Formação do sistema reprodutor Flashcards

(58 cards)

1
Q

quando começa a formação do sistema reprodutor?

A

5 semana de desenvolvimento embrionário

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2
Q

qual o folheto embrionário que origina o sistema reprodutor?

A

mesoderma intermediário

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3
Q

no que o mesoderma intermediário se transforma para formar as finadas e os rins?

A

mesoderma intermediário —> crista urogenital

a crista urogenital tem uma porção lateral —> forma os cordões nefrogenicos; e uma porção medial—> forma a crista gonadal

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4
Q

A crista gonadal vem da crista urogenital, que veio do mesoderma intermediário. A crista gonadal é formada somente pelo mesoderma intermediário?

A

nao!
a crista gonadal tb é formada pelo epitélio celomico/ mesotélio (pq a crista gonadal está voltada para a região interna, onde tem o celoma intraembrionário)

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5
Q

quando as características sexuais começam a aparecer?

A

começam a aparecer na 7 semana
(entre a 5 e 7 semana as finadas estão em estado indiferenciado)

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6
Q

o que determina o sexo cromossômico?

A

a fecundação!

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7
Q

quais os componentes das gonadas indiferenciadas?

A
  • epitélio celomico/mesotelio/epitélio mesodérmico —> da origem às células de sertoli
  • mesênquima subjacente —> da origem às estruturas conjuntivas e às células de leydig
  • células germinativas primitivas ou primordiais (vem do epiblasto, vão para o endoderma do saco vitelinivo e depois migram para a gônada em desenvolvimento) —> da origem a linhagem germinativa

esses três componentes formam a crista gonadal

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8
Q

qual a origem embrionária de:
- células de sertoli
- células de leydig
- células da linhagem germinativa

A
  • mesotélio ou epitélio mesotelial
  • mesênquima subjacente
  • células germinativas primitivas
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9
Q

como é o processo de formacao das gonadas indiferenciadas ?

A

Do mesoderma intermediário vai surgir a crista urogenital, que na parte medial vai ser a crista gonadal, composta por mesotélio, mesênquima subjacente e células germinativas primordiais

o mesotélio vai proliferar e formar cordões sexuais primitivos, esses invadem obmesênquima subjacente e dividem a crista gonadal em porção cortical e porção medular —> gonada indiferenciada

enquanto isso as células germinativas primitivas/ primordiais que estão na porção caudal do saco vitelínico (formado por endoderma) migram e encontram com os cordões sexuais primitivos

e de acordo com o sexo cromossômico dos embriões a porção medular ou cortical vai se diferenciar, formando os ovários ou os testiculos

XX- parte cortical vira ovários
XY- parte medular vira testiculos

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10
Q

no processo de formação da gônada indiferenciada a crista gonadal é dividida em córtex e medula pelos cordões sexuais primitivos, qual parte da crista gonadal se desenvolve em cada sexo cromossômico?

A

XX- o córtex se diferencia e forma os ovários
XY- a medula se diferencia e forma os testículos

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11
Q

o que determina que a gônada indiferenciada vai se diferenciar em testículos?

A

Gene SRY, que está no braço curto do cromossomo Y e que produz o fator testículo estimulante

fator testiculo estimulante estimula a regressão do córtex da crista gonadal e diferenciação da medula em testículos —> como? cordões sexuais primitivos invadem a medula da crista gonadal e se diferenciam em túbulos seminiferos, túbulos retos e rede testicular

a ausência desse fator testículo estimulante tem efeito contrário!!! —> medula regride e córtex se diferencia em ovários

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12
Q

então como é a diferenciação da gônada indiferenciada em gônada masculina?

A

na crista gonadal (parte medial da crista urogenital)—> o mesotélio vai proliferar e formar cordões sexuais primitivos, esses invadem o mesênquima subjacente e dividem a crista gonadal em porção cortical e porção medular —> gonada indiferenciada

os cordões sexuais primitivos invadem a região medular e, nos homens, essa região se diferencia em testículos enquanto a região cortical regride —> essa regressão da região cortical faz com que os cordões sexuais primitivos percam o contato com a superfície da gônada

enquanto os cordões sexuais primitivos estão crescendo e invadindo a medula, as células germinativas primordiais migram do saco vitelínico e são incorporadas pelos cordões sexuais primitivos (e como os cordões vão originar o epitélio dos túbulos seminiferos, as espermatogonias originadas das células germinativas primitivas tb ficam na superfície dos túbulos seminiferos)

o que é formado a partir dos cordões sexuais primitivos:
túbulos seminíferos, túbulos retos e rede testicular

o mesênquima subjacente vai formar o tecido conjuntivo e as células de Leydig

as células de leydig começam a produzir testosterona por ação do HCG produzido pela placenta e isso é importante para o desenvolvimento do ducto de mesonéfrico

as células de sertoli começam a produzir hormônio antimulleriano que vai estimular a degradação do ducto paramesonéfrico

