Epi ineditas Flashcards

1
Q

é um experimento epidemiológico que tem por objetivo estudar os efeitos de uma intervenção em particular. Os indivíduos selecionados são aleatoriamente alocados para os grupos intervenção e controle, e os resultados são avaliados comparando-se os desfechos entre esses grupos.

A

ensaio clínico randomizado

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2
Q

também chamados longitudinais ou de incidência, iniciam com um grupo de pessoas livres da doença, que são classificados em subgrupos, de acordo com a exposição a uma causa potencial da doença ou desfecho sob investigação

A

estudos de cootes

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3
Q

constituem uma forma relativamente simples de investigar a causa das doenças, particularmente doenças raras.

A

Estudos de casos e controles

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4
Q

é definida como “uma enfermidade ou estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para os seres humanos.

A

doenca

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5
Q

“qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos causado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas e lesões auto ou hetero-infligidas.

A

agravo

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6
Q

Qual é o fator mais importante para determinar a capacidade de um agente infeccioso de infectar e produzir doenças em seres humanos?

A

Suscetibilidade do hospedeiro

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7
Q

é o tipo de investigação epidemiológica que se ocupa de observar a distribuição e progressão da enfermidade na população.

A

Epidemiologia descritiva

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8
Q

As formas de ocorrência de doenças nas populações são:

A

doença emergente, doença emergente aparente, doença reemergente, epidemia e endêmica.

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9
Q

O objetivo de um ensaio…….é estudar os efeitos de uma intervenção em comunidades, especialmente para doenças que tenham suas origens nas condições sociais e que possam ser facilmente influenciadas por intervenções dirigidas ao comportamento do grupo ou do indivíduo.

A

ensaio comunitário

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10
Q

E o número de realizações no conjunto de dados pertencentes à classe em questão

A

frequência absoluta

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11
Q

é definido como qualquer resumo dos elementos de uma população, enquanto o resumo provável de elementos de uma amostra é chamado de estatística (medida, métrica).

A

Parâmetro

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12
Q

O estudo……é utilizado para investigar as relações entre uma exposição e uma doença, acompanhando uma população exposta e outra não exposta ao longo do tempo. Isso permite avaliar a relação entre a exposição e o desenvolvimento da doença, bem como avaliar o efeito da exposição sobre o risco de desenvolver a doença.

A

estudo coorte

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13
Q

é a importância e intensidade de uma infecção aparente, medida em termos de sua morbidade e letalidade

A

morbidade

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14
Q

uma vantagem dos estudos transversais

A

São relativamente baratos e fáceis de conduzir.

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15
Q

A medida básica de….é o número mínimo de partículas infecciosas que são necessárias para produzir uma infecção

A

infectividade

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16
Q

Como é denominado o tipo de estudo que permite determinar a incidência da doença entre expostos e não expostos?

A

Estudo de coorte

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17
Q

A capacidade do agente infeccioso de poder alojar-se e multiplicar-se dentro de um hospedeiro.

A

infectividade

18
Q

É adquirida naturalmente como consequência de uma infecção, clínica ou subclínica, ou artificialmente por inoculação de frações ou produtos de um agente infeccioso, ou do mesmo agente, morto, atenuado ou recombinado a partir de técnicas da engenharia genética.

A

imunidade ativa

19
Q

Como é denominada a capacidade do agente de sobreviver no ambiente e resistir às substâncias químicas, agentes físicos e terapêuticos

A

Viabilidade

20
Q

Qual é a característica do agente biológico que se refere a sua capacidade de induzir uma resposta imune específica no hospedeiro?

A

Imunogenicidade

21
Q

Qual é o objetivo principal de um estudo de casos e controles?

A

é investigar a causa das doenças, comparando a ocorrência de exposições entre casos e controles.

22
Q

indica o número de casos novos ocorridos em um período de tempo em uma população específica

A

Incidência

23
Q

refere-se ao número de casos (novos e velhos) encontrados em uma população definida em um determinado ponto no tempo.

A

Prevalência

24
Q

A partir dos estudos……é possível saber a frequência de doenças ou outras características em relação à idade, sexo e grupo étnico, mas não é possível saber se a exposição antecede ou é consequência da doença/condição relacionada à saúde, a causa de surtos epidêmicos ou as necessidades em saúde da população.

A

estudos transversais (seccionais ou de prevalência)

25
Q

A densidade demográfica é diretamente……a curva epidêmica

A

proporcional

26
Q

Como é chamado o estado de resistência geralmente associado à presença de anticorpos e citocinas que possuem ação específica sobre o micro-organismo responsável por uma doença infecciosa específica ou sobre suas toxinas?

A

imunidade

27
Q

é uma técnica que se aplica quando a população já está dividida naturalmente. os estratos devem ser homogêneos entre eles

A

amostragem por conglomerados

28
Q

é o procedimento de aplicação de um padrão a uma variável ou a um conjunto de valores

A

Medição

29
Q

refere-se a um conjunto de indivíduos ou objetos que apresentam características em comum definidas para o estudo.

A

população

30
Q

designam qualquer medida contada ou calculada e mesmo qualquer observação classificável capaz de “revelar” uma situação que não é aparente por si só.

A

indicadores

31
Q

são medidas do tipo proporção em que, em geral, os eventos do numerador representam um risco de ocorrência em relação ao denominador.

A

Coeficientes (ou taxas)

32
Q

correspondem medidas que integram múltiplas dimensões ou elementos de diversa natureza, como a relação entre o número de leitos hospitalares (numerador) e população (denominador).

A

Índices

33
Q

O principal objetivo dos estudos transversais (seccionais ou de prevalência)

A

é identificar pessoas e características passíveis de intervenção e gerar hipóteses de causas de doenças

34
Q

Um componente cuja presença é imprescindível em todos os mecanismos causais da doença

A

causa necessaria

35
Q

Um conjunto mínimo de condições que age em sintonia e causa a doença

A

causa suficiente

36
Q

Número de óbitos no período dividido pela população no meio do período multiplicado por 10 elevado na “n”

A

fórmula para calcular a taxa de mortalidade geral em uma população

37
Q

é a capacidade de reconhecer os verdadeiros positivos em relação ao total de doentes.

A

sensibilidade

38
Q

é a distinção dos verdadeiros negativos em relação aos doentes

A

especificidade

39
Q

na população é a incidência de uma doença na população que está associada a uma exposição para um determinado fator de risco.

A

risco atribuível

40
Q

também chamada fração etiológica, é a proporção de todos os casos que pode ser atribuída a uma exposição em particular.

A

fração atribuível

41
Q

também chamada de excesso de risco, refere-se à diferença nas taxas de ocorrência entre expostos e não expostos.

A

diferença de risco,

42
Q

é identificar pessoas e características passíveis de intervenção e gerar hipóteses de causas de doenças, já que esses estudos não permitem avaliar associações do tipo causa-efeito entre exposição e doença/condição relacionada à saúde devido a exposição e a condição de saúde do participante serem determinadas simultaneamente.

A

principal objetivo dos estudos transversais