Gastro 1 - Doenca do esofago + doença do estomago Flashcards

(140 cards)

1
Q

Quais os tipos de disfagia?

A

Disfagia de transferência (engasgo) e disfagia de condução (entalo).

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2
Q

De qual disfagia iremos falar nesse módulo?

A

Disfagia de condução, a disfagia de transferência será avaliada em neurologia.

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3
Q

Quais as causas de disfagia de condução?

A

-Obstrução mecânica e disturbio motor

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4
Q

Qual a clínica da disfagia de condução?

A

Disfagia (entalo), Regurgitação, halitose e perda de peso

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5
Q

Qual abordagem inicial para diagnóstico da disfagia de transferência?

A

Esofagografia baritada

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6
Q

Qual a principal causa relacionada à obstrução mecânica que gera disfagia de condução?

A

Câncer de esôfago

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7
Q

Qual a principal causa relacionada à distúrbios motores que gera disfagia de condução?

A

Acalasia e Espasmo esofagiano difuso

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8
Q

Pirose + regurgitação é igual a…

A

DRGE

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9
Q

Qual o outro nome da acalasia?

A

Megaesôfago

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10
Q

Fisiopatologia da acalasia.

A

-Destruição dos plexos mioentéricos (plexos de Auerbach).
-Hipertonia do EEI
-Perda do relaxamento fisiológico do EEI.
-Peristalse anormal

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11
Q

Qual a função dos plexos mioentéricos (Plexo de Auerbach)?

A

Controle dos 2/3 finais do esôfago.

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12
Q

Qual a causa mais comum de acalasia?

A

Idiopática

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13
Q

Clínica da acalasia

A

Disfagia progressiva + regurgitação + perda de peso, pode haver também pirose e dor epigástrica

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14
Q

Diagnóstico da acalasia

A

Esofagografia baritada

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15
Q

Qual sinal radiológico relacionado à acalasia?

A

Sinal do bico de pássaro

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16
Q

Qual exame faz o estadiamento da acalasia?

A

Esofagografia baritada

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17
Q

Na presença de acalasia/disfagia qual outro exame é importante e porque?

A

EDA, afastar câncer.

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18
Q

Qual o padrão ouro para diagnóstico de acalasia?

A

Esofagomanometria

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19
Q

Interpretação e conduta da esofagomanometria na acalasia:

A

Apenas EEI acometido: Cardiotomoia a Heller Pinoti

EEI+Esôfago acometido: Esofagectomia

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20
Q

Quais classificações podem ser usadas para a acalasia?

A

Mascarenhas e Rezende

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21
Q

Qual classificação é mais direta e usada em prova?

A

Mascarenhas

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22
Q

Classificação de mascarenhas:

A

Até 4 cm: Conservador: nitrato, anta. cálcio e sildenafil
4-7 cm: Dilatação endoscópica
7-10:Cardiomiotomia a Heller Pinoti
>10 (dolicomegaesôfago) Esofagectomia

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23
Q

Qual indicação de suporte nutricional na acalasia?

A

Perda de peso entre 10-15%

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24
Q

O que é o espasmo esofagiano difuso?