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13
Q

quais são os ductos do sistema reprodutor masculino? descreva a formação deles

A

ductos:
- ducto eferente
- epidídimo
- ducto deferente
- ducto ejaculatório

formação:

na crista urogenital, a porção mediana vai dar origem a crista gonadal, onde os testículos estão se formando e dando origem aos túbulos seminiferos, túbulos retos e rede testicular e na na porção lateral da crista urogenital temos os cordões nefrogenicos —> eles vão dar origem ao pronefro e ao mesonefro, quando isso ocorre o mesonefro dá origem ao tubulo e ao ducto mesonéfrico, que vai se desenvolver por ação da testosterona liberada pelas células de leydig dos testículos formados

então: mesonefro da origem aos túbulos mesonefricos e ao ducto mesonéfrico

túbulos mesonefricos —> formam os ductos eferentes, que conectam rede testicular com epidídimo

ducto mesonéfrico—> forma o epidídimo, ducto deferente e ducto ejaculatório + vesícula seminal e ducto da vesícula seminal

como? no ducto a parte proximal se enovela e forma o epidídimo, a parte distal forma o ducto deferente e a parte seguinte vai sofrer uma evaginação lateral e formar a vesícula seminal e seu ducto e inferiormente à vesícula vai formar o ducto ejaculatório

somente o ducto e os túbulos mesonefricos são mantidos, o resto do mesonefron degenera

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14
Q

qual estrutura da origem às vesículas seminais?

A

parte distal do ducto mesonéfrico

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15
Q

qual è o folheto de origem das vesículas seminais?

A

mesoderma intermediário

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16
Q

que estrutura da origem aos ductos eferentes?

A

túbulos mesonefricos (pq é o mais perto do testículo!)

folheto: vem do mesoderma intermediário

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17
Q

qual estrutura da origem ao epidídimo e ducto deferente?

A

ducto mesonéfrico (porção proximal)

folheto: todos vem do mesoderma intermediário

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18
Q

descreva o processo de formação da próstata e das glândulas bulburetrais

A

essas duas glândulas vem do seio urogenital (porção anterior da cloaca, cloaca = dilatação do intestino posterior)

o seio urogenital forma a bexiga e a uretra e é formado por endoderma do saco vitelínico/ intestino primitivo

a próstata é formada por evaginações endodermicas da uretra prostática

as glândulas bulburetrais são formadas por evaginacoes endodermicas da uretra esponjosa/peniana

a parte glandular dessas glândulas vem do endoderma do intestino primitivo e a parte conjuntiva vem do mesoderma esplâncnico

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19
Q

qual o folheto embrionário de origem da próstata e glândulas bulburetrais?

A

endoderma do intestino primitivo (porção glandular) e mesoderma lateral esplancnico (porção conjuntiva)

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20
Q

qual estrutura da origem a próstata?

A

seio urogenital (porção anterior da cloaca)

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21
Q

como ocorre o desenvolvimento da genitália externa masculina?

A

estruturas da genitália externa masculina: escroto e pênis

para o desenvolvimento da genitália externa masculina deve haver a produção de testosterona e a expressão de receptores

no período indiferenciado da genitália externa tem-se o tubérculo genital, as pregas urogenitais (ao redor das membranas cloacal e urogenital) e as intumescências ou saliências lábio-escrotais

na 9 semana de desenvolvimento o tubérculo genital cresce e forma o falo primordial, conforme a cloaca é dividida e formam-se as membranas cloacal e urogenital

no embrião do sexo masculino o falo primordial continua crescendo e conforme isso ocorre tem uma aproximação das pregas urogenitais, que vão se fusionar e formam o pênis, uma parte da uretra peniana e o saco escrotal (é como se o falo crescesse e vai puxando todas as estruturas com ele)

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22
Q

quais os componente da genitália indiferenciada?

