GASTRO PED Flashcards

1
Q

APLV

A

IgE mediada, nao mediada por IgE ou mista;
QUADRO CLINICO
- baixo ganho ponderal
- pele
- respiratório
- TGI (+comum)

Considerar: historia familiar de atopia;

PODE INICIAR em criança que nao tem contato direto com o leite;

PROCTOCOLITE ALÉRGICA

Sexo masc +
Primeiros 6m de vida
Sangue nas fezes
Bom peso e estado geral
Nao mediada por IgE;
TTO: exclusão do leite de vaca e derivados por 2-4 semanas;

ESOFAGITE EOSINOFILICA

Dx diferencial de refluxo;
Disfagia e impactação
Mecanismo misto
Endoscopia > 15 eosinofilicos por campo de grande aumento;
TTO: IBP, corticosteroide deglutidos, dietas de restrição alimentar, dilatação endoscópica;

-> DISMOTILIDADE
-> ENTEROPATIA PERDEDORA DE PTN
-> GASTRENTERITE EOSINOFILICA

MANIFESTAÇÕES AGUDAS
IgE mediadas: ate 2h do contato;
Síndrome de alergia oral
Urticária
Anafilaxia

ENTEROCOLITE
<1 ano
1-4h após ingestão
Vômitos intratáveis, hipotonia, palidez
Diarreia com muco ou sangue
Desidratação e choque hipovolêmico
TTO suporte: ondansentrona, metilpred nos casos graves;
NÃO MEDIADO POR IgE;

DIAGNÓSTICO
DIETA de restrição 2 a 4 sem, seguido do teste de provocação oral

Se em AME retirar o leite de vaca da mae;

Mediados por IgE: dosagem de IgE sérica especifica;
Teste cutâneo-> pápulas >3mm

TRATAMENTO

Manter restrição materna e formula extensamente hidrolisada;
1) Fórmula de aminoácidos
- casos graves
- refratariedades as FEH
2) Soja
IgE mediados, > 6meses

(Nao utilizar)
- parcialmente hidrolisada
- leite de outros mamíferos
- leite de arroz, amêndoas e aveia

PROGNÓSTICO

Taxa de remissão com 1 ano de vida 50%, 2 anos 60-75%, aos 3 anos -> TPO para avaliar aquisição de tolerância;

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2
Q

REFLUXO GASTROESOFÁGICO

A

67% dos lactentes regurgitam;
Maioria fisiológico;

Critérios de Roma IV
Lactente saudavel entre 3sem e 12m com:
2 ou mais regurgitações por dia por pelo menos 3sem + ausência:

  • Aspiração
  • Perda de peso
  • Apneia
  • Náuseas
  • Hematêmese
  • Alimentação/degluticao alterados;

Refluxo fisiológico: mais comum entre 2 e 4 mes de vida;

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3
Q

Doença do refluxo

A

Desconforto, choro, sono agitado
Síndrome de Sandifer

GASNTRINTESTINAIS
- Regurgitações, azia, pirose;
- dor retroesternal, epigastralgia;

RESPIRATÓRIOS: Atípicos!
- Pneumonias, otites, laringites;
- Asma de difícil controle

EXAMES:

1) dx ‘e clinico e nao existe padrão ouro;

2) pHmetria + impedânciométria (se refluxo alcalino)
- sintomas atípicos
- resposta ao tto
- avaliação pre e pós op

3) endoscopia digestiva alta
- complicações: esofagite erosiva, estenose, esôfago de BARRET
Dx dif com outras esofagite;

TTO NÃO MEDICAMENTOSO
1) formulas anti-regurgitação
Orientação sobre refeições;

Exclusão da PVL -> se melhora é APLV
Nao melhora -> especialista
Nao consegue encaminhar-> considerar IBP (excessão em lactentes menores de 2 anos)

DRGE em crianças maiores

MEV -> nao melhora->IBP por 4 semanas -> melhora -> tentar tirar em 4 a 8 semanas,
-> nao melhora: especialista;

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4
Q

Constipação funcional

A

Retenção fecal -> reabsorção de água -> fezes ressecadas -> Dor pra evacuar -> experiencia negativa

DIAGNÓSTICO
> 2 DOS SEGUINTES POR PELO MENOS 1 MÊS:
- < 2 evacuações/ semana
- diâmetro
- dolorosas ou endurecidas
- retenção
- grande massa no reto
- > 1 incontinência/ semana

