Linfonodo sentinela Flashcards

(53 cards)

1
Q

ROLL - geral

A
  1. Tc metaestável
  2. localização de lesão oculta - Tc deve ficar no local de lesão (tamanho da molécula deve ser maior que o tamanho da drenagem capilar para não sair da lesão)
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2
Q

função do macroagregado de albumina

A

impedir que o TCm-dextran 70 saia de dentro da lesão e seja drenado pelos capilares (tamanho normal da drenagem capilar é partícula menor que 4mm, o macroagregado tem 90% das partículas entre 10-100um

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3
Q

tamanho de drenagem capilares linfáticos

A

10-25uM

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4
Q

tamanho de drenagem dos capilares sanguíneos

A

4uM

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5
Q

o que acontece com uso de partículas pequenas na pesquisa do linfonodo sentinela(3-12uM)

A

atravessam rapidamente o linfático e aberturas endoteliais e acabam chegando mto rápido no linfonodo sentinela, de forma que nem todo TC é fagocitado nesse linfonodo podendo mostrar linfonodos secundários e não o sentinela primário

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6
Q

partículas grandes para pesquisa de linfonodo sentinela (50-1000uM)

A

entram no canal linfático por pinocitose e acabam não chegando no linfonodo, ficando presas no local da lesão

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7
Q

tamanho ideal e lógica da marcação do linfonodo sentinela

A

partículas entre 10-200nm com maioria do injetado ficando no local da lesão e o restante drenando para cerca de 1-3 linfonodos (que é o ideal)
- partículas do tamanho ideal permitem SNOLL enquanto partículas muito grandes só permitem ROLL

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8
Q

diferenças ROLL X SNOLL

A
  • ROLL: localização de lesao oculta radioguiada
  • Snoll: localização de lesão oculta + linfonodo sentinela radioguiada
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9
Q

cuidados na interpretação de ausência de imagem no linfonodo sentinela

A
  • pode só não ter captado mesmo
  • pode ter relação com a tecnica e o momento de adquirir a imagem
  • pode ter captado abaixo do nivel de sensibilidade da cintilo
  • pode nao ter imagem e ter sinal na hora da cirurgia com o gama probe
  • tumores com maior desenvolvimento vascular e linfático podem alterar a drenagem local e causar falso negativo
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10
Q

pitfalls mama falso negativo

A

injeção do radiofármaco no ducto mamário
- como contornar: aplicação de iodo para avaliação ductal

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11
Q

tempo máximo da cirurgia entre aplicação do radiofármaco e avaliação via gama probe

A

24h

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12
Q

método propriamente dito
1. radiofármaco e dose

A

TC-dextran metaestável 1mci de dose (37MBq), sempre colocando 0,1ml de ar após os 0,1ml de radiofármaco para evitar resíduo na seringa e pele

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13
Q

técnica de injeção perilesional (detalhes)

A
  • perilesional: 1 ponto em até 2mm da borda da lesão, sendo esse ponto guiado preferencialmente por método anatômico (USG, mamografia, etc)
    tumores muito grandes: aplicar 2 pontos diametralmente opostos em até 2mm da borda da lesão no máximo
    microcalcificações mamárias: injetar um único ponto o mais central possível
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14
Q

técnica de injeção intralesional (detalhes)

A
  • um único ponto guiado por métodos anatômicos
  • sempre injetar o mais central possível
  • aqui na intralesional pode aumentar o volume aplicado para 0,2ml + 0,1ml de ar, mas não mais que isso porque o aumento da pressão intersticial altera a drenagem linfática
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15
Q

injeção superficial intradérmica

A
  • formação da pápula ou ardor: significa que injetou corretamente intradérmico
  • melanoma: injetar quatro pontos diametralmente opostos, cerca de 2mm da margem da lesao, sendo 2 pontos obrigatoriamente adjascentes a regiao mediana da cicatriz
  • nos casos do cancer de mama: injentar um ponto sempre no quadrante index (aquele que contem o tumor)
  • massagear levemente o local 10-15 minutos para estimular linfático
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16
Q

pontos de atenção na injeção do radiofármaco

A
  1. sempre deixar 0,1ml de ar a mais para evitar retenção de radiofármaco na seginga
  2. sempre aspirar antes para avaliar se não pegou vaso sanguíneo
  3. sempre avaliar injeção ecogênica quando for guiado por USG
  4. evitar volumes maiores que 0,2ml em locais com pouco subcutaneo ou cicatriz endurecida devido aumento da pressao intersticial e alteração de drenagem linfática (Ex: melanoma acral)
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17
Q

protocolo de aquisição ROLL e SNOLL

A

fototópico 140keV, janela 7-15%, colimador LEAP ou HR
- ROLL: imagens estáticas 1 a 6 horas após injeção com duração de 3 minutos, mínimo duas projeções perpendiculares e imagem de contorno