A
  • tubérculo genital (falo) - resulta da fusão das pregas da região anterior
  • pregas urogenitais - ficam ao redor da membrana cloacal ou da membrana urogenital (origem endodérmica)
  • intumescência ou saliências lábio-escrotais
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23
Q

descreva a formação da uretra peniana

A

fusão das pregas urogenitais (estrutura da genitália externa indiferenciada) quando o falo primordial (derivado do tubérculo genital) está crescendo + na região da glande, na fossa navicular, a uretra peniana é formada por um cordão de células ectodérmicas —> como? as células ectodermicas na região da glande vão se proliferar e formar um cordão, esse cordão vai se fusionar com a parte da uretra que está vindo do endoderma e depois sofrer um processo de canalização, formando a uretra peniana em sua totalidade

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24
Q

folheto embrionário de formação da genitália externa masculina (escroto e pênis)

A

mesoderma lateral

25
folhetos embrionários que original a uretra peniana
endoderma (do seio urogenital), mesoderma lateral (das pregas urogenitais) e ectoderma (na fossa navicular)
26
qual a origem embrionária de cada porção da uretra masculina?
uretra pré-prostática- uretra prostática- uretra membranosa- uretra peniana ou esponjosa-
27
o que é hipospádia e qual a sua origem embriológica
abertura da uretra na parte ventral do pênis base embriológica: se for na glande: não fusão do cordão de células ectodérmicas que formam a fossa navicular se for no pênis ou escroto: falha na fusão das pregas urogenitais
28
o que é epispádia e qual a sua origem embriológica
abertura da uretra na parte dorsal do pênis base embriológica: não fusão das pregas laterais na região do tubérculo genital (que vai formar o falo primordial para formar o pênis)
29
diferença de hipospádia e epispádia
hipospádia- abertura na região ventral do pênis epospadia- abertura na região dorsal do pênis
30
o que é criptorquidia e sua base embriologica
quando os testículos não descem para o saco escrotal mas continuam no canal inguinal base embriológica: falha na formação do escroto ou no desenvolvimento do gubernáculo ou na formação do processo vaginal a região da genitália que vai formar i saco escrotal vai ter uma estrutura chamada de processo vaginal, que guia o testículo, e durante a formação dessa estrutura tb é formado o ligamento fibroso gubernáculo, que puxa o testículo para baixo
31
o que é o testículo ectópico e sua diferença da criptorquidia
testículo ectopico: testículo fora do seu local de normalidade (escroto) e fora do canal inguinal criptorquidia: testículo continua no canal inguinal (está no trajeto normal)
32
Hidrocele e Hérnia inguinal
base embriologica: não houve fechamento do processo vaginal quando a abertura não é mt grande só passa líquido peritoneal —> hidrocele quando a abertura é mt grande pode passar estruturas como alças intestinais—> hérnia inguinal
33
quais os critérios para formar as gônadas masculinas? e quem determina as vias genitais e genitália externa?
critérios: par cromossômico XY, devido ao braço curto do cromossomo Y, que contém gene SRY, que codifica ptn FDT quem determina: hormônios
34
As gonadas vão começar a ser formadas na 5ª semana de desenvolvimento e o que vai formar a crosta gonadal, que forma as gônadas?
- mesotélio - mesênquima subjacente (os dois são formados a partir do mesoderma intermediário) e as células germinativas primitivas ou primordiais? elas compõe a gônada mas não não formadas ali (e sim no saco vitelínico) logo não compõem a crista gonadal
35
como é a diferenciação da gônada indiferenciada em gônada feminina?
na crista gonadal (parte medial da crista urogenital)—> o mesotélio vai proliferar e formar cordões sexuais primitivos, esses invadem o mesênquima subjacente e dividem a crista gonadal em porção cortical e porção medular —> gonada indiferenciada a primeira leva de cordões sexuais primitivos invadem a região medular da crista gonadal e vão formar a rede ovariana rudimentar, mas essa primeira rede ovariana vai degenerar em seguida tem-se a formação de uma segunda leva de cordões sexuais, chamados de cordões corticais, esses cordões não avançam para a medula da crista gonadal, ficam no córtex e se desenvolvem lá o cordão cortical começa a englobar células germinativas primordiais e com o tempo esses cordões começam a se partir e formar grupos isolados —> forma os folículos ovarianos (ovogônias são as células germinativas primordiais e o cordão sexual primitivo forma as células foliculares)
