Esôfago Flashcards

(69 cards)

1
Q

Abdome: esôfago

Indicações do deglutograma? (5)

A
  1. Disfagia orofaríngea em amplo espectro (dor, parada de alimentos);
  2. Suspeita de aspiração ou pneumonia aspirativa;
  3. Desordens neurológicas com repercussão sobre a deglutição;
  4. Massas cervicais que afetam a deglutição e pós-tratamento de neoplasia de cabeça e pescoço;
  5. Acompanhamento de disfunção de deglutição.
Contraste baritado administrado e realizadas imagens/video em perfil e em ortostase.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Abdome: esôfago

Indicações do esofagograma? (12)

A

1. Suspeita de Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE);
2. Disfagia e odinofagia;
3. Suspeita de dismotilidade esofágica;
4. Avaliação de hérnia gástrica hiatal;
5. Esofagite;
6. Estenose esofágica (p. ex. cáustica);
7. Avaliação de acometimentos infecciosos no esôfago;
8. Varizes de esôfago;
9. Massas mediastinais;
10. Neoplasia do esôfago;
11. Suspeita de fístula esofágica;
12. Avaliação pós-operatória.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Abdome: esôfago

Deglutograma vs esofagograma?

A

O esofagograma foca na avaliação do esôfago, analisando sua forma, tamanho, permeabilidade e motilidade, enquanto o deglutograma (ou videodeglutograma) concentra-se na avaliação do processo da deglutição, desde a boca até o esôfago, incluindo a faringe e a região oral.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

Abdome: esôfago

Divisão anatômica do esôfago? (3)

A

1. Segmento cervical: esfincter esofágico superior (EES) ao introito torácico;
2. Segmento torácico:
  Superior: ápice torácico ao arco aórtico
  Médio: arco aórtico à carina
  Inferior: carina ao diafragma
3. Segmento infradiafragmático.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Abdome: esôfago

Endentações normais no esôfago?

A
  1. Cervical: pequena na parede anterior;
  2. Arco aórtico;
  3. Brônquio principal esquerdo;
  4. Transição esofagogástrica (TEG).
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Abdome: esôfago

Motilidade do esôfago (ondas)? (3)

A
  1. Ondas primárias: decorrem da deglutição primária, com constrição da musculatura circular, de maneira sequencial e progressiva. Determina abertura da cárdia;
  2. Ondas secundárias: decorrem da distensão local esofágica – ajudam a clarear resíduo;
  3. Ondas terciárias: não propulsivas e decorrentes de alterações estruturais ou no idoso.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Abdome: esôfago

Acalásia?

A

Distúrbio primário com aperistalse e disfunção do EEI.
Redução de células gangliônicas, sem aganglionose.

Dilatação esofágica em vários graus
(até megaesôfago, que não é específico de acalásia)

Pode ter esofagite de estase secundária.

Tratamento: dilatação ou miotomia de Heller.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

Abdome: esôfago

V ou F?

Acalásia não está relacionada ao câncer.

A

Falso.

Precursora de câncer de esôfago (risco aumentado de 9 a 28 vezes).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Abdome: esôfago

Principal achado de imagem na acalásia?

A

Estreitamento da transição esofagogástrica: aspecto em “bico de pássaro”, “chama de vela” ou “cauda de rato”.

Com esse estreitamento, há ausência de bolha gástrica nos casos avançados.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Abdome: esôfago

Esôfago na doença de chagas?

A

1. Destruição do plexo mioentérico do trato gastrointestinal;
2. Sintomas de obstrução esofágica;
3. Achados radiográficos semelhantes ao da acalásia;
4. Megaesôfago.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Abdome: esôfago

Classificação do megaesôfago de Rezende? (4)

A

1. Grau I: < 4 cm, ondas 3árias e retardo esvaziamento;
2. Grau II: 4-7 cm, nível líquido e resíduos alimentares, hipotonia e ondas terciárias. Nível hidroaéreo é visível no RX de tórax;
3. Grau III: 7-10 cm com grande retenção do contraste, atividade motora reduzida e afilamento distal;
4. Grau IV: >10 cm ou dolicomegaesôfago.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Abdome: esôfago

Espasmo esofágico difuso?

A

Distúrbio primário que acomete musculatura lisa, fazendo parte de espectro de distúrbios de motilidade relacionados com graus variados de distúrbios neurogênicos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Abdome: esôfago

Achados de imagem no espasmo esofágico difuso? (3)

A
  1. Peristalse primária no esôfago cervical;
  2. Ausência intermitente de peristalse primária no esôfago torácico com contrações focais obstrutivas e formações saculares e pseudodiverticulares;]
  3. Contrações repetitivas: saca-rolhas ou contas de rosário (que também pode ser observado em idosos)

Deve ser confirmado por manometria (contrações simultâneas em >10% das deglutições úmidas e peristalse normal intermitente)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Abdome: esôfago

V ou F?

