entre retina neurossensorial e EPR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

FR p/ DR regmatogenico

A

miopia

HF+

DR ou rotura no olho contralateral

trauma

dvp

degenerações perifericas de alto risco

cirurgia de catarata

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Fatores que potencializam DR pos FACO

A

RCP

dialise zonular

<50 anos

sexo masculino

comprimento axial >23 mm

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

sintomas de DVP

A

assintomaticos alguns

fotopsias (flashers de luz)

floaters

visão de nuvem no CV

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

introflexão escleral é indicada

A

em casos de descolamento de retina primários com rotura única, múltiplas ou diálise, identificáveis ao exame clínico, podendo haver PVR mínimo ou moderada. Casos em que há prejuízo da visualização são contraindicadas.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Na vitrectomia para tratamento de descolamento de retina regmatogênico, a utilização de perfluorcarbono tem como principal uso e indicação:

A

Auxílio na drenagem interna do líquido sub-retiniano.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

causas de insucesso precoce (primeiros sete dias) e tardio (após 30 dias) ,após uma cirurgia para correção de descolamento de retina regmatogênico

A

É importante lembrar-se que cerca de 50% de todos os descolamentos de retina estão associados a mais de uma rotura, e que a causa mais comum de insucesso precoce é a permanência de uma rotura retiniana aberta.

Já o insucesso tardio, geralmente é causado pela proliferação vitreorretinianal que geralmente inicia-se cerca de 4 a 6 semanas após a cirurgia e acontecem em até 8% após uma primeira cirurgia de DR.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Um paciente com uma rotura em ferradura, sem infiltrado, porém sintomática, o que devemos fazer?

A

Laser! Lembre-se, em roturas SINTOMÁTICAS do tipo ferradura ou diálise, ou roturas traumáticas, temos de fazer laser de forma profilática!

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Qual o principal tipo de descolamento de retina que ocorre dentro dos primeiros dias após trauma ocular contuso de alta energia em um paciente hígido?

A

Regmatogênico por diálise.

10 a 20% dos descolamentos de retina são provenientes de traumas em olhos fácicos, sendo a diálise a principal forma, ocorrendo mais frequentemente no quandrante temporal inferior. Outros tipos comuns que sucedem o trauma são as rasgaduras gigantes e as rasgaduras retinianas com flap.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q
A

Exame de imagem típico mostrando um buraco macular. Na região do buraco, há um escotoma absoluto, e quando se coloca uma faixa fina de luz à biomicroscopia, o paciente relatará uma falha na faixa – sinal de Watzke-Allen