36
quais os critérios para formar as gônadas femininas?
par de cromossomos XX (tem regiões que definem a formação de gônadas femininas e precisa ter os dois X para ter um desenvolvimento normal)
37
qual a origem das células foliculares?
células epiteliais dos cordões sexuais primitivos, formados a partir do mesotélio (que veio do mesoderma intermediário)
38
qual a origem das ovogônias?
células germinativas primordiais (que vieram do epiblasto e ficam no endoderma do saco vitelínico/ intestino primitivo)
39
qual a origem do estroma ovariano?
mesênquima subjacente, formado a partir do mesoderma intermediário
40
como ocorre a formação dos ductos genitais femininos?
o ducto paramesonéfrico se forma após o ducto mesonéfrico, a partir de invaginações do mesotélio (mesoderma intermediário), que se fundem e formam o ducto paramesonéfrico o ducto paramesonéfrico tem uma região cranial, que é a região não fundida, e a região caudal, chamada de região fundida os ductos paramesonéfricos crescem e descem lateralmente aos ductos mesonéfricos e quando chegam na região pélvica eles cruzam ventralmente aos ductos mesonéfricos e se fundem, então a parte cranial dos ductos é livre (no peritônio) e a parte causal é fundida ventralmente ao mesonefro a parte não fundida no peritônio forma as tubas uterinas e a parte fundida na pelve forma o primórdio úterovaginal —> foram útero e parte superior da vagina
41
como se dá o desenvolvimento da vagina?
os ductos paramesonéfricos crescem e descem lateralmente aos ductos mesonéfricos e quando chegam na região pélvica eles cruzam ventralmente aos ductos mesonéfricos e se fundem, então a parte cranial dos ductos é livre (no peritônio) e a parte causal é fundida ventralmente ao mesonefro a parte não fundida no peritônio forma as tubas uterinas e a parte fundida na pelve forma o primórdio úterovaginal o primórdio úterovaginal vai se projetar para o interior da parede dorsal do seio urogenital (divisão anterior da cloaca) —> provoca uma elevação dentro do seio urogenital, chamada de tubérculo do seio a partir do tubérculo do seio vão surgir 2 projeções bulbo sinovaginais (2 projeções endodérmicas saindo do tubérculo do seio) —> elas duas vão se fundir e formar a placa vaginal e a recanalização dessa placa vaginal abre a luz da vagina resumo: o primórdio úterovaginal penetra o seio urogenital, formando o tubérculo do seio, esse estímulo a formação dos bulbos sinovaginais, que se fusionam e formam a placa vaginal—> apoptose central canaliza e forma a vagina logo a vagina tem origem dupla! parte superior vem do primórdio úterovaginal, que é a porção fundida dos ductos paramesonéfricos (mesoderma intermediário) parte inferior vem da canalização da placa vaginal, formada pelos bulbos sinovaginais, que vem do seio urogenital (endoderma)
42
que estrutura mostra que houve comunicação com o seio urogenital para formar a parte inferior da vagina?
hímen
43
como ocorre a formação da genitália externa feminina?
estruturas da genitália externa indiferenciada: - tubérculo genital (proliferação mesodermica da membrana cloacal) - pregas urogenitais (lateralmente à membrana cloacal) - intumescências lábio-escrotais todas essas estruturas vem do mesênquima que fica por fora da membrana cloacal o tubérculo genital se alonga e forma o falo o fechamento da membrana urogenital com a formação da fenda urogenital forma o sulco urogenital que vai formar o vestíbulo, região que fica o canal vaginal e a uretra o tubérculo genital forma o clítoris, as pregas urogenitais formam os pequenos lábios e as intumescências lábio escrotais formam os grandes lábios e o monte pubis
44
descreva a formação dos rins e ureteres
mesoderma intermediário —> cristã urogenital—> porção lateral forma os cordões nefrogênicos —> rins e ureteres como? os cordões nefrogênicos formam os pronefros que são provisórios e degeneram depois são formados o 2º par de rins provisórios, os mesonefros, que são rudimentares