A

Contrações simultâneas do corpo do esôfago

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25
Qual a clínica do espasmo esofagiano difuso?
Disfagia + cólica esofágica (precordialgia)
26
Qual um importante diagnóstico diferencial para espasmo esofagiano difuso?
IAM
27
Quais exames podem ser solicitados para diagnóstico do espasmo esofagiano difuso?
Esofagografia baritada e esofagomanometria
28
Qual sinal radiológico clássico dos espamos esofagianos difuso?
Esôfago em saca rolhas
29
Qual tratamento do espasmo esofagiano difuso?
Uso de nitratos, antagonistas do canal de cálcio e se refratário a miotomia longitudinal.
30
Definição de DRGE
Relaxamentos transitórios e frequentes e prolongados do EEI, não associados à deglutição
31
Qual alteração pode haver na JEG na existência de refluxo?
Hérnia de hiato
32
Qual o quadro clínico do DRGE?
Pirose + regurgitação
33
Fale sobre os sinais típicos esofagianos.
Os sintomas típicos esofagianos permitem o diagnóstico e tratamento
34
É necessário o tratamento da H.Pylori na DRGE?
NÃO
35
Quais complicações podem estar presentes em até 50% dos casos de DRGE:
Esofagite, úlceras, estenose péptica e esôfago de Barret
36
Quais são os sintomas atípicos na DRGE?
São extra-esofagianos, como a faringite, tosse crônica, rouquidão, pneumonia e broncoespasmo
37
Quais as principais causas de tosse crônica em sequência?AS
Asma Tuberculose Drge
38
Como é o diagnóstico da DRGE?
Pode ser clínico se sintomas tipicos, principalmente se resposta terapêutica.
39
Posso solicitar EDA, se:
Complicaçõs, >40 anos, se sinais de alarme e se refratário
40
O que são sinais de alarme se tratando de DRGE
vomito ou fezes com sangue Perda de peso Estenose
41
Qual o padrão ouro para diagnóstico do DRGE?
Phmetria de 24h, mas é muito incomodo
42
Quando solicitar a PHmetria?
Sintoma atípico,falha de tratamento com IBP após 2-3 meses de uso ou confirmação de diagnóstico antes de cirurgia
43
Qual o tratamento não farmacológico da DRGE?
-Medidas antirefluxo: elevar cabeceira da cama, diminuição do peso, evitar alimentos que agravam a crise, fracionar a dieta e não deitar após as refeições.
44
Qual o tratamento farmacológico na DRGE?
IBP OMEPRAZOL 20 MG 1X/DIA PANTO 40 MG 1X/DIA POSSO DOBRAR A DOSE (2 VEZES DIA) ANTES DE CONSIDERAR REFRATARIEDADE AO TRATAMENTO. O TRATAMENTO DURA ATE 8 SEMANAS.
45
Quais outros tratamento farmacológicos usados na DRGE?
Sulcrafato e pro cinéticos (domperidona e bromoprida)
46
Qual a indicação de cirurgia na DRGE?
Refratário, complicações e uso crônico de IBP.
47
Qual a cirurgia realizada na DRGE?
Fundoplicatura Videolaparoscópica
48
Quais os tipos de fundoplicaturas existentes?
Total (Nissen) e parcial que pode ser anterior ou posterior
49
Fale uma sintomatologia relativamente comum após a cirugia de fundoplicatura.
Disfagia, mais comum naqueles que já possuiam a disfagia como queixas.
50
O que é importante realizar antes da cirurgia de fundoplicatura?
Phmetria de 24h para confirmação diagnóstica + esofagomanometria para escolha da técnica.
51
O que é o esôfago de Barret?
É uma metaplasia intestinal, onde o epitélio escamoso estratificado se torna colunar intestinal. É uma lesão pré adenocarcinomatosa.
52
O esôfago de Barret pode cursar com melhora do quadro?
Sim, inicialmente pode haver melhora do quadro no esôfago de Barret
53
Como é o diagnóstico no esôfago de Baarret:
Endoscopia digestiva alta mostrando lesões em vermelho salmão e biópsia mostrando metaplasia intestinal.
54
