Gastro Flashcards

1
Q

Quais doentes com hepatite B são candidatos a antivíricos?

A

Doentes com cirrose, doentes com hepatite cronica e AgHBe negativo e doentes em fase replicativa elevada, ou seja, com AgHBe positivo OU carga viral >20.000 UI/mL e transaminases elevadas (>2x o normal).

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2
Q

Qual a duração da terapêutica da hepatite B?

A

Até 3 meses após a seroconversão do AgHBs e 6 meses após seroconversão AgHBe (com analogos nucleosidicos).
Se com PEG IFN, 48 semanas.

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3
Q

Qual a terapeutica da hepatite B?

A

Tenofovir, entecavir, PEG IFN

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4
Q

Qual a terapeutica e duração na Hepatite D+B?

A

PEG IFN durante 48 semanas

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5
Q

Quais são os sinais de resposta à terapeutica da Hepatite B?

A
  • DNA viral indetetavel: <10 UI/mL;
  • Seroconversão de AgHBs aos 3 meses e do AgHBe aos 6 meses;
  • Normalização da ALT;
  • Diminuição da necroinflamação
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6
Q

Doenças associadas à infeção por VHC?

A

Crioglobulinemia mista essencial;
Porfiria cutânea tardia - Liquen Plano.
Outras: esteatose hepática, hipercolesterolemia, resistencia à insulina e DM2

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7
Q

Qual o tratamento da hepatite C e duração do mesmo?

A
Tx dupla: 
- Ledipasvir + sofosbuvir
- Sofosbuvir + velpatasvir 12 semanas
- PEG IFN + ribavirina (24 sem)
Tx tripla: PEG IFN + ribavirina + bocecapravir/telapravir (AAD 1ªG) (24 sem) OU simepravir OU sofosbuvir (12 sem)
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8
Q

Qual o tratamento da hepatite E?

A

Ribavirina

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9
Q

Qual o tratamento das hepatites auto imunes e quando?

A

CCT + azatriopina - quando alterações das provas hepáticas e inflamação na biopsia

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10
Q

Qual o tratamento da hepatite alcoolica?

A

CCT e abstinencia alcoolica +/- tx suporte: nutrição.

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11
Q

Hipertensão Portal define-se por um gradiente de pressão venosa hepática …

A

… > 5 mmHg

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12
Q

Profilaxia antibiótica da PBE é …

A

norfloxacina 400 mg/dL

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13
Q

Para prevenção da sindrome hepato renal após uma PBE deve-se …

A

… administrar albumina no 1º dia (1.5mg/kg) e ao 3º dia (1.0mg/kg)

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14
Q

Qual o tratamento da sindrome hepato renal na cirrose?

A
terlipressina + albumina (no SHR tipo 1)
OU octreotido + midodrina + albumina ev
OU TIPS (SHR tipo 2)
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15
Q

Na sindrome hepato pulmonar existe um … do gradiente alveolo-arterial.

A

Na sindrome hepato pulmonar existe um aumento gradiente alveolo-arterial.

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16
Q

Quais os sinais imagiologicos e analíticos de CHC?

A

Aumento da alfa fetoproteina (>400 ng/mL) e lesão hepática hipoecogénica, com washout na TAC e hipointensa em T1 RM e hiperintensa em T2 RM.

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17
Q

A prioritização de doentes com doença hepática para transplante consoante a previsão de mortalidade é realizada através …

A

… do score de MELD, baseado na creatinina, bilirrubina e INR.
MELD >15 tem indicação para transplante hepático.

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18
Q

Qual o tratamento da D. Wilson e duração do mesmo?

A

Quelação com penicilamina ou trientina para toda a vida.
ou transplante hepático.
Zinco establiza os niveis de cobre.

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19
Q

Que tipos de calculos biliares existem?

A

Cálculos de colesterol (não pigmentados) e de bilirrubinato de calcio ou outros sais de cálcio (pigmentados: negros e castanhos respetivamente)

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20
Q

Quais são as indicações para colecistectomia profilática?