45
descreva a formação dos rins e ureteres
mesoderma intermediário —> crista urogenital—> porção lateral forma os cordões nefrogênicos —> rins e ureteres como? os cordões nefrogênicos formam os pronefros que são provisórios e degeneram mas a partir do ducto deles são formados o 2º par de rins provisórios, os mesonefros (ducto mesonéfrico + massa mesonéfrica) a partir da região caudal do ducto mesonéfrico surge uma evaginação chamada de divertículo metanéfrico ou broto uretérico ou divertículo metanefrogênico —> induz o mesoderma ao redor a se diferenciar em blastema metanefrico ou massa metanefrica metanefro= divertículo metanefrico + massa metanefrica o divertículo metanefrico tem a porção distal que se dilata e entra em contato com a massa metanefrica —> forma sistema coletor renal ureter é formado a partir do pedículo do divertículo e pelves cálices e ductos coletores são formados a partir de dilatações e ramificações do divertículo primeiro o divertículo se dilata para formar a pelve renal e ali entra em contato com o blastema/ massa metanefrica pelve renal se ramifica e forma 4 túbulos coletores —> coalescem e formam cálices maiores depois surgem mais 4 túbulos coletores que coalescem e formam os cálices menores por fim formam mais 4 gerações de túbulos coletores que permanecem assim! tudo isso depende das interações e induções entre o blastema/ massa metanefrica e divertículo metanefrico!!! sem qualquer um dos dois tem agenesia renal! ok então os ductos coletores renais vem do divertículo metanefrico mas os nefrons vem da massa metanefrica… formação dos nefrons: 1. fase de capuz (forma capuz de blastema ao redor do tubo coletor) 2. fase de vesícula (algumas células no centro degeneram) 3. fase de túbulo (vesícula se alonga) nesse momento o túbulo que se alonga entra em contato com o glomérulo renal e forma corpúsculo renal TODAS AS ESTRUTURAS VEM DO MESODERMA INTERMEDIÁRIO onde o divertículo metanéfrico foi formado no embrião? na região pélvica, mas os rins definitivos não são pélvicos, então alguma coisa tem que acontecer…Os rins tem que ascender para deixar a posição pélvica e assumir uma posição abdominal, ele faz isso pq a região caudal do embrião cresce e junto com esse crescimento, os rins vão migrando (devido a ação de indutores) e eles param de ascender quando encontram as suprarrenais. Quando estão migrando, os rins tb sofrem uma rotação de 90º.
46
agenesia renal e base embriologica
ausência de rins base embriologica: não desenvolvimento do divertículo metanefrico ou não produção de substâncias indutoras pela massa metanefrica/ blastema metanefrico
47
formação da bexiga e uretra
bexiga é derivada da parte vesical do seio urogenital (estrutura de endoderma e mesoderma lateral esplancnico) + ductos mesonéfricos (formam o trígono da bexiga) a uretra vem dos brotos uretrais, que vem do ducto mesonéfrico o ducto mesonéfrico vai ser incorporado na bexiga conforme ela vai crescendo os ductos mesonéfricos são sendo incorporados e fracionados pra que façam parte da parede do seio urogenital e o ureter desemboque na parte de cima da bexiga
48
ectopia renal, base embriologica
não ascensão de um ou ambos os rins
49
ectopia renal cruzada, base embriologica
um dos rins cruza para o outro lado na rotação
50
rim em panqueca ou bolo ou torta
formação de blastemas/ massas metanefricas mt próximas, que se fusionam durante a ascensão e rotação
51
rim em ferradura
rins são fusionados quando rodam e sua ascensão é impedida pela raiz da artéria mesentérica inferior
52
artéria renal supranumerária
não degeneracao das artérias renais mais primitivas
53
ureter ectopico
incorporação muito intensa dos ductos mesonéfricos pelo seio urogenital
54
origem da uretra feminina e da masculina
feminina: parte pélvica do seio urogenital (endoderma e mesoderma lateral esplancnico) masculina: parte pélvica do seio urogenital + região da fossa navicular vem de um cordão de células ectodérmicas
55
útero duplo ou didelfo
não fusão das partes inferiores dos ductos paramesonéfricos
56
útero bicórneo
fusão incompleta da parte inferior dos ductos paramesonéfricos
57
útero unicórneo
não formação de um dos ductos paramesonéfricos
58
agenesia de vagina
falha no processo de formação da placa vaginal