Epi Flashcards

1
Q

É a reprodução dos resultados em testes realizados pelo mesmo operador.

A

Repetibilidade

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2
Q

É reprodução dos resultados em testes realizados por diferentes operadores.

A

Reprodutibilidade

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3
Q

Leva-se em consideração o número de casos novos da doença, ou seja, aqueles que se iniciaram no período de tempo considerado, naquela população. Mede o risco que correu um indivíduo daquela população de ser atingido por aquela enfermidade, naquele período de tempo, e tem por objetivo avaliar a frequência com que estão surgindo casos novos da doença na população.

A

Coeficiente de incidência.
Também é chamado de coeficiente de morbidade incidente.

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4
Q

indica que há relação inversa entre as duas variáreis, ou seja, conforme o tempo passou, a ocorrência da doença diminuiu.

A

Coeficiente de regressão negativo

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5
Q

tipo de pesquisa que parte de casos já diagnosticados da doença em foco e ao mesmo tempo seleciona outro grupo de indivíduos que não apresentam aquele agravo. Da comparação desses grupos, em relação a determinados fatores ou atributos, procura-se obter as informações desejadas.

A

Estudo de casos-controles

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6
Q

Também é conhecido como estudo transversal ou estudo de prevalência. Seleciona-se uma amostra de indivíduos de uma população e posteriormente verifica-se, para cada indivíduo, a presença ou não da doença e a presença ou não do fator, simultaneamente. No início, apenas o número total de indivíduos é conhecido.

A

Estudo seccional

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7
Q

É uma flutuação na ocorrência de doenças cuja periodicidade envolve espaços de tempo que ultrapassam o período de um ano. Está associada a alterações periódicas na densidade de hospedeiros susceptíveis, permitindo a transmissão do agente etiológico.

A

Variação ou tendência cíclica

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8
Q

É uma variação na ocorrência de determinada enfermidade observada após longos períodos de tempo. Essa tendência pode ser influenciada por diversos fatores, mas geralmente resulta de ação humana.

A

Variação ou tendência secular ou de longo prazo

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9
Q

Os testes sorológicos podem ser divididos em dois grupos:

A

a- Primários: são aqueles que medem diretamente a união primária do antígeno com o anticorpo, não dependendo da ocorrência de fenômenos secundários. São exemplos de métodos primários a imunofluorescência, o Elisa teste, o radioimunoensaio etc.

b- Secundários: são aqueles que se baseiam em fenômenos secundários que ocorrem após a união primária do antígeno com o anticorpo, como, por exemplo, precipitação, aglutinação e fixação de complemento.

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10
Q

é composta por agente etiológico, hospedeiro e ambiente.

A

tríade epidemiológica

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11
Q

é composta por fonte de infecção, via de eliminação, meio de transmissão e porta de entrada.

A

cadeia epidemiológica

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12
Q

Foco índice:

A

é o primeiro foco da enfermidade registrado.

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13
Q

Foco primário:

A

é o primeiro foco da enfermidade ocorrido.

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14
Q

processo pelo qual se examina uma amostra e se obtêm informações válidas para a população da qual a amostra foi obtida.

A

nferência estatística

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15
Q

É o grau de severidade da reação patológica que o agente etiológico provoca no hospedeiro

A

virulencia

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16
Q

A virulência independe da infectividade e pode variar tanto de um hospedeiro para outro como entre estirpes de um mesmo agente.
V ou F

A

V

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17
Q

A sucessão de eventos, necessária para que a enfermidade ocorra, denomina-se

A

processo epidêmico

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18
Q

estudo das relações entre o agente etiológico e os demais componentes do ecossistema denomina-se

A

história natural da doença.

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19
Q

é a diminuição de interação entre as pessoas de uma comunidade para diminuir a velocidade de transmissão do vírus.

A

distanciamento social

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20
Q

medida que visa separar as pessoas doentes (sintomáticos respiratórios, casos suspeitos ou confirmados de infecção por coronavírus) das não doentes, para evitar a propagação do vírus

A

isolamento

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21
Q

relação entre o número de nascidos vivos e a população feminina em idade de reprodução, tem a finalidade de avaliar o desempenho reprodutivo de um rebanho.