A
DM;
Vesicula de porcelana;
cálculos grandes (>3 cm) ou polipos vesiculares grandes (>1cm);
americanos nativos;
crianças com calculos;
anemia falciforme.
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21
Q

A abordagem inicial da colecistite aguda passa por …, enquanto que o tratamento curativo é …

A

analgesia, fluidoterapia e antibioterapia com cefalosporinas 3ª geração (ou 2ºG + metronidazol) … colecistectomia (laparoscópica) nas 24-48h inicio do quadro de dor.

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22
Q

Fatores de malignidade de polipos da vesicula biliar:

A

Polipos >1cm
Doente >60 anos
Cálculos biliares
Aumento do tamanho em exame de imagem

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23
Q

Fatores de risco para cancro da vesícula:

A

Vesícula de Porcelana
Pólipos vesiculares
Quistos do coledoco
Calculos e junções pancreato-biliares anómalas

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24
Q

Quais são os 3 critérios de diagnóstico de pancreatite?

A

Dor tipica (cinturaão), lipase e/ou amilase >3x N, sinais eco/TC/RM

2/3 das guidelines de Atlanta

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25
Q

A pancreatite pelas Guidelines de Atlanta classifica-se em ligeira se …., moderada se … <48h ou … e grave se …..

A

A pancreatite pelas Guidelines de Atlanta classifica-se em ligeira se não tiver complicações ou falencia organica, moderada se falencia organica <48h ou complicações locais ou sistémicas e grave se falencia organica >48h.

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26
Q

Para além da esfincterectomia como tratamento para a disfunção do esfincter de odi os … também podem ser utilizados durante 2 a 3 meses

A

nitratos ou anticolinérgicos

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27
Q

O diagnóstico de pâncreas anular é feito por … e do pâncreas divisum por …

A

O diagnóstico de pâncreas anular é feito por raio-x e do pâncreas divisum por CPRE.

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28
Q

Quais as 3 alterações metabolicas mais frequentes de complicações da pancreatite aguda associadas a gravidade?

A

Hipocalcemia (< 8) (por hipoalbuminemia e complexos acidos gordos - calcio)
Hiperglicemia (> 200) (menos insulina, mais glicagina, mais corticoides e catecolaminas)
Acidose metabolica

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29
Q

Que scores existem para avaliar a gravidade da pancreatite aguda?

A

BISAP, RANSON e APACHE II

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30
Q

BISAP corresponde a :

A
BUN > 25 mg/dL
Impaired mental state
SIRS (>2 em 4:  FC>90 bpm, FR>20 cpm, febre ou hipotermia, Leuc >12.000)
Age > 60 anos
Pleural effusion
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31
Q

A hemo… está associada a gravidade da PA, mas … do hematocrito nas 48h de PA também se associam a pior prognostico.

A

A hemoconcentração (Htc>44%) está associada a gravidade da PA, mas uma diminuição do hematocrito (>10%) nas 48h de PA também se associam a pior prognostico.

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32
Q

Em pancreatites com necrose estéril sintomática ou com necrose infetada o desbridamento/drenagem deve ser realizado …

A

4 a 6 semanas após inicio da pancreatite.

exceto se deterioração clinica - não adiar intervenção

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33
Q

Determina-se insuficiencia pancreática quando no teste de secretina a concentração máxima de bicarbonato é …

A

< 80 mEq/L

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34
Q

Uma gordura fecal …/24h deteta esteatorreia na pancreatite cronica

A

Uma gordura fecal >7g/24h deteta esteatorreia na pancreatite cronica

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35
Q

Um doseamento de elastase fecal inferior a … determina um insufiencia exocrina pancreatica ligeira e inferior a … um insuficiencia grave.

A

Um doseamento de elastase fecal inferior a <200 ug/g determina um insufiencia exocrina pancreatica ligeira e inferior a <100 ug/g uma insuficiencia grave.

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36
Q

Nas DII existe maior risco de CCR exceto na colite ulcerosa apenas com … e na D. Crohn …

A

Nas DII existe maior risco de CCR exceto na colite ulcerosa apenas com proctite e na D. Crohn sem inflamação do colon.

37
Q

Na colaginte escloresante primária deve ser feito rastreo anual de …, com …, e de …, com ….

A

Na colaginte escloresante primária deve ser feito rastreo anual de colangiocarcinoma, com exame de imagem e Ca19-9 e de CCR, com colonoscopia.

38
Q

Como distinguir uma obstrução intestinal simples de uma estrangulada?