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

% do DRR pseudofacico e em miopes

A

aproximadamente 33% de todos os casos de DRR ocorrem em paciente pseudofácicos; 40% ocorrem em pacientes míopes e os demais ocorrem devido à traumas e outras causas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
contraindicações da retinopexia pneumática:
rotura maior do que 1 hora de relógio ou múltiplas roturas com distância maior do que uma hora de relógio entre elas ( o estudo PIVOT mostrou que houvesse mais de 1h de distância entre as roturas desde que fossem acima das 4 e 8 horas) - roturas nas 4 horas inferiores da retina (4 e 8 h inferior, ou seja pegando , 5 , 6 a 7h de relógio. - PVR grau C ou D (PIVOT excluía também grau B) - incapacidade de manter posição de cabeça - Meio não transparente que não permita o exame de toda a retina - Glaucoma severo ou descontrolado \*o estudo PIVOT permitiu presença de roturas ou degenerações periféricas fora da área com descolamento e teve bons resultados mesmos nestes casos
26
Na retinopatia diabética as 3 principais indicações de vitrectomia são.
1. Hemorragia vítrea que não clareia. 2. DRT que acomete/ameaça a mácula. 3. Descolamento misto DRT e descolamento regmatogênico
27
No descolamento de retina tracional, observam-se:
Mobilidade retiniana reduzida e baixa movimentação de fluídos subretinianos comumente visto na retinopatia diabética. Justamente por possuir esse material fibrótico e adesões na retina. Estes descolamentos tendem a ser pouco móveis com líquido subretiniano mais represado. Diferentemente no que vemos nos descolamentos regmatogênicos onde o líquido subretiniano flui com mais facilidade e portanto os descolamentos tendem a ser mais súbitos e agressivos
28
29
usou gas p DR
não deve fazer viagem de avião,pois o avião vai aumentar o gás,vai expandir nem deve usar oxido nitroso na anestesia
30
espasmo arteriolar
31
fio de cobre
32
fio de prata
33
cruzamento AV (o normal relação 3/2 parece q os vaos arteriais são mais finos)
34
1- sinal de bonnet 2- sinal de gunn
35
exsudatos algodonosos hemorragia em chama de vela
36
hemorragia intrarretiniana
37
edema de papila
38
elchining spots sequela de coroidite hipertensiva
39
descolamento seroso
40
oclusão de ramo de veia central da retina
41
oclusão de veia central da retina
42
oclusão de ramo de arteria central da retina
43
oclusão de arteria central da retina
44
perda da camada de FR na retinose pigmentar e tb dá pseudocistos
45
uveite intermediaria -edema macular
46
uveite intermediaria-snowballs
47
microaneurismas DM
48
RDP
49
IRMA
50
hemorragia intrarretiniana (foto aqui com exsudato algodonosos)
51
descolamento de retina tracional
proliferação de membranas fibrovasculares pre retinianas, q contraem e puxam a retina neurossensorial,separando o EPR
52
descolamento de retina tracional principais causas
RDP retinopatia falciforme/ prematuridade trauma penetrante do segmento post
53
descolamento de retina tracional clinica
superficie concava e não tem mobilidade, qtdade de fluido menor ,não há DVP
54
descolamento de retina exsudativo causas
tumores de coroide HARADA,esclerite post HAS grave,toxemia,hipoproteinemia neovascularização subretiniana panfoto intensa maculopatia com pit de DO serosa central sd efusão uveal
55
descolamento de retina exsudativa
sem tração vitrea,sem fotopsias,sem roturas retina convexa,superf lisa sem rugas com grande mobilidade(gravidade desloca fluido)
56
retinosquise degenerativa
separação das camadas da retina no nivel da plexiforme externa + comum temporal inferior pouco movel)
57
diferença de retinosquise e DR regmatogenico
escotoma absoluto no CV (já DRR é relativo) retinosquise é possivel realizar marcas de laser (no DRR não
58
causas de descolamento de coroide
pos op de cirurgia anti glaucomatosa sd de efusão uveal inflamações traumas tumores
59
descolamento de coroide
a retina periferica e ora serrata torna-se visivel sem depressão escleral fotopsias ausentes pio baixa,devido descolamento concomitante do corpo ciliar
60
prognostico do DR
depende do envolvimento macular e do tempo entre descolamento e cirurgia
61
indicações de retinopexia pneumatica
roturas localizadas 8 superiores ausencia de HV ou opacidades paciente colaborativo p posiçaõ de cabeça pos op ausencia de PVR C (dobras de retina de espessura total ou presença de memb subrretinianas) ausencia de roturas muito extensas
62
complicações da retinopexia
migração do gás p/ espaço subrretiniano/ CA endoftalmite formação de novas roturas
63
intoflexão escleral
consiste em utilizar um explante externo de silicone p/ indentar a esclera e promover o fechamenti da rotura de fora p/ dentro utiliza crioterapia transescleral p promover adesão
64
intoflexão escleral indicações
paciente facicos roturas perifericas ou dialises,unicas ou multiplas proximas umas das outras **ausência** de rotura gigante/ posteriores , opacidades de meios e PVR C
65
complicações da intoflexão escleral
miopia induzida isqeumia do segmento ant diplopia ptose palp hemorragia subrretiniana 2° a drenagem externa encarceramento da retina rotura em boca de peixe
66
67
VVPP indicações
DR tracional envolvendo ou ameaçando fovea DRR em olhos afacicos ou pseudofacicos/com roturas gigante/ com rotura muito post/ com PVR C/ com HV ou opacidades de meio
68
na VVPP faz o DVP
com triancinolona p impregnar a hialoide post e facilitar sua visualização
69
antes de iniciar VVPP faz
a checagem da infusão nunca pode ser subrretiniana pois pioraria o descolamento
70
a drenagem do fluido subrretiniano na VVPP pode ser
realizada com troca fluido gasosa(infude ar) ou atraves do uso perfluorcabono(liquido pesado),ou associação de ambas
71
apos colocar PFC,endofoto das rotura e retira PFC e coloca...
oleo de silicone ou gas (C3F8 ou SF6)
72
vantagem e desvantagem do oleo de silicone em relação ao gas
d=necessidade de remoção post( o gas é reabsorvido) v= oferece tamponamento prolongado,indicado DR complexos
73
complicações de VVPP
catarata nuclear ,glaucoma ,PVR e redescolamentos de retina e pucker macular (memb epirretiniana q distorce a macula e causa metamorfopsia)
74
devo tratar toda degeneração lattice?
não,apenas se tiver FR associados como presença de rotura em ferradura (buraco atrofico nao é indicado TTO) DR contralateral afacia ou psuedofacia
75
local mais comum de rotura de retina
temporal superior (com exceção dialise que é mais comum temporal inferior, associada a traumas contuso)
76
tto de roturas