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18
Q

gama probe - como usar

A
  1. rastreamento do foco radioativo: modo ratemer (monitoramento de taxa de contagens, com tempo de integração de 1 segundo)
  2. Calibrar a sensibilidade do foco sonoro, sendo mais sensível para localização do linfonodo e menos sensível para ROLL
  3. leito de ressecção: no modo Counting com tempo de contagem para pelo menos 5 segundos, sendo que o leito de ressecção deve conter menos de 10% da contagem do LS ou da lesão radiomarcada (ROLL) ‘
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19
Q

Interpretação de imagens - imagens antes da cirurgia depois da injeção do radiofármaco

A
  1. avaliar drenagem dupla de tumores (Ex: melanoma de cabeça e tronco)
  2. avaliação de drenagem não habitual (Ex: tumores de quadrantes mediais da mama podem drenagem em 10% dos casos para linfonodos torácicos mediais ou em casos de axilas previamente operadas com alteração linfática prévia)
  3. Sempre avaliar no mínimo duas imagens perpendiculares (evitar confusão com contaminações superficiais)
  4. Avaliar pitfalls
    - atividade do radiofármaco o trajeto da agulha no caso do ROLL
    - captação do LS muito próximo ao sítio de injeção (nesse caso, retirar o sítio de injeção ou colimar em sentido oposto a sonda cirúrgica)
    - atividade tortuosa e alongada de canal linfático pode confundir com linfonodo cantante (nesse caso adquirir projeções oblíquas para garantir que não haja confusão)
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20
Q

biópsia de LS X esvaziamento axilar

A

sensibiliade semelhante, motalidade semelhante, menor morbidade na biopsia do LS sem precisar esvaziar tudo e tals, mas com outros resultaods semelhantes

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21
Q

sensibilidade do BLS

A

84-98% com taxa de falso negativos 2-16,7%

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22
Q

indicações de BLS e detalhes das indicações e tamanhos

A
  • câncer de mama T1-T4c N0 e M0
  • precisa ser adenocarcinoma mamário invasivo - se for in situ por definicao nao tem como ter meta linfonodal, logo nao biopsia linfonodo e se tiver axila clinicamente positiva voce esvazia direto
  • mais bem indicado para tumores menores que 2-3cm
  • quando tumores maiores que 2-3cm tem 40% de chance de meta linfonodal ja, com aumento da taxa de falso negativos
23
Q

linfonodo axilar palpável na axila - detalhes na indicação

A

pode ser complementada por PAAF guiada com USG, mas isoladamente não contra indica mais a BLS devido acurácia baixa (63-68%)

24
Q

fatores que alteram captação do LS

A

de forma geral são relacionados ao paciente - obesidade, alteração linfática local, idade avanaçada - e não relacionados ao tamanho da molecula