A

Na obstrução estrangulada existe acidose metabolica (isquemia -> aumento lactatos) e leucocitose marcada

39
Q

Qual a terapeutica na colite isquémica?

A

Pausa alimentar, fluidoterapia e ATB largo espetro.

Se falência, realizar resseção cirúrgica do colon isquémico.

40
Q

A escolha entre herniorrafia e hernioplastia é feita consoante o tamanho da hérnia seja inferior ou superior a … cm.

A

A escolha entre herniorrafia e hernioplastia é feita consoante o tamanho da hérnia seja inferior ou superior a 2 cm.

41
Q

As hérnias inguinais indiretas são … aos vasos epigástricos e superiores ao ligamento inguinal.

A

As hérnias inguinais indiretas são externas aos vasos epigástricos e superiores ao ligamento inguinal.

42
Q

Nas obstruções intestinais completas está contra-indicada a …

A

metoclopramida.
Antiemético (bom para nauseas e vomitos) procinético (mau devido à obstrução, com aumento da acumulação a montante e aumento da dor/distensão)

43
Q

No caso de uma imagem na TC semelhante a tumor do pâncreas e clinica de pacreatite associada a sintomatologia sistémica (secura dos olhos, colangite, sialodenite, tiroidite) suspeitar de … e tratar com …

A

No caso de uma imagem na TC semelhante a tumor do pâncreas e clinica de pacreatite associada a sintomatologia sistémica (secura dos olhos, colangite, sialodenite, tiroidite) suspeitar de pacreatite auto-imune e tratar com glicocorticóides.

44
Q

Adenocarcinoma do esófago na porção … do esófago e carcinoma espino celular na porção … do esófago, com diferentes fatores de risco.

A

Adenocarcinoma do esófago na porção 1/3 distal do esófago e carcinoma espino celular na porção 2/3 proximais do esófago, com diferentes fatores de risco.

45
Q

A Sindrome de Plummer Vinson caracteriza-se por … proximal sintomática e … em mulher de meia idade.

A

A Sindrome de Plummer Vinson caracteriza-se por membrana esofágica proximal sintomática e anemia ferropénica em mulher de meia idade.

46
Q

As hérnias de deslizamento, do …, o tratamento é … e as hérnias paraesofágicas, do …, o tratamento é … se sintomáticas.

A

As hérnias de deslizamento, do cardia, o tratamento é médico (IBPS) e as hérnias paraesofágicas, do fundo gastrico ou outro orgão, o tratamento é cirúrgico se sintomáticas.

47
Q

A esofagite eosinofílica tem diagnóstico … caracterizado por …

A

A esofagite eosinofílica tem diagnóstico por biópsias caracterizado por 15 a 25 eosinófilos/campo.

48
Q

Sindrome de Booerhaave caracteriza-se por disfagia +/- odinofagia após …

A

esforço para vomitar.

49
Q

A EDA deverá ser repetida no Esófago de Barret … anos na ausência de displasia e … meses na presença de …

A

A EDA deverá ser repetida no Esófago de Barret 3 a5 anos na ausência de displasia e 3 a 6 meses na presença de displasia de baixo grau.

50
Q

No carcinoma esofágico se tumor localizado sem metastização locorregiona ganglionar o tratamento é … se invasaõ gangiolar deve-ser realizar …

A

No carcinoma esofágico se tumor localizado sem metastização locorregiona ganglionar o tratamento é cirúgico (resseçáo endoscópica ou esofagectomia) se invasão gangiolar deve-ser realizar QRT Neoadjuvante.

51
Q

Quando realizar EDA + biópsias na suspeita de Ca gástrico?

A

Dispepsia +:

  • > 55A
  • sinais de alarme
  • história familiar de Ca gástrico
52
Q

O tratamento do GIST (células de Cajal) é com …

A

imatinib

53
Q

Num linfoma gástrico (MALT) de baixo grau o 1º passo terapêutico é … e de alto grau …

A

Num linfoma gástrico (MALT) de baixo grau o 1º passo terapêutico é erradicar o H. pylori e de alto grau QT + RT.