No espasmo esofágico difuso costuma-se afetar a transição esofagogástrica (TEG).

A

Falso.

(Maioria dos pacientes também não tem disfunção EEI)

No espasmo esofágico difuso não se afeta a TEG.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Abdome: esôfago

Esôfago em quebra-nozes?

A

Distúrbio de motilidade observado à manometria: peristalse normal com contrações distais de grande amplitude e duração prolongada.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Abdome: esôfago

V ou F?

No esôfago em quebra-nozes tem-se achados específicos ao exame contrastado.

A

Falso.

Frequentemente o exame contrastado é normal no esôfago em quebra-nozes. Quando-se se tem são achados inespecíficos com contrações aperistálticas e tempo de esvaziamento normal.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

Abdome: esôfago

Esôfago na esclerodermia?

A

Alterações da musculatura lisa, podem levar à incompetência do EEI, com RGE (70%) e Barret (37%).

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

Abdome: esôfago

Mamometria na esclerodermia?

A

Redução ou ausência de pressão do EEI, fraqueza ou ausência de peristalse nos 2/3 inferiores do esôfago.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

Abdome: esôfago

Achados de imagem do esôgado na esclerodermia?

A
  1. Dilatação moderada do esôfago proximal;
  2. Ausência de peristalse nos 2/3 inferiores, melhor caracterizado em decúbito e oblíqua;
  3. TEG aberta com RGE ou estenose péptica fusiforme distal, pode ocorrer hérnia;
  4. Erosão e úlceras no esôfago distal;
  5. Saculações esofágicas de colo largo.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

Abdome: esôfago

Presbiesôfago?

A

Disfunção esofágica de motilidade relacionado com o envelhecimento, decorrente de degeneração neuronal. Apresenta-se com disfagia.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

Abdome: esôfago

Achados do esofagograma no presbiesôfago? (3)

A
  1. Aperistalse;
  2. Ondas terciárias;
  3. Relaxamento ausente ou incompleto do EEI.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

Abdome: esôfago

V ou F?

Candidiase esofágica, por CMV e herpética são apresentações comum em paciente saudável.

A

Falso.

Candidiase esofágica, por CMV e herpética são apresentações raras em paciente saudável, mais comuns em imunodeprimidos e com estade esofágica local.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

Abdome: esôfago

Esofagograma na candidíase esofágica?

A
  1. Lesões em “placa” longitudinais, ½ proximal esôfago torácico, com mucosa normal de permeio. Coalescentes: “pedra de calçamento” ou “pele de cobra”;
  2. Mucosa granular ou nodular;
  3. Espessamento do pregueado (~varizes);
  4. Casos mais avançados: “esôfago despenteado”: placas, pseudomembranas e úlceras profundas;
  5. Bola fúngica intraesofágica: simula ca polipoide;
  6. TC: e

Diagnóstico diferencial (DD): herpes, RGE, acantose glicogênica, carcinoma, artefatos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

Abdome: esôfago

TC na candidíase esofágica?