Tratamento da metaplasia no esôfago de Barret.
EDA 3/ 5 anos
55
Tratamento da displasia de baixo grau no esôfago de barret.
Ablação endoscópica e EDA 6/12 MESES
56
Tratamento da displasia de alto grau no esôfago de barret
Ablação endoscópica e/ou esofagectomia (Brasil)
57
Tratamento do Adenocarcinoma invasivo no esôfago de barret.
Esofagectomia + linfadenectomia
58
Quais são os tipos de câncer de esôfago?
Epidermóide (escamoso) e adenocarcinoma
59
Por que o câncer de esôfago possui prognóstico ruim?
Pela ausência de serosa
60
Qual tipo histológico é mais prevalente, epidermoide ou adenocarcinoma?
Igualmente prevalente, mas no brasil tende a ser o epidermoide
61
O CA de esôfago epidermoide acomete principalmente qual região do esôfago?
O terço médio
62
O CA de esôfago adenocarcinoma acomete principalmente qual região do esôfago?
O terço distal
63
Quais os principais fatores de risco para CA de esôfago epidermóide?
Etilismo e tabagismo
64
Quais outros fatores de risco para o desenvolvimento de CA de esôfago epidermóide?
Bebidas quentes, alimentos defumados, Acalasia, estenose cáustica, tilose palmo plantar, doença de plummer-visson
65
Quais principais fatores de risco para câncer de esôfago adenocarcinoma?
Esôfago de Barret, tabagismo e obesidade
66
Qual a clínica do Câncer de esôfago no geral?
Disfagia de condução com sinais de alarme, perda ponderal, halitose e roquidão
67
Quais são os sinais de alarme no Câ de esôfago?
Odinofagia: Laringeo recorrente Hematêmese: Úlcera Vômitos: Obstrução
68
Como se dá o diagnóstico do câncer de esôfago
Esofagografia baritada e EDA com biópsia
69
Exames para Estadiamento do CA de esôfago
TC de tórax e abdome (avaliar metástase e linfonodo) -USG ENDOSCÓPICA (PADRÃO OUTRO PARA ''T'' E ''N'') -PET SCAN
70
Tratamento do CA de esôfago na ausência de metástase
Na ausência de metástase à distância faz cirurgia (Esofagectomia + linfadenectomia)
71
O que é câncer de esôfago precoce? Qual tratamento nesse caso?
Estadiamento T1. Tratamento com mucosectomia
72
Quando indicar paliação no CA de esôfago?
Estadiamento TFB ou M1
73
Quando indicar tratamento neoadjuvante?
Estadiamento maior que t3 N+ >3 CM Indiferenciado
74
Quem é responsável pelo estímulo à produção de ácido em nosso corpo?
Gastrina, Histamina e nervo vago
75
Quais são as paartes do estômago?
Cardia, fundo, corpo, antro e piloro
76
Quais células estão no antro?
Células G e células D
77
Oque as células G produzem?
Gastrina, estimulam as células parietais que estão no fundo gástrico
78
O que as células d produzem?
Somatostatina (diminui acidez),
79
Quais são as proteções estomacais contra o ácido?
A barreira da mucosa gástrica é composta por muco, bicarbonato, fluxo sanguíneo, renovação celular
80
Quem estimula a barreira de mucosa gástrica?
Prostaglandinas
81
O que é a doença ulcerosa péptica?
É a perda da mucosa gástrica/duodenal em direção às camadas mais profundas.
82
Qual a fisiopatologia da doença ulcerosa péptica?
É um desbalanço entre a proteção e agressão gástrica, causado principalmente pelo uso de AINES e presença da H.pylori.
83
Quais os dois tipos de infecção estomacal pode ser gerados pela H.pylori?
Infecção de antro e infecção disseminada.
84
Oque ocorre na infecção de antro pela H.pylori?
Lesão de célula com maior ação da gastrina produzida pela célula G. Temos uma hipercloridria
85
Oque ocorre na infecção disseminada de estômago pela H.pylori?
Ataque as células parietais e diminuição da barreira. Temos doença ulcerosa péptica no contexto de hipocloridria.