54
Q

A erradicação do H. Pylori pode ser com Tx quadrupla com bismuto - ATB: … ; ou sem bismuto - ATB: …. Com IBPs durante …

A

A erradicação do H. Pylori pode ser com Tx quadrupla com bismuto - ATB: metronidazol e tetraciclina (10 dias); ou sem bismuto - ATB: amoxicilina + claritromicina + metronidazol (10-14 dias). Com IBPs durante 1 a 2 meses.

55
Q

O diagnóstico da S. Zollinger Ellison faz-se pela documentação de hipersecreção de ácido gástrico E … (>1000 ou se <1000 mas ….)

A

O diagnóstico da S. Zollinger Ellison faz-se pela documentação de hipersecreção de ácido gástrico E hipergastrinémia (>1000 ou se <1000 mas com aumento >200 na prova de provocação com secretina)

56
Q

Na sindrome de dumping precoce estão associados sintomas … e na sindrome de dumping tardio a sintomas de … devido a …

A

Na sindrome de dumping precoce estão associados sintomas vasomotores (flushing, palpitações, diaforese) e na sindrome de dumping tardio a sintomas de hipoglicemia devido a hiperinsulinemia de rebound.

57
Q

A sindrome de dumping trata-se com …

A

medidas dietéticas e octreótido.

58
Q

Nas ulceras duodenais a abordagem cirurgica preferida é … e nas ulceras gástricas é …

A

Nas ulceras duodenais a abordagem cirurgica preferida é vagotomia + drenagem e nas ulceras gástricas é antrectomia (Billroth II).

59
Q

As ulceras gástricas proximais (I e IV) são … e as distais (II e III ) …

A

As ulceras gástricas proximais (I e IV) são hiposecretoras e as distais (II e III ) hipersecretoras.

60
Q

A doença de Menetrier (doenças dispeptica) é caracterizada por …

A

A doença de Menetrier (doenças dispeptica) é caracterizada por pregas gigantes.

61
Q

Sindrome Reiter caracteriza-se pela tríade:

A

artrite, uretrite e conjuntivite.

Artrite reativa na sequencia de uma infeção intestinal (Salmonella, Campylobacter, Shigella e Yersinia)

62
Q

O exame do TGI com videocápsula está contra indicado em doentes com …

A

estenoses.

63
Q

O teste de Schilling serve para …

A

avaliar a causa de má absorção de vitamina B12

se se deve a ausencia de fator intrinseco, a sobrecrescimento bacteriano ou insuficiencia pancreática exócrina

64
Q

O teste respiratório de H+ permite diagnostica …

A

deficiencia de lactase e sobrecrescimento bacteriano.

65
Q

O teste de D-xilose é um indicador da absorção da mucosa do ID proximal e é NORMAL se …

A

excreção >4.5g/5h ou >20% da dose ingerida (25g).

66
Q

A doença celíaca está associada à expressão genética dos alelos …

A

HLA-DQ2/DQ8. Pesquisa genética serve para excluir D. Celíaca.

67
Q

O teste de rastreio recomendado para D. Celíaca é a pesquisa …. O diagnóstico é feito por …

A

O teste de rastreio recomendado para D. Celíaca é a pesquisa do anticorpo IgA anti-transglutaminase. O diagnóstico é feito por biópsias do ID e resposta a dieta.

68
Q

No Ca Colon utiliza-se QT neoadjuvante a partir do estadio … e no Ca Reto utiliza-se QRT neoadjuvante a partir do estadio …

A

No Ca Colon utiliza-se QT neoadjuvante a partir do estadio III (N+) ou II com fatores de risco histologicos e no Ca Reto utiliza-se QRT neoadjuvante a partir do estadio estadio II (T3).

69
Q

O marcador de follow-ip do CCR é … e deve-se avaliar

A

O marcador de follow-ip do CCR é CEA e deve-se avaliar a cada 3 a 6 meses após TX.

70
Q

Os divertículos são mais comuns no cólon … provocando dor … quando existe inflamação (diverticulite).

A

Os divertículos são mais comuns no cólon sigmoide provocando dor na FIE quando existe inflamação (diverticulite).

71
Q

A diverticulite não complicada, até ao estadio …, pode ser ligeira ou apresentar … A diverticulite complicada, do estadio … até ao IV, pode apresentar desde … até …

A

A diverticulite não complicada, até ao estadio Ia, pode ser ligeira ou apresentar um fleimão. A diverticulite complicada, do estadio Ib até ao IV, pode apresentar desde um abcesso confinado até peritonite generalizada purulenta ou fecal.