A

Espessamento parietal circunferencial (> 5mm) por longo segmento e sinal do alvo.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
# Abdome: esôfago Achados de imagem na herpes esofágica?
1. Múltiplas pequenas úlceras (<1 cm); 2. Halo edematoso ao redor das úlceras; 3. Placas confluentes: padrão de “pedras em calçamento” e “esôfago despenteado”. ## Footnote DD: CMV, esofagite medicamentosa e DRGE.
26
# Abdome: esôfago Achados de imagem do acometimento esofágico pelo CMV?
1. Úlceras planas gigantes (>1 cm) no esôfago médio-distal; 2. Pequenas úlceras superficiais ~ herpes; 3. Espessamento nodular ou linear do relevo mucoso do esôfago distal ~ esofagite de refluxo.
27
# Abdome: esôfago Achados de imagem do acometimento esofágico pelo HIV?
1. Úlceras gigantes planas (> 2 cm), únicas ou múltiplas, idênticas às do CMV; 2. Pequenas úlceras satélites; 3. Fístula esofágica como complicação.
28
# Abdome: esôfago Causa mais comum de úlceras esofágicas?
Esofagite de refluxo.
29
# Abdome: esôfago Complicações da esofagite de refluxo? (3)
1. Estenose; 2. Esôfago de Barrett; 3. Adenocarcinoma.
30
# Abdome: esôfago Achados na esofagite de refluxo? (5)
1. Alterações motilidade; 2. Espessamento das pregas mucosas; 3. Ulcerações; 4. Pólipos esofagogástricos; 5. Estenose inflamatória distal.
31
# Abdome: esôfago Esôfago de Barrett?
Metaplasia colunar do esôfago distal resultante de refluxo ou esofagite prolongados. Aumenta risco de adenocarcinoma (15%).
32
# Abdome: esôfago Classificação do esôfago de Barret quando extensão do segmento de esôfago com metaplasia colunar? (2)
1. Barrett curto: segmento de metaplasia <3 cm da transição esofagogástrica (TEG). 2. Barrett longo: segmento de metaplasia ≥3 cm da TEG.
33
# Abdome: esôfago Achados no esôfago de Barret?
1. Tríade: estenose alta, refluxo e hérnia; 2. Estenose circular distal; 3. Ulcerações no terço médio; 4. Padrão reticular da mucosa; 5. Espessamento circunferencial à TC.
34
# Abdome: esôfago Esofagite actínica?
Complicação pós-tratamento com radioterapia. Decorrente de fibrose submucosa, resultando em estenose.
35
# Abdome: esôfago Achados da esofagite actínica?
1. Espessamento segmentar do pregueado mucoso; 2. Alterações de motilidade.
36
# Abdome: esôfago Fases da esofagite cáustica? (3)
1. Fase aguda e necrotizante - edema, hiperemia, necrose, ulcerações superficiais ou profundas; 2. Fase de ulceração e granulação - formação de tecido de granulação, início de cicatrização, possível perfuração; 3. Fase de cicatrização e estenose - fibrose, estenoses (curtas, longas ou em cordel), esôfago rígido e retraído. ## Footnote Fazer contraste iodado e não bário se for na aguda, devido à possibilidade fístula mediastinal.
37
# Abdome: esôfago Achados da esofagite cáustica? (5)
1. Esôfago dilatado e atônico; 2. Múltiplas úlceras superficiais; 3. Saculações e pseudodivertículos; 4. Estenoses segmentares curtas ou longas; 5. Estenose difusa em “cordel”.
38
# Abdome: esôfago Na hérnia gástrica hiatal por _______(deslizamento/rolamento) o TEG está acima do hiato e representa 99% dos casos, enquanto na por _____(deslizamento/rolamento) o TEG está abaixo do hiato (paraesofágica) e é bem rara.
Deslizamento, rolamento. ## Footnote Temos também hérnia mista, com os dois tipos associados.
39
# Abdome: esôfago Anel de Schatski?
Estreitamento anular da mucosa do esôfago distal, pode ser decorrente de refluxo.
40
# Abdome: esôfago Principal sinal indireto da hérnia gástrica hiatal?
Afastamento dos pilares esofágicos >2,5 cm.
41
# Abdome: esôfago **V ou F?** As membranas esofágicas não estão associados ao câncer.
Falso. ## Footnote As membranas esofágicas podem evoluir para câncer em 4-16% dos casos.
42
# Abdome: esôfago A maioria das membranas esofágicas protuem da parede _______(anterior/posterior)
Anterior.
43
# Abdome: esôfago Disfagia sideropênica (síndrome de Plummer-Vinson)?
1. Anemia ferropriva; 2. Glossite; 3. Membrana esofágica com disfagia; 4. Maior risco de carcinoma.
44
# Abdome: esôfago Localização do divertículo de Zenker?
Divertículo no esôfago superior. Posterior e lateral, relacionado ao cricofaríngeo, altura C5-C6,
45
# Abdome: esôfago Localização do divertículo de Killian-Jamieson?
Divertículo no esôfago superior; anterolateral)
46
# Abdome: esôfago Localização dos divertículos de tração?
Terço médio do esôfago. ## Footnote Aderências por fibrose/linfonodos (TB) puxam a parede do esôfago para fora (força externa).
47
# Abdome: esôfago Mecanismos e localizações dos divertículos do esôfago?
48
