Fraturas e Luxações nas Crianças Flashcards
(31 cards)
Mecanismo de trauma em compressão que produz dilatação da cortical visível em Rx
Fratura em tórus
Fratura incompleta onde ainda há contato entre as corticais e suas superfícies permanecem íntegras
Fratura em Galho Verde
A Classificação de __________ avalia as fraturas fisárias
A Classificação de SALTER HARRIS avalia as fraturas fisárias
Lesão em deslocamento da fise (Lesão Transfisária)
Salter Harris Tipo I
Lesão de epífise com lesão metafisária triangular ( fragmento de Thurston-Holland)
Salter Harris Tipo II
Quanto maior a Classe de Salter Harris, maior o grau de energia cinética e pior o prognóstico. V ou F?
VERDADEIRO
Achado no Salter Harris Tipo V
Compressão fisária
Rx inicialmente parecerá normal mas tempos mais tarde a criança desenvolverá distúrbios do crescimento por lesão fisária
Salter Harris Tipo IV
Fratura de fise + epífise + metáfise = Fratura intra-articular
Fratura intra-articular de Fise e Epífise
Salter Harris Tipo III
A formação de barras ósseas transfisárias é mais comum no Salter Harris Tipo _____
A formação de barras ósseas transfisárias é mais comum no Salter Harris Tipo IV
Barras ósseas periféricas geram ____________ e barras ósseas centrais produzem ___________
(encurtamento ósseo / angulação óssea) / (encurtamento ósseo / angulação óssea)
Barras ósseas periféricas geram ANGULAÇÃO ÓSSEA e barras ósseas centrais produzem ENCURTAMENTO ÓSSEO
Lesões fisárias de Melhor prognóstico
Salter Harris tipo I e II
- São mais comuns em crianças mais jovens
- Mais comuns em rádio distal
Lesões fisárias mais comuns de crianças mais velhas
Salter Harris tipo III e IV
- São também mais frequentes em tornozelo
Picos de incidência da fratura de diáfise do fêmur
1º pico: 2 a 4 anos
2º pico: Adolescência
A Fratura diafisária de Fêmur em geral evolui com Síndrome Compartimental. V ou F?
FALSO
TTO da Fratura de diáfise do fêmur nos casos abaixo:
a. < 6m
b. 6m a 5a
c. 6a a 11a
d. 12a ou mais
a. < 6m - Suspensório Pavlik
b. 6m a 5a - Gesso Pelvipodálico
c. 6a a 11a - Gesso Pelvipodálico ou Haste Intramedular (melhor)
d. 12a ou mais - Haste pois já tem maturidade óssea!!!
Fraturas sugestivas de Maus Tratos
- Arcos Costais Posteriores
- Escápula
- Esterno
- Processos Espinhosos
- Lesão Metafisária clássica em Alça de balde ou fratura em quina (em joelho, tornozelo e úmero proximal)
A Síndrome da Pronação dolorosa se associa a que estrutura?
Frouxidão do ligamento anular, localizado entre rádio e capítulo umeral
OBS: É uma subluxação desse ligamento sem asociação a fratura de ulna nem subluxação da cabeça de rádio. É uma variante de Monteggia
Mecanismo de Gatilho da Síndrome da Pronação dolorosa
Puxão súbito do antebraço da criança OU Após rodopiar a criança
Epidemiologia e Características da Síndrome da Pronação dolorosa
- M > H
- E > D
- 2-2 anos
QC
- Antebraço junto ao tronco, pseudoparalisado em pronação
- Sem edema
- Mão pendente pela postura antálgica
TTO da Síndrome da Pronação dolorosa
Redução da Subluxação:
- Hiperpronar antebraço até sentir estalido
Mecanismo de trauma mais comum da Fratura Supracondiliana de úmero
Queda com antebraço estendido
Epidemiologia da Fratura Supracondiliana de úmero
- Lado E > Lado D
- H > M
- Pico aos 5-6 anos
- Fratura infantil que mais requer cirurgia
O fragmento __________ é o responsável por lesionar estruturas vizinhas na fratura supracondiliana de úmero
(proximal / distal)
O fragmento PROXIMAL é o responsável por lesionar estruturas vizinhas na fratura supracondiliana de úmero