72
Q

Deve-se realizar colonoscopia … semanas após resolução do quadro de diverticulite.

A

Deve-se realizar colonoscopia 4 a 6 semanas após resolução do quadro de diverticulite.

73
Q

Deve-se realizar drenagem percutânea de um abesso de diverticulite com > … cm

A

Deve-se realizar drenagem percutânea de um abesso de diverticulite com > 4 a 5 cm

74
Q

O exame de eleição para Dx de diverticulite é …

A

O exame de eleição para Dx de diverticulite é a TAC.

75
Q

Os organismos tipicos da apendicite aguda são …

A

Os organismos tipicos da apendicite aguda são a E.coli e o Bacteroides fragilis.

76
Q

Qual a abordagem a um doente com DRGE com erosão documentada em EDA e refratariedade à TX médica?

A

Cirurgia com manometria esofágica prévia para exclusão de distúrbio de motilidade.

77
Q

Na suspeita de perfuração de uma úlcera péptica, qual o exame a realizar?

A

Radiografia abdominal e torácica

78
Q

Anticorpos anti-mitocondriais positivos estão presentes …

A

na cirrose biliar primária.

79
Q

A pacreatite aguda autoimune associada à D. Sistémia IgG4 deve preencher os critérios …, definindo-se por:

A

A pacreatite aguda autoimune associada à D. Sistémia IgG4 deve preencher os critérios HISORt, definindo-se por:

  • Histologia: infiltrados, fibrose e flebite obliterativa
  • Imagiologia: aumento difuso da cabeça do pancreas (mimetiza o cancro do pancreas) - apresentação clinica com ictericia obstrutiva
  • Serologia com aumento dos niveis IgG4
  • Envolvimento de outros órgãos, exemplo: colangite autoimune (estenoses difusas vias biliares); AR, SS, periaortite cronica, sialoadenite esclerosante cronica, D. Mikulier
  • Tratamento com resposta a GCT
80
Q

Como prevenir a pacreatite aguda secundária à CPRE?

A

Colocação de stent profilático + AINEs retais (-indometacina)

81
Q

A pacreatite aguda pode provocar alterações eletroliticas tais como …, devido a …, e …

A

A pacreatite aguda pode provocar alterações eletroliticas tais como hipocalcémia, devido à saponificação dos lipidos (complexos calcio-acidos gordos livres), e acidose metabolica.

82
Q

A pacreatite pode complicar em …, com … até 4 semanas e … apenas depois, ou …, com … até Às 4 semanas e … apenas depois.

A

A pacreatite pode complicar em pacreatite intersticial/edematosa, com coleções de fluido peripancreático até 4 semanas e pseudoquistos pancreáticos apenas depois, ou pancreatite necrotizante, com coleções neróticas agudas até às 4 semanas e necrose walled-off apenas depois.

83
Q

As complicações da pancreatite aguda são apenas detetadas em TC …

A

a partir das 48h.

E apenas precisam de tratamento dirigido se sintomáticas.

84
Q

Causas de falsos positivos de PA por hiperamilasemia e hiperlipasemia?

A

Colecistite aguda, apendicite aguda e falencia renal

85
Q

Quando suspeitar de causa litiásica da pancreatite aguda?

A

Aumento das transaminases transitorio, aumento >3x da ALT

86
Q

A diabetes provocada por pancreatite cronica tem maior risco de …

A

hipoglicémias.

87
Q

Qual o tratamento na pancreatite cronica da insuficiencia exocrina?

A

Suplementação enzimática + IBP +/- antiacidos + procinéticos

Se falha da Tx - TG de cadeia média.

88
Q

Um quadro de diarreia, dermatite fotossensivel com ou sem lesoes hiperpigmentadas ou espessadas, com glossite atrofica e alterações cognitivas (dificuldade de concentração até demencia) são sugestivos de deficiencia de …

A

niacina.

Quadro de Pelagra

89
Q

Na diverticulite complica com abcesso, se … cm o tratamento é com …

A

Na diverticulite complica com abcesso, se <2 cm o tratamento é com AB apenas, se com > 4/5 cm o tratamento é com AB + drenagem percutânea.