A

Coeficiente geral de fertilidade

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22
Q

reflete a proporção de positivos verdadeiros mais os negativos verdadeiros, em relação ao total de indivíduos examinados, ou seja, mede a proporção de resultados verdadeiros que o teste revela

A

Coeficiente global do teste

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23
Q

Os estudos de coortes também são chamados de prospectivos, pelo fato de que, em sua maioria, partem da observação de grupos comprovadamente expostos a um fator de risco suposto como causa da doença a ser detectada no futuro.
V ou F

A

V

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24
Q

No estudo longitudinal, o fator causal e o efeito são estudados em momento…

A

momentos históricos sucessivos

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25
Q

O estudo de casos-controles permite produzir medidas de ocorrência de doenças, porque utiliza denominadores populacionais.
V ou F

A

F.
O estudo de casos-controles não permite produzir medidas de ocorrência de doenças, porque não utiliza denominadores populacionais. Permite, somente, estimar uma medida de associação tipo proporcionalidade, denominada “odds ratio”

26
Q

Índice de Youden é um indicador global de resultados corretos expresso em porcentagem.
V ou F

A

V

27
Q

O vetor mecânico é aquele em que ocorre necessariamente a multiplicação ou o desenvolvimento do agente etiológico para que possa transmitir a enfermidade.
V ou F

A

F.
Esse conceito e do vetor biologico.
Vetor mecanico somente transporta.

28
Q

Os métodos laboratoriais…….visam reconhecer a presença do agente etiológico no organismo do hospedeiro. Neste caso, não existiriam resultados falso-positivos, uma vez que um resultado positivo seria um indício definitivo da infecção.

A

métodos laboratoriais diretos

29
Q

é o fator a cuja presença se atribui a variável dependente (doença).

A

variavel causal

30
Q

O método da concordância consiste em…

A

observar se, para várias circunstâncias associadas com a doença em questão, existe um fator comum a todas elas.

31
Q

é o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de interromper a cadeia de transmissão de uma enfermidade.

A

Profilaxia.
As ações profiláticas podem ser exercidas em qualquer fase da história natural da doença, tanto no período pré-patogênico quanto no período patogênico, quando o processo já está instalado.

32
Q

Os indicadores de medidas de ocorrência poderão ser expressos por:

A
  • Medidas de tendência central (média, mediana ou moda)
  • Frequência (absoluta ou relativa)
  • Coeficientes (incidência ou prevalência)
33
Q

medidas de associação poderão ser expressos por..

A
  • Proporcionalidade
  • Diferença
34
Q

É a capacidade que tem o agente etiológico de penetrar e multiplicar-se em determinado organismo, ou seja, de causar infecção, independentemente da ocorrência ou não de agravos à saúde.

A

Infecciosidade ou infectividade

35
Q

É a capacidade do agente de produzir lesões específicas no organismo do hospedeiro.

A

Patogenicidade

36
Q

É a observação dos comunicantes pelo período máximo de incubação da doença, contado a partir do último contato com a fonte de infecção. Representa valiosa contribuição no combate a uma doença.

A

Vigilância sanitária

37
Q

animais altamente susceptíveis à doença são colocados em convívio estreito com os comunicantes, de forma que a existência de animais eliminando o agente etiológico possa ser mais rapidamente detectada. Esse recurso já foi empregado em programas de combate à febre aftosa usando bovinos jovens ou suínos.

A

animais-sentinelas

38
Q

O aumento no tamanho da amostra resulta em redução no erro de amostragem, mas não no erro de não amostragem, o qual pode até aumentar com o aumento no tamanho da amostra.

A

Erros na amostragem

39
Q

são hospedeiros vertebrados que tiveram contato com a fonte de infecção ou estiveram em locais sabidamente contaminados, ou então ingeriram alimentos contaminados, ou seja, estiveram expostos ao risco de contrair a infecção.