tratar imediatamento = roturas em ferraduras sintomaticas e dialises sintomaticas considerar tto=buracos operculados sintomaticos (principalmente se houver tração residual.se for grande,localização superior,ou se HV) e dialises assintomaticas observar=buracos atroficos,buracos operculados e roturas em ferradura assintomaticas e sem fluido retiniano
77
FR de RD
tempo da doença (principal,RD ocorre 60% em dm2 e quase 100% em dm1 apos 20 anos de doença, 25% DM2 tem RDP em 25 anos da doença, e 50% em DM1 em 20 anos) controle glicemico (pior prognostico em DM1 ) genetica HAS tabagismo nefropatia gravidez (pior RD)
78
medicação da DM que causa edema macular
pioglitazona
79
primeiras alterações do RD
dano das cel endoteliais,espessamento da MB e perda de pericitos,formação de microaneurisma
80
classificação do RD
* Não proliferativa 1. leve- microaneurisma e hemorragias \< 4 Q 2. moderada 3. grave - 1 criterio= 4 Q com \>20 hemorragias/microaneurisma, 2 Q com beading venoso, 1Q com IRMA 4. muito grave- 2 criterios ou mais da grave * Proliferativa=neovasos
81
panfotocoagulação RD é indicada
a partir de RDNP muito grave
82
panfotocoagulação complicações
DC DR exsudativo EM perda do Cv periferico nictalopia,redução de contraste e cores midriase,perda de acomodação,redução da sensibilidade corneana(lesão dos nervos ciliares)
83
localização da hemorragia chama de vela e ponto borrão da RD
chama de vela-+ interna CFN ponto borrão + externa CNI e CPE
84
localização exsudatos duros e algodonosos
duros-extravasamento lipoproteina na CPE algodonosos-infarto da CFN
85
localização da IRMA
não ultrapassa MLI
86
tto RDP
panfoto +- anti VEGF
87
indicação de VVPP em RD
HV que não melhora Dr tracional que ameaça macula DR tracional +regmatogenico glaucoma de cel fantasmas tração macular
88
% EM em RD
~=30 DM1 e 2 apos 20 anos
89
EMD clinicamente significativo
espessamento dentro 500um do centro da macula exsudatos duros dentro 500um do centro da macula + espessamento adjacente espessamento de 1 diametro de disco (DD) com qualquer parte dentro do 1DD do centro da macula
90
TTO do EMD
* tração macular -VVPP * \>500um da fovea-laser focal * \< 500 um da foveal -antivegf (padrao ouro)
91
esquema de antivegf
loading dose-dose de carregamento por 3 meses depois: * mensal- caro * PRN-mensalmente faz oct,se edema injeta * tratar e estender-injeta em todas as visitas com espassamento cada vez maior (max 12 sem) / ex.avalia em 6 sem-injeta,avalia em 8 sem tem edema,volta 6 sem
92
tto com corticoide em EMD
pseudofacico,sem glaucoma,gestante,refratarios
93
FR de RH
* mulheres, * negros(2x), * \>= 140x 90mmHg. * \> 60 anos(50%), * \>70 anos (75%)
94
classificção de keith wagener-barker p RH
1. afilamento arterial( aumento do reflexo da arteria -fio de cobre 60% de obstrução;fio de prata100% de obstrução) 2. cruzamento AV patologico (sinal de salus,gunn,bonnet) 3. hemorragias e exsudatos 4. edema de papila
95
coriodopatia hipertensiva
quadros de emergencia hipertensiva PA\>180 x 120 relacionado a gestação=pre eclampsia,eclampsia,HELLP feocromocitoma doença renal
96
coriodopatia hipertensiva achados FO
elchning spots-areas de infarto na coroide,manchas hipo c/ hiperpigmentada em torno estrias de siegrist-area de necrose triangulo de amalric-area de isquemai triangular na coroide
97
FR para OVCR
* sistemicos:idade \>50 anos (90%) \< 50 anos=investigar HAS,DM,dislipidemia,aterosclerose sem FR=investigar hipercoagulabilidade * oculares= pio elevada,glaucoma,drusas,fosseta de NO, NOIA,bloqueio retrobubar
98
fisiopatologia OVCR
* arteria e veia na lamina crivosa- 80% ´veias tortuosa noa 4Q,hemorragias em 4 Q-quadro classico * a veia se abre em duas e oclusão só de 1 ramo-hemirretina 20%=hemorragias so no hesmiferio acometido
99
clinica OVCR
perda subita e indolor da AV DPAR FO=exsudatos algodonosos,hemorragias retiniana 360°,edema de disco,tortuosidade vascular
100
classificação OVCR
* edematosa(+COMUM,AGF \<10DD de isquemia, ERG B/A\>1,av pouco prejudicada ,DPAR leve) * isquemica(AGF \>10DD de isquemia, ERG B/A\<1,av muito prejudicada ,DPAR acentuado) * indeterminada-hemorrafia intensa que não consegue classificar,80% é isquemica
101
complicações da OVCR
GNV-panfoto EM-triancinilona,ozurdex,antiVEGF
102
FR de ORVR
* sistemicos:idade \>50 anos (90%) \< 50 anos=investigar HAS,DM ,dislipidemia ,aterosclerose sem FR=investigar hipercoagulabilidade * oculares= pio elevada,glaucoma
103
fatores de proteção p ORVR
HDL exercicios fisicos consumo moderado de alcool
104
fisiopatogenia ORVR
cruzamento arteiovenoso patologico-temporal superior + comum estase venosa,dano endotelial -ORV-hemorragia retiniana,tortuosidade vascular,exsudatos algodonosos,edema macular
105
classificação ORVR
* edematosa- AGF \<5DD de isquemia * isquemica- AGF \>5DD de isquemia * indeterminada-impossivel
106
complicações ORVR
* neovascularização da retina -36% * hemorragia vitrea 60-90% * rubeosis iridis 2%(raro) * EM: 1. grid macular(EM por 3 meses,sem maculopatia isquemica,av=20/40) 2. triancinolona 3. orzudex 4. antivegf-1°escolha
107
sd ocular isquemica
hipoperfusão cronica (art carotida interna \>90% obstruida ) perda progressiva da AV injeção ciliar,RCA leve,catarata,**RUBEOSIS IRIDIS**(2/3 dos casos),GNV,**PIO NORMAL**( devido hipoperfusão do corpo ciliar-50% dos casos) dilatação venosa,afilamento art,hemorragias profundas e redondas em media periferia,neovascularização **AGF=enchimento lento da coroide** prolongamento do tempo asteriovenoso **ERG=redução da onda a e b**
108
TTO da sd ocular isquemica
endarterectomia GNV-panfoto antes da endarterectomia,colirios hipotensores,cirurgia
109
Retinopatia por radiação
é uma vasculopatia oclusiva progressiva, cursando com exsudatos algodonosos, hemorragias, microaneurismas, embainhamento vascular, edema macular e telangiectasias. Assemelha-se, portanto, à retinopatia diabética aproximadamente 18 meses de radioterapia \> dose = \> risco
110
A presença de qual achado é mais apropriado para diferenciar as formas isquêmica e não isquêmica da oclusão de veia central da retina?
Defeito aferente relativo.
111
oclusão da arteria oftalmica clinica
palidez difusa da retina macula em cereja discreta ou ausente av=SPL/PL
112
exames oclusão de art oftalmica
AGF tempo braço-olho aumentado,enchimentos da coroide e retina lentificados ERG abolido
113
oclusão art central da retina
embolização,trombose,arterite temporal palidez da retina macula em cereja (coriocapilar funcionando) amaurose fugaz av=MM/CD
114
OACR exames
AGF fase arterial lentificada ERG redução da onda b oct hiperefletividade das camadas internas
115
incidencia NV de iris na OACR