25
sensibilidade das tecnicas da injeção do RF
sensibilidades semelhantes - avaliar pefil do paciente e caso a caso
26
vantagens e desvantagens de cada tecnica
superficial: nao precisa USG mas doi e arde - injeção superficial drena preferencilamente para cadeia axilar, logo em teoria existe uma desvantagem quando queremos avaliar cadeia toracica interna, que é pra onde drena aproximadamente 1/3 dos canceres de mama - injeção profunda: drena mais para toracica interna, mas acaba precisando de USG ou estereotaxia quando a lesao nao for palpavel e pode criar uma imagem de sobreposicao do linfonodo axilar com o local de injeção quando o tumor é no QSL (resolve fazendo SPECT aumentando a especificidade do metodo)
27
singificado de um linfonodo toracico interno captante
11-27% somente tem metastases
27
vantagens do SPECT no LS
- aumenta especificidade - ajuda a localizar no plano de profundidade o local de captação
28
quando indicar biópsia de linfonodo de toracica interna captante
1. linfocincilografia drenando somente para TI (4% dos casos pode ocorer) 2. drenagem axilar e TI concomitante, com BLS provadamente negativa e paciente sem outros critérios que ajudem a indicar outras terapias 3. casos de recidiva com repetição da BLS
29
vantagens da linfocintilografia pré operatória
1. facilitam a cirurigia e aumentam o numero de linfonodos ressecados 2. facilitam ressecção de linfonodos próximos ao sitio de injeção e também na drenagem extra-axilar 3. Quando adiciona SPECT-CT: aumenta ainda mais a sensibilidade e facilita localização do linfonodo e plano cirúrgico e informações sobe distancia de vasos e musculo peitoral menor
30
quantos linfonodos tirar em caso e mais linfonodos captantes
3-4 linfonodos tem sensibilidade de 98% já
31
significado micrometástases
- depósitos tumorais de 0,2mm até 2mm - aparentemente não tem evidência de esvaziamento tumoral na micrometa - tende a nao se esvaziar
32
CDIS X LS
- por definição não precisa, mas patologista também erra - aproximadamente 7% de LS + em casos de CDIS na biópsia - CDIS de alto risco (tumor grau III, multifocais ou calcificações grosseiras) pode-se indicar
33
pacientes com múltiplas manipulações e recidivas na mama - qual melhor tecnica de injeção RF
superficial
34
tecnicas de corantes vivos (vantagens e CI)
- aumenta sensibilidade - gestante não pode usar azul de metileno, usa tecnesio
35
SPECT-CT X gestante
ainda nao indicado só se tiver um benefício mto óbvio pro caso
36
câncer de mama masculino X BLS
SEMPRE devido dx avançado na maioria dos casos - antes esvaziava todo mundo, mas agora viram que podem evitar esvaziamentos axilares desnecessários e seguimentos com resultados favoráveis
37
ROLL X mama
- 25% das lesões mamárias são não palpaveis, sendo 12,5% calcificações somente (nesses casos se indica mamotomia guiada por mamografia já que USG não consegue visualizar microcalcificações) - na biópsia cirúrgica podemos usar o ROLL para guiar a biópsia EXCISIONAL cirúrgica de lesões pequenas não palpáveis
38
como injetar ROLL X snoll na mama
- ROLL: centro da lesao - SNOLL: periferica da lesao
39
causas de insucesso do ROLL da mama
1. injeção intraductal do RF - espalha e dificulta localização com gamma probe (sempre que isso acontecer podemos diminuir tempo entre injeção X cirurgia pra evitar espalhar ou avaliar ducto com iodo na hora da injeção para controle radiologico na hora ali mesmo)
40
PMDS
polimero de iodo com baixo potencial alergenico para pacientes alergicos a iodo
41
melanoma X BLS - quando indicar
T1-4b N0 e M0 estadios I e II se cadeia positiva: realizar linfadenectomia ou PAAF
42
principais achados que indicam BLS no melanoma
ulceração ou breslow > 1mm (espessura) ou > 4mm com fatores que indicam alto risco (clark IV, ulceração, invasão derme reticular e mais de uma figura mitótica por mm quadrado no AP)
43
sensibilidade e acuracia do LS no melanoma com diferentes tecnicas
- corantes vitais: 85% - radiofarmaco: 95% - corante + RF: 99%
44
vantagens da linfocincilografia pre op no melanoma
avaliar linfonodos de transito ou intervalo 10% tem meta poplitea
45
principal tipo de melanoma que SPECT-CT ajuda no LS
melanomas de drenagem cervical
46
taxa de falso negativo LS melanoma
3-5%, sendo similar a linfadenectomia de rotina eletiva
47
LS X cancer de vulva
somente 27% tem acmetimento linfonodal no estadio I e II, mas o tto padrao é vulvectomia + linfadenectomia porque o acometimento linfonodal tem impacto direto no prognostico
48
indicação direta absoluta do LS na vulva
tumores < 4cm, linfonodos negativos e invasão maior que 1mm, com tecnica corante + RF com sensibilidade de 98% e com VPN aproximado de 100% e FN 8%
49
LS e cancer colo uterino
aparenemtemente para tumores < 2cm, mas nada validado oficialmente ainda
50
LS X CEC CCP
- acometimento linfonodal é o principal marcador prognostico - PET é pouco sensivel para lesoes < 1cm, logo o LS ajuda a evitar linfadenectomia em todos os pacientes - RF + corante e gama probe tem sensibilidade de aproximadamente 90% FN 0-4% para tumores precoces < 4cm e com pescoço negativo (t1-2 e N0)
51
LS X cancer de assoalho de boca
sensibilidade 80% (nao indicado mesmo!!!)
52
LS X CPP e estudos comprovados
nao existe na pratica