86
Qual a fisiopatologia da doenças ulcerosa péptica ocasionada pelo uso de AINE?
Inibição da Cox-1 Cox1: Estimula prostaglandinas Cox 2:Inflamatória
87
Clínica da doença ulcerosa péptica.
Síndrome dispéptica, composta por dor epigástrica, saciedade precoce e plenitude pós-prandial
88
Qual diferença entre dispepsia estomacal e duodenal?
No estômago a dor ocorre logo após alimentação, no duodeno a dor 2/3 horas após a alimentação.
89
Qual indicação de EDA na síndrome dispéptica?
Sinais de alarme
90
Quais são os sinais de alarme na síndrome dispéptica?
Disfagia, odinofagia, emagrecimento, vômitos persistentes, anemia, história familiar de CA, sangramento, idade > 45
91
Na EDA é realizada a biópsia para pesquisa de H.pylori, após isso quais técnicas podem ser usadas para essa pesquisa?
Teste da urease, histologia e cultura.
92
Ao invés da endoscopia, quando eu posso indicar um teste não invasivo?
Na ausência de sinais de alarme
93
Quais são os testes não invasivos?
Teste da ureia respiratória/ag fecal e sorologia
94
Qual cuidado devemos ter antes de realizar os testes não invasivos?
Devemos suspender IBP por 2 semanas e antibiótico por 4 semanas.
95
Qual o tratamento para erradicar H.pylori?
CAO Claritromicina 500 mg 12/12h Amoxicilina 1g 12/12h Omeprazol 20 mg 12/12h Duração: 14 dias
96
Fale sobre o controle de cura no tratamento da h.pylori.
Deve sempre ser realizado Deve ser realizado 4 semanas após término do tratamento Se dá preferência por métodos não invasivos, exceto por sorologia (cicatriz)
97
Na presença de úlcera péptica na endoscopia oque nunca podemos esquecer?
Da biópsia.
98
E se não houver causa orgânica de dispepsia?
Devemos pensar em causas funcional
99
Qual indicação cirurgica da doença ulcerosa péptica?
Intratabilidade clínica Complicações, por exemplo perfurações e hemorragias
100
Qual a classificação que classifica as úlceras?
Classificação de Johnson
101
Quais são os tipos de úlcera segundo a classificação de Johnson?
Gástrica 1 Gástrica 2 Gástrica 3 Gástrica 4 Gástrica 5
102
Fale sobre a úlcera grau 1 na classificação de Johnson.
Pequena curvatura baixa Hipocloridria Tratamento: Antrectomia +B1
103
Fale sobre a úlcera grau 2 na classificação de Johnson.
Corpo gástrico Hipercloridria Tratamento: Vagotomia troncular + antrectomia +B2
104
Fale sobre a úlcera grau 3 na classificação de Johnson.
Pré pilorica Hipercloridria Tratamento: Vagotomia troncular + antrectomia +B2
105
Fale sobre a úlcera grau 4 na classificação de Johnson.
Pequena curvatura alta hipocloridria Tratamento: Gastrectomia subtotal + Y de Roux
106
Fale sobre a úlcera grau 3 na classificação de Johnson.
úlcera em qualquer região associada a AINE
107
O que fazer em casos de perfuração por úlcera péptica?
Rafia da úlcera + proteção com omento (Patch de Graham)
108
Quais as complicações pós-cirúrgicas do tratamento das úlceras pépticas?
Síndrome de dumping, gastrite alcalina e síndrome da alça aferente
109
Qual a causa da síndrome de dumping?
Ausência de piloro com realizacao de BI ou B2
110
Qual a manifestação precoce da síndrome de dumping?
ocorre 15-30 minutos após alimentação,, cursa com dor, náusea e diarreia, alem de taquicardia e rubor
111
Qual a manifestação tardia da síndrome de dumping?
ocorre entre 1-3 h após a alimentação, gerando um aumento rápido dos níveis de insulina, cursando com hipoglicemia
112
Qual o tratamento da síndrome de dumping
fracionamento da dieta e deitar após refeiçõesQ
113