18% OACR é tão grave q toda a retina morreu,não ta produzindo VEGF por isso risco menor de NV (ja OVCR 50%)
116
mortalidade OACR
em 5 anos 40% de IAM e AVC
117
ORACR
embolização e trombose setor da retina palido amaurose fugaz perda subita da AV se envolvimento macular
118
exames ORACR
perda de CV na area comprometida oct hiperrefletividade das camadas internas no local acometido AGF dificuldade de enchimento arterial da região acometida
119
sd de SUSAC
vasculite sistemica encefalopatia ORACR surdez neurossensorial
120
cd ORACR
avaliação sistemica URGENTE massagem ocular hipotensores oculares paracentese de camara anterior yag laser embolectomia
121
telangiectasia macular idiopatica
tipo I -unilateral,homem jovens ,raro,dilatações aneurismaticas dos vasos temporais a fovea,aneurismas perifericos podem ser observados,EMC TIPOII- +IMPORTANTE=bilareral,ambos sexos,5-6decada,degeneração das cel de muller,macula acizentada,cristais na retina interna,hipertrofia /migração do EPR,capilares ectasicos,VENULAS EM ANGULO RETO,extravasamento temporal a fovea na AGF
122
telangiectasia macular idiopatica tto
tipo I- aneurismas extrafoveais -fotocoagulação a laser emc- aflibercep tipo II-antivegf em caso NVC se nao observa
123
telangiectasia macular idiopatica tipo II OCT
cavitação da retina interna interrupção da elipsoide (retina externa)
124
doença de coats
doença telangiectasica uNILATERAL sexo masculino,\<10 anos telangectasias,aneurismas,DR seroso exsudação subrretiniana,leucocoria
125
doença de coats tto
fotocoagulação a laser +- antivegf
126
causas de purstcher e purtscher like
* purstcher- trauma toracico/TCE * purtscher like- pancreatite aguda,insuf renal,embolia amniotica,doenças do colageno
127
purtscher e purtscher like patologia
trauma/injuria sistemica= ativação de complemento=agregação de granulocitos e leucoembolização=oclusão de capilares hemorragias peripapilares,purtscher like(oclusão de capilares profundos),exsudatos algodonosos
128
purtscher e purtscher like tto
tratar doença base
129
sd de terson causas
hemorragia intracraniana ou subaracnoide
130
sd terson dá
hemorradia vitrea
131
retinopatia por valsava causas
manobra de valsava-vomitos,crise de tosse,exercicio intenso
132
retinopatia de valsava
hemorragia subrretiniana
133
sd de terson e retinopatia de valsava patogenia
aumento da pressão venosa ocular=ruptura de capilares superficiais hemorragia sub MLI/sub hialoidea/vitrea uni-bilateral=em macula e peripapilar
134
sd de terson e retinopatia de valsava tto
expectante se maior 3 meses ou necessidade de recuperação rapida=laser,gas intravitreo e facedown,VVPP +peeling de MLI em casos refratarios
135
DMRI FR
idade avançada raça branca tabagismo obesidade has hereditariedade
136
DMRI clinica
* seca-drusas,alteração pigmentar,atrofia geografica * umida-neovascularização de coroide
137
cd DMRI seca
tartar FR dieta rica em folhas verdes suplementação vitaminica (areds 2)
138
areds formula
vit c 500 mg, vitE 400UI,luteina 10 mg,zeaxantina 2mg,zinco 80-25mg(pode associar com cobre se dose maior,p dminuir risco de anemia)
139
NVC da DMRI formas
* forma oculta(+comum)-NVC sub EPR * forma classica -NVC entre EPR e retina
140
localização da membrana NV
extrafoveal \> 200 um justafoveal \< 200 um subfoveal -acomete centro da fovea
141
classificação das MNV no OCT
tipo I-membrana abaixo do EPR tipo II entre epr e retina tipo III conexão entre retina e coroide-proliferação angiomatosa da retina Na neovascularização do tipo 1 (oculta), o complexo neovascular não atravessa o EPR. É a mais comum em DMRI (87%). Na neovascularização do tipo 2 (clássica), o complexo neovascular se encontra entre o EPR e a retina neurossensorial. A proliferação angiomatosa da retina (RAP) caracteriza a neovascularização do tipo 3. A neovascularização pode se iniciar tanto na retina quanto na coroide. A vasculopatia polipoidal é um exemplo de neovascularização do tipo 1 (oculta).
142
tto NVC
padrão ouro antivegf (antigamente,fotocoagulação;PDT \< 200 um do centro da fovea)
143
agf de MNV cicatrizada e em atividade
cicatrizada=hiperfluor-impregnação por contraste em atividade=hiperfluor por extravassamento do contraste
144
A oclusão de Artéria Central da Retina como afeta onda a e b
é uma condição que afeta principalmente a Retina Interna, já que essa artéria é responsável pela nutrição dos ⅔ internos da retina, até a região da CNI e CPE. No entanto, a retina externa, que é nutrida pela coriocapilar, estará preservada inicialmente. Portanto, a onda “a” (que avalia os fotorreceptores, localizados na retina externa) estará preservada, e a onda “b”
145
Doença de Stargardt
é a distrofia macular mais comum, apresenta herança autossômica recessiva (na maioria dos casos), associada principalmente a mutação no gene ABCA4. Apresenta-se por volta dos 6-20 anos de idade
146
doença de stargardt FO e alteração do AGF
com atrofia foveal envolvida por flecks amarelados, alteração do EPR em “bronze batido” e culminando, em casos avançados, na Maculopatia em Bull’s Eye. Na AFG vemos o **silêncio coroideo** nas fases iniciais (80%), por bloqueio do EPR (excesso de lipofucsina), com posterior hiperfluorescência da região foveal por defeito em janela, além de hiperfluorescência dos flecks
147
As manchas de Elschning e Estrias de Siegrist são sinais clássicos :
encontrados nas Emergências Hipertensivas. Nessas situações, quando há o aumento agudo da PA, geralmente acima de 180x120mmHg, ocorre isquemia da coróide, levando ao surgimento de áreas de infarto. As manchas de Elschning são caracterizadas por lesões coroidianas com centro hiperpigmentado, envoltos por halo hipopigmentado. Já as estrias de Siegrist são linhas de necrose fibrinóide, que acompanham as artérias da coróide. Ainda podemos encontrar, nesta situação, áreas triangulares de isquemia conhecidas como Triângulos de Amalric.
148
Maculopatia Solar
ocorre quando há um dano fotoquímico da retina associado a exposição solar, principalmente UVA. Ocorre principalmente em jovens (cristalino transparente), ao olhar diretamente para o sol ou eclipse. Comum quando o indivíduo está sob efeito de entorpecentes. A fundoscopia mostra lesão amarelada foveal, podendo evoluir com halo hiperpigmentado envolta. O OCT mostra disrupção focal do EPR e da retina externa subfoveais, sem alteração nas demais camadas. A melhora da AV é comum na maioria dos pacientes, podendo persistir escotoma no CV.
149
A rotura em “Boca de peixe” é
uma complicação conhecida, relacionada a Retinopexia com Introflexão Escleral. Ela pode ocorrer quando as roturas são muito grandes e com explante mal-posicionado.
