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Flashcards in ECG Deck (56)
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1
Q

(V/F) As derivações adicionais V7, V8, V9 são adicionadas para facilitar o diagnóstico de una isquemia do VD

A

Falso. Isquemia VD é auxiliado por acréscimo de V3R, V4R,etc. Enquanto que V7 a V9 facilitam dx de EAM postero lateral

2
Q

(V/F) V1 e V2 são colocados no 2° EIC enquanto que as restantes são no 4 ° EIC

A

Falso - V1 e V2 são colocadas no 4° EIC e as restantes, excepto V3 são colocados no 5°EIC. Supostamente à localização de V6 e V7 é a mesma (LMA)

3
Q

(V/F) O ECG regista a despolarização dos 3 componentes elétricos do ♡: cels pacemaker, tecido de condução e miocárdio

A

Falso, apenas regista MIOCÁRDIO

4
Q

(V/F) A despolarização ocorre do endocárdio para o epicárdio e a repolarização no sentido oposto, logo como os sentidos e as cargas são opostas a desp. e repolariz. o vetor é igual

A

V!!!

5
Q

(V/F) Uma das limitações do ECG é a especificidade, uma vez que o mesmo vetor pode resultar de perda ou ganho de forcas em direções opostas

A

V - melhor exemplo é a desp/rep do VE

6
Q

(V/F) A repolarização auricular apenas se torna visível no ECG na pericardite aguda ou no enfarte auricular

A

V

7
Q

(V/F) Quanto à calibração de um ECG, a Falsa: 1. vel 25 mm/s 2. ■pequeno 1mm 3. ■ grande 5mm 4. amplitude 1mm=1mV

A
  1. amplitude 10mm=1mV
8
Q

(V/F) O intervalo PR deve durar entre 120-200ms e o QRS <100-110 ms

A

V

9
Q

(V/F) O intervalo QT é diretamente proporcional à FC, devendo ser corrigido pela formula QT/√RR

A

Falso. QT é INVERSAMENTE proporcional à FC. a correção está certa

10
Q

(V/F) HiperK e a Flecainida prolongam o QRS enquanto a amiodarona e HipoCa prolongam o QT

A

V

11
Q

(V/F) Uma onda P normal é + em DII, - em AVR e bifásica em V1

A

V

12
Q

(V/F) De V1 a V6, na progressão do QRS há ↑ onda R e ↓ onda S

A

V. A zona de transição em que R = S é m V3 e V4

13
Q

(V/F) O eixo normal do QRS varia entre 30° e - 90°

A

Falso. Varia entre -30° e +100°

14
Q

Qual não causa desvio esquerdo do eixo? 1. pode ser normal 2. enfarte inferior 3. HVE 4. BResq 5. Bloqueio fascículo posterior esq

A
  1. Bloqueio fascículo ANTERIOR esq
15
Q

Qual não causa desvio dto do eixo? 1. normal 3. Enfarte lateral 4. Bloq fascículo posterior esq 5. dextrocardia 6. Pneumotórax direito

A

6 Pneumotórax ESQUERDO!!

16
Q

(V/F) Há ↑ onda U com fármacos antiarrítmicos e com a HipoK

A

V

17
Q

(V/F) Ondas U proeminentes estão associadas a isquemia, enquanto a sua inversão ao risco ↑ de torsades de pointes

A

Falso - Ondas U Proeminentes - risco de torsades de Pointes e Inversão onda U - sinal de Isquemia

18
Q

(V/F) Na sobrecarga auricular direita a onda P do ECG apresenta ↑ da amplitude, enquanto na sobrecarga esquerda se encontra alargada

A

V

19
Q

(V/F) Qual destes não é marcador de HVD? 1. em V1 onda S>R 2. qR em V1 ou V3R 3. infraST e inv T nas derivações pré cord dtas 4. S proeminente em V5 e V6

A
  1. em V1 a onda R é Alta (R> S). NOTA: Basicamente na HVD há troca na progressão normal do QRS de V1 para V6 com R altas em V1 e S altas em V6!
20
Q

(V/F) Numa sobrecarga de volume por CIA do ostium Primum há desvio direito do eixo e bloqueio do ramo dto

A

F. Direito - CIA secunDum!!! O Primum fem desvio esq do eixo

21
Q

Sobre ECG no TEP, a Falsa: 1. arritmia + frequente é a TS 2. desvio dto eixo 3. S1Q3T3 é a anomalia + comum 4. progressão lenta das ondas R 4. anomalias ST de V1 a V4 (simula EAM anterior)

A
  1. A anomalia mais comum é a inversão da onda T de V1 a V4. O S1Q3T3 é uma anormalidade relativamente especifica de TEP, mas pouco sensível
22
Q

(V/F) Num cor5 Pulmonale crónico, o ECG tem um traçado típico de HVD

A

F - Não produz ECG típico de HVD

23
Q

Sobre HVE, a Falsa: 1. InfraST e inv T em V5 e V6 2. progressão para BREsq 3. RV1 + SV5 ou SV6 >35 mm 4. RaVL + SV3 > 20mm nas mulheres e 28 mm nos homens

A
  1. SV1 + RV5 ou RV6 > 35 mm. NOTA: Basicamente o padrão de progressão do QRS normal mantem-se mas as ondas aumentam de amplitude
24
Q

(V/F) A sensibilidade do ECG para HVE está ↑ em obesos e fumadores

A

Falso - ↓

25
Q

(V/F) A HVE é um marcador não invasivo MAJOR de risco aumentado de morbimortalidade CV

A

V

26
Q

(V/F) O vetor QRS normalmente está orientado na direcção do miocárdio com atraso na despolarização