# Abdome: esôfago Classificação dos tumores benignos esofágicos conforme a OMS?
49
# Abdome: esôfago Papiloma é tumor epitelial benigno _____(comum/raro) geralmente (solitário/múltiplo).
Raro, solitário.
50
# Abdome: esôfago A papilomatose (múltiplos papilomas) é geralmente associada a? (3)
1. Tilose; 2. Acantose nigricans; 3. Síndrome de Goltz.
51
# Abdome: esôfago Esofagograma dos papilomas?
Falhas de enchimento polipoides, menores que 1,0 cm. ## Footnote Geralmente tratados via EDA (ressecamento).
52
# Abdome: esôfago Adenomas são menos que __(1/10)% das neoplasias benignas, ________(possuem/não possuem) risco de transformação maligna e ______(estão/não estão) ligadas ao esôfago de Barret.
1%, possuem risco de de transformação maligana, estão ligadas ao esôfago de Barret.
53
# Abdome: esôfago 80% dos pólipos fibrovasculares são encontrados no terço _______(superior/médio/inferior) esofágico, enquanto que os papillomas são encontrados no terço _______ (superior/médio/inferior)
Superior, enquanto que os papillomas são encontrados no terço médio e inferior. ## Footnote Os pólipos fibrovasculares crescem próximo ao nível do músculo cricofaríngeo.
54
# Abdome: esôfago **V ou F?** Pólipos fibrovasculares são tipicamente pequenos e incluem os fibromas, fibrolipomas, miomas e lipomas.
Falso. ## Footnote Pólipos fibrovasculares são tipicamente _grandes (> 7cm)_ e incluem os fibromas, fibrolipomas, miomas e lipomas. Eles podem seer regurgitados após a tosse levando um risco teórico de afixia.
55
# Abdome: esôfago Principais aspectos do tumor de células granulares? (6)
1. Provável origem no tecido neural (células de Schwann); 2. Pode ser encontrado na língua, pele, mama e trato respiratório - raro no esôfago; 3. Esôfago: + terço distal (1% das lesões benignas); 4. Pode ser único ou múltiplo (sincrônico > metacrônico); 5. Alterações de motilidade por destruição dos plexos nervosos; 6. 2% malignos.
56
# Abdome: esôfago Principais aspectos da acontose glicogênica?
1. Causa desconhecida; 2. Leva ao acúmulo de glicogênico intracitoplasmático; 2. Geralmente assintomáticva; 3. Pequenos nódulos e placas mucosas.
57
# Abdome: esôfago Classificação dos cistos esofágicos? (3J)
1. Congênitos: ➤ **Duplicação: mais comum**, no terço inferior; ➤ Broncogênico: malformação da árvore brônquica, CA 19.9 e Ca 125 elevados; ➤ Gástricos: intraluminais, secreção ácida na mucosa; ➤ Inclusão: intramurais; 2. **Neuroentéricos**: mediastino posterior, associados a malformações da coluna vertebral; 3. Retenção: obstrução de ductos com dilatação glandular. ## Footnote Segunda lesão benigna mais comum no esôfago (leiomioma é a primeira).
58
# Abdome: esôfago **V ou F?** Leiomioma esofágico pode conter calcificações.
Verdadeiro | (Achado quase patognomônico, diferencial com GIST)
59
# Abdome: esôfago Leiomiomas são raros ______(abaixo/acima) do arco aórtico, pela ausência de músculo liso.
Acima.
60
# Abdome: esôfago **V ou F?** Degeneração cística e necrose são frequentes nos leiomiomas.
Falso. ## Footnote Degeneração cística e necrose são _raras_ nos leiomiomas.
61
# Abdome: esôfago Aspecto do lipoma ao USG endoscópico?
Hiperecogênico. ## Footnote Na TC: atenuação gordurosa.
62
# Abdome: esôfago Principais lesões benignas mucosas vs submucosas?
63
# Abdome: esôfago Tumor maligno mais comum?
Carcinoma espinocelular (CEC). ## Footnote Mais comum em homens e idosos.
64
# Abdome: esôfago Fatores de riscos para o CEC?
1. Tabagismo; 2. Etilismo; 3. Acalasia; 4. Estenose cáustica; 5. Plummer Vinson; 6. Tilose.
65
# Abdome: esôfago Sinal clássico do CEC na endoscopia?
"Mordida de maça."
66
# Abdome: esôfago TNM do câncer esofágico?
**T – Tumor Primário** Tis: Carcinoma in situ (displasia de alto grau) T1a: Invade a lâmina própria ou muscular da mucosa T1b: Invade a submucosa T2: Invade a muscular própria T3: Invade a adventícia T4a: Invade estruturas ressecáveis (pleura, pericárdio, veia ázigo, diafragma ou peritônio) T4b: Invade estruturas irressecáveis (aorta, corpo vertebral, traqueia) **N – Linfonodos Regionais** N0: Sem metástase em linfonodos regionais N1: Metástase em 1 a 2 linfonodos regionais N2: Metástase em 3 a 6 linfonodos regionais N3: Metástase em 7 ou mais linfonodos regionais **M – Metástase à Distância** M0: Sem metástase à distância M1: Metástase à distância presente
67
# Abdome: esôfago Foistubla aortica e bronquica
68
**V ou F?** Diferentemente do CEC, o adenocarcinoma tende a invadir o estômago proximal e ter recidivas à distância.
Verdadeiro. ## Footnote O CEC tem recedivas no geral locais.
69