150
desenvolvimento dos vasos da retina
1° parte =retina nasal-32 semanas de gestação retina temporal-38a 40 sem de gestação
151
fisiopatogenia da ROP
niveis intrautero normais de VEGF e IGF1(fatores vasoproliferativos,q vai promover a produção da vasculatura) * 1° fase ate 31 semanas- nascimento prematuro=aumenta O2,cai esses fatores-inibição da vascularização-isquemia da retina * 2° fase -31 a 34 sem-aumenta fatores e neovascularização da retina isquemica
152
screnning com 2 exames com oftalmoscopio indireto na ROP
* IG\< 28sem * peso ao nascer \<1500g * peso entre 1500 a 2000g e complicações perinatais faz com 4 -6 semanas de vida pos natal ou 31-33 semanas apos a concepção repetir cada 1-2 semanas ate vascularização completa
153
classificação de rop zona I a III * estagio 1-linha de demarcação * estagio 2-crista elevada * estagio 3 -neovascularização * estagio 4- 4A-DR parcial poupando fovea 4B-DR parcial acometendo a fovea * estagio 5-DR total
154
doença plus no ROP
tortuosidade /dilatação vascular em pelo menos 2Q vitreite
155
doença limiar do ROP
5horas de relogio contiguas ou 8h cumulativas(descontinuas) de doença plus +zona I ou II + estagio 3
156
doença pre limiar tipo 1
alto risco de evoluir com doença limiar zona I +qualquer estagio +doença plus zona I + estagio 3 + sem doença plus zona II + estagio2 ou 3 + doença plus
157
TTO ROP
fotocoagulação-doença limiar e pre limiar antivegf=zona I+estagio 3+doença plus cirurgia=estagio 4-DR parcial =VVPP poupa cristalino , intraflexação escleral estagio 5=VVPP + lensectomia
158
causas de neovascularização da retina:
Retinopatia diabética proliferativa, oclusão venosa, retinopatia falciforme, síndrome ocular isquêmica, retinopatia da prematuridade, oclusão arterial, retinopatia por radiação, vasculites, doença de Eales, doença de Coats, vitreorretinopatia exsudativa familiar
159
HbS
troca de aminoacido acido glutamico por valina mutação HbA
160
HbC
troca acido glutamico por lisina mutação HbA
161
traço falciforme (AS)
produs HbS e HbA retinopatia é raro
162
anemia falciforme (SS)
não produz HbA produz HbS retinopatia 3%
163
hemoglobinopatia (SC)
não produz HbA produz HbS retinopatia 33%
164
fisiopatogenia da Retinopatia falciforme
hipoxia,acidose,infecções- Hemacias mudam de formato ,ficam em foice,acabam se agrupando e causando obstruções vasculares-crises osseas,infarto pulmonares,oclusões de retina
165
retinopatia falciforme manifest oculares
* atrofia setorial da iris * oclusões capilares nos vasos conjuntivais em forma de virgula * hifema * retinopatia não proliferativa= hemorragia em salmon patch,quando é absorvida deixa corpos iridescentes (alterações amareladas),black sunburst (proliferação do EPR),maculopatia falciforme,estrais angioides * retinopatia proliferativa estagio 1-oclusão arteriolar estagio2-anastomose AV estagio 3-neovascularização (NV seafan) estagio 4- HV estagio 5 -DR tracional
166
tto da retinopatia falciforme
* fotocoagulação nas areas isquemicas em \>40 anos o seafan resolve sozinho * cirurgia (VVPP) se HV,DRtracional na macula ou misto * evitar buckle largo e apertado-pelo risco de isquemia no segmento anterior * controle da pio (não usar inibidores da anidrase carbonica) * uso cauteloso de gases expansivos * suplementar O2 durante e ate 48h apos cirugia * realizar transfusão sanguinea ou eritroforese antes da cirurgia
167
estrias angioides linhas irregulares de coloração avermelhada de trajeto radial a partir do NO,areas de roturas da memb de bruch
168
associação sistemica estrias angioides
Pseudoxantoma elastico Ehlers danlos Paget Sickel cel (anemia falciforme e hemoglobinopatias) Idiopatica
169
estrias angioides são mais susceptiveis
rotura de coroide e hemorragias subrretinianas apos traumas complicação NVC
170
171
estrias angioides associação
drusas de NO,cicatrizes atrofica com aspecto de cometa,moteado pigmentar na macula com aspecto casca de laranja alt.cutaneas(pele com aspecto de pescoço de galinha)calcificação de coronarias,sangramentos gastrointestinas e cerebrovascular
172
miopia patologica
alt patologicas no segmento post causada por miopia comp axial\>26,5mm \>-6D
173
fisiopatologia miopia patologica
coroide afina-redução da pigmentação do EPR=**fundus tesselado** aumento do globo ,alongamento fibras do colageno,afinamento da esclera,**estafiloma** (peripapilar,macular,inferotemporal) estirar memb. de bruck- **lacquer cracks**,pode causar hemoragias resolvem 6-8sem predispõe surgimento NVC **atrofia coriorretiniana profunda**-areas esbranqueçada(esclera visualizada) piora da visão ,metamorfopsias pode ter lattice-Dr retinosquise miopica pela tração vitrea macular+ estafilomas
174
retinosquise degenerativa
separação da retina a nivel da plexiforme externa bilateral 50-80% temporal inf folheto liso,pouco movel escotoma absoluto
175
diferença da retinosquise e DR
176
deslocamento de coroide causas
pos cirurgia anti glaucomatosa,sd efusão uveal,inflamação,traumas,tumores
177
deslocamento de coroide
elevação convexas,coloração amarronzada imovel pio baixa(devdido descolamento do corpo ciliar associado),fotopsias ausentes pq nao tem DVP
178
retinose pigmentar
desordem genetica que afeta EPR e FR ditrofia de **bastonetes** e cone
179
genetica da retinose pigmentar
AR-70% AD-melhor prognostico Recessiva lig X-pior prognostico esporadico
180
retinose pigmentar clinica
grande alvo=bastonetes=visão noturna nictalopia(precoce),campo visual periferico reduzido-campo tubular (precoce) fotopsia mais tardiamente pega cone=visão de cores,campo central
181
fundo de olho retinose pigmentar
triade= palidez cerea do DO afilamento arteriolar espiculas osseas
182
ERG retinose pigmentar
resposta dos bastonetes (escotopia)+ reduzida q dos cones(fotopica pode tá normal) pode acontecer ERG extinto c/ AV preservada
183
problemas da retinose pigmentar
EMC atrofia,MER,BM Cat SCP
184
sd de usher
AR surdez + retinose pigmentar
185
sd bardet biedl
AR,polidactilia,baixa estatura,obesidade,hipogonodismo,deficit visual retinose pigmentar
186
kearns sayre
mitocondrial oftalmoplegia externa progressiva(ptose) alt cardiaca retinose pigmentar ragged red fibers(fibras)
187
tto retinose pigmentar
não há tto vit A,omega 3 e 6 evitar exposição solar chips Argus II( de APL passa p PL)
188
distrofia de cones
desordem genetica que afeta EPR e FR ditrofia de **cones** e bastonetes AR+ comum
189
distrofia de cones clinica
alvo cones bilateral bav + hemeralopia(visão melhor ao entardecer) fotofobia + alt da visão de cores(precoce) campo =escotoma central (precoce) e periferico(tardio)