Qual o outro nome da gastrite alcalina?
Gastrite por refluxo biliopancreático
114
Por que ocorre a gastrite alcalina?
Por ausência de piloro e refluxo biliar, geralmente após realização de b1 e b2
115
Qual a clínica da gastrite alcalina?
Dor epigástrica contínua e vômitos que não aliviam a dor
116
Qual o tratamento da gastrite alcalina?
Realização do Y de Roux
117
Qual a causa da síndrome da alça aferente?
Obstrução da alça aferente que só existe em B2
118
Qual a clínica da síndrome da alça aferente?
Dor que piora com alimentação Vômitos em jato com alívio da dor
119
Qual o tratamento da síndrome da alça aferente?
Y de roux
120
Qual o principal câncer gástrico?
Adenocarcinoma
121
Quais fatores de risco para câncer gástrico?
Pobreza H pylori Gastrite crônica Anemia perniciosa Grupo sanguineo A Dieta rica em defumados Tabagismo Cirurgia gástrica prévia Historia na familia
122
Qual o quadro clínico do câncer gástrico?
Síndrome dispéptica com sinais de alarme
123
Quais sinais de alarme no CA gástrico?
Perda de peso, disfagia, HDA e anemia
124
Quais indicações de metástase ao exame físico?
Linfonodo de Virchow (Supraclavicular a E) Linfonodo da irmã maria josé (periumbilical) Linfonodo e Irish (Axilar esquerdo) Tumor de Krukemberg (disseminação ovariana)
125
Qual foco de metástase mais comum do Ca gástrico?
Fígado e peritônio
126
Quais os dois tipos de linfomas gástricos?
Difuso de grande celulA, trata com gastrectomia Linfoma Malta: Trata com erradicação da H pylori
127
Diagnóstico do CA gástrico?
EDA com biopsia
128
Quais as duas classificações dentro do estudo do CA gástrico?
Classificação de Lauren e de Borrman
129
Quais os dois subtipos dentro da classificação de Lauren?
Subtipo intestinal e difuso
130
Descreva o subtipo intestinal de adenocarcinoma gástrico dentro da classificação de Lauren
Formação glandular; Tumor distal; Gastrite atrófica + hpylori; Disseminação hematogenica; mais comum em homens idosos; instabilidade em microssatélite
131
Descreva o subtipo difuso de adenocarcinoma gástrico dentro da classificação de Lauren
Célula em anel de sinete; Tumor proximal; Grupo sanguineo A; Disseminação linfática; mutações no E.caderina
132
Quantos tipos existem dentro da classificação de Bormrmann
4 tipos
133
Descreva os tipo dentro da classificação de borrmann
1: Polipoide 2: ulcera + borda elevada, sem acometer membrana 3: Ulcerada infiltrativa 4: Infiltrativa
134
Quais exames realizar para estadiamento do ca gástrico?
Tc de torax, abdome e pelve + Pet Scan Ultrassom para estadiamento locorregional Videolaparoscopia para metastase peritoneal oculta( não visualizada em tc)
135
Fale sobre o câncer gástrico precoce
É aquele com estadiamento T1
136
Quando se pode realizar ressecção endoscópica do cancer gástrico ?
Preenchimento de todos critérios abaixo: Quando limitado a mucosa (t1a), Não ulcerado <2 cm Bem diferenciado Ausencia de invasão linfovascular
137
Qual o tratamento geral do câncer gástrico não metastático que não pode ser tratado com ressecção endoscópica?
De forma geral é a ressecção com margem (6 cm) (se difuso 8cm)+ linfadenectomia a d2
138
Qual o tratamento do câncer gástrico não metastático que não pode ser tratado com ressecção endoscópica que se encontra distalmente?
Gastrectomia subtotal + Y de roux
139
Qual o tratamento do câncer gástrico não metastático que não pode ser tratado com ressecção endoscópica que se encontra proximal?
Gastrectomia total + Y de roux
140
Neoadjuvância no câncer gástrico
T3 ou t4 com N+