DTPa Flashcards

(35 cards)

1
Q

agentes que podem ser usados na cintilografia renal dinâmica

A

DTPa - filtração glomerular
DMSA - secreção tubular

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Q

vantagens e desvantagens de cada agente da cintilografia renal dinâmica

A
  • filtração: ideais pois refletem a função glomerular (método padrão para avaliação renal)
  • secreção: possuem alta extração - podem ser usados para avaliar função tubular em pacientes com déficit importante da função renal (glomerular)
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3
Q

eliminação do TC-DTPA

A

95% via glomérulo em 24h

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4
Q

agentes glomerulares dependem mais de…

A

pressão do mecanismos de frank starling –> logo, os dois fatores mais importantes são o estado volêmico e a resistência das arteríolas aferentes e efentes e pressão intraglomerular

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5
Q

agentes tubulares dependem mais de…

A

fluxo sanguíneo e secreção via mecanismo celular mesmo

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6
Q

importância do mecanismo de balanço glomerulotubular

A

serve para regular o fluxo tubular e por isso agentes de secreção tubular também avaliam função glomerular

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7
Q

orgão que recebe maior dose de radiação no estudo das vias urinárias

A

bexiga

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8
Q

cuidados pré-exame

A
  • não realizar se desidratado, usou agentes nefrotóxicos, rabdomiólise, contrastes iodados
  • esvaziamento vesical antes do exame
  • ingerir 3 copos de água pra garantir estado de hidratação normal
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9
Q

aquisição das imagens

A
  • posterior com paciente em decúbito dorsal
  • imagens anterior podem ser necessárias em pacientes transplantados com rins pélvicos e malformações
  • crianças pequenas o zoom pode ser importante
  • ajuste da frequência de medida pra tecnésio
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10
Q

fase de fluxo

A

dura 1 minuto com frames de 3-5s entre eles

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11
Q

fase dinâmica

A

dura 20 minutos com frames de 10-20s por frame

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12
Q

avaliação qualitativa X quantitativa

A
  • qualitativa: imagem
  • quantitativa: curvas
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13
Q

ROI renal X excretora

A
  • renal: captação e eliminação (ROI só deve englobar córtex)
  • excretora: vias de saída (a ROI não pode englobar córtex)
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14
Q

artefatos da ROI de parênquima e excreção

A
  • quando você adiciona via excretora numa ROI de parênquima –> risco de lentificar o pico de acúmulo e eliminação (causa uma falsa disfunção glomerular)
  • quando você adiciona o parênquima numa ROI de via excretora, você letifica a excreção, principalmente em pacientes com disfunção glomerular e lentificação do pico de concentração renal
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15
Q

onde nunca desenhar a ROI

A

acima dos rins (evitar fígado e baço) e causar um falso BG

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16
Q

ROI aorta - função

A

quando temos diminuição de fluxo bilateral –> basicamente avalia o fluxo sistêmico

17
Q

como avaliar fluxo

A

achar frame com melhor desenho da aorta e contar 2 frames pra cada lado pra avaliar o fluxo renal (não pode ultrapassar 10 segundos, logo, 2 frames de 3-5s)

18
Q

quando fluxo alterado: suspeita e conduta

A

unilateral: EAR (conduta: avaliar com captopril)
bilateral: desidratação ou EAR bilateral

19
Q

fluxo renal assimétrico X tamanho dos rins

A

pequenas variações de fluxo podem denotar diferente atividade metabólica renal por diferença de massa (logo, não considerar variações de fluxo diretamente proporcionais ao tamanho renal)

20
Q

concentração / eliminação

A

concentração/eliminação: primeiros 5 minutos
após 5 minutos: excreção (perviedade das vias)

21
Q

T 1/2 da excreção

A

< 10 minutos: ótimo
10-20 minutos: indeterminado
> 20 minutos: excreção lentificada

22
Q

obstrução funcional: causa

A

compalscencia da via urinaria aumentada

23
Q

como diminuir a complascencia e evitar a obstrução funcional

A

hidratação, urinar antes e furosemida intra exames –> basicamente pra manter o gradiente de pressão das vias urinarias e evitar a complascencia

23
Q

melhor forma pra criar o gradiente de concentração e diferenciar obstrutiva X não obstrutiva

A

furosemida com gradiente intra exame

24
pacientes com disfunção renal importante ou neonatos com imaturidade renal
DTPA tem taxa de extração baixa (20%), logo tem radiofármarcos melhores nessas situações: TC-EC e Tc-MAG3
25
quando investigar EAR com HRV
pacientes com hipertensao grave sem disfuncao renal, hipertensao refrataria, HAS < 30 e > 50 anos, sopro, hiperK induzida por IECA/BRA --> probabilidade pré teste intermediaria é o grande cenário
26
padrão da HRV na cintilografia
- fluxo reduzido - acúmulo e eliminação lentificados por redução do fluxo - atraso no pico máximo da concentração renal
27
captopril - principal ganho no exame
aumenta especificidade
28
função do captopril
inibir a VC da eferente e diminuir a pressão dentro do glomérulo --> quando quebra essa compensação, existe um desbalanço ainda maior do fluxo e da função renal do rim acometido por estenose e ainda ocorre uma queda da PA do paciente --> exacerba as diferenças entre os rim e aumenta muito a especificidade
29
realizar exame do captopril em dias separados ou no mesmo dia (vantagens X desvantagens)
- vantagens: usar maior dose de RF e melhor qualidade de imagem (primeiro faz o estudo com IECA e depois o normal, sempre suspendendo o IECA de base por 2 dias se for captopril ou 7 dias se for outro IECA) e diuréticos por 2 dias também) quando fizer no mesmo dia: primeiro faz o basal depois com IECA e 3x a dose de RF inicial
30
como é feito o estudo com captopril na prática
- administra 50 mg de captopril e avalia PA 15-15min por 1h - resposta esperada com captopril: piora importante da funcao glomerular e diminuição da produção de urina (ganho de especificidade)
31
problema quando paciente já tem DRC
captopril causa pouca queda da TFG: perda da especificidade
31
uso de AAS na HRV
inibe PGE2 e causa VC por inibição da renina
32
avaliação da rejeição de transplante (RF preferível)
- quando TFG diminuida: usar agente tubular
33
possibilidades de DDX
- NTA (mais imediata e sem aumento de tamanho renal) - rejeição aguda (geralmnte 72h após e com aumento de tamnho renal)