190
distrofia de cones fundo de olho
normal no inicio palidez temporal do DO bull'eye (foto) perda da elipsoide
191
ERG distrofia de cones
fase fotopica reduzida flicker reduzido com o avançar escotopica reduzido
192
amaurose congenita de leber
AR mutação no gene RPE 65 quadro precoce em criança nistagmo,fotofobia,reflexo oculodigital-enoftalmia av=20/200 a PL fo=normal ou atrofia macular ou periferica
193
terapia genica para amaurose de leber
luxturna utiliza adenovirus para carrear materia genetico e adicionar ao material genetico do paciente aprovada p maiores de 1 ano portadores da mutação do fene RPE65
194
distrofia de coroide
coroideremia atrofia girata
195
coroideremia
atrofia difusa da coroide e EPR erg extinto relacionado a X perda visual progressiva
196
atrofia girata
AR,defeito no gene ornitina aminotransferase (acumulo),atrofia periferica e veia central,perda visual progressiva ERG pode esrtá extinto cd=piridoxina vit b6 + restrição de arginina
197
doença de oguchi
cegueira noturna AR,adaptação ao escuro retardada 2-12h erg=fase fotopica normal,fase escotopica anormal(normal apos 3h) eog patologico fenomeno de mizuo nakamura=luz o FO fica amarelado,no escuro volta ao normal
198
doença de stargardt
AR geneABCA4 6-20 anos perda de reflexo foveal,atrofia do EPR em bronze batido flecks(deposito de lipofucsina no epr) maculopatia em bulls eyes fundus favimaculatus agf=silencio coroideo(bloqueio na coroide devido excesso de lipofucsina),hiperfluor por defeito em janela em bulls eye,flecks hiperfluo evitar suplementação vit A e exposição a luz azul
199
doença de best
AD gene best 1 3-15 anos prognostico bom
200
doença de best exames
agf-hipo por bloqueio atrofia do epr=hiper por defeito em janela auto=hiperauto hipoauto(qudo é reabsorvido o material viteliforme) eog=pico baixo fotopico diminui indice de arden
201
doença de best classificação
* estagio 1-pre viteliforme-alt discreta do EPR macular,AV normal,eor alterado * estagio 2-viteliforme-gema de ovo,av normal ou pouco reduzida +eor alterado * estagio 3-pseudohipopio-reabsorção parcial do material viteliforme,av normal ou pouco reduzida +eor alterado * estagio4-vitelirruptivo-ovos mexidos,av menor q anteriores +eor alterado * estagio 5-atrofio-atrofia ERG central,av reduzida +-20/60 ,eor alterado
202
distrofia viteliforme foveomacular do adulto
AD gene PRPH2 4-6°decada parece com best só q em adultos material viteliforme subrretiniano metamorfopsia av pouco reduzida atrofia do epr eor=normal ou discretamente alterado
203
retinosquise juvenil ligada a X
recessiva ligada a X gene RS1 meninos,1°decada alteração proteina retinosquisina-integridade retiniana pelas cel de muller retinosquise foveal/periferica HV av=normal ou 20/200 erg=negativo,onda a preservada e B abolida tto=resposta parcial aos inibidores da anidrase carbonica
204
memb epirretiniana
dvp-proliferação de hialocitos e cel gliais na superf da retina pode se iopatica ou secundaria a DR,uveites,HV,fotocoagulação,crioterapia memb em celofane(iniciais) pucker macular(fibrose) metamorfopsia
205
memb epirretiniana tto
VVPP +peeling de MER
206
sd de tração vitreo retiniana
DVP-adesão persistene na fovea-tração edema cistoide,descolamento de fovea,buraco lamelar geralmente observaçao,resolve espotaneaente 50%,longa duração e bav=vitre+peeling de mLI,ou ocreosplasmina
207
buraco macular
mulheres 6-8°decada altos miopes-mais precoce escotoma absoluto e bav sinal de watzke -allen-fenda interrompida
208
buraco macular clasificação de gass
* ESTAGIO 1-1a-pseudocisto foveal \< 200um 1b-descontinuidade de retina externa 200-300um observação-resolução espontanea 50% * ETAGIO 2- BM espessura total \<400um hialoide aderida à fovea * ESTAGIO 3-BM espessura total \>=400um hialoide aderida no disco operculo solto * ESTAGIO 4-BM espessura total+DVP completo anel de weiss pior prognostico cd=a apartir do estagio 2-VVPP+peeling de MLI +gas (C3F8/SF6)
209
tto de fotocoagulaçao em anormalidades perifericas da retina
* evidencia 1 A=rotura em ferradura(temporal superior) sintomatica -trata * geralmente trata-dialise (quadrante temporal inf)sintomatica ou assintomatica rotura operculada (temporal superior)sintomatica * tratar se DR contralateral,(a)facia,miopia=buraco atrofico lattice(temporal sup) roturas assintomaticas
210
macroaneurisma
semelhante ORVCR mulheres idosas hipertensas unilateral dilatação arteriolar sacular ou fusiforme em bifurcações ou cruzamentos arteriovenosos,hemorragia retiniana cd=observação fotocoagulação a laser se edema hialoidectomia com Yag laser para casos de hemorragia pr retiniana
211
doença eales
rara diag de exclusão homens jovens com HV persistente embainhamento vascular periferico,neovascularização periferica,Hv recorrente tto=panfoto a lase e VVPP em HV e DR
212
hialose asteroide e sinquise cintilante
A hialose asteroide consiste em opacidade vítrea esbranquiçadas de conteúdos de cálcio e fosfolipídeos. Associa-se a diabetes e hipertensão arterial . Geralmente encontrada em homens com mais de 50 anos e de forma unilateral em 75% dos casos . Raramente pode dar baixa visual e se esta for importante, vitrectomia pode ser indicada! A sínquise cintilante são opacidades vítreas amarelo-douradas compostas de colesterol, geralmente em olhos que sofreram trauma e hemorragias vítreas. Diferente da hialose asteroide que se encontra difusamente pelo vítreo, a sínquise cintilante é mais facilmente visualizada inferiormente
213
como diferenciar microaneurisma da RD de hemorragia?
214
o que é?
215
216
complicação da RD
neovascularização,podendo chergar a DR
217
para evitar neovasos na RD
fazer tto de laser na RDNP muito grave
218
como funciona a panfotocoagulação
219
qual oclusão mais comum veia central ou de ramo
oclusao de ramo é mais comum
220
Fator de prognostico OVCR
DPRA e quanto de Bav que o paciente chega
221
quem tem OVCR deve fazer acompanhamento
mensal (com exame de gonioscopia + pio) pra evitar complicações(como GNV)
222
pode usar laser na macula no edema macular pos OVCR?
não deve fazer triancinolona ou ozurdex (aumenta pio e catarata) , anti vegf (melhor)
223
fatores de bom prognostico pos OVCR
pacientes jovens circulação colateral não envolvimento macular tto precoce
224
diferença de circulação colateral e neovasos
circulação colateral não estravassa na angio
225
deve acompanhar paciente apos ORVR
4-4meses
226
usa laser na macula do paciente com ORVR?
avalia 3 meses de EMC av 20/40 sem isquemia macular pode fazer (diferente OVCR nao pode)
227
epidemiologia das oclusoes arteriais