A

Comunicantes ou contatos

40
Q

Determinação do tamanho da amostra:
é homogêneo internamente, mas um difere do outro.

A

estrato

41
Q

Determinação do tamanho da amostra:
é heterogêneo internamente no que diz respeito à característica investigada, e não diferem muito entre si.

A

conglomerados

42
Q

Consiste em isolar a fonte de infecção em um local determinado pelas autoridades sanitárias ou pelo proprietário (quando há local disponível na propriedade), devendo-se evitar o contato com outros animais.
As instalações devem sofrer rigorosa desinfecção, e as fezes, a urina e a cama devem ter destino apropriado.

A

Isolamento individual

43
Q

Erros na amostragem:
erro de medida, erro de não resposta, erro de processamento e erro de seleção das unidades.

A

erros que não provêm da amostragem

44
Q

Entende-se por hospedeiro todo indivíduo que necessariamente abriga um agente infeccioso ou parasita com o qual pode estabelecer relações variadas.
V ou F

A

F.
Não há a necessidade de estar abrigando um agente infeccioso ou parasita, basta que seja CAPAZ de abrigar em seu organismo um agente causal de doença com o qual pode estabelecer relações variadas.

45
Q

O sacrifício ou rifle sanitário consiste no abate de todos os animais susceptíveis a determinada enfermidade, com o intuito de proteger o restante da população, ainda não afetado pela enfermidade.
V ou F

A

F.
O sacrifício ou rifle sanitário consiste no abate das fontes de infecção, e não de todos os animais susceptíveis a determinada enfermidade.

46
Q

Considera-se uma epidemia a ocorrência de um grande número de casos da enfermidade, transmissível ou não.
V ou F

A

F.
Uma epidemia não envolve necessariamente um grande número de casos da enfermidade, mas sim a ocorrência de uma doença, transmissível ou não, em patamares acima dos limites esperados para o período em questão.

47
Q

O Estudo…….é também chamado de estudo de grupos, estudo de agregados, estudo de conglomerados, estudo estatístico ou estudo comunitário.

A

ecológico

48
Q

é a capacidade do teste de fornecer resultados que, na média, se aproximam do valor verdadeiro, embora possam apresentar variação entre si.

A

Exatidão

49
Q

Os agentes etiológicos das enfermidades podem ser diferenciados em três tipos:

A

físicos, químicos e biológicos.

49
Q

Os agentes etiológicos das enfermidades podem ser diferenciados em três tipos:

A

físicos, químicos e biológicos.

50
Q

A população pode ser estimada, entre outros, por…………………..que consiste em somar à cifra do último censo o aumento determinado por nascimentos e imigração e subtrair a diminuição ocasionada por óbitos e emigração.

A

método natural

51
Q

Admite que aumente o mesmo número de indivíduos a cada ano. Portanto, o crescimento seria constante.

A

Método aritmético

52
Q

É a capacidade do agente de sobreviver fora do hospedeiro, ou seja, no meio exterior.

A

Viabilidade ou resistência

53
Q

mede sempre uma probabilidade, ou seja, mede o risco médio que um indivíduo da população tem de sofrer determinado evento.

A

Coeficiente ou taxa

54
Q

não mede probabilidade nem risco; apenas relaciona duas quantidades ou dois eventos.

A

Índice

55
Q

É um organismo vertebrado, no qual o agente infectante pode desenvolver-se ou multiplicar-se e do qual pode ganhar acesso ao exterior.

A

Fonte de infecção

56
Q

hospedeiro que mantém em seu organismo um agente etiológico, sem apresentar sintoma devido a esse agente.

A

Portador

57
Q

As características do ambiente constituem as condições fundamentais para o comportamento do agente etiológico em uma população susceptível, podendo ser divididas em três categorias:

A

físicas, biológicas e socioeconômicas

58
Q

mede sempre uma probabilidade, ou seja, mede o risco médio que um indivíduo da população tem de sofrer determinado evento.

A

Coeficiente ou taxa

59
Q

não mede probabilidade nem risco; apenas relaciona duas quantidades ou dois eventos.

A

Índice