A

V

27
Q

(V/F)O padrão de BR dto apresenta em V1 rSR’ e em V6 qRS

A

V - Pensar se há BR dto, o VD vai despolarizar no fim. ou seja, as duas primeiras ondas do QRS são normais e a terceira representa o VD - logo uma onda positiva em v1 (R’) e onda negativa em V6 (S)

28
Q

(V/F) O padrão de BR esq akpresenta em V1 QS largos e em V6 uma onda R

A

V. A sequencia é desp do septo - VD - VE

29
Q

(V/F) Um Pacing VD pode simular um padrão de BR dto

A

Falso - BR esq

30
Q

(V/F) Na ausência de cardiopatia estrutural o BR dto é mais comum

A

V

31
Q

(V/F) As alterações da repolarização ventricular podem ser secundárias a BRamo ou a pacemakers artificiais. No entanto, estes pacemakers também podem causar alterações primárias

A

V

32
Q

(V/F) As alterações primárias da repolarização, por alteração das propriedades elétricas dos cardiomiócitos são isquemia, pacemakers artificiais e doenças infiltrativas

A

Falso - Digitálicos, pacemakers, isquemia

33
Q

(V/F) Nas alterações secundárias da repolarização, como nos BR, a polaridade das ondas T é concordante com a última deflexão do QRS

A

Falso. Tem polaridade OPOSTA - se concordante devemos suspeitar de BRamo associado a outra anomalia (ex: isquemia)

34
Q

(V/F) Um padrão de Brugada simula BR esq

A

Falso. BR DTO com ↑ ST nas pré cordiais DTAS

35
Q

(V/F) O bloqueio fascicular anterior esquerdo é a causa mais comum de desvio acentuado do eixo à esquerda em adultos

A

V

36
Q

(V/F) Um bloqueio do fascículo posterior esquerdo é a causa mais comum de desvio dto do eixo

A

Falso. E extremamente raro como achado isolado - excluir sempre outras causas

37
Q

(V/F) Um bloqueio bifascicular tem alto risco de progressão para BAV completo se for de novo por EAM

A

V - tem baixo risco de progredir se crónico e assintomático

38
Q

(V/F) Um bloqueio trifascicular está sempre presente se ↑ PR e doença bifascicular

A

Falso. Como o intervalo PR inclui o atraso do nó AV, este achado por estar presente numa doença no AV associada a bloq bifascicular

39
Q

(V/F) Um ↑ ou ↓ acentuado em múltiplas derivações é sugestivo de isquemia muito grave

A

V

40
Q

(V/F) RS de reperfusão tem eficácia limitada ao EAM com Supra ST

A

V ??????? Lol Harri

41
Q

(V/F) Uma isquemia da parede posterior por ser suspeitada por supra ST em V1 a V3

A

Falso - por INFRA ST de V1 a V3 - alterações recíprocas nas derivações da parede anterior

42
Q

(V/F)O ECG é tão útil para localizar EAM com ou sem supra ST

A

Falso - São mais uteis para EAM COM supra ST

43
Q

(V/F) Um ↑ ST por isquemia pode não ser seguido de ondas Q nos casos de angina de Prinzmetal, miocardiopatia de Tako-Tsubo ou SCA com reperfusão precoce

A

V

44
Q

(V/F) Doentes com inversão previa de ondas T podem ter pseudonornalização das ondas T durante isquemia transmural

A

V

45
Q

(V/F) Inversões proeminentes da onda T nas der pré cordiais são sinal de obstrução da artéria coronária direita

A

Falso - da artéria coronária descendente anterior esquerda - Ondas T de Wellens

46
Q

(V/F) EAM transmurais podem ocorrer sem ondas Q e enfartes subendocárdicos podem ocorrer com ondas Q

A

V

47
Q

(V/F) EAM da parede postero lateral pode elevar a onda R em V1 a V2, sem ondas Q

A

V ! mais uma vez alterações recíprocas entre paredes

48
Q

(V/F) Um EAM com ondas Q é comum normalizar com o tempo

A

Falso. é incomum

49
Q

(V/F) Supra ST persistente varias semanas correlaciona-se com aneurisma ventricular

A

Falso. NÃO se correlaciona com aneurisma, mas SIM com DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE DA PAREDE!!!

50
Q

(V/F) Um ECG normal não exclui isquemia, mas um ECG consistentemente normal ao longo da evolução de um enfarte é incomum

A

V

51
Q

Qual não é alteração possível na HiperK? 1. onda T estreita em tenda 2. dist condução AV 3.↓onda P 4. ↑ duração QRS 5. padrão sinusoidal/assistolia 6.↑QT

A

6

52
Q

(V/F) A onda de Osborn (elevação convexa do ponto J) é característico de overdose por tricíclicos

A

F - característico de HIPOTERMIA. a overdose por tricíclicos dá taquicardia sinusal, ↑ QRS e QT

53
Q

(V/F) As únicas causas de ↓ duração do QT são a HiperK+ e os digitálicos

A

Falso - HiperCa e Digitálicos

54
Q

(V/F) Qual não é causa possível de baixa voltagem? 1. DPOC 2. Derrame pericárdico/pleural 3. Anasarca 4. miocardiopatias restritivas 5. EAM

A

5

55
Q

(V/F) Uma alternância elétrica total (P-QRS-T) associada a taquicardia sinusal, é um sinal especifico de derrame pericárdico, geralmente com tamponamento.

A

V - para a tríade falta os QRS de baixa voltagem

56
Q

(V/F) Alternância elétrica da (V/F) (ST-T-U) podem preceder taquiarritmias SV

A

Falso - taqui VENTRICULARES