raras homens \>60 anos comorbidades unilateral
228
oclusão de art oftalmica causas
embolização e trombose pensar tambem em arterite temporal (rara)
229
hemoglobinas normais nos individuos e as hemoglobinopatias
230
na anemia falciforme qual Hb causa mais retinopatia?
231
complicaçoes da ROP
232
O Diabetes Control and Complications Trial demonstrou
que a terapia intensiva com insulina, que manteve a glicose sérica em níveis muito mais baixos e mais baixos do que a terapia convencional: (1) reduziu o risco de desenvolvimento de retinopatia em pacientes sem retinopatia em 76%; (2) reduziu o risco de desenvolvimento de retinopatia proliferativa ou não proliferativa grave em pacientes com retinopatia não proliferativa leve a moderada em 47%; e (3) retardou a progressão da retinopatia em 54% em pacientes com retinopatia não proliferativa leve a moderada. Com a terapia intensiva, no entanto, os pacientes com retinopatia leve a moderada frequentemente experimentaram uma piora transitória de sua retinopatia durante o primeiro ano de tratamento. Em última análise, esses pacientes demonstraram uma redução significativa no risco de progressão de sua retinopatia e no risco de necessitar de fotocoagulação em relação ao grupo de terapia convencional.
233
As indicações de laser profilático em degenerações periféricas são:
Obrigatoriamente: – Rotura retiniana com flap e sintomática. Podemos tratar também: - Degeneração lattice sintomática. - Degeneração lattice em olhos de risco (alto míopes, afácicos, história de descolamento de retina contralateral e doenças predisponentes – Stickler por exemplo). - Diálise retiniana sintomática ou assintomática em olhos de risco (aqui existe forte indicação de tratamento). - Roturas operculadas sintomáticas ou em olhos de risco. - Roturas atróficas em olhos de risco. - Roturas assintomáticas com flap.
234
principais fatores de risco para o desenvolvimento do edema macular diabético:
tempo de diabetes, mal controle do diabetes, grau mais avançado da retinopatia, insuficiência renal (com hipoproteinemia – pela diminuição da pressão oncótica sanguínea) e hipertensão arterial. Também pode haver uma relação com níveis elevados de lipídios séricos.
235
anti VEGFs
Bevacizumab (Avastin) é um anticorpo IgG monoclonal humanizado recombinante que tem peso molecular de 149 kDa. A medicação inibe as isoformas do VEGF-A. Ranibizumab (Lucentis) é uma fração do “bevacizumab”, dessa forma tem menor peso molecular (58kDa) e também tem ação contra o VEGF-A. Aflibercept (Eylia) é uma VEGF “trap”, proteína de fusão que se liga a todas as isoformas do VEGF-A e ao VEGF-B, assim como ao fator de crescimento placentário. Tem peso molecular de 115kDa. Existem drogas mais antigas e obsoletas como o pegaptanibe (aptâmero que se liga apenas à isoforma do VEGF-165) e existem drogas mais novas que ainda não constam na referência da sua prova (como o brolucizumab)
236
diálises retinianas após trauma fechado, são mais frequentemente encontradas nos ...
quadrantes inferotemporal e superonasal
237
Estrias angióides e esclera azul são encontradas ...
em pessoas afetadas pela síndrome de Ehlers-Danlos.
238
Os fatores de risco para maculopatia por derivados da cloroquina são:
- Uso de cloroquina ao invés de hidroxicloroquina - Tempo de uso - Dosagem (maior do que 5mg/kg/dia para hidroxicloroquina ou 2,3mg/kg/dia para cloroquina) - Dose acumulada maior do que 1000g de hidroxicloroquina e 460g de cloroquina (coloca o paciente em grupo de alto risco) - Doença renal - Doença hepática - Doença retiniana associada (DMRI por exemplo) - Uso concomitante de tamoxifeno (aumenta o risco em 5x)
239
Critérios para retinopatia proliferativa de alto risco
(1) Qualquer neovascularização de disco com hemorragia vítrea ou pré-retiniana (2) Neovascularização de disco com tamanho de ¼ de área de disco ou maior. (3) Neovascularização em qualquer área da retina (que não o disco) com tamanho de 1/2 área de disco ou maior e associada com hemorragia vítrea ou pré-retiniana.
240
fatores de risco p DRR
fatores de importância estão em ordem: 1) sintomas agudos (fotopsias e floaters), 2) tipo de rotura (com base no grau de tração e de risco: rotura gigante\> rotura com flap\> diálise retiniana\> rotura operculada\> orifício redondo e, em seguida, 3) fatores predisponentes, como cirurgia intraocular iminente, história de descolamento da retina, degeneração em lattice e outros
241
fatores de risco são OVCR:
glaucoma primário de ângulo aberto,hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, hiperlipidemia e hipercoagulabilidade. Diuréticos e anticoncepcionais também foram relacionados ao desenvolvimento da doença.
242
o que fazer apos ruptura traumática aguda da coróide
A observação é a terapia inicial . A terapia com ranibizumabe intravítrea ou fotocoagulação a laser pode ser indicada para neovascularização secundária da coróide no local, que geralmente se desenvolve meses a anos depois. A vitrectomia pars plana pode ser indicada para hemorragia vítrea traumática (que não clareia) em um olho com ruptura de coróide coexistente, mas não para a própria ruptura coróide.
243
O Diabetic Retinopathy Vitrectomy Study demonstrou como conduzir RD com HV
o resultado da vitrectomia precoce é significativamente melhor do que o adiamento da cirurgia para tratar hemorragia vítrea grave, mesmo quando a retina está colada, em pacientes diabéticos insulino-dependentes. Se a mácula estiver claramente descolada, entretanto, a cirurgia imediata é apropriada, independentemente do tipo de diabetes ou da idade de início. Se o estado da retina não puder ser avaliado visualmente, o repouso no leito com imobilização dos olhos para permitir a sedimentação do sangue pode ajudar.
244
Qual característica da degeneração macular relacionada à idade (DMRI) foi associada a um risco aumentado de desenvolvimento de neovascularização coroidal no estudo AREDS?
No estudo AREDS, a presença de pelo menos uma drusa grande (≥ 125 mícrons) se correlacionou com um risco aumentado de desenvolvimento de neovascularização coroidal (CNV). Pacientes com numerosas drusas pequenas (\<64 mícrons), atrofia geográfica central e atrofia pigmentada da retina difusa não mostraram um risco aumentado no estudo AREDS
245
fator epidemiológico intimamente associado à oclusão de artéria central da retina
gênero masculino comumente na sétima década de vida
246
Para um paciente com descolamento retiniano tracional em média-periferia por retinopatia diabética, qual complicação é a principal preocupação ao aplicar a fotocoagulação panretiniana inicial?