TRATAMENTO
1) desimpactacao
- PEG 1 A 1,5G/KG/DIA OU ENEMA UMA VEZ AO DIA POR 3 A 5 DIAS;

2) manutenção
1. Fibras e líquidos + Exercício fisico
2. PEG 0,4 a 0,8g/kg/dia - E FICAR assintomático por 1 mes para retirada ou Lactulose 1 a 2mL/kg;
3. Educação e orientação;

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5
Q

Diarreia crônica

A

Definição
1) perda fecal > 10g/kg/dia - lactentes , _ 200g/dia - crianças
2) > 14 dias : crônica
3) frequência: >3x/dia (exceto em beber AME)
4) mais importante: mudança na consistência;

CAUSAS
1) Infecciosas
Giardia, e.coli
Síndrome pós-enterites
2)Imunomediadas
Doença celíaca e DII
Enteropatias e proctocolites alérgicas (APLV
3) ma absorção de Carboidratos
Fezes ácidas e explosivas
Intolerância a lactose
4) Má absorçao de proteínas
Diarreia crônica + Hipoalbuminemia e reducao de Imunoglobulinas;
Edema

5) ma absorcao de gorduras
Fezes volumosas, brilhantes, odor fétido (estertorareis)
Insuficiência pancreática exócrinas (fibrose cística)

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6
Q

Investigação diarreia crônica

A

1)Doença celíaca: Anti TGA , IgA total
1)DII: Calprotectina fecal, Sangue oculto
1)Má absorcao de carboidratos: Substâncias redutoras nas fezes
1)Má absorcao de ptn: Alfa-1-antitripsina fecal +
1) Má absorcao de gorduras: esteatocrito
Diarreia infecciosa: coprocultura, PPF;

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7
Q

Doença celíaca

A

Crônica imunomediada desencadeado pela ingestão de glúten
Predisposição genética
Manifestações sistêmicas

Grupo de risco
- sd down, turner, Williams;

QUADRO CLINICO
1) diarreia crônica (esteatorreia), dor, distensão abdominal, desnutrição, atrofia subcutâneo (glútea)

2) Extraintestinal
Baixa estatura
Anemia
Atrado puberal
Irritabilidade
Dermatite herpetiforme

DIAGNÓSTICO
Marcadores:
PRIMEIRO: Antitransglutaminase IgA + IgA total
- clinica
- rastreio mos grupos de risco

Padrão ouro: BIÓPSIA endoscópica duodenal
> 4bx duodeno distal > 1 bulbo, enquanto consume gluten;

Infiltrado linfocitário

ABORDAGEM SEM BIÓPSIA
IGA NORMAL e TGA > 10x solicito Antiendomisio IgA confirma DX;
IgA normal e TGA aumentado, porem < 10x limite superior -> biópsia de delgado;

Se Anti transglutaminase vir baixo doso anticorpo IgG;

TRATAMENTO
1) exclusão do gluten da dieta;
Trigo, cevada, centeio, malte;

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8
Q

Doença inflamatória intestinal

A

Processo inflamatório crônico TGI, períodos de exacerbação X remissão;

Epidemio: pico 15-30 anos;
Precoce: < 6 anos - associada a HF, mais grave

Etiologia: desregulação do sistema imune -> meio ambiente, micro bioma intestinal, fatores genéticos;

INVESTIGAÇÃO
EXAMES:
1- HMG: Anemia, leucocitose, plaquetose;
2 - aumento VHS, PCR, alfa-1-glicoproteina ácida
3- hipoalbuminemia
Sangue oculto e leu óticos nas fezes
Aumento calprotectina fecal
DX DIF: Colprocultura e parasitológico de fezes;

Endoscopia
Entero-RNM
Sorolia (p-ANCA (retocolite) ASCA (Chron)

DOENÇA DE CROHN
ACOMETE: todo TGI
ESDOSCOPIA: aleatório e transmural, granuloma nao caseoso
QUADRO: massa QID, dor, parada de crescimento
COMPLICAÇÕES: abscessos, fistulas, fissuras, estenose
SOROLOGIA: ASCA
MANIFESTAÇÕES EXTRA: articular, eritema nodoso, ulceras aftosas

RETOCOLITE ULCERATIVA
ACOMETE: Reto e colo
ENDOSCOPIA: mucosa e submucosa ascendente - continua
QUADRO: sangramento retal, tenesmo urgência
COMPLICAÇÕES: megacólon tóxico, neoplasia intestinal
SOROLOGIA: P-ANCA
MANIFESTAÇÕES EXTRA: hepatobiliar (colangite esclerosante, colelitiase)