Descolamento tracional da mácula
247
retinopatia cristalina pode ser causada
Os depósitos cristalinos na retina são uma manifestação tóxica do tamoxifeno, uma droga antiestrogênica usada no tratamento do carcinoma metastático da mama
248
causas da oclusão de ramos arteriais da retina e idade acometida
é uma ocorrência incomum em jovens e as causas são, em geral, bastante diferentes das oclusões em idosos. Anormalidades nas válvulas cardíacas e mixoma cardíaco podem causar fenômenos embólicos, assim como os anticoncepcionais orais. Os êmbolos exógenos (talco) são vistos em usuários de drogas intravenosas. A enxaqueca também pode causar oclusões de ramos arteriais, sem a presença de êmbolos. A doença carotídea quase nunca está envolvida em oclusões arteriais em pessoas com menos de 40 anos de idade. Outras causas possíveis em jovens são a embolia séptica em quadros de endocardite, embolia lipídica em fraturas de ossos longos, oclusão em pacientes com doença falciforme e a síndrome de Susac
249
A retinosquise juvenil
é uma doença ligada ao X. O gene associado é chamado de RS1 (lembre de “R”etino “S”chisis 1). A doença progride rapidamente nos primeiros 5 anos de vida e se torna estacionária por volta dos 20 anos de idade. Parece existir correlação com tração vítrea (pois a doença não progride em áreas com descolamento vítreo). A apresentação mais comum é temporal inferior e 50% dos pacientes tem maculopatia com esquise da fóvea. O ERG costuma apresentar diminuição da onda b (podendo ter ambas as ondas extintas em fases terminais) e as amplitudes escotópicas são mais afetadas que as fotópicas.
250
complicação mais comum da oclusão de ramo venoso da retina
edema macular ramo venoso mais acometido é o temporal superior (provavelmente pela maior quantidade de cruzamentos vasculares). O glaucoma neovascular pode ocorrer em pacientes com ORV em caso de neovascularização secundária. Quando temos uma área isquêmica maior do que 5 diâmetros de disco, existe um risco de aproximadamente 36% de desenvolvimento de neovascularização de retina ou sobre o disco.
251
macroaneurismas arteriais
geralmente aparecem como dilatações fusiformes ou saculares em áreas com bifurcações de vasos. O ramo temporal superior é o mais acometido e a doença geralmente é unilateral (90%). As mulheres são mais acometidas e a faixa etária mais atingida é entre a sexta e sétima década de vida. A hipertensão arterial e a doença arteriosclerótica são fatores de risco. Lembre que o macroaneurisma pode causar sangramento em qualquer posição em relação a retina (sub-retiniano, intrarretiniano, abaixo da limitante interna e hemorragia vítrea
252
A doença de Eales.
produz uma perivasculite obliterativa que leva à isquemia retiniana, neovascularização retiniana, hemorragia vítrea e, posteriormente, descolamento retiniano tracional e neovascularização da íris. A juventude, o sexo masculino, a origem étnica(india) e o status positivo de tuberculina são características comumente associadas à doença de Eales. No entanto, não existem testes de diagnóstico para a doença de Eales, e esse diagnóstico pode ser feito apenas quando outras causas foram excluídas. As investigações laboratoriais desse paciente devem investigar/excluir diabetes mellitus, hemoglobinopatias, sarcoidose, doença de Behçet e lúpus eritematoso sistêmico como causas subjacentes dos achados retinais. A neovascularização retiniana na doença de Eales é observada em até 80% dos pacientes e frequentemente leva à hemorragia vítrea e, menos comumente, ao descolamento da retina. A fotocoagulação a laser de áreas de isquemia retiniana periférica pode produzir regressão da neovascularização retiniana.
253
exames p investigação de doença de eales
A investigação deve ser direcionada para esses diagnósticos e deve incluir um teste de tolerância à glicose e/ou glicose sérica, angiografia com fluoresceína (para ORV), eletroforese de hemoglobina (para retinopatia falciforme), raio-x de tórax (para TB, sarcoidose), título ECA (para sarcoidose), FAN (para LES), HLA-B51 (para doença de Behçet) e um teste cutâneo de tuberculina com painel de anergia (para TB e sarcoidose). Pela etnia, idade e teste da tuberculina positivo, esse paciente provavelmente apresenta doença de Eales. No entanto, o diagnóstico é de exclusão e os exames complementares mencionados devem ser solicitados para afastar outras causas de neovascularização retiniana. Sobre a doença de Eales lembre que é mais comum em homens, indianos ou do oriente médio, de 20-30 anos, apresenta periflebite e neovascularização periférica, tem PPD positivo e é diagnóstico de exclusão.
254
manchas algodonosas na AGF
manchas algodonosas representam uma área de infarto da camada de fibras nervosas. Se existe uma área de infarto (manchas algodonosas) nós sabemos que existirá má perfusão arterial naquele local, causando uma hipofluorescência na fase arterial. Além disso, a própria mancha algodonosa pode bloquear o sinal do contraste da coróide, causando uma hipofluorescência por bloqueio durante todo o exame.
255
síndrome de Schwartz (ou Schwartz-Matsuo)
elevação da PIO associada a um descolamento retiniano regmatogênico elevação da PIO na síndrome de Schwartz envolve a migração dos segmentos externos dos fotorreceptores através do rasgo retiniano e para a câmara anterior, onde eles obstruem o fluxo aquoso através da rede trabecular
256
pseudoxantoma elastico
257
problemas da estria angioide
258
hialose asteroide
consiste em opacidade vítrea esbranquiçadas de conteúdos de cálcio e fosfolipídeos. Associa-se a diabetes e hipertensão arterial Geralmente encontrada em homens com mais de 50 anos e de forma unilateral em 75% dos casos Raramente pode dar baixa visual e se esta for importante, vitrectomia pode ser indicada
259
sínquise cintilante
são opacidades vítreas amarelo-douradas compostas de colesterol geralmente em olhos que sofreram trauma e hemorragias vítreas. Diferente da hialose asteroide que se encontra difusamente pelo vítreo, a sínquise cintilante é mais facilmente visualizada inferiormente!
260
Na retinopatia diabética as 3 principais indicações de vitrectomia são
1. Hemorragia vítrea que não clareia. 2. DRT que acomete/ameaça a mácula. 3. Descolamento misto DRT e descolamento regmatogênico
261
São causas de neovascularização da retina:
Retinopatia diabética proliferativa, oclusão venosa, retinopatia falciforme, síndrome ocular isquêmica, retinopatia da prematuridade, oclusão arterial, retinopatia por radiação, vasculites, doença de Eales, doença de Coats, vitreorretinopatia exsudativa familiar