TRATAMENTO
OBJETIVO: LIMITAR CORTICOESTEROIDE
CASOS GRAVES: CIRURGIA

1) indução remissão x manutenção de remissão

NÉE;
Aminossalicitatos: mesalazina, sulfassalazina
CS
Imunomoduladores: azatioprina, metotrexato
Imunobiológicos: infliximabe, adalimumabe

CROHN
1. NÉE -> CS -> IMUNOBIO
Manutenção: imunomod + NE parcial
Iniciar imunobiológicos: pan-entérica, estenosante ou penetrante, perianal grave, atraso do crescimento;

Perianal: + drenagem de coleções e ATB

RETOCOLITE
1. Aminoss -> CS -> IMUNOBIO
Manutenção: aminoss -> imunomod -> IMUNOBIO;
Cole Tomis pode ser necessária e curativa;

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9
Q

INTOLERÂNCIA A LACTOSE

A

Começa com 3 anos de idade;

CAUSAS PRIMÁRIA
1. Alactasia congetnica -> rara
2. Ontogenético ou hipolactasia primaria do adulto - + comum > 3 anos (MAIS COMUM)

CAUSAS SECUNDÁRIAS
1. Pós gastroenterite (rotavirus)
2. Doença celíaca
3. Intolerância do prematuro

QUADRO CLINICO
Diarreia liquida, explosiva, ácida;
Borborigmo, flatulência;
Dor abdominal, dermatite perineal;

DIAGNÓSTICO
1. CLINICO
Fezes: ph <6,0 baixo, substância redutoras +
Teste de hidrogênio expirado: > 20ppm
Teste de tolerância oral: glicemia <20 mg/dl
Dosagem das dissacaridades em mucosa intestinal (bx)

TRATAMENTO
Redução da lactose da dieta
Repositores de lactase
Avaliar repor cálcio e vitamina D

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10
Q

DISTÚRBIOS GASTROINTESTINAIS FUNCIONAIS

A

Sintomas crônicos e recorrentes do TGI
Nao explicados por anormalidades estruturais ou bioquímica
Postula-se imaturidade do SNC e aspectos biopsicossociais

CRITÉRIO DX
ROMA IV
1. Evacuações indolor de fezes volumosas nao formadas, > 4x por dia, > 4semanas
2. Inicio 6-60 meses de vida;
3. Bom desenvolvimento ponderoestatural.

CONDUTA
1. Adequar dieta
2. Orientações sobre melhora entre os 4 a 5 anos

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11
Q

SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL

A

CRITÉRIOS DX
1. Dor abdominal > 4 dias/mes por 2 meses+1:
A. Relação com a evacuação
B. Alteração na frequência das fezes
C. Alteração na forma das fezes
D. Dor nao resolve com resolução da constipação

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12
Q

DISQUESIA DO LACTENTE

A

CRITÉRIOS DX
1. < 9m
2. > 10 min de esforço ou choro antes da eliminação, com ou sem sucesso, de fezes;
3. Ausência de outros problemas de saude

Causa: incoordenação entre a contração da musculatura abdominal e assoalho pélvico

CONDUTA: resolve sozinho;

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13
Q

CÓLICA DO LACTENTE

A

< 5m no inicio e termino
Períodos prolongados e recorrentes de choro, desconforto
Ganho de peso normal, sem febre ou outras doenças;

CONDUTA:
Nao medicamentoso;
Educação parental
Probióticos (pode utilizar L. Reuteri)- reduz a duração do soro
Intenso: pode ser feita prova terapêutica para APLV;

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14
Q

HEPATOPATIA

A

ASCITE
-> Complicação mais comum e precoce da cirrose;
CLASSIFICACAO
GRAU I: apenas pelo USG
GRAU II: distensão ao exame fisico
GRAU 3: DISTENSÃO VOLUMOSA E TENSA
Para entes e em todos os cirro ticos com ascite admitido em hospital ou grau 2;

(PERITONITE BACTERIANA ESPONTÂNEA)

Supercrescimento bacteriano
Alteração de permeabilidade
Imunodeficiência (citopenia , baixa ptn)
-> para entes e em todos cirroticos admitidos no hospital ou ascite grau 2;

PBE-DIAGNOSTICO
Paracentese com >250 PMN com ou sem cultura positiva
Bacterascite:<250+cultura positiva;

Principais bactérias:
E.coli, klibisiella, strepto e staphylococcus;

  1. ATB: Cefalosporinas de 3 geração ou piperacilina - tazobactam por 5 dias;
  2. Albumina: 1,5 g/kg no DX e 1g/kg no D3
  3. Descontínuas diurético e BB;
    Bacterascite, tratar se: se cultura positiva
    - evidencias de inflamacao/ infecção sistêmica
    - mantem cultura positiva em nova paracentese em 48h;

(ASCITE NÃO COMPLICADA)
1. Restrição de sódio:
2. Diurético:
3. Grau 3: paracentese terapêutica + albumina;

(HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA)

QUADRO CLINICO:
1. HEMATÊMESE OU melena
2. Hematoquezia se volumoso/ crianças menores;

Causas:
Varicosa;
Nao varicosa;
- deglutido
- trauma
- corpo estranho
- péptica
- coagulopatia
TRATAMENTO
1. Estabilizar: ABCDE
2. EXAMES: tipagem, hMG, coágulo grama, função hepatica, eletrólitos
3. INIBIDOR DE BOMBA DE PRÓTONS
SE VARICOSA: associar
- octreotide 1mg/kh/h;
- vitamina K;
- Cefalosporinas de 3 geração;
ENDOSCOPIA EM 24H!
Emergência: instabilidade
Não responsivo a transfusões;

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15
Q

CIRROSE HEPÁTICA

A

Causa mais comum: atresia biliar;

Hipertensão portal: ascite, varizes esofagogástricas, hiper esplênico -> plaquetopenia, leucopenia e anemia

Ins. Hepatocelular: I teria, coágulo partia, hipoalbuminemia, encefalopatia hepatica;

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16
Q

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA

A

Causas: infecção e drogas
Quadro clinico: icteria, sangramentos, encefalopatia
Dx: presença dos 3 seguintes:
1. Aguda (ausência de doenca hepatica previa)
2. Lesão hepatocelular ou biliar
Alteração de AST/ALT/GGT >100 ou BT >5 OU BD >2
3. Coagulopatia nao corrigida por vitamina K; INR > 2,0 OU >1,5 com encefalopatia

TRATAMENTO
1. Suporte
Limita aporte proteico
Lactulose para TGI
Corrigir distúrbios eletrolíticos
Evitar BZD;
Coagulopatia: vitamina K, plasma, plaquetas;

TRATAMENTO ESPECÍFICO
PARACETAMOL: N-ACETILCISTEINA
WILSON: trientina ou penicilamina e sair de zinco
Tirosinemia: dieta com restrição proteica, nítido a
Galactosemia: dieta restrita de galactose e lactose
Herpes virus/cmv/: adiclovir, ganciclovir;

17
Q

HEPATOLOGIA NA EMERGÊNCIA (PBE, HDA, INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA)

A

Para todo cirro tico com ascite admitido em hospital ou grau 2;

PBE: >250 com ou sem cultura positiva;

Tto: cefalosporina de 3 ou piperacilina-tazobactam, albumina, descontínuas diuréticos e bb

**HDA:
Estabilizar, coletar exames e iniciar: IBP:
**se varicosa, associar octreotide, vitamina K e cefalosporina de 3 geração
*EDA em 24h após estabilização pcte;

INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA AGUDA
- ausência de doenca hepática crônica nas ultimas 8 sem;
Lesão hepatocelular ou biliar : AST/ALT/GGT>100 ou BT >5 ou BD >2
Coagulopatia nao corrigida por vitamina K: iNR>2 OU >1,5 com encefalopatia

18
Q

DIARREIA CRÔNICA E DISTÚRBIOS TGI

A

PRINCIPAL CAUSA
** doença celíaca
Dx: antitransglutamiase IgS + IgA total -> biópsia (padrão ouro) com atrofia de vilosidade + 25 linfócitos/100 enterocitos

Tto:exclusão do trigo, centeio e cevada

doenca de Chron
Acometa boca a anus
Saltatoria
Grânulomas
Transmural (pega todas as paredes)
ASCA+
Fistulizaste e estenose, manifestações articulares

RCU
Acometimento reto e cólon, ascendente e continua
Mucosa e submucosa
P-ANCA

Complicações hepatobiliares’

**Intolerancia a lactose
Diarreia ácida, explosiva
Flatulência

19
Q

ATRESIA BILIAR

A

DIAGNÓSTICO:
- colangiograma
Se confirmado:
Realizar hepatoportoenterostomia (PROCEDIMENTO DE KASAI**)

SANGRAMENTO VARICOSO
- INICIAR VASOCONSTRITOR ESPLÂNCNICO